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RESUMO DE HABILIDADES- PROVA CPE Assuntos: - Materiais Biológicos - Anamnese - Exame Físico (Inspeção, ausculta, percussão e palpação) - Medidas Antropométricas - Sinais vitais - Primeiros socorros I (Trauma) - Primeiros socorros II (Obstrução de vias aéreas, RCP) - Primeiros socorros III (Hiperglicemia, hipoglicemia, acidentes com animais peçonhentos, intoxicação, queimaduras) Primeiros socorros IV (Crise convulsiva, lipotimia, desmaio, entorses, luxações, contusões, fraturas, avulsão dentária e AVCH E AVCI) AUTORA: CAROL BATISTA MATERIAIS BIOLÓGICOS Risco Biológico: Exposição a gente biológicos (microrganismos, toxinas, cultura em células) Risco Químico: Produtos químicos, substancias e compostos. Grupo A – Materiais biológicos que apresentam risco de causar infecções. Descartado – Saco branco Grupo B – Resíduos químicos que oferecem riscos à saúde pública e meio ambiente. Descartados - Galões coletores Grupo C- Radioativos. Descartado- Caixas blindadas Grupo D – Resíduos químicos, biológicos e radioativos que não apresentam riscos. Ex: Fralda, papel higiênico, Restos alimentares de paciente. Descartados - Lixeira saco preto Grupo E- Materiais pefurocortantes. Caixa amarela ANAMNESE PASSOS: 1° Verificar se o ambiente está adequado/ Higienizar as mãos e equipamentos que serão utilizados. (Estetoscópio, Termômetro, fita métrica, esfigmômetro) 2 ° Cumprimentar o/ a paciente. 3° O Profissional deve se apresentar: Nome, Profissão. 4° PERGUNTAS: - Identificação: Nome, idade, profissão. - Queixa Principal (motivo da consulta) - Histórico da doença atual (sintomas, início da doença, modo de evolução, relação com atividades fisiológicas – Sono, apetite, postura. - Histórico Patológico (Se tem alergia, Já fez alguma cirurgia, medicamentos, doenças de infância) - Histórico Familiar/ fisiológico (gestação, menarca) / Social (alimentação, condições de trabalho, tabagismo, álcool) EXAME FÍSICO ETAPAS: 1° Higienizar as mãos 2° Verificar se o ambiente está adequado/ iluminação 3° Fazer antissepsia dos Instrumentos 4° Recepcionar o paciente e se apresentar 5 ° Ao mesmo tempo que faz a anamnese, Já começa a fazer a inspeção. POSIÇÕES: Sentada, decúbito dorsal, lateral, ventral. Inspeção: ESTÁTICA OU DINÂMICA Estática - Avaliação visual da cor da pele, expressão facial e corporal. Dinâmica – Padrão respiratório do paciente. Eupneico: respiração normal sem dificuldades e com frequência normal. Taquipnéia: respiração com frequência aumentada. Bradipnéia: respiração com frequência diminuída. Ausculta: 1° Para a ausculta, devemos pedir ao paciente que realize inspirações e expirações profundas com a boca entreaberta. 2° Deve-se pedir que o paciente levante a blusa. 3° Explicar ao paciente o que irá ser feito nele e aquecer as mãos se estiverem muito frias. Cardíaca: Verifica as Bulhas cardíacas, associamos essas alterações à dinâmica do sistema cardiovascular, ao funcionamento das câmaras, valvas cardíacas e ao fluxo sanguíneo. 