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TCC – Trabalho de Conclusão de Curso -
Engenharia Civil
TCC Engenharia
Alunos: 
Alexandra T J Possamai 
Gabriela Lopes da Silva
Paulo Victor Pinto de Lima 
RGM: 
12172400673
12151101544
12151100606
Orientador: Aurélio
Tema: Drenagem com malha
Objetivo 
Analisar se drenagem com malha reduz o lixo que corre pelos tubos de drenagem, da cidade. Em particular, das áreas onde a descarga dos tubos se dá em espaços públicos abertos e reservas. 
Justificativa 
A rápida urbanização que vem acontecendo nas últimas décadas, o Brasil está com grandes problemas de inundações nas cidades elevando os níveis das cheias com grande frequência. Isto é ocasionado devido a impermeabilização crescente das bacias hidrográficas e a ocupação inadequada das regiões ribeirinha aos cursos d’água.
Devido essa rápida urbanização está tendo vários problemas, porque a água tem pouco espaço para escoar, e os esgotos e bocas de lobos que é para os escoamentos, estão cheias de lixos e entulhos com isso a água não tem para onde ir ocorrendo as enchentes.
Por isso será implantado a drenagem com malha que o lixo ficara todo na malha na hora da drenagem. A malha será implantada na saída das bocas de lobos impedindo que o lixo chegue até os rios e córregos, com isso a poluição do rios ser menor diminuindo as enchentes.
Metodologia
O método de pesquisa utilizado é a descritiva, onde foram usadas as técnicas de coleta de dados, usando dados populacionais, registros de estações de tratamento de esgoto, artigos e livros. De acordo com o site Solam, 2018, a pesquisa de teste a uma rede de drenagem com malha, serve para obter dados descritivos que expressam os sentidos dos fenômenos. A pesquisa foi desenvolvida a partir de:1. Pesquisa bibliográfica – os conceitos analisados são: Site Solam.com - Cidade australiana começou testar uma rede de drenagem com malha; site Cenariomt.com.br - Construção da rede de drenagem avança no Residencial Ana Maria.
1. Os principais autores que contribuíram com o trabalho foram: (CHADWICK, ANDREW, 2016), (MIGUEZ, MARCELO GOMES, 2017); (CANHOLI, ALUÍSIO PARDO, 2005), (GRIBBIN, JOHN E., 2009).
2. Pesquisa de campo – Estudo de caso; Qualitativa - pesquisa realizada através de livros e artigos online.
Revisão Bibliografia: Livros utilizados
- Hidráulica para engenharia civil e ambiental, (CHADWICK, ANDREW, 2016);
- Riscos e Desastres Hidrológicos (MIGUEZ, MARCELO GOMES, 2017);
- Drenagem Urbana e Controle de Enchentes (CANHOLI, ALUÍSIO PARDO, 2005);
- Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais (GRIBBIN, JOHN E., 2009).
Referência 1:
ABNT NBR 9648:1986 – Estudos de Concepção de Sistemas de Esgoto Sanitário
O esgoto sanitário, segundo definição da norma brasileira NBR 9648 (ABNT, 1986) é o “despejo líquido constituído de esgotos doméstico e industrial, água de infiltração e a contribuição pluvial parasitária”. Essa mesma norma define ainda:
- esgoto doméstico é o “despejo líquido resultante do uso da água para higiene e necessidades fisiológicas humanas;
- esgoto industrial é o “despejo líquido resultante dos processos industriais, respeitados os padrões de lançamento estabelecidos;
- água de infiltração é “toda água proveniente do subsolo, indesejável ao sistema separador e que penetra nas canalizações”;
- contribuição pluvial parasitário é “a parcela do deflúvio superficial inevitavelmente absorvida pela rede de esgoto sanitário”.
Por elas mesmas, essas definições já estabelecem a origem do esgoto sanitário que, dadas tais parcelas, pode ser designado simplesmente como esgoto. Apesar das definições acima serem inequívocas, algumas considerações podem ser feitas.
