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Peter Rein Engenharia do Açúcar de Cana Tradu/.ido por César Miraiida e Ericson Marino Verlag Dr. Albert Bartens KG - Berlin 2013 Foi o primeiro profissional do setor a receber o Sugar Processing Research Instituto (New Or- leans) Technology Award. cm 1998, por contri buições excepcionais ao processamento de açú car e tecnologia correlata. Recebeu em Agosto de 2000 a Medalha de Ouro da South African Sugar Technologists Associa- - Foi eleito em Fevereiro de 2005 Honorary Lifc Member of Intemational Socicty of Sugar Cane Technologist.s. O Professor Peter Rein é muito conhecido no mundo açucareiro por suas excepcionais contri buições. a sua receptividade c por sua capacidade de liderança. O Professor Peter Rein tem sido um dos mais renomados tecnologistas de açúcar de cana, considerando-se os últimos 40 anos. Prefácio l inbi>ra cu lenha decidido, com algum receio, es- cic\er um iio\o li\ro sobre lecnologia do aijUÍcar de cana. parece (.jue agora é uma época oportuna. A maioria dos lexlos práticos sobre lecnologia açii- careiia c aniiga e lem ha\ ido uma e\()IUí,'ão subs- lancial cm tecnologia nos líllimos 2.^ anos. Assumi a larefa de escrever este livro por sugestão do Dr. Jiirgen liruhiis. editor da Verlag Dr. Albert Bartens. que reconheceu esta necessidade e me persuadiu a produ/ir um livro de utilidade prática. Muitos dos assuntt>s tratados em outros tempos receberam aqui um novo tratamento e novas abordagens estãt) pre sentes. particularmente em relaçãi) à qualidade da cana e seu pagamento, preparo da cana. extração por dilusão. clariíica«,'ao dt) caldo e liitrai;ati. clariticai^ão tio xarope, co/imento dt> a<,'úcar em vácuos contí nuos. esgotamento do mela(,-o. controle químico das fábricas, caldeiras, geração de \apor e balançt)s de água e vapiir. Os desaíios Ibram combitiar a nova tecnologia com a antiiia. ser criticamente seletivo em relação ati mate rial publicado e produ/ir um livro coerente na forma e no ctrnteúdo. É importante também manter uma perspectiva balanceada entre a iníormaçào empíri ca e a tetirica. O engenheiro atuante, na prática de seu trabalho, tem de usar ambas para ser eliciente. porque na maioria dos casos o conhecimento teórico promove o uso mais produtivo da Informação em pírica. Onde possível, toi obedecida uma estrutura consistente em cada capítulo, seguida pelas questões teóricas e de fundamentos e após. projeto, detalhes dos equipamentos, operação e controle, basicamente nesta ordem. Ao mesmo tempo em que eu tentava produzir um livro abrangente, a tentação de ser demasiadamen te minucioso precisou ser suplantada, de modo que os objetivos desta obra pudessern ser alcançados. O livro é projetado para lornecer informações úteis ao engenhcirií e ao tecnologista atuantes, assim como para os engenheiros e técnicos en\x>l\ idos em pro- jetiís e na otimização de processos e de equipamen tos. Várias referências são fornecidas para os que precisam aprofundar suas pesquisas, O li\ ro ci>bre a mait)ria dos assuntos contidos no material de su- pi>rtc apresenladi> nos cursos de Hngenharia do Pro cessamento de Açúcar e de Projeto de Fábricas de Açúcar no Louisiana State University College of Fngineering, Uma fundamentação \aliosa para a tecnologia do açúcar