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Sumário 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................1 2. ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS ...............................................................................................2 2.1 Objetivo ..................................................................................................................................3 2.2 Exemplos citados de culturas .............................................................................................3 2.3 Metodologia aplicada ...........................................................................................................3 2.3.1 Rizobactérias .................................................................................................................3 2.3.2 Bactérias endofíticas .....................................................................................................4 2.4 Resultados e discussão .......................................................................................................4 3. CARACTERIZAÇÃO DOS ISOLADOS E SELEÇÃO DAS BACTÉRIAS ..........................5 3.1 Objetivo ..................................................................................................................................5 3.2 Exemplos citados ..................................................................................................................5 3.3 Metodologia aplicada ...........................................................................................................5 3.4 Resultados e discussão .......................................................................................................6 4. FITORREMEDIAÇÃO ................................................................................................................6 4.1 Objetivo ..................................................................................................................................7 4.2 Exemplos citados ..................................................................................................................7 4.3 Metodologia aplicada ...........................................................................................................8 4.4 Resultados e discussão .......................................................................................................8 5. RESULTADOS ESPERADOS ..................................................................................................9 6. CONCLUSÃO ..............................................................................................................................9 REFERÊNCIAS ............................................................................................................................ 10 1 1. INTRODUÇÃO A fitorremediação consiste na utilização de árvores, arbustos, plantas rasteiras e aquáticas e de sua microbiota para remover, degradar ou isolar substâncias tóxicas do ambiente, como por exemplo, substâncias xenobióticas geradas pelas atividades humanas que incluem diversos compostos inorgânicos, resíduos orgânicos industriais, hidrocarbonetos derivados do petróleo como os HPAs, herbicidas, pesticidas, solventes clorados, entre outros (NOWACKI; RANGEL, 2014). Segundo os autores, após as plantas removerem os contaminantes, elas evitam que sejam dispersados quando transportados pelo vento ou lixiviado pela chuva. Experimentos em muitas áreas tem mostrado que a fitorremediação pode ser usada com sucesso na degradação de metais pesados, bem como derivados de petróleo presentes nos solos. Constituindo uma tecnologia rápida e emergente devido ao seu potencial a longo prazo para aplicação em áreas que necessitam de descontaminação. As plantas hiper acumuladoras de metais possuem habilidade de absorver esses contaminantes em um nível elevado (BAIRD; CANN, 2011). Evitando, portanto, a contaminação no meio ambiente que pode levar a prejuízos a biota existente devido a interferências nos processos naturais. O solo apresenta uma grande diversidade de microrganismos que podem interagir com as plantas causando efeitos