O esgoto doméstico é gerado a partir da água de abastecimento e, portanto, sua medida resulta da quantidade de água consumida. Esta é geralmente expressa pela “taxa de consumo per capita”, variável segundo hábitos e costumes de cada localidade.
Referência 2:
NBR 15645 – Execução de obras de esgoto sanitário e drenagem de águas pluviais utilizando-se tubos e aduelas de concreto – Primeira edição 08,12,2018
Esta norma é aplicável às redes de drenagem pluvial, coletores, interceptores e emissários de esgoto sanitário, que trabalham sem pressão interna e cujo líquido conduzido seja água de chuva, esgotos domésticos ou efluentes industriais.
Referência 3:
ABNT NBR 8890:2007 - Tubos de concreto destinados à captação de águas pluviais e esgotos sanitários
– Tubo de concreto de seção circular para águas pluviais e esgotos sanitários
Esta Norma fixa os requisitos exigíveis para fabricação e aceitação de tubos de concreto e respectivos acessórios, segundo as suas classes e dimensões, destinados a condução de águas pluviais, esgoto sanitário e efluentes industriais. Podem ser produzidos tubos de classes de resistências superiores às especificadas nesta Norma, devendo atender aos requisitos estabelecidos nas Seções 4 e 5.
Referencia 4:
ABNT NBR 7531:1982 - Para os anéis de borracha utilizados nos tubos com junta elástica
– Anel de borracha destinado a tubos de concreto simples e armado para esgotos sanitários
– Determinação da absorção de água.
Esta Norma prescreve o método de detrminação da absroção de água de borracha, destinados a tubos de concreto simples ou armado para condução de esgotos sanitários.
Referência 5:
Alírio Brasil Gimenez, engenheiro e diretor Técnico da ABTC – Associação Brasileira dos Fabricantes de Tubos de Concreto.
Rede de Drenagem Pluvial: Gimenez destaca que o tubo de concreto é uma alternativa usual para esse tipo de obra, por apresentar como vantagem a possibilidade de ser utilizado para qualquer nível de carga. “Mesmo que a drenagem seja feita sob via com trânsito intenso de veículos, abaixo de linha férrea ou em uma pista de aeroporto, os tubos de concreto ainda atendem a todos os casos. O material é versátil por ser dimensionado estruturalmente para diversas situações de aplicação”, explica. Quando fabricadas de maneira adequada, as peças de concreto que compõem a rede devem ter expectativa de vida de 100 anos. “Se forem fabricadas seguindo todas as especificações da ABNT NBR 8890 – Tubo de concreto de seção circular para águas pluviais e esgotos sanitários – Requisitos e métodos de ensaio –, terão todas as condições técnicas para ter 100 anos de vida útil”, afirma o engenheiro.
- Dimensionamentos hidráulico e estrutural: A rede de drenagem pluvial urbana exige, basicamente, dois tipos de dimensionamento. Um deles é o hidráulico, estudo que indicará qual é o diâmetro dos dutos a serem utilizados. “Para determinar essa característica, existe uma série de informações técnicas, mas, resumindo, é possível dizer que o diâmetro das tubulações é diretamente proporcional à área de captação da chuva. Por exemplo: quando há uma grande bacia que concentra a precipitação e a encaminha para determinada avenida, a canalização deve ser constituída por tubos de diâmetro capazes de captar toda a água dessa área”, explica Gimenez.
O profissional ressalta a importância do dimensionamento hidráulico, destacando que essa é a questão de maior importância no momento de projetar o sistema. “O estudo deve ser feito de forma correta. Quanto mais impermeabilizado for o terreno, com asfalto e concreto, menor será a quantidade de chuva que infiltra no solo. Isso aumenta a quantidade de água que escoa rapidamente, acumulando nos pontos baixos da cidade”, adverte. O segundo dimensionamento que deve ser feito é o estrutural, ou seja, a definição da classe de resistência mecânica dos tubos. “Entre os itens que interferem, é preciso considerar se haverá trânsito sobre a rede e qual será a profundidade da obra, entre outros”, comenta.