de cana foi produzida por autores pioneiros, particularmente. Tromp. Honig. Spencer. Mcade. Hugot e Chen. A maioria das informações contidas neste liv ro foi coletada na literatura e junto aos co legas com os quais trabalhei por muitos anos e com os quais aprendi muito do que sei. Fu me identiti- ct) com a citação de Isaac New ton: "Se eu consegui enxergar mais além. foi por estar sobre os ombros de gigantes". Fiquei muito feliz, por poder contar com colaborado res excepcionais, os quais escreveram cerca de um quarto deste livro. São todos especialistas em suas áreas e agregaram de modo imensurável valor e uti lidade à obra. Sou também grato aos c|ue assumiram a tarela de revisar os capítulos, particularmente Dr. Mike Inkson. lan Smith. Dave Muz/.ell. Dr. Luis Bento. Dr. Ed. Richard. Jimmy Cargill. Dr. Recis Lima Verde Leal and Dr. Dave Love. Seus comen tários e conselhos foram de inestimável valor, John Dutlon também contribuiu com edição meticulosa e assistência. Tive a felicidade de estar associado du rante minha carreira com estes e outros lecnologistas na comunidade açucareira internacional. Objetivando produzir um texto de qualidade, foram adotadas as unidades Si. Isto não será novidade na maioria das áreas produtoras de açúcar. Entretanto, toi adotado o formato de notações ISO e os símbolos usados podem parecer pouco familiares a alguns lei tores. Acredito que a famillaridade com eles provará que na realidade são fáceis de usar e menos sujeitos a confusões. Há uma necessidade real de padroni zação nesta área. Nesta questão, a indústria do açú car de beterraba tem sido mais proaiiva e o sistema usado neste livro torna as tecnologias do açúcar de cana e de beterraba, mais próximas. Devo muito ao Louisiana State Universily Agri- cultural Center pelo apoio recebido. O Dr. Jürgcn Bruhns provou que é bem mais que um editor de li vros. Suas numerosas sugestões construtivas agrega ram valor e ajudaram na identificação de erros. Ele também ajudou-me a manter-me centrado e focado quando algumas vezes quase vagueei pelos cami nhos da inconsistência. Ainda a.ssim. cm um traba lho como este é dif ícil assegurar que não haja erros, Eu acredito que eles sejam pouc()s e assumo total responsabilidade, líu espero c]ue os leitores possam idenlilicíir estes erros e\enluais tie modt) ijue pos- siun ser corrigidos em futuras edições deste !i\ ro. Terminando, desejo agradecer ii minha esposa Kaih por seu apoio inc;ins;í\el e pelo lato lie (.|ue ela nunca ficou aborrecida pelas longas horas que eu despen di nesta obra. E!u jamais poderia ter desejaili) uma companhia melhor durante toda miniia carreira açu carei ra. Peler Rein Baton Rouge Dezembro. 2()í)õ Prefácio à edição em português A respo.sta ã edição deste livro em inglês foi cncora- jadora e isto resultou na edição em espanhol e agora na edição em português. O material contido neste livro é ainda amplamente aplicável e não foi atua lizado, com exceção para um pequeno suplemento na seção relativa à Geração de Vapor e referente à corrosão de partes da caldeira. Nesta edição foi aproveitada a oportunidade para corrigir erros tipo gráficos e de texto que foram identificados na edição em inglês. Entretanto, nenhum destes erros foi com prometedor. A tradução foi feita por César Augusto Miranda, um