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Impresso por Rafael Menezes, CPF 133.416.277-82 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 21/09/2021 00:07:47 RELARELARELARELARELATÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PRÁTICAS RÁTICAS RÁTICAS RÁTICAS RÁTICAS - EAD - EAD - EAD - EAD - EAD AULA ____ DATA:DATA:DATA:DATA:DATA: ______/______/____________/______/____________/______/____________/______/____________/______/______ VERSÃO:01 D) Qual a função do ácido clorídrico (HCl) e da fervura aplicados no teste de Seliwanoff? Aldoses e cetoses são grupos que são identificados dentro dos carboidratos. Aldoses são grupos de carboidratos simples. Cetoses são monossacarídeos que contem grupo cetona. Essa reação é chamada de Seliwanoff. Onde utiliza o reativo Seliwanoff. Essa reação se dá porque as cetoses reagem com ácidos fortes. Iremos utilizar o ácido clorídrico. E ao reagir com esses ácidos fortes esse composto produz furfural. O furfural reage com o resorcinol. O resorcinol é um composto derivado da ureia que está presente no reativo de Seliwanoff. 4. Conclusão sobre a identificação de aldoses e cetoses utilizando o teste de Seliwanoff. Confirmamos que a frutose é uma cetose. Na reação ocorre a produção do furfural e tem a reação com o resorcinol dentro do reativo de Seliwanoff e conseguimos perceber pela coloração vermelha intensa do tubo com frutose. TEMA DE AULA: PRECIPITAÇÃO POR ÁCIDOS FORTES E METAIS PESADOS RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula. Proteínas s biomoléculas muito importantes estruturais, tem função catalíticas, ão e entre outros. Vamos fazer uma técnica vai identificar essas proteínas que que por terem compostos carbanimicos, aquelas estruturas químicas. Elas podem reagir e podem precipitar com algumas substancias. Entre elas a principal fonte de precipitação de proteínas são ácidos fortes no caso vamos utilizar hoje o ácido tricloroacético 20%, mas poderia ser utilizado também o ácido sulfúrico entre outros. Podemos também utilizar substancias como metais pesados como cobre, chumbo, mercúrio, para fazer essa precipitação, vamos usar acetato chumbo para realizar hoje o de a 10% a precipitação. E como matéria prima a ovoalbumina 10%. A precipitação é imediata. Tubo para reação com o ácido tricloroacético 20% Adicionar 2 ml de ovoalbumina 10% no tubo Adicionar 1 ml de ácido tricloroacético e observar, pois, a precipitação é imediata. Se forma uma liquido leitoso branco indicando a precipitação e formação de alguns grumos da proteína. Antes conseguimos visualizar o concentrado da solução e após a precipitação ele fica todo turvo indicando que houve a precipitação da proteína pelo ácido. Tubo para reação com o metal pesado acetato de chumbo Adicionar 2 ml de ovoalbumina 10% no tubo Adicionar 5 gotas de acetato de chumbo e observar. Verificamos que também teve uma precipitação. Porem conseguimos ter mais visibilidade e perceber que no tubo do ácido teve uma precipitação mais intensa, pois o ácido forte tem a capacidade de quebrar as ligações peptídicas da proteína mais do que o chumbo. Temos um material mais leitoso no ácido do que no metal pesado. De toda forma também temos essa percepção em relação a solução inicial e as soluções precipitadas. Impresso por Rafael Menezes, CPF 133.416.277-82 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 21/09/2021 00:07:47 RELARELARELARELARELATÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PRÁTICAS RÁTICAS RÁTICAS RÁTICAS RÁTICAS - EAD - EAD - EAD - EAD - EAD AULA ____ DATA:DATA:DATA:DATA:DATA: ______/______/____________/______/____________/______/____________/______/____________/______/______ VERSÃO:01 Com essa pratica é possível perceber que além modificação do ponto elétrico, do meio de cargas iônicas, de tudo isso que a gente tem nas proteínas um ponto que é importante para a precipitação são alguns tipos de elementos químicos que conseguem clivar, quebrar as estruturas da proteína fazendo esse processo de precipitação que a gente também pode fazer com o ácido e com o metal pesado. 