- Tubos de concreto: Para bem projetar a rede de drenagem do solo também é preciso conhecer os tipos de peças disponíveis no mercado. Os tubos de concreto são fabricados em dois formatos: os de seção circular e os retangulares. O modelo circular normalmente tem diâmetro interno que varia de 20 cm até 2 m. “Existem tubos com diâmetro maior que chegam a até 3 m, porém não são usuais, sendo especificadossomente em casos em que há grandes volumes de chuvas”, completa Gimenez. Outra característica dos tubos de seção circular é seu modo de conexão: existem peças com ligação tipo macho e fêmea e outras com sistema ponta e bolsa, sendo esta última a mais comum.
Por sua vez, os elementos retangulares, também chamados de aduelas, têm tamanho inicial de 1 x 1 m e podem chegar até 4,5 x 4,5 m. Já o encaixe deste tipo de tubo acontece através do sistema macho e fêmea. Utilizadas em alguns países da Europa, as peças no formato de cotovelo não existem no Brasil. “Quando a rede precisa mudar de direção, é recomendável a construção de um poço de visita ou de uma caixa morta”, aconselha o engenheiro.
- Drenagem Pluvial x Esgoto: Dependendo do que é transportado, há diferenças no tipo de tubulação. Em São Paulo, a Sabesp utiliza tubos de PVC ou de aço para água pressurizada e tubos de concreto para captação de esgoto e de água da chuva. A rede de drenagem pluvial funciona pelo escoamento da água através da pressão atmosférica, sem bombeamento. “A água simplesmente sai do ponto mais alto para o mais baixo. Pequenos vazamentos nesse sistema não têm importância tão grande, diferentemente da rede de esgoto sanitário, que, ao apresentar vazamento, exige intervenção rápida, pois o material transportado é altamente agressivo ao meio ambiente, podendo contaminar o subsolo”, esclarece o profissional.
Outra diferença da rede de drenagem pluvial para a de esgoto é o tipo de peças utilizadas. “Para o sistema em concreto de esgoto sanitário são especificados tubos de junta elástica, com anel de borracha em uma das pontas que se conecta na bolsa do outro tubo para fazer o encaixe. Esse anel é comprimido, garantindo a estanqueidade da rede”, detalha o engenheiro.
Referência 6:
Carlos E. M. Tucci, pesquisador do Instituto de Pesquisas Hidrológicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul ( UFRGS) e ex-secretário do Fundo Setorial de Recursos Hídricos, do Centro de Gestão de Estudos Estratégicos (CGEE), com sede em Brasília
 
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Para implementar medidas sustentáveis na cidade é necessário desenvolver o Plano Diretor de Drenagem Urbana. O Plano se baseia em princípios onde os principais são os seguintes: (a) os novos desenvolvimentos não podem aumentar a vazão máxima de jusante; (b) o planejamento e controle dos impactos existentes devem ser elaborados considerando a bacia como um todo; (c) o horizonte de planejamento deve ser integrado ao Plano Diretor da cidade; (d) o controle dos efluentes deve ser avaliado de forma integrada com o esgotamento sanitário e os resíduos sólidos.
O Plano Diretor deve ser desenvolvido utilizando medidas não-estruturais (principalmente a legislação) para os novos desenvolvimentos (loteamentos e lotes) e medidas estruturais por sub-bacia urbana da cidade. Neste último caso, são projetadas as medidas para evitar os impactos já existentes na bacia para um horizonte de desenvolvimento econômico e para um risco de projeto. Geralmente, a combinação de detenção (ou retenção) com a ampliação da capacidade de escoamento que minimize o custo, tem sido adotada. O custo de uma detenção urbana aberta é da ordem de R$110/m3, enquanto que numa detenção fechada o custo aumenta em sete vezes. A alternativa de detenção fechada só deve ser adotada quando fisicamente não é possível o uso de uma detenção aberta. O aumento de escoamento por condutos ou canais é utilizado apenas para compatibilizar os locais de amortecimento, pois seu custo é ainda superior aos anteriores. Para áreas muito densificadas o custo médio das medidas estruturais é da ordem de R$ 1,5 – 2 milhões/km2, reduzindo para menos de R$ 1 milhão em áreas onde, em parte, é possível utilizar medidas não-estruturais.