tecnologista com ampla experiência nas indústrias de papel e de açúcar, que de maneira admirável acei tou assumir esta enorme tarefa. Ele é digno de elo gios por seu excelente trabalho. Tivemos a felicidade de ler Ejicson Marim> como revisor da tradução completa. Sua vasla exiiei iêneia e conhecimento sã(í bastante reconhecidos e sua de dicação conscicnciosa a esta tarefa foi contri buição substancial c valiosa. Eu espero que esta edição em português venha somar-se ao valor gerado pela indústria açucaieira mundial. Eu continuo a acreditar que a indusiiia açucareira continuará a contribuir com a sociedade através de safras produtivas, do processamento efi ciente e das características de susimiiabilidítde desta indústria. Peter Rein Stone. Inglaterra Fevereiro 2013 Cooperadores B. Si<'. Mook C\>nsulior Bosch Pinjecis Diretor Tonszaat Hulcu Sugai África do Sul (Capítulos 5 e 7) R. Cl. An \i<o Químict) de Pniduvão Mackay Sugar Co-operative Austrália (Capítulo 1 1) T. l.. Bosiioi i Amigo iüigcnheiro Consultor Tongaat Huletl Sugar África dt) Sul (Capítulo .^0) A.B. RWNo Antigo Dircclor SMRI e Direii"»!'Tccnici> llloso Sugar Grviup África tio Sul (Capítulo 20) N. Maííasini k Thernial Hnergy Syslcnis África do Sul (Capítulo 27) P.G. WRKarr Ctinsultor Principal PGW ProSuTech Austrália (Capítulos 10 e 1 1) D. M. M|':aoo\vs Diretor Hxecutivo - Gerência Tecni>lógica Tongaat Hulett Sugar Álrica do Sul(Capítulos 19 c 24) índice de anúncios Alpina Orion Tecnologia Acucareira. 09844-150 São Paulo. Brasil Authomathika Sistemas de Controle, 14170-350 Scrtão/inho. Brasil Barriquand TechnologiesThermiques, 42334 Roannc. França BetaTecHopfenprodukte GmbH, 90482 Nürcmbcrg. Alemanha BMA Braunschweigische Maschinenbauanslalt AG. 38122 Braunschwcig. Alemanha Bosch Projects (Pty) Ltd.. 4320 Durban. África do Sul Bosch Rexroth. 895 80 Mellansei, Suécia Thomas Broadbent& Sons Ltd., Huddersficld, West Yorksh HDI 3FA, Reino Unido CarboUA Ltd., Beverly Hills, CA 90210-5126. Estados Unidos De Smet S.A. Engineers & Contraclors, 1410 Watcrioo, Bélgica Fourteam Eng. As.soc Ltd, 28015-200 Campos d. Goytaca/.cs. Brasil Fundamento Consultoria Industrial, 18682-530 São Paulo. Brasil IMBIL Ind d Man de Bomba.s Ita. Ltda., 13971-045 Itapira - São Paulo. Brasil IPRO Industrieprojekt GmbH, 381 14 Braunschwcig. Alemanha ITECA SOCADEÍ, 13592 Aix en Provence Cedex 3. França Keller & Bohacek GmbH & Co. KG, 40472 Düsseldorl'. Alemanha MAUSA S.A.Equipamentos Industriais, 13422-902 Piracicaba. São Paulo. Brasil Neltec Denmark A/S, 6541 Bevtofl, Dinamarca Groupe Novasep SAS, 54340 Pompey, França Procknor Engenharia Ltda, 05406-050 São Paulo. Brasil pro/M/tec Theisen GmbH, 76275 Etllingen, Alemanha Silver Weibull Sweden AB, 28143 Hãssieholm, Suécia SKIL, Sugar Knowledgelntemational Ltd., Tonbridge. Kent TN9 1EP, Reino Unido STI Sugar Technology International, Plano.Texas 75074. Estados Unidos Thermal Energy Systems, Ludo House, Orpington BR6 7LZ, Reino Unido Verlag Dr. Albert Bartens KG, 14129 Berlim, Alemanha Wabash Power Equipment Co., Wheeling, IL 60090. Estados Unidos Conteúdo Siihrc autor 5 2.1.2 Efeito no açúcar recuperável 51 2.1.3 lífeilo na capacidade de moagem 53 Prel.ioio 7 2.1.4 Terra e impurezas 54 2.1.5 Dexlrana 54 C'i>opcradorcs 9 2.1.6 Efeito nos custi>s de moagem 55 -) -) Sistema de pagamento de cana 55 l.isia de símbolos 25 2.2.1 Opções para pagamento 55 -y t 1 Fórmulas de pagatnento de cana por Lista de subscritos 29 açúcar recuperável 56 2.2.3 Distribuição do lucro entre os Abreviações 31 fornecetlores e a usina 57 2.3 .Amostragem de cana 58 Terminologia 32 2.3.1 Soiula amoslradora de cana 58 2.3.2 Amostragem por comporia 59 2.3.3 Amostragem com garra 6t) 2.3.4 Amostragem do caldo de primeira 1 Cana-I)K-a<.0(ar 37 pressão 6! 