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Impresso por Ruy Mouta, CPF 876.511.302-00 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 15/06/2021 18:53:28 28/02/2021 Ilumno Local: Sala 1 - TJ - Prova On-l ine / Andar / Polo Ti juca / TIJUCA Acadêmico: V IRPDT-002 Aluno: ELLEN ROBERTA ELOI COSTA Avaliação: A2- Matrícula: 20161108654 Data: 10 de Novembro de 2020 - 08:00 Finalizado Correto Incorreto Anulada Discursiva Objetiva Total: 8,50/10,00 1 Código: Enunciado: 37065 - Acerca de pressupostos processuais em um dissídio coletivo:"[...] é possível que partes, de comum acordo, peçam a solução de um conflito? Se já estão em conflito, irão entrar em acordo para a forma de solução do conflito? O processo não é um contrato. A redação do texto legal (EC 45/2004) visou privilegiar a autonomia coletiva, dificultando severamente formas heterônomas de composição do conflito coletivo do trabalho. O próprio Poder normativo da Justiça do Trabalho sofre severas críticas, por não ser papel de um órgão jurisdicional técnico decidir sobre questões econômicas específicas de cada categoria. Os juízes não possuem o conhecimento situacional, carencial e transigível das partes em litígio. No dissídio coletivo, há criação de direito, e não lesão a direito preexistente, logo não se pode falar em restrição do acesso à justiça. A sentença normativa tem por finalidade reequacionar interesses divergentes, mas não lesados. Lesão implica Direito Subjetivo e a sentença normativa cria o Direito Subjetivo."(Fonte: MERÍSIO, P. M. Direito coletivo do trabalho. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2011. p. 214.) A partir da análise do texto, o pressuposto "comum acordo" em dissídio coletivo pode ser classificado como: a) Concordância da lei de que as partes podem dirimir os conflitos em sede de conciliação sem a intervenção heterônoma do Judiciário, podendo ser por meio de arbitragem. b) É inconstitucional porque viola o princípio do acesso à justiça. Logo, as partes podem protocolar suas respectivas alegações sem necessariamente o acordo formal entre elas. c) É inconstitucional, haja vista que uma petição inicial estabelece um conflito de interesses, e não um contrato. Por isso os processos desse prisma estão sobrestados até a manifestação do STF. d) Concordância das partes envolvidas em protocolar uma petição inicial conjunta, na forma escrita, contendo a proposta de solução do conflito com as cláusulas que se busca ver instituídas. e) Concordância das partes envolvidas em direcionar-se ao TRT ou TST para formular uma petição inicial que poderá ser oral e reduzida a termo pelo servidor responsável. Alternativa marcada: d) Concordância das partes envolvidas em protocolar uma petição inicial conjunta, na forma escrita, contendo a proposta de solução do conflito com as cláusulas que se busca ver instituídas. Justificativa: Resposta correta: Concordância das partes envolvidas em protocolar uma petição inicial conjunta, na forma escrita, contendo a proposta de solução do conflito com as cláusulas que se busca ver instituídas.O TST entende que comum acordo deve ser a concordância das partes envolvidas em protocolar uma petição inicial conjunta. A petição inicial nos dissídios coletivos deverá ser apresentada obrigatoriamente na forma escrita (art. 856, CLT) firmada por ambas partes conflitantes em comum acordo (art. 114, § 2º, CF). Deverá conter a qualificação das entidades suscitadas, bem como a indicação da delimitação territorial de representação das entidades sindicais. Também deverá conter proposta de solução do conflito com as cláusulas que se busca ver instituídas, devidamente fundamentadas. Distratores:Concordância das partes envolvidas em direcionar-se ao TRT ou TST para formular uma petição inicial que poderá ser oral e reduzida a termo pelo servidor responsável.Errada, pois não é admissível forma oral.Concordância da lei de que as partes podem dirimir os conflitos em sede de conciliação sem a intervenção heterônoma do Judiciário, podendo ser por meio de bi E d i i ili ã é " d " ã li ã 1,00/ 1,00 ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/5952890/b7b51e68-5367-11e6-adf4-ecf4bbc0058c/ 1/6 arbitragem. Errada, poisautoriza conciliação, porém "comum acordo" não tem ligação com o argumento da questão de forma direta.