2. Materiais utilizados. Reagentes: Ácido tricloroacético 20% Acetato de chumbo 10% Ovoalbumin a 10% Equipamentos Pera de borracha Pipeta B kerec 3. Responda as Perguntas: A) Comente os resultados obtidos no procedimento da precipitação da ovoalbumina com ácido forte e metal pesado. Se forma uma leitoso branco indicando a precipitação e formação liquido de alguns grumos proteína. Antes conseguimos visualizar o concentrado da da solução e após a precipitação ele fica todo turvo indicando que houve a precipitação proteína pelo ácido. da Verificamos que também teve uma precipitação. Porem co eguimos ter mais visibilidade ns e perceber que no tubo do ácido teve uma precipitação mais intensa, pois o ácido forte tem a capacidade quebrar as ligações peptídicas proteína mais que de da do o chumbo. Temos um material mais leitoso no ácido do que no metal pesado. De toda forma também temos essa percepção lação a so ção inicial e em re lu as soluções precipitadas. B) Qual a fundamentação teórica que explica o processo de precipitação das proteínas com ácidos fortes e metais pesados? Com essa pratica é possível perceber que além modificação do ponto elétrico, do meio de cargas iônicas, de tudo isso que a gente tem nas proteínas um ponto que é importante para a precipitação são alguns tipos de elementos químicos que conseguem clivar, quebrar as estruturas da proteína fazendo esse processo de precipitação que a gente também pode fazer com o ácido e com o metal pesado. C) O que ocorreu com a ovoalbumina para que ela formasse um precipitado insolúvel neste experimento? Com essa pratica é possível perceber que além modificação do ponto elétrico, do meio de cargas iônicas, de tudo isso que a gente tem nas proteínas um ponto que é importante para a precipitação são alguns tipos de elementos químicos que conseguem Impresso por Rafael Menezes, CPF 133.416.277-82 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 21/09/2021 00:07:47 RELARELARELARELARELATÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PRÁTICAS RÁTICAS RÁTICAS RÁTICAS RÁTICAS - EAD - EAD - EAD - EAD - EAD AULA ____ DATA:DATA:DATA:DATA:DATA: ______/______/____________/______/____________/______/____________/______/____________/______/______ VERSÃO:01 clivar, quebrar as estruturas da proteína fazendo esse processo de precipitação que a gente também pode fazer com o ácido e com o metal pesado. Os cátions de metais pesados como Hg2+, Pb2+, Cu2+, Fe2+, Cd2+ e Zn2+ formam precipitados insolúveis de proteínas, denominados de acordo com o elemento formador (exemplo: proteinato de mercúrio, proteinato de chumbo, etc.). Essa precipitação é mais intensa quando o p H está acima do ponto isoelétrico (pI). Isso porque, acima do pI, a carga líquida sobre a proteína é negativa (ver determinação do ponto isoelétrico da caseína), favorecendo a interação com os cátions provenientes do sal. 4. Conclusão sobre a precipitação de proteínaspor ácidos fortes e metais pesados. Verificamos que também teve uma precipitação. Porem conseguimos ter mais visibilidade e perceber que no tubo do ácido teve uma precipitação mais intensa, pois o ácido forte tem a capacidade de quebrar as ligações peptídicas da proteína mais do que o chumbo. Temos um material mais leitoso no ácido do que no metal pesado. De toda forma também temos essa percepção em relação a solução inicial e as soluções precipitadas. Com essa pratica é possível pe eber que além modificação do ponto elétrico, do rc meio de cargas iônicas, de tudo isso que a gente tem nas proteínas um ponto que é importante para a precipitação são alguns tipos de elementos químicos que conseguem clivar, quebrar as estruturas da proteína fazendo esse processo d e precipitação que a gente também pode fazer com o ácido e com o metal pesado. TEMA DE AULA: PRECIPITAÇÃO FRACIONADA POR SOLUÇÕES SALINAS CONCENTRADAS RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula. A proteína é uma biomolécula ito importante. As proteínas são classificadas de mu acordo com o seu ponto isoelétrico e dependendo do ambiente onde ela está colocada ela interage de forma iônica com alguns compostos e podemos mudar essa concentração iônica de acordo com o adicionamento de sais. Esse adicionamento de sais a gente consegue fazer com que mude a concentração desse ambiente onde está a proteína e consiga dissociar as proteínas de forma a precipita-las . Esse é o intuito da pratica. Que consigamos em uma concentração onde temos vários tipos de proteínas fazer uma separação. Ela é muito utilizada em colunas de