1. 1 Hstrutura da cana 38 2.3.5 Rastreabilidade d;i cana 61 l.l. l Anatomia do colmo de cana 38 2.4 Métodos de análise 61 1.1.2 Localização da sacarose c impurezas 40 2.4.1 Método da prensa 61 ].].?> Dclinições dos componentes 40 2.4.2 Método da desintegração úmida 62 1.2 Composição da cana 41 2.4.3 Caldo da primeira pressão 63 1.2. 1 Colmo limpo 41 2.4.4 Medição precisa da sacarose por 1 ,2.2 Pontas e folhas 41 cixnnatogralia 63 1 .2..2 Composição típica da cana entregue 42 2.4.5 Medições por NIR 64 1.2.4 Composição da libra 44 ReferCmcias 65 \.2.5 Não-sacarose na cana 45 1.2.6 Matéria estranha 46 3 FoRNKCIMIvNTO K MANK.K) DA 1.2.7 Efeito dos atrasos de cana 46 CANA-Di:-AÇÚCAR 67 1.2.8 Efeito da variedade de cana 48 3.1 Colheita, transporte e estocagem 1.2.9 Alterações em função das condições da cana 67 climáticas e época da safra 48 3.1.1 Métodos de colheita 67 Referências 49 3.1.2 Sistemas de transporte 72 3.1.3 Manejo das cargas em feixes 74 2 Avai.iaçào m e'a(;amí:n'1() dk cana 51 3.1.4 Sistemas de contêiner 74 2.1 Avaliação da qualidade da cana 51 3.1.5 Pesagem da cana 74 2.1.1 Parâmetros de qualidade 51 3.1.6 Sistemas de estocagem 75 ConlcLiclo Danos e delerioração da cana Descarga de cana Basculadorc.s Tombadores Basculadores traseiros de caminhões Pontes Rolantes Mesas de cana e transportadores transversais Mesas alimentadoras planas Mesas alimentadoras inclinadas Limpeza da cana Limpeza a seco Lavagem da cana Manejo da água de lavagem e disposição de resíduos Transportadores de cana Esteiras de taliscas Transportadores de correia Transportadores de corrente e taliscas de arraste Eletroímã Acionamento dos transportadores e controle automático Referências Operação e matiuiençào ReferC-ncias Moaííkm Extração por mocnilas Extração Outras medições tio tlesempeiiho da moenda Teoria da nn)agem Modelo \()lumétrieo básico Considerações para o modelo simples F(trtmilas de \a/ao ile cana Razão de alimentação para iiuixima capacidade Taxa de compactaçã(). taxa tle compressão e carga tle libra Fibra no caldo exiraítio (■"cusli cush") Rolos não lisos Oscilação dos rolos Atrito e abertura tle alimentação InllucMicia tio tliãmeiro do rolo na alimentação thi moentla Rcabsorção. cisalhamenlo na catia e escorregamenlo Carga hidráulica e tort|iie tia moentla Moendas e seus comimnenies Mt)endiis convenciontus Castelos Rolos tle moenda Frisos do rt)lo Ranhuras Messchitcrt Rolos Lótus •Sistema hidráulico e carregamento Mancais Rodetcs Bagaceiras e pentes Mt)cndas de dois rolos Stork-Werkspoor STG-FCB Moenda Bundaberg de alta extração Unidade de extração Fives Cail Acionamentos de mtienda Potência necessária ntí acionamento Motores para acionamento de moendas Redutores de rotação Acoplamentos de mt^enda Preparo da cana 5.2.7 5.2.H 5.2.y 5.2. 10 5.2. 