benéficos ou deletérios. Algumas bactérias endofíticas atuam como promotoras do crescimento de plantas. Além dessas, as bactérias do gênero Rhizobium são conhecidas por fixarem o nitrogênio simbiótico. Essas bactérias vivem em nódulos, estruturas que se estendem a partir das raízes de determinadas plantas, habitualmente leguminosas. Nessa relação simbiótica, a planta beneficia-se ao receber nitrogênio em uma forma utilizável, enquanto as bactérias beneficiam-se dos nutrientes necessários para o seu crescimento (BLACK; BLACK, 2021). Devido a essas características, apresentam um elevado potencial para utilização na fitorremediação, sendo empregadas como inibidores de patógenos e fontes de metabólitos primários e secundários, constituindo, portanto, uma técnica de descontaminação de metais (Pb, Ni, Hg, Zn, Cu, Se, U, Cs) em solos. Ante o exposto, o presente relatório abordará como é realizada a seleção e isolamento de bactérias endofíticas e rizobactérias para fitorremediação de metais em solos. 2 2. ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS O solo possui grande diversidade de bactérias, que são responsáveis por realizar a decomposição da matéria orgânica e xenobióticos, clivagem de nutrientes, controle de doenças, interação entre plantas e fixação de nitrogênio. Como foi citado, a espécie Rhizobium são responsáveis por fixarem o nitrogênio, essa espécie é capaz de se acumular ao redor das raízes de leguminosas, conhecido como rizosfera. O mecanismo de fixação é citado por Black; Black (2021), bem como a forma em que a espécie é fixada na rizosfera das plantas na citação a seguir: A Rhizobium multiplica-se nas proximidades das raízes de leguminosas, provavelmente sob a influência de secreções das raízes. À medida que aumenta o número de rizóbios, eles liberam enzimas que digerem a celulose e as substâncias que mantêm unidas as fibras de celulose nas paredes das células das raízes. Em seguida, os rizóbios mudam suas formas de bacilos de vida livre e transformam-se em células esféricas e flageladas, denominadas células em colmeia. Em seguida, as células em colmeia invadem os pelos radiculares e formam redes semelhantes a hifas, matando algumas células das raízes e proliferando-se em outras. As células em colmeia transformam-se em células grandes e de formato irregular, denominadas bacteroides, que estão estreitamente acondicionadas no interior das células das raízes, provavelmente sob a influência de substâncias químicas nas células vegetais. O acúmulo de bacteroides nas células radiculares adjacentes forma nódulos nas raízes da planta. Os bacteroides contêm a enzima nitrogenase, que catalisa a reação de fixação de nitrogênio (BLACK; BLACK, 2021, p.759). O solo possui grande diversidade de bactérias, que são responsáveis por realizar a decomposição da matéria orgânica e xenobióticos, clivagem de nutrientes, controle de doenças, interação entre plantas e fixação de nitrogênio. Como foi citado, a espécie Rhizobium são responsáveis por fixarem o nitrogênio, essa espécie é capaz de se acumular ao redor das raízes de leguminosas como podemos observar na Figura 1 a seguir. Figura 1 – Nódulos de Rhizobium em raízes de leguminosas Fonte: Adaptado de TORTORA; FUNKE; CASE (2017) 3 As rizobactérias são, portanto, promotoras do crescimento de plantas proporcionando efeitos benéficos as mesmas. Já as bactérias endofíticas, estão presentes nos tecidos internos das plantas, elas entram através das sementes ou fissuras nas raízes, folhas ou flores. As bactérias endofíticas são capazes de degradar diversos compostos e por isso são utilizadas para processos de biorremediação e melhorias na fitorremediação aumentando o potencial de degradação por bactérias associadas às raízesde plantas. Figura 2 – Bactérias endofíticas Fonte: Adaptado de TORTORA; FUNKE; CASE (2017) 2.1 Objetivo Realizar o isolamento e caracterização de bactérias do gênero Rhizobium e bactérias endofíticas; 2.2 Exemplos citados de culturas Ac presença de bactérias diazotróficas que são capazes de fixar nitrogênio promovendo o crescimento da planta foram identificadas, sendo essas presentes na cana-de-açúcar, milho, arroz e nódulos de leguminosa. Outras culturas foram mencionadas durante o mini-curso como feijão-de-porco, limão ‘cravo’, tangerina e café. Bem como presentes no limão ‘Cravo’ e tangerina em seus trabalhos. 