2º espaço intercostal lado esquerdo- foco pulmonar 2º espaço intercostal lado direito- foco aórtico 3º ou 4º espaço intercostal lado esquerdo- foco aórtico acessório 5º espaço intercostal lado esquerdo- tricúspide 5º espaço intercostal lado esquerdo- mitral (linha mamilar) Pulmonar: Verificar ruídos respiratórios. PERCUSSÃO: Permite por meio das vibrações emitidas analisar se há presença de ar, líquidos ou fibroses, ou determinar tamanho dos órgãos ou seus limites. O melhor a se usar é a percussão direta digito digital. - Tipos de sons Timpânico- como um tambor (víscera vazia, com presença de ar) – Região do Pulmão e abdominal Maciço- ocorre em órgãos que não contém ar. Como: Fígado, bexiga cheia. Submaciço- (Víscera oca com presença de liquido). Palpação: SUPERFICIAL E PROFUNDA Na superficial - há pouca pressão exercida e é realizado empurrando suavemente, com uma mão apenas, a parede abdominal em movimentos circulares Já a profunda- é muito similar à primeira, mas deve ser realizada com as duas mãos sobrepostas e com uma maior pressão sobre a parede abdome. SINAIS VITAIS Etapas: 1° Higienizar as mãos e instrumentos que serão utilizados. 2° Recepcionar o paciente e se apresentar 3° Colocá-lo em uma posição confortável. 4° Realizar algumas perguntas antes de começar a aferir os sinais vitais: 1- Praticou algum exercício antes de ir ao local ou há pelo menos 60 minutos? 2- Ingeriu bebida alcoólica, café, ou alguma outra bebida? 3- De que modo foi até o local ex: a pé? 5° Explicar ao paciente tudo que está sendo feito nele PULSO: Verificar o Ritmo, frequência e a amplitude das ondas sistólicas. 1° Passo: Esfriar as mãos se estiverem frias 2° Colocar o paciente em uma posição confortável 3° Locais de verificação: Pulso radial, femoral, carotídeas, braquiais e etc. 4° Manter pressionando a artéria com as polpas digitais durante 1 minuto. Normocárdico: Frequência cardíaca normal (60- 100bpm) Bradicárdico: Frequência baixa (Menor que 60bpm) Taquicardíaco: (Frequência alta) (Maior que 100bpm) TEMPERATURA: Locais de verificação: Oral, Axilar Passos: Coloca o termômetro e cruza o outro braço em direção ao ombro, continua segurando a mão sobre a mão do paciente e realiza a aferição da frequência respiratória. OBS: AO MESMO TEMPO QUE FAZ A TEMPERATURA DO PACIENTE TAMBÉM CHECA A SUA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA Eupneia: Respiração normal (12 a 22 rpm) Apneia: Ausência de movimentos respiratórios Dispneia: Dificuldade de respirar Bradipnéia: Diminuição na frequência (Menor que 12 rpm) Taquipnéia: Aceleração na frequência respiração (Maior que 22 rpm) PRESSÃO ARTERIAL ETAPAS: 1° Escolher o tamanho adequado do bracelete 2° Realizar as perguntas (Já citadas acima) 3° Preparar a posição do paciente (O braço deve estar na altura do coração, precisa estar apoiado em uma mesa ou qualquer outro local) 4° O paciente precisa estar em uma posição relaxada, sem cruzar as pernas. 5° Palpar a artéria Braquial 6° Posição do Manguito precisa estar em direção da artéria braquial e 2 cm acima da fossa cubital. 7° Depois de posicionado o bracelete, procurar a artéria Radial e pulsar a pera até parar de sentir a pulsação radial. 8° Marcar no manômetro o momento em que a radial parou de pulsar e insuflar através da válvula o bracelete. 9° Após isso, Palpar a artéria Braquial e colocar o diafragma do estetoscópio, e inflar até +30 do primeiro valor encontrado da artéria radial. 10° Insuflar o bracelete bem devagar, e ficar atento no manômetro a primeira pulsação (Korotkoff) e a última. 11° Após isso, o valor da pressão arterial será a primeira e última pulsação. MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS - Utilizado Para avaliar o estado nutricional 1° Higienizar as mãos e os instrumentos que serão utilizados (Balança, fita métrica, Antropômetro) 2° Recepcionar o paciente e se apresentar 3° Equilibrar a balança 4° Semiotécnica: Paciente em pé, postura ereta, descalço ou com meias, Queixo perpendicular ao tórax, pés aproximados) 5° Depois de realizado o peso e altura, deve-se realizar a circunferência da cintura e do quadril. 