1 1 PrKPARO DK CA.sA Objetivos e medição do preparo de 5.2. 12 5.3 5.3.1 5.3.2 5.3.3 5.3.4 5.3.5 5.3.6 5.3.7 5.3.8 5.3.y 5.3. 10 5.4 5.4. 1 5.4.2 5.4.3 5.4.4 5.5 5.5. 1 5.5.2 cana Objetivos y I Efeito do preparo de cana na extração Medição do preparo de cana y." Picadores de cana yf Picador nivelador Arranjos de picadores de cana 9(: Velocidade dos picadores e potência requerida y* Detalhes de facas e rotores 98 Desfibradores 99 Tipos de desfibradores yy Alimentação dos desfibradores 102 Fatores que afetam o preparo obtido 103 Dimensão e capacidade do desfibrador 104 Desfibradores híbridos ] 04 Detalhes técnicos do projeto de desfibradores pesados 106 Requisitos de potência para preparo decana 109 Requisitos do motor principal 1 10 C onlcuiU) Kcyulasjcns Ja iiiDcnua Kcüulaycns Jc rolos Ajiislc para oscilavão do rt>lo superior Kceiilaüciis do alinicnlador t'ort;adt> Kceulaeens do ro[í.> dc pressàti Aberturas do ehuie Donin ly Reiiulaiiens da bayaeeira Otiini/asão i^râtlea das reeulayens da iiu>enda ianbehisào e assuntos relaeionailos !;mbebii,'àti Iniplieaijões tio eush eusli no ealdo extraído Maeeraçá<' e e<.)nduttires de inaeeiai,ã<^ Reeireula^;;'») de ealtio l Aliavài^ pi^t' baixa pressão Drenauem da nioenda Alintentavão da inoenda Pre[Xuo da siiperfíeie di> rolo ('he\ roiis iiiiipiirradores nieeâniei>s de alimentavão Chute Ponncly AliiiieMitadores ile pressão Aliniontadores de pressão dentados Capacidade da inoenda Dimensão e capacidade de um terno de moenda Capacidade de um ttindem de moagem Número de ternos de moenda Velocidade da moenda Controle da moenda Taxa tle moagem e outros eonlroíes da moenda l-nsaios de rotina da moenda Pressões hidráulicíis e oseiiatjão da moentla üperavão da nn>enda Perdas de sacarose nos ternos de nmagem Perdas íísicas Perdas por destruição da sacarose Medição e controle da destruição da sacarose Implicações no pagamento de cana Rererências Kxtraí, \() noK niFi sxo i:m oana Teoria Mecanismos de extração Variã\eis que afetam a extração Densiilade aparente da tibra Retenção ilo caldo Taxas de percolação do caldo Palanço ile massa e energia Dimensionamento de difusores Planta e equipamento Tipos tle tlifusor Difusores de leito nunel Arranjtís de alimentação de cana Retjuisiltis de acionamentt> do difusor Detalhes mecânicos Ai.|uecimento caldo Aplicaçãi> de caldo entre estagieis Instrumentação e controle Recirculação do lodo do clarilieador Tatores que afetam trabalho do tlifusor Preparo de cana Tempo tle residCmeia da cana Taxa tle embebição Niimert» de estágit>s Taxa tle percolação e inundação Temperatura Desaguamento tk> bagaçti Operaçãt> e controle tle difusores Monitoramento da eticiència de extração Controlo da alimentação decana e \elocidade do leito Controle da percolação em difusores Controle do pH Controle da ci>rrosão cm difusores Manutenção de difusores Microbit)logia da extração Comparaçãti com a nunigem Custt)s de investimento Custos de manutenção de operação Efeito no balanço de vapor e requisitos de potência Efeito na qualidade do caldo bruto Peneiramento e hltração do ealdo Efeito na recuperação silobal de 6.1 6.1 . 1 6.1.2 6.1 ..^ 6.1.4 6.1.5 6.1.6 6.1.7 6.2 6.2.1 6.2.2 6.2..^ 6.2.4 6.2.5 6.2.6 6.2.7 6.2.S 6..^ 6.4 5.5.4 5.5.5 5.5.6 y}) 5.0.1 5.'J.2 5.9..