sílica, de resinas para separação de proteínas. Tubo A Solução de ovoalbumina e concentração salina 2 ml de solução d e ovoalbumina 2 ml concentração de salina Observar, pois, a reação é imediata. Assim que adicionada percebemos a formação de um composto leitoso, esbranquiçado que indica precipitação das proteínas. Impresso por Rafael Menezes, CPF 133.416.277-82 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 21/09/2021 00:07:47 RELARELARELARELARELATÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PRÁTICAS RÁTICAS RÁTICAS RÁTICAS RÁTICAS - EAD - EAD - EAD - EAD - EAD AULA ____ DATA:DATA:DATA:DATA:DATA: ______/______/____________/______/____________/______/____________/______/____________/______/______ VERSÃO:01 Tubo B Solução de ovoalbumina e concentração de sulfato de amônio e água 2 ml de solução de ovoalbumina Adicionar água (não fala quantidade) Adicionar sulfato de amônio (não fala quantidade) Observar, pois, a reação é imediata Não conseguimos perceber a formação desse precipitado. A água diminui, interfere na questão iônica das cargas. Essa pratica demonstra a importância do ponto isoelétrico das proteínas bem como o ambiente se é um meio dependendo da carga iônica a qual a proteína é submetida ela pode sim ser separada através de uma concentração salina que irá proporcionar essa separação das proteínas que pode ser através de uma coluna de resina, dependendo da coluna de onde for utilizada. É de importante utilização clínica e biológica para demais funções de onde queira isolar determinada proteína em um pul de determinadas proteínas 2. Materiais utilizados. Reagentes: Ovoalbumina 10% Sulfato de amônio concentrado ( solução concentrada de sais, salina, que vai proporcionar a precipitação das proteínas) Água (para padrão negativo) Equipamentos: Pera de borracha Pipeta Becker 3. Responda as Perguntas: A) O que é “Salting out”, Salting in “ ” e camada de solvatação? Quando adicionamos sais neutros a uma solução, ocorre um aumento da força iônica (aumento da concentração de í s) do sistema. Assim, quando adicionamos pequenas on quantidades de sal a uma solução contendo proteínas, as cargas provenientes da dissociação do sal passam a interagir com as moléculas proteicas, diminuindo a interação entre elas. Consequentemente, temos um aumento da solubilidade da proteína no meio aquoso. A esse fenômeno dá - ições de se o nome de “Salting-in”. ‘ Em cond elevada força iônica, decorrente da adição de grandes quantidades de sal, temos o efeito contrário. A água, que apresenta um grande poder de solvatação, passa a interagir Impresso por Rafael Menezes, CPF 133.416.277-82 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 21/09/2021 00:07:47 RELARELARELARELARELATÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PRÁTICAS RÁTICAS RÁTICAS RÁTICAS RÁTICAS - EAD - EAD - EAD - EAD - EAD AULA ____ DATA:DATA:DATA:DATA:DATA: ______/______/____________/______/____________/______/____________/______/____________/______/______ VERSÃO:01 com as duas espécies: as proteínas e os íons provenientes da dissociação do sal. Porém, a água apresenta maior tendência de solvatação de partículas menores (nesse caso, os íons). As moléculas de água, ocupadas em sua interação com os íons, deixam a estrutura proteica. Como consequência, temos maior interação proteína- proteína, diminuição da solubilidade em meio aquoso e, consequentemente, precipitação da proteína. A esse fenômeno de insolubilização da proteína em decorrência de um considerável aumento da força iônica do meio dá -se o nome de “Salting-o ut”. Este é um processo importante para separação de proteínas uma vez que a concentração de sal necessária para precipitação é diferente para cada proteína. B) Explique o princípio Bioquímico da precipitação de proteínas por adição de soluções salinas. A proteína é uma biomolécula muito importante. As proteínas são classificadas de acordo com o seu ponto isoelétrico e dependendo do ambiente onde ela está colocada ela interage de forma iônica com alguns compostos e podemos mudar essa concentração iônica de acordo com o adicionamento de sais. Esse adicionamento de sais a gente consegue fazer com que mude a concentração desse ambiente onde está a proteína e consiga dissociar as proteínas de forma a precipita-las. Esse é o intuito da