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A importancia da enfermagem na pediatria

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RESUMO 
CARVALHO, Ana Silva¹, TAVARES, Ana Rocha¹, SANTANA, Claudiane Ferreira¹, JESUS, Daniela Moreira¹, AMORIM, Felipe Marques¹, CAMPELO, Monaliza Santos¹, SILVA, Caio Cesar Medeiros². ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PEDIÁTRIA. Artigo apresentado como trabalho de enfermagem Faculdade Anhanguera de Anápolis, Goiás, Brasil, 2019. 
O estudo em questão propõe articular sobre a importância da assistência dos profissionais de enfermagem na função pediátrica. Onde um conjunto de ações seja técnica, efetiva e humanizada são de peso bem significativo para a recuperação de cada paciente. O enfermeiro e um intermediário que prognostica a promoção e prevenção da saúde da criança. Onde devem ter muitas qualidades, incluindo a versatilidade de propor jogos e brincadeiras com o objetivo de proporcionar uma internação hospitalar menos agressiva. A enfermagem necessita buscar atitudes para priorizar o bem estar de cada paciente e realizar seu trabalho com carinho, afeto e respeito. A família da criança hospitalizada tem um papel de grande porte para enfermagem onde o acompanhante passa a ser um colaborador para o cuidar. Os profissionais de saúde devem de ter como eixo principal para um cuidar de excelência; a busca de menos aspectos técnicos e de mais aspectos que inclua um cuidado individualizado e humanizado, centrado na família e criança.
Palavras-chave: Família; Jogos e Brincadeira; Importância a Assistência.
 
¹. Graduanda em enfermagem faculdade anhanguera (FAA), Anápolis (GO), annacarolynasc2014@hotmail.com.
¹. Graduanda em enfermagem faculdade anhanguera (FAA), Anápolis (GO), flavinharocha2014@outlook.com.
 ¹. Graduanda em enfermagem faculdade anhanguera (FAA), Anápolis (GO), claudianefsantana@gmail.com.
¹. Graduanda em enfermagem faculdade anhanguera (FAA), Anápolis (GO),daniellamoreirabra@hotmail.com. 
¹. Graduando em enfermagem faculdade anhanguera (FAA), Anápolis (GO), felipe.saudemais@hotmail.com.
¹. Graduanda em enfermagem faculdade anhanguera (FAA), Anápolis (GO), monaliza-campelo@hotmail.com.
². Orientador enfermeiro especialista em unidade de terapia intensiva professor da faculdade Anhanguera de Anápolis. Caio.c.silva@anhanguera.com.
INTRODUÇÃO 
E irrevogável que o enfermeiro tenha uma atenção continuada sobre o cuidar de cada criança, com a intenção de proporcionar constantemente melhor qualidade de vida através de mecanismos de prevenção dos agravamento das doenças. O enfermeiro deve de estar ligado diretamente em todas as situações cotidianas da vida do binômio, agindo sempre com promoção e prevenção a saúde. A ação da enfermagem e muito mais que fazer uma simples observação ou simplesmente de fazer um exame físico, o verdadeiro papel do enfermeiro e de investigar qualquer déficit social e ambiental que ponha a criança em risco. Pois os mesmos terão reflexos importantes para a evolução do crescimento e desenvolvimento de cada criança. E de extrema importância explicar passo a passo a realização de cada procedimento a fim de proporcionar segurança ao paciente, e importante também que o cuidar seja realizado com, afeto, carinho e respeito. O cuidador deve proporcionar acompanhamento humanizado onde compreenda um desvelo emocional e psicológico em todo processo do cuidar, representando para o paciente um pouco de: esperança, o desejo de viver e bem-estar. No estabelecimento da relação do profissional com a criança e sempre bom buscar um vínculo que reforce o relacionamento entre paciente e cuidador. Uma das formas e utilizar algum instrumento ou brinquedo para que em seu desenvolvimento proporcione um laço de amizade e confiança. Jogos e brincadeiras terapêuticas são usados constantemente com intuito de amenizar traumas das doenças e medo da hospitalização. Para que o enfermeiro exerça seu papel a assistência integral com qualidade e primordial que a equipe tenha um bom relacionamento com a família da criança. Criar um vínculo com o familiar e manter essa família presente traz pontos muitos positivos como: uma recuperação mais rápida, segurança e calma, além de proporcionar um ambiente menos agressivo e mais familiar, mostrando assim, a preocupação com o cuidado de enfermagem individualizado e humanizado centrado na criança e família, menos voltado para aspectos técnicos. O papel do profissional de saúde e de auxiliar pais e crianças a enfrentar cenários de estresse no decorrer de realizações de procedimentos, buscando a permanência dos pais mais próximos de seus filhos. A criança hospitalizada passa por momentos muitos dolorosos e os procedimentos de enfermagem geralmente causam muito medo, trauma ou até pânico, a presença de um familiar pode tornar esse momento menos duro e traumatizante. Em busca de uma melhor qualidade a atenção em saúde a criança hospitalizada e indiscutível que os enfermeiros tenham uma consideração significativa e retratem suas ações tanto individuais como coletivas. Resultando em um progresso da assistência com muitas evoluções como; a inclusão da família, respeitando o ponto de vista social, a contrariedade da evolução infantil, entre outros. O enfermeiro deve praticar suas funções em uma unidade de terapia tendo em vista e de grande valor a importância de levar em consideração os aspectos socioculturais de cada família, respeitando assim suas crenças. Vendo o acompanhante não somente como um colaborador, mas uma peça fundamental e possivelmente como um reforço.Com isso e importante ressaltar que além dos profissionais terem toda a sua bagagem técnico-cientifica e muito importante dar um olhar humanizado e congruente, proporcionar um cuidar com uma forte conexão afetivo-emocional entre quem e responsável pelo cuidar e quem recebe o cuidado, esse propósito tem um aspecto primordial onde o que realmente importa e gerar bem estar para criança.