^ 6.4.1 6.4.2 6.4.3 6.4.4 6.4.5 6.4.6 6.5 6.6 5.9.4 5.9.5 5.9.6 5.10 5.10.1 5.10.2 5.10.3 5.10.4 6.6.4 6.6.5 6.6.6 6.6.7 6.7 6.7.1 6.7.2 6.7.3 5.1 1.2 5.1 1.3 5.1 1.4 5.12 5.12. 1 5.12.2 5.12.3 6.7.4 6.7.5 6.7.6 5. 2.4 sacarose Efeito nas operações Conteúdo Expansão de capacidade da moenda e do difusor 202 Capacidade máxima de uma única linha de extração 202 Referências 203 Esteir.a.s I.NTKRMKDIÁRIAS t)A MOKNDA K Di; HAtiAÇO 205 Esteiras intermediárias entre ternos de moenda 205 Esteiras entre ternos de leito de taliscas metálicas 205 Transportadores de correia, baixa inclinação 206 Esteiras de arraste de taliscas 206 Esteiras de borracha 212 Transportadores chute Meinecke 213 Transportadores de bagaço 214 Transportadores de bagaço de correia 214 Transportadores de bagaço de corrente 217 Alimentação de bagaço para as caldeiras 218 Amostragem do bagaço 219 Separadores magnéticos 219 Referências 220 PR0.SE.S.SAMENT0 DO CALDO BRLTO 221 Peneiramenio do caldo 221 Tipos de peneira 221 Retomo do bagacilho 224 Limpeza da peneira 224 Peneiramento de caldo clarificado 225 Medição da vazão mássica do caldo 225 Balanças de batelada 225 Outros sistemas de medição 226 Amostragem e análise do caldo 227 Sistemas de amostragem 227 Amostragem de sólidos suspensos 227 Análise de pol x sacarose 228 Bombeamento do caldo 228 Pontos de operação da bomba 228 Materiais de construção 232 Dimensionamento do tanque de caldo bruto 232 Controle da vazão de caldo 232 Referências 234 IO 10.1 10.1. 1 10.1.2 10.1.3 10. 1.4 10.1.5 Agi i;( I.MKNTO IK) ( Al.DO Considerações leciricas Balanço térmico Taxa de transferência de calor Coeliciente de transferência de calor em aquecetiores tubulares de caldo Uso de vapores do evaporador Projeto do at|uecedor tubular Coeficientes de transferência de calor Velocidades tio liquitio Cálculo da área de transferência Detalhes do aquecedor tubular Cálculo da pertia tie carga Aquecedores a placas At|uecedores de contato tlireto Dimensionamento de at|uecetlores de contato direto Detalhes do aquecedor Efeito na economia térmica Incrustação e limpe/a Caracterização dos depósitos F-ormação de dep(')sitt)s Limpe/a dos tubos Incrustação do lado vapor Tanque Flíish de ctildo Requisitos do flcisheamenlo Tipos de tanques de Elash [dimensionamento de tantjues e bocais Divisão do fluxo aos clariíicadorcs Controle da temperatura Aquecedores líquido-líquido Aquecedores de caldo clarificado Objetivos Dimensionamento dt)s aquecedores Referências Cl.ARIMfAÇÀO Processos físicos e químicos Objetivos da clarificação do caldo Análises do caldo bruto Eleitos do aquecimcntr) e adiçao de cal ao caldo Reações químicas que ocorrem na clarificação simples do caldo Variantes dos procedimentos de clarificação por defecação Conteúdo Procedimentos práticos pnni a claritica«,ão por defecavão pH olimo do caldo clariticador Papel do ácido tostVirico no caldo e dosagem de rt>st"ato Pornccimcnlo c manejo da cal A qualidade da cal Í-\tini,ii^' da cal e manejo Leite de cal e sacarato dc cálcio Controle tio pi! Tipos de clarilicador |)escrii,ão tU>s clarilicadtHCS Tempo de resiilência Tain-iiics dc llasli Testes dc decantarão em batclada Capacidade dos clarilicadores Operarão da estarão dc clarilicarão Operarão di>s clarilicadores Controle de nível do lodo. consistência do lodo Ácido íostórico e outros aditivos