pratica. Que consigamos em uma concentração onde temos vários tipos de proteínas fazer uma separação. Ela é muito utilizada em colunas de sílica, de resinas para separação de proteínas C) Comente os resultados observados da precipitação da proteína por sulfato de amônio na presença e ausência da água, correlacionando com a solubilidade da proteína. Não conseguimos perceber a formação desse precipitado no tubo B com sulfato de amônio. A água diminui, interfere na questão iônica das cargas. A água, que apresenta um grande poder de solvatação, passa a interagir com as duas espécies: as proteínas e os íons provenientes da dissociação do sal. Porém, as moléculas de água apresentam maior tendência de solvatação de partículas menores (nesse caso, os íons). As moléculas de água, ocupadas em sua interação com os íons, “abandonam” a estrutura proteica. Como consequência, temos: maior interação proteína -proteína, diminuição da solubilidade em meio aquoso e , consequentemente, precipitação da proteína. A esse fenômeno de insolubilização da proteína em decorrência de um considerávelaumento da força iônica do meio dá-se o nome de “Salting-out”. Já no tubo A percebemos a precipitação e formação de liquido leitoso esbranquiçado. 3. Conclusão sobre a precipitação das proteínas por adição de sais neutros (soluções salinas concentradas) Essa pratica demonstra a importância ponto isoelétrico das proteínas bem como do o ambiente se é um meio dependendo da carga iônica a qual a proteína é submetida ela pode sim ser separada através de uma concentração salina que irá proporcionar essa separação das proteínas que pode ser através de uma coluna de resina, dependendo da coluna de onde for utilizada. É de importante utilização clínica e biológica para demais funções de onde queira isolar determinada proteína em um pul de determinadas proteínas. Impresso por Rafael Menezes, CPF 133.416.277-82 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 21/09/2021 00:07:47 RELARELARELARELARELATÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PRÁTICAS RÁTICAS RÁTICAS RÁTICAS RÁTICAS - EAD - EAD - EAD - EAD - EAD AULA ____ DATA:DATA:DATA:DATA:DATA: ______/______/____________/______/____________/______/____________/______/____________/______/______ VERSÃO:01 A precipitação de proteínas pela alta concentração de sais é um processo muito importante para a separação de misturas complexas de proteínas, uma vez que a concentração de sal necessária para precipitação é diferente para cada proteína. TEMA DE AULA: REAÇÃO DE BENEDICT (IDENTIFICAÇÃO DE AÇÚCAR ES REDUTORES) RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula. Os açúcares redutores são alguns carboidratos que apresentam estrutura que é um a hidroxila em um dos carbonos que é o c1. E essa hidroxila ela consegue reagir com diversos íons principalmente metálicos. E a reação se baseia nessa ligação onde a carbonila vai se ligar a um reativo que é chamado reativo de Benedict. Esse reativo contem íons cúpricos que ao reagir com essa carbonila ela forma um composto chamado de oxidocuproso. O reagente tem uma cor azul bem intensa e pronunciada. A reação positiva dessa junção entre a carbonila do açúcar redutor com o íon cuproso desse reativo formam um composto vermelho tijolo que é uma coloração bem diferenciada desse reativo. A partir dessa reação conseguimos identificar quais são os principais açúcares redutores. A reação não ocorre após imediata colocação do material. É necessária uma reação a quente onde vamos utilizar o banho maria para realizar reação Tubo da glicose Adicionar 5 ml do reativo de Benedict Adicionar 5 ml de glicose Não teve reação. É necessário levar ao banho maria para perceber a reação de positividade ou não. Mesmo após o banho maria por 5 minutos em temperatura a 70 graus houve uma modificação, porém não é uma reação de uma cor vermelho tijolo, mas essa modificação para a cor esverdeada indica que houve de fato uma redução dos íons. Houve uma reação do cobre. E nesse caso não a formação do ácido cuproso, já foi reduzido ao máximo o cobre, mas conseguimos perceber uma diferença entre a sacarose e a glicose. Isso significa que a glicose geralmente a aldose é um agente redutor (monossacarídeo) e a frutose e a sacarose não é redutora. Identificando esses principais açúcares redutores