É inconstitucional, haja vista que uma petição inicial Impresso por Ruy Mouta, CPF 876.511.302-00 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 15/06/2021 18:53:28 28/02/2021 Ilumno estabelece um conflito de interesses, e não um contrato. Por isso os processos desse prisma estão sobrestados até a manifestação do STF. Errada, pois o Judiciário assim não entende. Eis que se trata de uma figura diferenciada e, nesse tipo de petição, deve haver o comum acordo entre partes.É inconstitucional porque viola o princípio do acesso à justiça. Logo, as partes podem protocolar suas respectivas alegações sem necessariamente o acordo formal entre elas. Errada, pois o Judiciário assim não entende. Eis que se trata de uma figura diferenciada e, nesse tipo de petição, deve haver o comum acordo entre partes. 2 Código: Enunciado: 37071 - Nair Cavalcante foi contratada como advogada por Bia Macedo, dirigente sindical, para atuar em face da empresa de Óleo e Gás Titanium Ltda. Bia foi dispensada da empresa mesmo sendo dirigente sindical. Nair entende que a solução seja a Ação Cautelar (Tutela Provisória).Diante dessa situação hipotética, avalie as afirmativas que seguem e assinale aquela que corresponda às corretas posturas de Nair e do Judiciário:I - Nair é advogada na área trabalhista, mas entende que, para o caso, a CLT não servirá como único subsídio. Eis que as tutelas provisórias estão reguladas de modo mais completo no Código de Processo Civil.II - O Judiciário afirma para Nair que "com a reforma trabalhista, no processo do trabalho, quando for para favorecer ao empregado, haverá cabimento das tutelas provisórias — urgência ou de evidência —, mesmo que não cumpridos os requisitos do fumus boni iuris (fumaça do bom direito) e do periculum in mora (perigo da demora), haja vista se tratar de parte hipossuficiente".III - Nair entende que, diante da particularidade do caso em que se trata de dirigente sindical dispensado pelo empregador, o deferimento pelo Juízo da concessão da medida liminar terá duração até a decisão final do processo. É correto o que se afirma em: a) II e III, apenas. b) I e III, apenas. c) Somente a III. d) I, II e III. e) I e II, apenas. Alternativa marcada: e) I e II, apenas. Justificativa: Resposta correta: I e III, apenas.A afirmativa I está correta, pois as ações (tutelas) cautelares e de antecipação de tutela estão reguladas no atual Código de Processo Civil (NCPC, 2015) como tutelas provisórias, distinguindo-se em tutelas de urgência e em tutelas de evidência, conforme denote conteúdo instrumental ou material (art. 294 e seguintes). Logo, em que pese a CLT (art. 659, IX e X) preveja esse mecanismo judicial, ela não é o único instrumento cabível para tal.A afirmativa III está correta, pois, de acordo com os exatos termos da CLT, art. 659, X: a concessão de medida liminar, até decisão final do processo, em reclamações trabalhistas que visem reintegrar no emprego dirigente sindical afastado, suspenso ou dispensado pelo empregador. Distrator:A afirmativa II está incorreta, pois, mesmo no processo do trabalho, devem ser cumpridos os requisitos do fumus boni iuris (fumaça do bom direito) e do periculum in mora (perigo da demora) para cabimento das tutelas provisórias — urgência ou de evidência. Esses requisitos são indispensáveis. 