2.3 Metodologia aplicada 2.3.1 Rizobactérias Para as rizobactérias, a análise deve ser realizada no mesmo dia em que as amostras são coletadas, quando não possível, devem ser resfriadas a -80°C. Na qual 4 a extração deve ser realizada utilizando um pincel esterilizado retirando todo resíduo da raiz para coletar os bacteroides que são acumulados nas raízes. Em seguida, é realizada uma suspensão, utilizando solução de sulfato de magnésio 0.1 M seguida de diluição seriada. Após esse procedimento, 100 L são transferidos para uma placa de petri com meio de cultura. Após o crescimento, será obtido uma grande diversidade de microrganismos e a partir disso, é realizada a separação das colônias. Por fim, é obtido o isolado bacteriano de interesse para realizar a caracterização. 2.3.2 Bactérias endofíticas As bactérias endofíticas são aquelas encontradas nos tecidos internos, ou seja, dentro da raiz das plantas, primeiramente é realizada a separação das raízes para serem previamente esterilizadas, nessa etapa são utilizadas 10g da raiz, 90 mL uma solução de sacarose 5%. Após isso, é realizada a diluição seriada seguida de diluição seriada das amostras. Em seguida, devemos cultivar os microrganismos em meio semi-sólido como JMV, LGI-P e JNF-b que são citados durante o mini curso proferido pela professora Ana Olívia Fernandes. O meio JMV é utilizado para isolamento e purificação de bactérias diazotróficas. Já o meio LGI-P consiste em um meio seletivo para efetuar o isolamento e contagem do número mais provável de acetobactérias em plantas. O meio JNF-b é empregado para isolamento de Hebaspirillumsp, as três técnicas citadas têm suas metodologias descritas em Protocolos para Preparo de Meios de Cultura da Embrapa Agrobiologia (1999). Ou seja, os três meios são semi-específicos, irá depender do metabolismo dos microrganismos presentes. Em seguida, uma película será formada nesse meio, essa fase será separada e adicionada em uma placa de petri, realizando a separação novamente até chegar ao meio de cultura de interesse. 2.4 Resultados e discussão Foi possível isolar trinta espécies de bactérias endofíticas, o meio JMV, que é citado como semi-seletivo isolou 56% dos microrganismos identificados em seu trabalho. 5 3. CARACTERIZAÇÃO DOS ISOLADOS E SELEÇÃO DAS BACTÉRIAS 3.1 Objetivo Caracterizar os mecanismos de atuação das bactérias isoladas a partir de testes em meios de cultura. 3.2 Exemplos citados Após a obtenção dos isolados, a caracterização pode ser realizada a partir de diferentes metodologias sendo elas a coloração de Gram e endósporos, solubilização de fosfato in vitro, produção de fito-hormônios, produção de sideróforos, amplificação do gene NifH, sequenciamento do gene RNA ribossomal 16s, entre outras. 3.3 Metodologia aplicada A solubilização de fosfato consiste na promoção do crescimento, onde a bactéria é cultivada em um meio de cultura com fosfato insolúvel, por ser um macronutriente, a bactéria precisa solubilizá-lo para conseguir utilizá-lo e nisso haverá liberação de ácidos orgânicos, a verificação será dada, portanto, pela diferença de pH, onde será observada redução desse parâmetro, bem como liberação do íon fosfato no meio. A amplificação do gene NifH está relacionada ao controle genético da fixação de nitrogênio atmosférico responsável pelo crescimento de uma enzina nitrogenase (enzima que é ativada quando não há fonte de nitrogênio disponível) para fixar nitrogênio, sendo utilizado para verificar essa atividade em microrganismos presentes. Os testes de sideróforos, que são compostos orgânicos de baixo peso molecular e alta afinidade pelo íon ferro, tem a capacidade de quelar o íon e transportar em formas de quelatos para o interior das células resultando em microrganismos mais competitivos, sendo possível verificar uma maior disponibilidade de ferro para plantas. Em seguida a seleção das bactérias será realizada na qual primeiramente será preparada uma solução contendo o inoculante mediante diferentes protocolos, como foi citado. Como por exemplo, testar isolados separados ou a preparação de um mix dos isolados. A inoculação pode ser efetuada diretamente nas sementes ou transplantar após a germinação, dependerá apenas do tipo de cultura a ser utilizada. 