como a glicose que é nosso monômero e a sacarose. Essa pratica é importante afim de várias outras reações que ocorrem em relação aos carboidratos redutor es que são utilizados em diversas reações na indústria e outros segmentos. Tubo da sacarose Adicionar 5 ml do reativo de Benedict Adicionar 5 ml de sacarose Homogenizar Não teve reação. É necessário levar ao banho maria para perceber a reação de positividade ou não. Impresso por Rafael Menezes, CPF 133.416.277-82 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 21/09/2021 00:07:47 RELARELARELARELARELATÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PRÁTICAS RÁTICAS RÁTICAS RÁTICAS RÁTICAS - EAD - EAD - EAD - EAD - EAD AULA ____ DATA:DATA:DATA:DATA:DATA: ______/______/____________/______/____________/______/____________/______/____________/______/______ VERSÃO:01 Mesmo após o banho maria por 5 minutos em temperatura a 70 graus não houve reação. A cor que está no tubo é do reativo de Benedict (azul). Não houve mudança de cor. 2. Materiais utilizados. Reagentes: Glicose 1% (principal monossacarídeo vamos tentar visualizar se ele é um açúcar redutor) Solução de sacarose 1% ( dissacarídeo) Reativo de Benedict Água (controle negativo) Equipamentos Pera de borracha Pipeta Becker Banho maria (temperatura 70 graus por 5 minutos) 3. Responda as Perguntas: A) Qual a composição do Reativo de Benedict? O Reagente de Benedict (também chamado de Solução de Benedict ou Teste de Benedict), é um reagente químico de cor azulada, desenvolvido pelo químico americano Stanley Rossiter Benedict, geralmente usado para detectar a presença de açúcares e açúcares redutores, nos quais se incluem glicose, galactose, lactose, maltose e manose. O Reagente de Benedict consiste, basicamente, de uma solução d e sulfato cúprico em meio alcalino (com muitos í nos OH-); e pode ser preparado através do carbonato de sódio, citrato de sódio e sulfato cúprico. B) O que são açúcares redutores? Um açúcar redutor é qualquer açúcar que, em solução básica, apresenta um grupo carbonílico livre aldeído (derivado de uma aldose ). Sua capacidade d e redução se dá pela presença de um grupo aldeído ou cetona livre. Todo monossacarídeo, alguns dissacarídeos e oligossacarídeos. As cetonas precisam entrar em equilíbrio dinâmico e se tornarem aldeídos antes de poderem atuar como açucares redutores. Os açucares mais comuns que consumimos, galactose, glicose e frutose são açucares redutores. C) Explique a fundamentação teórica do Teste de identificação de açúcares redutores com o Reativo de Benedict. Os açúcares redutores são alguns carboidratos que apresentam estrutura que é um a hidroxila em um dos carbonos que é o c1. E essa hidroxila ela consegue reagir com diversos íons principalmente metálicos. E a reação se baseia nessa ligação onde Impresso por Rafael Menezes, CPF 133.416.277-82 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 21/09/2021 00:07:47 RELARELARELARELARELATÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PRÁTICAS RÁTICAS RÁTICAS RÁTICAS RÁTICAS - EAD - EAD - EAD - EAD - EAD AULA ____ DATA:DATA:DATA:DATA:DATA: ______/______/____________/______/____________/______/____________/______/____________/______/______ VERSÃO:01 a carbonila vai se ligar a um reativo que é chamado reativo de Benedict. Esse reativo contem íons cúpricos que ao reagir com essa carbonila ela forma um composto chamado d e oxido cuproso. O reagente tem uma cor azul bem intensa e pronunciada. A reação positiva dessa junção entre a carbonila do açúcar redutor com o í on cuproso desse reativo formam um Composto vermelho tijolo que é um a coloração bem diferenciada d esse reativo.A partir dessa reação conseguimos identificar quais são os principais açúcares redutores. A reação não ocorre após imediata colocação do material. É necessária uma reação a quente onde vamos utilizar o banho maria para realizar a reação. D) Comente os resultados observados no experimento relacionando com a identificação de açúcares redutores. Tubo de glicose Mesmo após o banho maria por 5 minutos em temperatura a 70 graus houve uma modificação, porém não é uma reação de uma cor vermelho tijolo, mas essa modificação para a cor esverdeada indica que houve de fato uma redução dos íons. Houve uma reação do cobre. E nesse caso não a formação do ácido