METODOLOGIA 
OBJETIVO
O objetivo desta pesquisa foi de analisar a importância da assistência de enfermagem e da família nos cuidados prestados a criança hospitalizada.
resultados e discussÃo
 Os profissionais de enfermagem, atuam como mediadores nas zonas de desenvolvimento infantil. Com o intuito de prestar cuidados tendo como objetivo usar métodos de comunicação acessível com a criança gerando assim maior confiança e facilidade para realizar uma boa assistência à criança tendo em vista, que essas ações estão voltadas para a sua recuperação. No estágio de desenvolvimento infantil em que se encontra, no qual a criança já consegue se comunicar e expressar suas vontades, portanto, é capaz de entender o que é falado, ele compreende que os profissionais de enfermagem estão presentes para ajudá-lo a enfrentar a fase da doença e hospitalização. Além disso, cria uma a possibilidade de troca de afeto e experiências. Da mesma forma, a proximidade entre enfermeiro e criança favorece a identificação das suas necessidades de saúde enquanto hospitalizada. Nesse sentido, as crianças argumentam que a atitude do enfermeiro em ter interesse pelo seu estado de saúde, com visitas frequentes, representa uma demonstração de empatia, carinho, e elas valorizam esses profissionais e percebem as atitudes que a enfermagem assume na atenção. A hospitalização e um momento traumático na vida de uma criança, exigindo, do profissional de saúde ações que possam minimizar o seu sofrimento. O relacionamento com a enfermidade infantil pode se tornar difícil, pois o hospital se apresenta como um local de proibições, gerando medo, saudades dos familiares, mesmo que o acompanhe seja a mãe. Os pais podem se sentir culpados e frustrados devido a doença de seu filho. Com a interação social da criança no universo hospitalar, ela observa atentamente as ações do enfermeiro. Os instrumentos e signos utilizados pelos profissionais - tais como seringas, esparadrapos, entre outros - próprios desse ambiente, são internalizados e gradativamente passam a ter significados, devido à frequência com que os procedimentos são realizados durante a hospitaliza. Emvirtude desse olhar atento, os cuidados e procedimentos de enfermagem em pacientes pediátricos requerem ações específicas para proteção da criança. O enfermeiro precisa estar atento às singularidades de cada corpo e, no caso da punção venosa, colocar em prática métodos que minimizem a dor, tal como tentar conversar, explicar para a criança a importância de realizar o procedimento, sempre que possível aproximando a criança e sempre estabelecendo vínculos de confiança com a mesma. Outro método que pode ser utilizado para tal finalidade é o brincar, o qual, embora não impeça a dor, oferece à criança subsídios para liberar sentimentos de raiva, angústia, hostilidade, viabilizando a expressão interior de medo e desespero. Trata-se de uma opção que minimiza os sentimentos negativos da hospitalização e potencializa a recuperação infantil. Nesse sentido, é possível lançar mão da criatividade e permear o universo infantil, de modo a ajudar a criança a enfrentar a situação de hospitalização. Vale destacar que os procedimentos invasivos são quase sempre causadores de estresse na criança e, para amenizá-los, existem diversas estratégias: uso do brinquedo, do toque, da orientação, sempre com o intuito de distrair e amenizar o provável sofrimento que será causado. Os profissionais precisam refletir e compreender o papel que desempenham como agentes mediadores nas zonas de desenvolvimento infantil, pois eles podem e devem auxiliar as crianças a melhor compreenderem o processo de adoecimento, hospitalização e tratamento pelo qual estão passando, por meio de uma abordagem que contemple suas necessidades e singularidades. É fundamental que a criança compreenda a intencionalidade das atuações de enfermagem, mediante explicações e orientações em linguagem adequada, para que se sinta respeitada pelos adultos que fazem parte de sua rotina, acompanham-na e representam autoridade. Esse processo envolve todos os membros da equipe multiprofissional hospitalar e há responsabilidade de cada um deles na promoção da saúde dessa criança, inclusive do enfermeiro, com seu processo de trabalho e sua assistência à saúde.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluímos com os resultados da pesquisa dos artigos que e de grande valor a dimensão da assistência de enfermagem sendo muito significativa para pediatria em geral. A família se transformou em um dos principais aliados da enfermagem onde seu apoio gera novas formas de cuidados, no qual estão completamente voltados para a criança. Para que o enfermeiro concretize seu papel com excelência não deve somente executar a parte técnica perfeitamente, mais sim apresentar diversas qualidades e atribuições muito importantes para assistência. Ter um olhar holístico sobre o cuidar e bem-estar de cada criança faz toda a diferença no cuidar. A empatia e a humanização devem de andar lado a lado para que se conquiste bons resultados. Enfim, para que se alcance um trabalho com sublimidade e primordial que o enfermeiro coloque em cada ato do seu dia a dia, um pouco de: afeto, respeito, carinho, esperança, paciência e empatia.
REFERÊNCIAS 
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