Liquidarão Lloculanics c sistemas de dosagem Tipos de íloculantes Rearòes t ísicas de Hocularão Preparo e dostigem tUí lloculanle Teste do lloculante Lloculantes catiônicos Sullitarão Preptiro do dióxido de enxofre Tornos de enxotre Utilizarão de dióxido dc enxofre líquido CtHisumtí de enxofre c cal Sistemas de sullitarão Procedimentos de sullitarão Vantagens e desvantagens da sullitarão Sullitarão do xarope Referências Tecnologias de filtros prensa de placas e chassi Tiltros de tambor rotativo a vácuo Detalhes dos equipamentos Condicitniamento da alimentarão do tiltn> Telas e raspadores Capacidade e dimensionamento Controle dti ní\el e agitarão do cocho tio tiltro Lavagem da torta de tiltro Controle operacional Análises da torta de tiltro e relenrão dos sóliilos dt) lodo Manejt) da torta Manejo dti tihradti Quamidades de tilirado Coleta c bombeamenio do caldo filtrado Separarão de arraste Condensadores tU> filtro Clarificarão do filtrado Perdas microbiológicas Efeito da temperatura Alterarões ila pureza e monitoramento do ácido láctico Referências lO.Lb 10.1.7 lO.I.S 0.^.4 O.fi O.ívl ().fi.2 O.h..^ 0.0.4 0.6..^ 0.7 0.7. 1 0.7.2 0.7..-^ K\AI»()R.\(.Ãt) Transferência tle calor por ebulirão T'aixa de temperatura e pressão Elevarão do ponto de ebidição Pre ss ão h i tl ros t át i c a Equarões para \aso simples Definirão do coeficiente de transferência de calor Princípios da evaporarão de múltiplo efeito Princípio de Rillictix Sangria de vapor Sistemas de liuxo co-corrente x coniraconenie x misto Taxas de transferência de calor Perdas de calor Quantidade de gases incondensáseis Cálculo de múltiplo efeito - método abreviado Cálculo de múltiplo efeito - método 10.7.4 10.7.5 10.7.6 10.7.7 Fii;ika(,a() Manejo do lodo e adirão do bagacilho Quantidades de Iodos Manejo de Iodos Misluradores de lodo Quantidades de bagacilho Detalhes dos equipamentos de filtrarão 1 1. 1.2 1 1.1.3 I 1.1.4 1 1.2 rigoroso Derivação de equações Contendo 10.3 Potes dc llash 1 1 Incrusiavão e linipe/a de evaporadores í I. I OcorrêMicia de inerusiat^ão I 1.2 Caracleri/.avão da inerusiavão 1 1.3 Anti-incmsiantes 1 1.4 Litnpe/a química 1 1.3 Limpe/a mecânica I 1.6 Limpe/a do lado \apor 12 Remoção de amido e dexlrana 12.1 Propriedades das en/imas 12.2 Utili/.ação ideal das en/imas RelerCMicias Cálculo pelo método ngoro.so Comparação dos métodos de calculo abreviado e rigoroso Fatores que afetam a economia de vapor e a capacidade Influência do número dc efeitos Efeito das sangrias de vapor Efeito das pressões de vapor de escape e absoluta do último vaso Efeito da temperatura do caldo clarificado Emprego de flash de condensado Distribuição da superfície dc aquecimento Evaporadores Tipos de evaporador Comparação de tipos de evaporador Pré-evaporadores Dimensionamento da linha de vapor Projeto de vasos evaporadores tubulares Projeto da calandria Dimensões e especificações de tubo e espelhos Tubos de descida Remoção de condensado e gases 12.4.2 12.4.3 12.5.1 12.5.2 12.5.3 2.5.4 12.5.5 12.5.6 12.6 12.6.1 12.6.2 12.6.3 12.6.4 12.7 C()M)t:N.s,\i)()Ki;.s I-; i;gi ii'.