cuproso, já foi reduzido ao máximo o cobre, mas conseguimos perceber uma diferença entre a sacarose e a glicose. Isso significa que a glicose geralmente a aldose é um agente redutor (monossacarídeo) e a frutose e a sacarose não é redutora. Tubo da sacarose Mesmo após o banho maria por 5 minutos em temperatura a 70 graus não houve redução e nem reação entre os íons. Significa q eu a sacarose não é um carboidrato redutor, ou seja, ele não tem a hidroxila. A carbonila que faz a reação com os íons cúpricos. Tubo da água Mesmo após o banho maria por 5 minutos em temperatura a 70 graus não houve reação. A cor que está no tubo é do reativo de Benedict (azul). Não houve mudança de cor E) Exemplifique algumas aplicações deste teste na área clínica. É um teste qualitativo ou quantitativo? O reagente de Benedict é usado geralmente no lugar da solução de Fehling para detectar excesso d e açúcar na urina e detectar uma possível diabete. O teste pode ser feito num tubo d e ensaio, adicionando-se 10ml do reagente de Benedict em 100ml da primeira urina da manhã (mais concentrada) e depois, com a ajuda do bico de B unsen levando a mistura a e bulição. Após a fervura verifica-se uma alteração na cor original d o reagente; uma cor esverdeada indica a presença de pouco açúcar e uma cor alaranjada indica altos índices de açúcar. O teste é essencialmente qualitativo, ou sej a, ele é usado simplesmente para verificar se um açúcar redutor está presente ou não para determinar a quantidade. No entanto, ele pode ser usado como um teste quantitativo bruto, na medida em que uma cor esverdeada indica apenas um pouco de Impresso por Rafael Menezes, CPF 133.416.277-82 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 21/09/2021 00:07:47 RELARELARELARELARELATÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PTÓRIO DE AULAS PRÁTICAS RÁTICAS RÁTICAS RÁTICAS RÁTICAS - EAD - EAD - EAD - EAD - EAD AULA ____ DATA:DATA:DATA:DATA:DATA: ______/______/____________/______/____________/______/____________/______/____________/______/______ VERSÃO:01 açúcar redutor; amarelo, um pouco mais; e vermelho, muito. Um outro reagente, conhecido como solução quantitativa de Benedict, pode ser usado p ara determinar, com muita precisão, a quantidade de açúcar redutor que está presente numa amostra. É semelhante ao reagente normal, mas contém dois produtos químicos adicionais. Nesta solução, um resultado positivo é indicado por um precipitado branco e perda de algumas das cores azuis iniciais. A intensidade da cor indica a quantidade de açúcares redutores na amostra e pode ser medida usando um dispositivo chamado colorímetro. 3. Conclusão sobre a identificação de açúcares redutores utilizando o Teste de Benedict. Mesmo após o banho maria por 5 minutos em temperatura a 70 graus houve uma modificação, porém não é uma reação de uma cor vermelho tijolo, mas essa modificação para a cor esverdeada indica que houve de fato uma redução dos í s. on Houve uma reação do cobre. E nesse caso não a formação do ácido cuproso, já foi reduzido ao máximo o cobre, mas conseguimos perceber uma diferença entre a sacarose e a glicose. Isso significa que a glicose geralmente a aldose é um agente redutor (monossacarídeo) e a frutose e a sacarose não é redutora. Identificando esses principais açúcares redutores como a glicose que é nosso monômero e a sacarose. Essa pratica é importante afim de várias outras reações que ocorrem em relação aos carboidratos redutor es que são utilizados em diversas reações na indústria e outros segmentos. Referencias de pesquisa: https://pt.wikipedia.org/wiki/Amido Acessado em 13 de agosto de 2021 as 23:00 https://www.fciencias.com/2016/10/20/ teste-seliwanoff-laboratorio-online/ Acessado em 16 de a gosto de 2021 as 21:40 http://plone.ufpb.br/ldb/contents/paginas/ precipitacao- -proteinas-de por de-adicao- -s ais-neutros-ef eito- -forca-ionica Acessado e da 16 de agosto de 2021 as 22:00 https://www.fcfar.unesp.br/alim entos/bioquimica/praticas_proteinas/precipitacao_proteinas.htm Acessado em 16 de agosto de 2021 a s 23:01 https://pt.wikipedia.org/wiki/Reagente_de_Benedict Acessado em 16 de agosto de 2021 a s 23:32 https://www.portalsaofrancisco.com.br/quimica/reagente - -benedict Acessado em 16 de de agosto as 23:42
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