0,00/ 1,50 3 Código: Enunciado: 37062 - Em determinado dissídio coletivo da categoria bancária, o pleito era interpretar certa norma coletiva no dissídio de natureza jurídica. Asentença proferida nesse âmbito é a: a) Mista. b) Declaratória. ) R 0,50/ 0,50 ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/5952890/b7b51e68-5367-11e6-adf4-ecf4bbc0058c/ 2/6 c) Reversa. d) Condenatória. Impresso por Ruy Mouta, CPF 876.511.302-00 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 15/06/2021 18:53:28 28/02/2021 Ilumno e) Constitutiva. Alternativa marcada: b) Declaratória. Justificativa: Resposta correta: Declaratória.Visa à interpretação de lei ou norma coletiva. Distratores:Constitutiva. Errada, pois tal sentença é prolatada em sede de dissídio coletivo de natureza econômica, de interesse ou de formação(art. 220, I, RITST): visa criar normas e condições de trabalho (sentença constitutiva).Mista. Errada, pois é inexistente no ordenamento jurídico brasileiro, figurando apenas no Direito Comparado.Reversa. Errada, pois é inexistente no ordenamento jurídico brasileiro, figurando apenas no Direito Comparado.Condenatória. Errada, pois, no Direito Brasileiro, ou a sentença é declaratória (para o caso da questão) ou é constitutiva (para o caso de dissídio de natureza econômica). 4 Código: Enunciado: 36899 - O parágrafo único do art. 516 do Código de Processo Civil permite ao Exequente optar pelo cumprimento da sentença pelo juízo do atual domicílio do Executado, pelo juízo do local onde se encontrem os bens sujeitos à execução ou pelo juízo do local onde deva ser executada a obrigação de fazer ou de não fazer.De acordo com a jurisprudência consolidada pelo Tribunal Superior do Trabalho acerca da aplicação do dispositivo exposto, tem-se como correto que: a) Não é aplicável ao processo do trabalho, pois, mesmo não existindo regras próprias na CLT, não se coaduna com a celeridade. b) É aplicável ao processo do trabalho em face do princípio da celeridade que o norteia em todas as suas esferas. c) É aplicável ao processo do trabalho em face da pluralidade de opções ao Exequente, o que se alinha com a celeridade. d) Não é inaplicável ao processo do trabalho em face da existência de regramento próprio previsto na CLT. e) É aplicável ao processo do trabalho em face da aplicação subsidiária do Código de Processo Civil ao Processo do Trabalho. Alternativa marcada: d) Não é inaplicável ao processo do trabalho em face da existência de regramento próprio previsto na CLT. Justificativa: Resposta correta: Não é inaplicável ao processo do trabalho em face da existência de regramento próprio previsto na CLT.O TST, no julgado CC-3533– 59.2011.5.00.0000, SBDI-II, sob a relatoria do Min. Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, 6.3.2012 -Informativo n° 1 do TST, entende que o parágrafo único do art. 516 do NCPC, que permite ao exequente optar pelo cumprimento da sentença pelo juízo do atual domicílio do executado, pelo juízo do local onde se encontrem os bens sujeitos à execução ou pelo juízo do local onde deva ser executada a obrigação de fazer ou de não fazer, não é aplicável ao processo do trabalho ante a existência de previsão expressa no art. 877 da CLT sobre a competência na execução trabalhista. Distratores:É aplicável ao processo do trabalho em face da aplicação subsidiária do Código de Processo Civil ao Processo do Trabalho.Errada, pois, de acordo com o entendimento do TST, há existência de previsão expressa no art. 877 da CLT sobre a competência na execução trabalhista.É aplicável ao processo do trabalho em face do princípio da celeridade que o norteia em todas as suas esferas.Errada, pois justamente em face da celeridade, há previsão expressa no art. 877 da CLT sobre a competência na execução trabalhista para esses casos.Não é aplicável ao processo do trabalho, pois, mesmo não existindo regras próprias na CLT, não se coaduna com a celeridade. Errada, pois não é aplicável porque há regras próprias na CLT.É aplicável ao processo do trabalho em face da pluralidade de opções ao Exequente, o que se alinha com a celeridade. Errada, pois, tendo a CLT regramento próprio, mesmo que o CPC tenha opções mais atrativas, 0,50/ 0,50 ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/5952890/b7b51e68-5367-11e6-adf4-ecf4bbc0058c/ 3/6 será a CLT a ser aplicada. Impresso por Ruy Mouta, CPF 876.511.302-00 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 15/06/2021 18:53:28 28/02/2021 Ilumno 5 Código: Enunciado: 36903 - Considere o trecho:"Sentença parte líquida, parte ilíquida. Trata-se de tema pacificado pela doutrina o entendimento de que se a sentença contém uma parte líquida e outra ilíquida, o credor poderá