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módulo 3 - Metodologia do Ensino da Natação 2020

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Metodologia do Ensino da Natação 2020 – modulo 3
Prof. Me. Carlos Miné
UNITAU-SP
Nado Costas
Utilizaremos aqui a mesma divisão utilizada no nado crawl para um entendimento melhor do nado de costas.
Posição corporal segundo Counsilman (1984), deve-se buscar a horizontalidade do corpo em relação a superfície da água assim como nos demais nados, porém em decúbito dorsal, ou seja, de costas na água. 
Continuação...
Essa posição favorece o aparecimento da posição denominada canivete, que vem a ser o sentar na água em decorrência do trabalho de pernas e do aluno não conseguir relaxar nesta posição. A mecânica deve ser em decúbito dorsal, olhar direcionado ao horizonte, água na altura do lóbulo da orelha, visando a diminuição do atrito causado pelo trabalho de propulsão para deslocamento do corpo no nado de costas.
Continuação...
Segundo Maglisho (2010), existem os mesmos alinhamentos do nado crawl, ou seja, alinhamento horizontal e lateral só que agora realizado em decúbito dorsal, com um agravante, pois esta posição possibilita o aparecimento da posição de sentar nos alunos iniciantes do nado costas. Neste nado se torna evidenciar mais o rolamento de tronco realizado para nadar o costas, pois facilitará o nado e minimizará os atritos decorrentes da propulsão.
Propulsão de pernas
Os autores concordam que neste nado deve-se evidenciar o trabalho de pernas pois a estabilidade do nado dependerá e muito da boa realização do trabalho de pernas. Dessa forma podemos afirmar que a mecânica, bem como os benefícios obtidos pelo trabalho bem executado de pernas são os mesmos do crawl. Então podemos afirmar que nesta fase do nado podemos dividir em duas partes para melhor entendimento.
Continuação...
Parte 1 - fase ascendente, ou seja, para cima - responsável pela propulsão e aumento da velocidade do nado.
Parte 2 - fase descendente, ou seja, para baixo, responsável pelo equilíbrio corporal e auxilia no rolamento do tronco durante a realização do nado.
O ritmo nesta nado será sempre de 6 x 1 para melhor aproveitamento dos benefícios e maior eficiência no nado.
Propulsão de braços
Segundo Counsilman (1984), essa fase pode ser dividida como no crawl em duas partes. Sendo parte 1 - aérea e parte 2 aquática. Na parte 1 - recuperação - sendo realizada com a extensão total do braço na vertical, servindo para relaxar a musculatura do braço e aumentar a velocidade de movimento do braço, sendo esse movimento o mais naturalmente anatômico.
Continuação...
Na parte 2 - fase aquática, podemos subdividir em: entrada, tração e empurre, sendo a mecânica da seguinte forma:- a saída da mão na água antes da realização da recuperação se caracteriza pela saída do polegar primeiro e na entrada pelo dedo mínimo, diminuindo assim possíveis atritos da mão com a água. Nessa fase não há propulsão, porém serve para preparar o braço para a fase seguinte.
Continuação...
Tração - após a entrada ocorre a flexão do cotovelo a aproximadamente 90° aproximando do tronco, posicionando a mão para a lateral, puxando água nesta posição, com certeza é a parte mais importante da braçada dentro do nado.
Empurre - após a realização da tração existe um empurrão da água até abaixo da linha do quadril, para em seguida recomeçar o trabalho de recuperação da braçada.
Continuação...
Para Maglisho (2010), são descritos os movimentos aquáticos como sendo varreduras, ocorrendo a 1ª varredura para baixo, uma varredura para cima, 2ª varredura par baixo, 2ª varredura para cima finalizando assim esta fase. Já na parte aérea ocorre a liberação e recuperação, sendo descrita da seguinte forma: as mãos devem deixar a água a partir do polegar e após um giro completo das mãos para reforçar a entrada pelo dedo mínimo.
Respiração
Counsilman (1984) e Maglisho (2010) afirmam que o trabalho respiratório apesar de parecer facilitado pelo fato das vias aéreas estarem fora da água, não significa que não exista um trabalho sendo realizado pelo nadador, sendo necessário que a mecânica e o ritmo seja bem determinado e realizado para melhor eficiência do nado e menor desconforto do nadador. Assim, o ideal é respirar (inspirar) pela boca na entrada de um braço e soltar (expirar) na entrada do outro braço.
Coordenação/Sincronização
A coordenação dos movimento se assemelha ao realizado no nado de costas, pois podemos trabalhar a coordenação das pernas com os braços, dos braços com a respiração, e após das pernas, braços e respiração, finalizando assim o aprendizado do nado costas.
Saída/Viradas
Esse nado é o único dos 4 que tem necessidade de sair de dentro da piscina através do apoio no bloco de saída. Possui uma mecânica específica e podemos descrevê-la da seguinte forma: apoio das duas mãos no apoio do bloco de saída, apoio dos pés na borda da piscina respeitando o limite da superfície da água para não ultrapassá-la, cabeça entre os braços, esse seria o posicionamento do corpo preparatório para a realização da saída.
Continuação...
Após o sinal de partida vem o impulso dos pés na parede, porém há necessidade da cabeça ser lançada para trás juntamente com a impulsão dos pés na parede, e logo após o posicionamento dos braços acompanhando a cabeça para mergulhar de costas na água, lembrando que será necessário haver uma flexão dos braços antes do impulso para ganhar altura necessária para a saída.
Viradas
Existem as viradas olímpicas e virada de medley, porém é mais utilizado a virada olímpica ou de cambalhota por ser mais eficaz e mais veloz. Sua mecânica difere do crawl somente no abortar a cambalhota, uma vez que no costas não há necessidade desse procedimento. Essa fase é a única permitida no nado costas em que o aluno pode sair do decúbito dorsal para o ventral, para realização da virada.

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