6° Na cintura, deve achar o ponto médio entre a crista ilíaca e a última costela. 7° Aferir a circunferência da quadril na altura da maior circunferência das nadegas 8° Todos os valores devem ser anotados. IMC : PESO/ ALTURA RCQ:CIRCUFERÊNCIA DA CINTURA / CIRCUFERENCIA DO QUADRIL PRIMEIROS SOCORROS I (TRAUMA) URGÊNCIA: a ocorrência imprevistade agravo à saúde sem risco iminente a vida. EMERGÊNCIA: a constatação médica de condições de agravo à saúde que impliquem em risco iminente de vida. SBV (Suporte Básico a Vida) - Não realiza procedimentos invasivos. SAV (Suporte Avançado a vida) Realiza procedimentos invasivos. 192 SAMU – 193- BOMBEIROS – Primeiros socorros em que o ambiente oferece riscos para que se possa oferecer o atendimento de primeiros socorros. Ex: Incêndio, choques elétricos, acidente de carro. 190 - POLÍCIA MILITAR Etapas para primeiros socorros em um trauma 1° Realizar a avaliação inicial de cena e Ligar para a SAMU 192 2° Realizar a avaliação da vítima: X (Controle de hemorragias) A (Manter as vias aéreas abertas e estabilização da coluna) B (Boa respiração e ventilação) C (Circulação- verificação do pulso e controle de hemorragias) D (Avaliação de disfunção neurológica pela escala de Glasgow e pela pupila) E (Exposição – Prevenção de hipotermia) ACIDENTE COM MÚTIPLAS VÍTIMAS APLICAR MÉTODO START – É UM MÉTODO DE TRIAGEM DE VÍTIMAS COM BASE NAS NECESSIDADES DE CUIDADES E CHANCES DE SOBREVIVÊNCIA. Vermelho: socorro imediato, primeira prioridade. São vítimas que requerem atenção imediata no local ou tem prioridade no transporte, com lesões graves e severas. b) Amarelo: segunda prioridade ou prioridade secundária. Com lesões graves, sem risco iminente. Ex: Fratura de osso longo Verde: terceira prioridade ou prioridade tardia. São vítimas com lesões menores, que esteja caminhando e que não requerem atendimento imediato. d) Cinza: prioridade zero ou última prioridade. São vítimas consideradas em morte óbvia ou em situações de grande dificuldade para reanimação PRIMEIROS SOCORROS II (SUPORTE BÁSICO DE VIDA E OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS SUPERIORES) SBV (Suporte básico de vida) > compreende ao atendimento prestado a vítima visando a manutenção dos sinais vitais e a preservação de vida. ETAPAS: Cadeia de sobrevivência PCR 1° Avaliação de cena 2° Realizar o reconhecimento (, Responsividade, respiração + pulso) - O reconhecimento é realizado através da verificação do pulso carotídeo por 5 segundos e no máximo 10 seg, e verificar se está respirando através da elevação do tórax. 3° Contato com o sistema de emergência (Ajuda (192 + DEA) 4° Início da RCP de alta qualidade (Compressões, vias aéreas e ventilação) C-A-B 30 Compressões • 2 Ventilações Minimize interrupções das compressões, pause no máximo 10 segundos para realização de duas ventilações. Reveze com outro socorrista a cada 2 minutos, para evitar o cansaço e compressões de má qualidade. As ventilações são aplicadas após 30 compressões torácicas durante a RCP, seguindo a sequência C-A-B. USO DO DEA (DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO) 1° Posicionar ao lado da cabeça da vítima 2° Colar as pás no tórax da vítima (Hemitórax superior na linha hemiclavicular média ao lado do esterno (não colocar acima do esterno) e inferior próximo a linha axilar média) 3° Encaixar o conector das pás Analisando ritmo” -> AFASTAR Sim Não AFASTAR + Carregar + Chocar REINICAR RCP Reiniciar RCP imediatamente RCP EM LACTENTES 15 COMPRESSÕES PARA 2 VENTILAÇÕES . Choque indicado? AFOGAMENTO 1° Prevenção 2° Reconheça o afogamento 3° Pedir ajuda 193 4° Forneça Flutuação (tente ajudar sem entrar na água) 4° Remova da água se estiver seguro 5° Suporte de vida A RCP em casos de afogamento deverá continuar utilizando o ABC. A (Abrir as vias aéreas), B (Inicia a ventilação) e C (realiza as 30 compressões para 2 ventilações) OVACE – Obstrução de vias aéreas por corpos estranhos Parcial - Ainda existe troca de ar entre os pulmões e o meio externo, ou seja, apesar do desconforto os alvéolos continuam sendo oxigenados. Constitui uma urgência CONDUTA: ESTIMULAR A TOSSE ATÉ QUE O CORPO ESTRANHO SEJA EXPELIDO Total: Não existe troca de ar ou oxigenação dos alvéolos, ou seja, funcionalmente o paciente se encontra em parada respiratória. Constitui uma emergência que necessita de intervenção imediata. “Sinal Universal da Asfixia CONDUTA: Realizar a manobra de Heimlich na região entre a cicatriz umbilical e apêndice xifoide. LACTENTES > consciente Obstrução parcial: Com tosse O socorrista deve observar o lactente na espera de uma expulsão do corpo estranho pela própria tosse. Tosse (fraca), sem tosse ou sinais de hipóxia- devemos considerar as manobras para desobstrução. Obstrução Total > Na obstrução total das vias aéreas em lactentes conscientes, o socorrista deve realizar a “manobra das 5 capotagens / 5 compressões”. INCONSCIENCIA Neste caso, o passo a passo para adultos, crianças e lactentes será o mesmo: Passo 1: Posicionar o paciente com cuidado em decúbito dorsal Passo 2: Pedir ajuda (192+DEA) Passo 3: 30 compressões torácicas Passo 4: Abrir vias aéreas e verificar se o corpo estranho pode ser retirado manualmente com os dedos “em pinça” SE O CORPO ENTRANHO PERMANECE: Realizar 2 ventilações e 30 compressões SE O CORPO ESTRANHO FOR RETIRADO: Realizar duas ventilações, avaliar o pulso e repiração do paciente Obstrução grave em paciente responsivo: - EXECUTAR A MANOBRA DE HEIMLICH: Obstrução grave em paciente irresponsivo: Posicionar o paciente em decúbito dorsal em uma superfície rígida. • Diante de irresponsividade e ausência de respiração com pulso, executar compressões torácicas com objetivo de remoção do corpo estranho. PRIMEIROS SOCORROS III HIPERGLICEMIA – Nível alto de glicose no sangue > 180mg em jejum e acima de 250mg alimentado Sinais: Aumento de sede, fraqueza, boca seca CONDUTA – 1° Injetar uma seringa de insulina 2° HIPOGLICEMIA – Nível baixo de glicose no sangue <60 Sinais: Taquicardia, tontura, fraqueza, fome e palidez. Condutas: Oferecer um carboidrato de rápida absorção 2° Passado 30 minutos e não melhorou o quadro voltar a dar o açúcar 3° Se não resolver ligar pra 192 ou levar ao hospital mais próximo 4° S e a vítima estiver incoscinente ligar 192 e colocar em posição lateral de segurança ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS: 1° Sempre Avaliar a cena ABELHA: 1° Avaliar a cena 2° Lavar a pele com água e sabão 3° Aplicar compressa fria ou com gelo no local 4° No caso de múltiplas picadas, é preciso levar ao hospital rapidamente, junto com alguns dos insetos que provocaram o acidente. 