promover a liquidação dessa e, paralelamente, a execução daquela. Essa noção basilar ajuda a nortear as interpretações legais sobre o tema. Considere, a título de exemplo, hipótese (...) de uma ação proposta visando ressarcimento de danos decorrentes de acidente em que o autor tenha realizado despesas hospitalares, tenha perdido dias de trabalhos e, além disso, ainda necessitará de tratamento para recuperação da lesão mediante sessões de fisioterapia ou psicológicas cujo valor não foi (e nem poderia ser) determinado na inicial. Diante dos fatos explicitados o magistrado incumbido de apreciação dos pedidos acolhe totalmente a ação e condena o réu ao pagamento dos valores certos e determinados na inicial e remete para liquidação de sentença a parte que se refere aos custos para recuperação do autor."(CACEMIRO, Y. C.; CACEMIRO, W. A liquidação de sentença à luz do vigente CPC: apontamentos acadêmicos ao tema. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 22, n. 5.073, 22 maio 2017. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/57911. Acesso em: 8 fev. 2020.) Ao analisar o caso exposto, cinco estudiosos manifestaram as respectivas apreciações. Avalie-as e assinale a forma acertada de liquidar os custos certos e determinados na inicial para recuperação do autor: a) Estudioso 2, que avalia ser caso de liquidação por artigos, porque o caso depende de análise pericial, haja vista necessitar de intervenção pericial. b) Estudioso 4, que avalia ser caso de liquidação por cálculos, que depende apenas de cálculos aritméticos para se chegar a um valor em favor do trabalhador. c) Estudioso 5, que avalia ser caso de liquidação por cálculos, que depende apenas de cálculos aritméticos, mas com posterior aprovação do perito judicial. d) Estudioso 1, que avalia ser caso de liquidação por cálculos, porque, no caso citado, há necessidade de alegar e provar fatos novos para apurar o devido.quantum e) Estudioso 3, que avalia ser caso de liquidação por arbitramento, já que o caso necessita de análise pericial, porém demanda, necessariamente, a convenção das partes. Alternativa marcada: b) Estudioso 4, que avalia ser caso de liquidação por cálculos, que depende apenas de cálculos aritméticos para se chegar a um valor em favor do trabalhador. Justificativa: Resposta correta: Estudioso 4, que avalia ser caso de liquidação por cálculos, que depende apenas de cálculos aritméticos para se chegar a um valor em favor do trabalhador.O art. 879 da CLT aduz que, sendo ilíquida (ou seja, se ainda não sabemos qual o valor exato da sentença exequenda), ordenar-se-á, previamente, a sua liquidação, que poderá ser feita por cálculo, por arbitramento ou por artigos.O dispositivo afirma a existência de três espécies de liquidação, a saber: cálculos, arbitramento e artigos. Porém, nada impede que seja adotada mais de uma espécie de liquidação ao mesmo tempo, ou seja, que um capítulo da sentença seja liquidado por cálculos e outro, por arbitramento (liquidação mista).Tipos de liquidação:1. Cálculos: depende apenas de cálculos aritméticos, pois já existem nos autos todos os elementos necessários para se chegar a um valor.2. Artigos: necessidade de alegar e provar fatos "novos" para apurar o quantumdevido.3.Arbitramento (perícia de árbitro ou "avaliador"): quando determinado em sentença, convencionado pelas partes ou exigir a natureza do objeto da liquidação. Distratores:Estudioso 1, que avalia ser caso de liquidação por cálculos, porque, no caso citado, há necessidade de alegar e provar fatos novos para apurar o quantum devido. Errada, pois a liquidação por cálculos depende apenas de cálculos aritméticos, pois já existem nos autos todos os elementos necessários para se chegar a um valor.Estudioso 2, que avalia ser caso de liquidação por artigos, porque o caso depende de análise pericial, haja vista necessitar de intervenção pericial. Errada, pois, na liquidação por artigos, há necessidade de alegar e provar fatos "novos" para apurar o quantumdevido.Estudioso 3, que avalia ser caso de liquidação por arbitramento, já que o caso necessita de análise