6 Por fim, a avaliação será efetivada a partir da análise de matérias seca: raiz e parte aérea, da altura, entre outros. Sendo possível verificar a influência dos microrganismos caracterizados no crescimento de diferentes culturas a partir da diferença entre os inoculados e os controles preparados (sem bactérias). 3.4 Resultados e discussão Foi possível observar que, a elevação de pH em meios de cultura a partir da solubilização de fosfato é um mecanismo que indica a presença de algumas bactérias no meio devido a atividade enzimática. Além disso, o uso de microrganismos constitui uma forma de melhorar o crescimento de culturas reduzindo o uso de fertilizantes, sendo, portanto, um método mais sustentável e menos tóxico ao meio ambiente. 4. FITORREMEDIAÇÃO A fitorremediação é a utilização de plantas e seus microrganismos na descontaminação de solos com a presença de poluentes como metais pesados como (Pb, Ni, Hg, Zn, Cu, Se, entre outros) e poluentes orgânicos, buscando reduzir seus teores a níveis aceitáveis ao meio ambiente, melhorando as características físicas, químicas e biológicas do mesmo. É uma técnica eficiente e possui baixo custo. Uma vez que o poluente entra no sistema interno das plantas, eles podem ficar armazenados nas raízes, folhas e caule. Os contaminantes também podem sofrer mudanças químicas sendo transformados em gases ou convertidos em compostos menos tóxicos. Para aplicação da fitorremediação alguns fatores devem ser avaliados, como por exemplo o tipo de cultura a ser empregada, os contaminantes existentes, o teor desses contaminantes, o tempo, entre outros. Também é necessário realizar o monitoramento adequado para verificar a descontaminação ao longo do tempo após a implementação da técnica, que consiste em verificar os teores dos contaminantes de interesse durante um determinado período. O mecanismo de fitorremediação pode ser observado na Figura 3 a seguir. 7 Figura 3 – Mecanismo de Fitorremediação pelas plantas Fonte: Adaptado de Stein (2018) 4.1 Objetivo Verificar as principais técnicas da fitorremediação; Investigação de bactérias endófitas e rizobactérias associados a plantas hiperacumuladoras de metais pesados. 4.2 Exemplos citados As plantas empregadas para fitorremediação podem ser dividas em grupos sendo elas: hiperacumuladoras, não hiperacumuladoras, tolerantes e sensíveis a metais. Algumas espécies são resistentes a metais que é o caso das tolerantes, elas são capazes de sobreviver em solos com alto nível de metais, mas não o absorvem em suas células. As hiperacumuladoras devido a sua capacidade de absorver metais 8 e concentrá-los durante um longo período, a medida que as plantas crescem vão absorvendo altas concentrações de metais pesados e outros poluentes. Além de acumular oferece um mecanismo de defesa contra herbivoria e patógenos por se acumularem nas folhas. Em plantas sensíveis, a absorçãoocorre em pequenas concentrações, logo a planta reduz seu crescimento devido a interferências em seu metabolismo e reduzindo níveis de clorofila. Um dos metais pesados citados foi o cádmio e o níquel na qual são absorvidos por alguns arbustos que são hiperacumuladores. Existe uma diversidade de mecanismos pela qual as culturas dispõem para utilização de Zinco e Cádmio. Alguns girassóis são empregados para fitorremediação de Cromo, a alfafa é utilizada para acumulação de chumbo e cobre, entre outros estudos que foram mencionados. 