5° A remoção dos ferrões são feitas por raspagem com lâmina 6° Não remover com pinça, pois pode haver inoculação do veneno ainda existente no ferrão. SINTOMAS: Vermelhidão, e ardência na pele, calor generalizado. ESCORPIÃO: 1° Avaliar a cena 2° Lavar o local com água e sabão 3° Aplicar compressa morna no local 4° Procurar orientação imediata e mais perto do local de ocorrência do acidente e se possível levar o animal que picou em um recipiente ou uma foto. ÁGUA VIVA: 1° Avaliar a cena 2° Aplicar compressa gelada (pacote fechado de gelo envoltos em panos ou água do mar gelada) 3° Local deve ser lavado com ácido acético (ex: Vinagre, sem esfregar a região acometida 4° A compressa do mesmo produto deve ser colocada por 10 minutos para diminuir o envenenamento. IPC: Não aplicar água doce 5° Procurar um atendimento médico 6° A remoção dos tentáculos aderidos à pele deve ser realizada de forma cuidadosa, preferencialmente com uso de pinça ou lâmina. ARANHAS: 1° Avaliar a cena 2° Lavar o local com água e sabão 3° Usar compressas mornas, pois ajudam noalivio da dor 4° Elevar o membro atingido 5° Procurar um serviço médico mais próximo e se possível levar o animal para identificação LAGARTAS: 1° Lavar o local da picada com água fria ou gelada e sabão. 2° Levar o indivíduo imediatamente ao serviço de saúde mais próximo para que possa receber o tratamento em tempo oportuno. 3° A identificação da lagarta causadora do acidente pode ajudar no diagnóstico. Portanto, se for possível, é recomendado levar a causadora ao serviço de saúde. SERPENTE O que fazer em caso de acidente com serpentes Lavar o local da picada apenas com água ou com água e sabão. Manter o paciente deitado. Manter o paciente hidratado. Procurar o serviço médico mais próximo. Se possível, levar o animal para identificação. O que NÃO fazer em caso de acidente com serpentes Não fazer torniquete ou garrote. Não cortar o local da picada. Não perfurar ao redor do local da picada. Não colocar folhas, pó de café ou outros contaminantes. Não beber bebidas alcoólicas, querosene ou outros tóxicos QUEIMADURAS 1° GRAU: Afeta apenas a camada superficial da pele (epiderme) - CONDUTA – 1° Avaliar a cena 2° Coloque a região afetada debaixo da água corrente de água fria por pelo menos 10 minutos 3° Mantenha um pano limpo e umedecido em água fria na região durante as primeiras 24 horas, trocando sempre que a água aquecer 4° Não aplique qualquer produto como óleo ou manteiga na queimadura; 5° Passe uma pomada hidratante ou cicatrizante para queimaduras, como Nebacetin ou Unguento. 2° GRAU: afeta as camadas intermédias da pele e, por isso, além da vermelhidão e da dor, podem surgir outros sintomas como bolhas ou inchaço do local -CONDUTA- 1° Avaliar cena 2° Retirar roupas e adereços, desde que não estejam aderidos à pele 3° Lave cuidadosamente a queimadura com água fria e sabão de pH neutro, evitando esfregar com muita força; 4° Não furar as bolhas e não aplicar qualquer produto no local 5° Busque ajuda médica 3° Grau: é uma situação grave que pode colocar a vida em risco, uma vez que as camadas mais profundas da pele estão sendo afetadas, incluindo os nervos, vasos sanguíneos e músculo 1° Avaliar a cena 2° Chamar imediatamente uma ambulância ligando 192 3° Expor a área queimada (retirar roupas e adereços, se não aderidos na pele 4° Lavar com soro fisiológico ou água por cerca de 10 minutos INTOXICAÇÃO Inalação 1° Avaliar a cena e se apresentar 2° Retirar a vítima do local e leva-la para um fresco e ventilado, vê a responsividade 3° Afrouxar as roupas 4° Acionar a samu 5° Fazer respiração boca a boca se tiver dificuldade de respirar Cutânea 1° Avaliar a cena 2° retirar as roupas sujas e colocá-las em saco plástico 3° Lavar bem a pele contaminada com água corrente e sabão por no mínimo 10 minutos Oral 1° Avaliar a cena 2° ler o rótulo do produto para ver se é recomendado provocar vômito 3° não provocar vômito em pessoas desmaiadas, durante convulsões ou em crianças 4° quando recomendado, provocar vômito baixando bem a cabeça do intoxicado e pressionando a base da língua com o cabo de uma colher ou objeto similar. 