pericial, porém demanda, necessariamente, a 1,50/ 1,50 ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/5952890/b7b51e68-5367-11e6-adf4-ecf4bbc0058c/ 4/6 convenção das partes. Errada, pois a liquidação por arbitramento (perícia de árbitro ou Impresso por Ruy Mouta, CPF 876.511.302-00 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 15/06/2021 18:53:28 28/02/2021 Ilumno "avaliador") ocorre quando determinada em sentença, convencionada pelas partes ou quando exigir a natureza do objeto da liquidação.Estudioso 5, que avalia ser caso de liquidação por cálculos, que depende apenas de cálculos aritméticos, mas com posterior aprovação do perito judicial. Errada, pois a liquidação por cálculos depende apenas de cálculos aritméticos, pois já existem nos autos todos os elementos necessários para se chegar a um valor. 6 Código: Enunciado: 36904 - Paloma Silva contratou você como advogado(a) para litigar com reclamação trabalhista em face de Supermercados Preço Baixo Ltda. Após o transcurso processual, ou seja, esgotada a fase de conhecimento e chegada a fase de liquidação de sentença em sede de execução, constatou-se que os cálculos eram bastante complexos. Mesmo assim, a empresa executada os apresentou por meio de seu contador e requereu que tais valores fossem acolhidos como os corretos.Diante da situação hipotética, é possível determinar que: a) Em qualquer caso, sendo ou não cálculos complexos, qualquer interessado poderá apresentar a liquidação de valores, não sendo necessários trabalhos periciais. b) Elaborada a conta por qualquer interessado e tornada líquida, o Juízo deverá, a seguir, nomear perito para conferir os valores apresentados e então emitir o seu parecer. c) A liquidação, necessariamente, deve ser elaborada pela parte executada, ainda que sejam cálculos complexos. Portanto, os cálculos apresentados serão considerados pelo Juízo. d) Em se tratando de cálculos complexos, o Juízo poderá nomear perito para a elaboração. Logo, os cálculos apresentados pela empresa não deverão ser considerados de imediato. e) A liquidação, necessariamente, deve ser elaborada pela parte executante mesmo que sejam cálculos complexos. Logo, os cálculos apresentados pela empresa não deverão ser considerados. Alternativa marcada: d) Em se tratando de cálculos complexos, o Juízo poderá nomear perito para a elaboração. Logo, os cálculos apresentados pela empresa não deverão ser considerados de imediato. Justificativa: Resposta correta: Em se tratando de cálculos complexos, o Juízo poderá nomear perito para a elaboração. Logo, os cálculos apresentados pela empresa não deverão ser considerados de imediato.(Art. 879, § 6o, CLT-Tratando-se de cálculos de liquidação complexos, o juiz poderá nomear perito para a elaboração e fixará, depois da conclusão do trabalho, o valor dos respectivos honorários com observância, entre outros, dos critérios de razoabilidade e de proporcionalidade.) Distratores:A liquidação, necessariamente, deve ser elaborada pela parte executante mesmo que sejam cálculos complexos. Logo, os cálculos apresentados pela empresa não deverão ser considerados.Errada, pois, de acordo com o art. 879, § 6o, da CLT, poderá o Juízo nomear perito, logo não necessariamente deve ser apresentada pela parte executante.A liquidação, necessariamente, deve ser elaborada pela parte executada, ainda que sejam cálculos complexos. Portanto, os cálculos apresentados serão considerados pelo Juízo.Errada, pois, de acordo com o art. 879, § 6o, da CLT, poderá o Juízo nomear perito, logo não necessariamente deve ser apresentada pela parte executada.Elaborada a conta por qualquer interessado e tornada líquida, o Juízo deverá, a seguir, nomear perito para conferir os valores apresentados e então emitir o seu parecer.Errada, pois, de acordo com o art. 879, § 6o, da CLT, poderá o Juízo nomear perito, não tendo, necessariamente, o "dever".Em qualquer caso, sendo ou não cálculos complexos, qualquer interessado poderá apresentar a liquidação de valores, não sendo necessários trabalhos periciais. Errada, pois em se tratando de cálculos complexos, o Juízo pode