A principal medida não-estrutural é a legislação para controle dos futuros desenvolvimentos. Essa legislação pode ser incorporada no Plano Diretor Urbano ou em decretos municipais específicos. A prefeitura de Porto Alegre introduziu no Plano Diretor Urbano e Ambiental artigo que obriga aos novos empreendedores a amortecer o aumento da vazão em função da urbanização. Foi proposto um artigo de lei para o controle na fonte (desenvolvimento dos lotes) que induz o usuário ao uso das medidas na fonte.
Referência 7:
Cidade australiana instala redes de drenagem
De modo a reduzir a quantidade de lixo que é despejado para as águas, a cidade de Kwinana, na Austrália, instalou redes de drenagem em tubos na reserva de Henley. A prova realizada mostrou que o sistema implementado é um êxito, ao reunir 370 kg de resíduos.
A equipa que experimentou esta instalação identificou três outros lugares, na mesma reserva, onde é possível introduzir novas redes. O objetivo passa por reduzir o lixo que corre pelos tubos de drenagem, da cidade. Em particular, das áreas onde a descarga dos tubos se dá em espaços públicos abertos e reservas.
 
-Instaladas nos tubos de drenagem construídos em betão de 750 mm e 450 mm de diâmetro, as redes foram limpas três vezes, desde a sua instalação. Com um total de 370 kg de lixo recolhido, retirado e descartado. Estavam presentes todo o tipo de resíduos, desde plástico a vidro.
-As redes de Kwinana provam que pequenos ações podem representar também grandes impactos positivos no meio ambiente. A quantidade absurda de lixo que chega aos mares podia ser reduzida desta forma, se a ideia fosse adotada globalmente.
Referência 8:
Dante Larentis - Engenheiro civil, Dr. em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental e sócio da Rhama Consultoria Ambiental. Possui mais de 15 anos de experiência em estudos hidrológicos, modelos de simulação e geoprocessamento. Já atuou como engenheiro na Concremat-RJ, diretor na Metroplan, consultor do Banco Mundial, PNUD, Itaipu.
Dante cita a Lei Federal 11.445/07 - A principal legislação que guia as prefeituras municipais no tema de drenagem urbana é a Lei Federal nº 11.445/07, que estabelece as diretrizes para o saneamento básico em todo o país. A LF lei define que saneamento básico é composto pelo seguinte:
· Abastecimento de água;
· Tratamento de esgoto;
· Manejo de resíduos sólidos;
· Drenagem urbana e manejo de água pluviais;
Analisando as componentes do saneamento básico, logo observa-se que o serviço que era denominado “drenagem urbana” antes da lei, passou a ser referida também por manejo de águas pluviais.
A drenagem urbana é um termo que representa com fidelidade a prática de décadas passadas em que o problema de águas pluviais nas cidades era resolvido apenas tratando de fazer com que os volumes gerados pelas chuvas fossem drenados o mais rapidamente possível para jusante. O princípio era impermeabilizar o solo com pavimentação e canalizar córregos o máximo possível, para que a água da chuva, uma vez no solo, fosse afastada da cidade rapidamente. Quando as cidades não eram tão grandes, esta técnica funcionava razoavelmente bem. Na medida em que foram surgindo grandes áreas urbanizadas ao longo de córregos, os efeitos nocivos da prática adotada começaram a ser notados. A impermeabilização do solo faz com que diminua a infiltração da água da chuva e, desta forma, aumente o volume de escoamento superficial. Assim, eventos de chuva que anteriormente à impermeabilização eram parcialmente infiltrados no solo, passam a gerar vazões maiores, ou seja, volumes maiores de escoamento superficial. Em conjunto com a canalização, retificação e revestimento de córregos, o efeito de impermeabilização aumenta e transfere para jusante os problemas de inundação. Se o problema não for resolvido para um determinado bairro ou cidade situado a jusante, aquilo que poderia ser uma chuva sem grandes consequências pode passar a ser um evento prejudicial.

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