Prévia do material em texto
CADEIA DE SUPRIMENTOS – CADEIA DE FORNECIMENTO DEFINIÇÃO Cadeia de Fornecimento ou de Suprimento é o grupo de fornecedores que supre as necessidades de uma empresa na criação e no desenvolvimento dos seus produtos. SISTEMA DE GESTÃO DA CADEIA DE FORNECIMENTO RESULTADOS: - Reduzir custos - Aumentar a eficiência - Melhorar os tempos de ciclos da cadeia de fornecimento - Melhorar o desempenho nos relacionamentos com clientes e fornecedores - Desenvolver serviços de valor acrescentado que dão a uma empresa uma vantagem competitiva - Obter o produto certo, no lugar certo, na quantidade certa e com o melhor custo - Manter o menor estoque possível É fundamental que as empresas se preocupem com a integração desses conjuntos de soluções de gestão, automatizadas através da tecnologia de informação. PROCESSOS Marketing É essencialmente a arte de enviar uma mensagem aos clientes potenciais, e também aos que já fazem parte de sua carteira de clientes para convencê-los a comprar de você. PCP (Planejamento/Controle/Produção) Expectativa para a realização da produção. As peças necessárias, equipamentos, etc. Fornecedores Fornecedores da matéria-prima. Almoxarifado/Armazenagem Controle dos materiais que entram na empresa. Para melhor explorarmos a cadeia de fornecimento ou de suprimentos, entramos na logística empresarial que é o estudo da cadeia de suprimentos. Temos então, as Atividades Primárias e as Secundárias. Atividades Primárias: Transportes, Manutenção de estoques, Processamento de pedido. Atividades Secundárias: Armazenagem, Manuseio de materiais, Embalagem de materiais, Obtenção, Programação do produto (controle do fluxo de distribuição, saída), Manutenção de informação (fonte de dados obtida para futuros planejamentos). CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS DEFINIÇÃO Processo que tem como objetivo agrupar todos os materiais com características comuns. CATEGORIAS Identificação, codificação, cadastramento e catalogação. IDENTIFICAÇÃO: Primeira etapa da classificação. Consiste na análise e registro das características físico/químicas e das aplicações de um determinado item em relação aos outros, estabelecendo a identidade do material. MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO: Descritivo: descrição detalhada do material, porém não muito alongada. Referencial: Nomenclatura ou descrição apoiada na referência do fabricante. CODIFICAÇÃO DE MATERIAL: Segundo passo da classificação de materiais tem como objetivo atribuir um código representativo de modo a que se consiga identificar um item pelo seu número e/ou letras. Em um único código podem ser identificadas as características do material, bem como todos os registros desde realizados na empresa. Tipos de codificação: Sistema Alfabético; Ex.: P – Pregos P/AA – Pregos 14x8 P/AB – Pregos 16x20 P/AC – Pregos 30x38 Sistema Alfanumérico; - letras e números. Sistema Numérico. – mais utilizado pelas empresas. CÓDIGO DE BARRAS Representa a informação de um material através da alternância de barras e espaços. Pode ser lido através de dispositivos eletrônicos facilitando a entrada e saída nos sistemas computadorizados. Ex.: Número de stock (identifica individualmente cada item. Número de classe + Número de identificação + dígito verificador) 5910 – 385 – 333 - 6 Digito verificador Código de identificação Código de classe CADASTRAMENTO DE MATERIAIS É o terceiro passo da Classificação do Material. Com o objetivo de inserir nos registros da empresa todos os dados que identifiquem o material. PARTES DO FLUXOGRAMA: Início > Identificação > Codificação > Transcrição de Dados > Formulário de Especificação > Formulário de Cadastramento > Alteração de Cadastramento > Formulário de Especificação. CATALOGAÇÃO DE MATERIAIS Etapa final da Classificação de Materiais, a qual consiste em ordenar de uma forma lógica todos os dados que dizem respeito aos itens identificados, codificados e cadastrados de forma a facilitar a consulta da informação. Deve ser simples, objetivo e permitir o fácil acesso e rapidez na pesquisa quando necessário. Objetivos da catalogação: Conseguir especificar o catálogo de uma forma que o usuário consiga identificar o material que deseja; Evitar que sejam feitos cadastros incorretos, números incorretos, itens com dados trocados. Possibilitar a conferência dos dados de identificação dos materiais colocados nos documentos e formulários do sistema de material. No início de todo o processo, tem-se os FORNECEDORES que irão, após serem devidamente escolhidos por meio de análises econômicas e análises de qualidade, participar das ENTRADAS de insumo e matéria prima, as quais terão como princípio a EFICIÊNCIA, fazendo os recursos a serem consumidos, serem realmente consumidos com um aproveitamento cada vez mais próximo de cem por cento, evitando assim a perda de capital. Tem-se também como princípio da entrada a LUCRATIVIDADE, que acrescentará valor no produtor final, sendo ela a margem de lucro na qual o fabricante irá compensar seu investimento relacionado ao custo de produção, armazenagem e transporte e lucrar para manter seu processo de modo crescente e rentável. Tem-se então após adquirir a matéria-prima necessária a PRODUÇÃO ou adição de valor, a qual irá influenciar diretamente no preço final do produto, sendo o resultado do processo produtivo, de transformação da matéria-prima em produto final. Com a SAÍDA, temos os fatores de efetividade e produtividade. A efetividade fazendo com que os objetivos sejam alcançados dentro do prazo e das exigências especificadas, fazendo com que a saída do produto se dê de modo satisfatório ao cliente para a fidelização do mesmo. Tem-se a produtividade como fator de aproveitamento durante a produção, tendo ela que ser sempre crescente visando a perfeição utópica, fazendo assim, com que sejam reduzidos os gastos resultantes dos erros de produção. Com a saída do produto direcionada a servir ao CLIENTE, temos o serviço ao cliente como fator de influência em sua fidelização e nos resultados constantes de demanda, o qual irá influenciar nos RESULTADOS, já que o cliente é a parte de mais importância e que deve ser preservada de uma cadeia de produção e distribuição. Os serviços ao cliente devem ser estrategicamente elaborados, visando o total suporte ao mesmo, em caso de problemas de FORNECEDORES ENTRADAS ADIÇÃO DE VALOR SAÍDAS CLIENTES RESULTADOS EFICIÊNCIA LUCRATIVIDADE EFETIVIDADE PRODUTIVIDADE SERVIÇO AO CLIENTE produção, inserindo a garantia funcional e no tempo de entrega do produto, que deve ser fiel ao tempo acordado pelas partes.