entender como necessário o trabalho pericial. CLT, art. 879, § 6o. 1,00/ 1,00 7 Código: Enunciado: 37073 - A locadora de veículos VelozCar Ltda., para evitar os efeitos da mora, contatou-lhe porque necessita pagar determinada obrigação trabalhista ao ex-funcionário Diego Lopes, que se nega a receber e não dispõe de conta em banco. A partir da situação hipotética, 1,50/ 1,50 ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/5952890/b7b51e68-5367-11e6-adf4-ecf4bbc0058c/ 5/6 p , q g p p ç p , identifique e explique qual o meio adequado para pagamento. Impresso por Ruy Mouta, CPF 876.511.302-00 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 15/06/2021 18:53:28 28/02/2021 Ilumno Resposta: A ação de consignação de pagamento é ação proposta pelo devedor em relação ao credor para extinguir a obrigação de entregar determinada quantia ou coisa. É uma forma de extinção das obrigações. Prevista como procedimento especial no CPC, pode ser utilizada na Justiça do Trabalho pelo empregador (consignante) para depositar em juízo, salários ou verbas rescisórias que o empregado (consignado) esteja recusando-se a receber, para evitar os efeitos da mora. Justificativa: Expectativa de resposta:A ação de consignação de pagamento é ação proposta pelo devedor em relação ao credor para extinguir a obrigação de entregar determinada quanta ou coisa. É uma forma de extinção das obrigações.Prevista como procedimento especial no CPC, pode ser utilizada na Justiça do Trabalho pelo empregador (consignante) para depositar, em juízo, salários ou verbas rescisórias que o empregado (consignado) esteja recusando-se a receber, para evitar os efeitos da mora. 8 Código: Enunciado: 37074 - Jamile Jelluark litiga em face da Construtora Ferro Forte Ltda., empresa que faz parte da carteira de clientes do escritório de advocacia Gama e Beta. Jamile requer tutela provisória em determinada reclamação trabalhista, e o juízo deferiu antes mesmo da sentença. Você, como futuro(a) advogado(a) do escritório Gama e Beta, foi questionado(a) acerca da peça cabível para atender aos anseios de seu cliente.Diante da situação hipotética apresentada, seus colegas de trabalho do escritório Gama e Beta opinaram acerca do caso: dr. Alberto entende que o melhor remédio cabível é a propositura de um recurso ordinário, tendo em vista o momento processual, a decisão controversa e outros argumentos. Todavia, dra. Lúcia entende ser cabível agravo de instrumento, pois entende que se trata de mero incidente processual, argumentando ainda outros fatores. Ademais, dr. Crispim relata ser cabível mandado de segurança diante da inexistência de recurso próprio para o caso, além de sugerir outras ponderações.Avalie as sugestões dos três advogados, esclarecendo osmotivos de dois dos argumentos estarem equivocados e explicando o motivo pelo qual um deles é o correto. Resposta: Súmula 414 TST. Mandado de Segurança. Tutela antecipatória. Antecipação de tutela (ou liminar) concedida antes ou na sentença. II - No caso da tutela antecipada (ou liminar) ser concedida antes da sentença, cabe a impetração do mandado de segurança, em face da inexistência de recurso próprio. (ex-OJs50/TST-SDI-II e 58/TST-SDI-II - ambas inseridas em 20/09/2000). Justificativa: Expectativa de resposta:1. A primeira sugestão está equivocada: ainda não houve sentença, trata-se de tutela antecipada. Logo, não é cabível recurso (este só é cabível após sentença prolatada no momento processual para tal).2. A segunda sugestão está equivocada: no processo do trabalho, não é cabível agravo de instrumento para resolver incidentes processuais. Aqui, a sua serventia é para destrancar recursos.3. A terceira sugestão está correta: no caso de a tutela provisória haver sido concedida ou indeferida antes da sentença, cabe mandado de segurança, em face da inexistência de recurso próprio (o aluno que se debruçou sobre o material tomou conhecimento da Súmula nº 414 do TST). 2,50/ 2,50 ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/5952890/b7b51e68-5367-11e6-adf4-ecf4bbc0058c/ 6/6
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