4.3 Metodologia aplicada Entre as técnicas exercidas pelas plantas e seus microrganismos durante a fitorremediação mencionadas, temos a fitoextração que consiste na absorção dos contaminantes como metais pesados (Ni, Cu, Cd, Zn) pelas raízes. A fitoestimulação se dá através do crescimento das raízes onde ocorre um aumento na atividade de microrganismos de degradação que utilizam os metabólitos como fonte de energia. A fitodegradação ocorre a partir de algumas enzimas que degradam os contaminantes e mineralizam dentro das células. Já na fitoestabilização as plantas liberam alguns compostos que estabilizam os contaminantes em uma forma não poluente. Por fim, a fitovolatilização na qual o poluente é convertido em um composto volátil não tóxico como o mercúrio. No caso de plantas hiperacumuladoras, após a descontaminação é necessário remover a planta do local e realizar a incineração, que consiste na completa destruição do material. 4.4 Resultados e discussão A fitorremediação é utilizada para descontaminação de sedimentos de metais pesados em solo, onde as plantas são capazes de remover esses contaminantes através da acumulação destes em seus tecidos, biodegradação dos mesmos por bactérias presentes em suas raízes, entre outros. A técnica possui vantagens, 9 entretanto é possível observar algumas desvantagens como a quantidade de plantas a ser utilizada e a área para descontaminação, além dos limites de acumulação nas plantas. Algumas espécies foram citadas em Ferdandes (2012) como Brassica juncea, Aeolanthus biformifolius, Alyssum bertoloni e Thlaspi caerulescens, plantas acumuladoras de Pb, Cu, Co, Ni e Zn. Outras culturas foram citadas como cenoura, rabanetes e beterradas empregadas na descontaminação de Fe, Mg, Cu e Zn. 5. RESULTADOS ESPERADOS A aplicação da fitorremediação possui vantagens, como baixo custo, com possibilidades de descontaminar além do solo, águas contaminadas. A seleção de culturas a serem empregadas deve ser minuciosamente realizada, levando em conta fatores como o nível de contaminação, tipo de cultura, tempo, área a ser descontaminada e também a presença de microrganismos que atuam como facilitadores desse processo. 6. CONCLUSÃO Os estudos mencionados no mini-curso proporcionaram uma compreensão minuciosa acerca da temática de fitorremediação, de modo que incitaram a pesquisa sobre outras culturas utilizadas para esta técnica. Foi possível observar que as bactérias endofíticas foram identificadas em diversas raízes de plantas, geralmente penetram através de fissuras e acabam proporcionando outras vantagens contra patógenos por indução de mecanismo de defesa nas plantas, fixação de nitrogênio e assimilação de fosfato promovendo o crescimento das plantas e removendo agentes tóxicos no solo. As rizobactérias também proporcionam essas vantagens citadas. Assim como as plantas, as bactérias são importantes para a fitorremediação, pois auxiliam diversas culturas a se adaptarem e sobreviverem em condições de estresse abiótico e biótico como a presença de metais como o Cádmio que foi mencionada. A partir da identificação e caracterização de microrganismos do gênero Rhizobium e bactérias endofíticas, foi possível observar que as mesmas representam um papel essencial na técnica de fitorremediação. 10 REFERÊNCIAS BAIRD, C; CANN, M. Química Ambiental. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. DÖBEREINER, J; ANDRADE, V. O; BALDANI, V. L. D. Protocolos para Preparo de Meios de Cultura da Embrapa Agrobiologia. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, dez. 1999. Disponível em < https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/624371/1/doc110.pdf> acesso em 08 de jul de 2021. FERNANDES, A. O. Bactérias Endofíticas e fungo micorrízico arbuscular na produção de mudas cítricas. Dissertação (Mestrado em Agricultura Tropical e Subtropical) – Instituto Agrônomo, Campinas, 2012. Microrganismos benéficos e fitorremediação de solos, 2020, 1 vídeo (136min). Publicado pelo canal LABPED UNICAMP. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=sMqCksssIW4 acesso em 08 jul. 2021. NOWACKI, C. C. B; RANGEL, M. B. A. Química Ambiental: Conceitos, processos e estudo dos impactos ao Meio Ambiente. 1 ed. São Paulo: Érica, 2014. ROCHA, J. C; ROSA, J. H; CARDOSO, A. A. Introdução à Química Ambiental. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. TORTORA, G. J; FUNKE, B. R; CASE, C. L. Microbiologia. 12 ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. STEIN, R. et al. Avaliação de impactos ambientais. Porto Alegre: SAGAH, 2018.
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