5° não fazer com que o intoxicado beba leite ou álcool 6° Após os primeiros socorros deve-se procurar os serviços de saúde mais próximos, levando o rótulo ou embalagem do agrotóxico e o receituário agronômico PRIMEIROS SOCORROS IV CRISE CONVULSIVA Como reconhecer? Tremores descontrolados, baba ou espuma na boca, queda repentina de perda de consciência e espasmos incontroláveis. CONDUTA 1° Avaliar cena 2° Não deixar a vítima cair desamparadamente 3° Se já estiver no chão, Retirar todos os objetos que possa oferecer riscos a vítima 4° Proteger a cabeça da vítima apoiando em um local macio (pode ser nas pernas do socorrista) e não interromper nos movimentos convulsivos 5° Lateralizar a cabeça da vítima para não inocular saliva ou qualquer outra coisa 6° Chamar o Samu 192 7° Esperar a convulsão passar e monitorar o tempo 8° Se a convulsão passar, colocar a pessoa em posição lateral de segurança LIPOTIMIA – É O MECANIMSO DE PRÉ- SÍNCOPE (desmaio) Como reconhecer? A pessoa sente um mal estar, escurecimento da visão, sensação de fraqueza. 1° Avaliar a cena 2° Se a pessoa começar a desfalecer tente acomodar a pessoa com a cabeça e ombros entre as pernas em posição mais baixa que o corpo e faze-la respirar profundamente. DESMAIO 1° Avaliar a cena 2° Verificar a responsividade, o pulso e se está respirando 3° Deite a pessoa o mais confortável 4° Afrouxar as roupas 5° Elevar as pernas 6° Lateralizar a cabeça 7° Acompanhar até que volte ao estado de consciência ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO Como reconhecer? Utiliza a escala pré hospitalar de cincinatti Etapas : 1° Avaliar cena e realizar o reconhecimento 2° Chamar imediatamente o samu 192 ENTORSES > Há uma distensão dos ligamentos mas não há o deslocamento completo dos ossos. Os locais mais comuns são : Ombro, joelho, tornozelo. CONDUTA – 1° Aplicar gelo ou compressas frias durante as primeiras 24 horas 2° Após este tempo aplicar compressas mornas 3° · Imobilizar o local como nas fraturas. A imobilização deverá ser feita na posição que for mais cômoda para o acidentado. Fraturas > Constitui uma emergência traumato- ortopédica. Caracterizada por uma interrupção na continuidade do osso. Conduta> 1° Observar o estado geral do acidentado, procurando lesões mais graves com ferimento e hemorragia 2° · Acalmar o acidentado 3° Controlar eventual hemorragia e cuidar de qualquer ferimento 4° · Imobilizar o membro, procurando colocá-lo na posição que for menos dolorosa para o acidentado 5° O membro atingido deve ser acolchoado com panos limpos, camadas de algodão ou gaze, procurando sempre localizar os pontos de pressão e desconforto. 6° Ligar para o samu AVULSÃO DENTÁRIA É o deslocamento total do dente para fora do seu alvéolo. o Condutas: o 1° Manter o paciente calmo o 2° Reimplante imediato é a melhor forma de tratamento (dente de leite não pode ser reimplantado) o 3° Quando não for possível fazer o reimplante, armazenar o dente em um local com leite ou soro fisiológico para manter a viabilidade das células periodontais e proteger de danos adicionais o Nunca segure o dente pela raiz o Levar a pessoa ao dentista o mais rápido possível LUXAÇÃO Deslocamento do osso de uma articulação