\ME.N i().s [)i; x Ácio f-undamentos Pressões absolutas requeridas Quantidades de água e viiptir Efeito da temperatura da água no condensador Quantidade de gás incondensável Quantidade total de água dc resfriamento usada numa fábrica Recuperação de calor Condcnsadores Arranjos e ret|UÍsitos dc condcnsadores Tipos de condensador Projeto de condcnsadores em contracorrente Materiais dc construção Selo barométrico Controle da pressão absoluta Identificação de va/amenlos de ar Bombas de água de injeção Piscinas de spray e torres de resfriamento Projeto e especificação de sistemas dc resfriamento Torres de resfriamento Piscinas de spray Arraste e perdas ptu' arraste Qualidade e tratamento da água Bombas de vácuo Bombas de anel líquido Dimensionamento dc bombas Sistemade água de serviço Eficiência da bomba e teste Sistemas ejetores 13.1 13.1.1 13.1.2 13. 1.3 13.1.4 13.1.5 12.7.3 12.7.4 13.1.6 13.2 13.2.1inconclensaveis 12.7.5 Sistemas de alimentação e retirada de líquido 12.7.6 Detalhes de evaporadores a placas 12.8 Operação de evaporadores 12.8.1 Condições operacionais (3timas 12.8.2 Controle automático dos evaporadores 12.8.3 Efeito do superaquecimento do vapor 12.8.4 Teste de vazamentos 12.8.5 Arranjos dos vasos em série e em paralelo 12.8.6 Bombeamento de xarope 12.8.7 Causas de baixo desempenho 12.8.8 Perdas de sacarose na evaporação 12.8.9 Alteração de pH 12.9 Separação de aiTa.ste 12.9.1 Tipos de separador 12.9.2 Dimensionamento e projeto 12.10 Remoção e flasheamento de condensado 12.10.1 Sistemas de tubulação 12.7.6 12.8 12.8.1 12.8.2 12.8.4 12.8.5 12.8.6 12.8.7 12.8.8 12.8.9 12.9 12.9.1 12.9.2 12.10. 13.2.2 13.2.3 13.2.4 13.2.5 13.2.6 13.2.7 13.3 13.4 13.4.1 13.4.2 13.4.3 13.4.4 13.4.5 13.5 13.5. 1 13.5.2 13.5.3 13.5.4 13.612.10.2 Purgadores e pernas em U C ontem o 3.6. 1 Kjelores a jato de \ aptír 3.6.2 lijelores a jato de áiiua 3.7 Resfriadores posteriores RelerCMieias 15.2.4 I-4eito da relai;ào entre pi>l e saearose e entre Bri\ e sólidos dissolvidos Rfeito na cor de aplicar lifeito do esgotamento da massa co/ida e rendiiiKMito de cristal {•'atores que afetam a quantidade de massa co/ida C Capacidade e requisitos de \apor Co/edores a \ acuo de hatelada Tipos de co/edores Circularão mi co/edor Projeto de cti/edor de batelada Capacidade do co/edor Taxas de evaporarão .•\giladores e vapor de circularão Separarão de arraste Cti/edores contínuos a \ ácmi Tipos de co/edores contínuos l^rojeto de co/edores contínuos Compararão de sistemas de co/edores de bateladas e contínuos Controle e operarão do co/edor Condurão de um co/imento de batelada Semeadura Oblenrão de tamanho do cristal Teste de vácuo Asaliando a qualidade do co/imento Temperaturas e pressões de 15.2.5 15.2.6 Ct.VKII l( A(. \() l)i: \ \KOI'K Introdurão Ih incípios envoK idos 1-feito dos |iarãmetros operacionais lífeito dos produtos químicos ailicioíKidos Aerarão do xarope Clariticarão de mel B e C Aplicarão da clarificarão de xarope na usina de arúcar baito Benefícios da clariticarão do xarope Qualidaile de arúcar Viscosidade da massa co/ida I-Iquipamento Vasos clariiicadores .Sistemas de aerarão Manejo da espuma Misturador em iinha Operarão Controle da adirão de produtos ijuímicos Testes laboratoriais e avaliarão Conlole da camada de espuma Aumento da remorão de cor Referências 14 14.1 14.2 14.2.1 14.2.2 15.2.7 15.2.S 15.3 15.3.1 15.3.2 15.3.3 15.3.4 15.3.5 15.3.6 15.3.7 15.4 15.4.1 15.4.2 15.4.3 14.2.3 14.2.4 14.2.5 \4^ 14.3 I 14.3.2 14.4 14.4. 1 14.4.2 14.4.3 14.4.4 14.5 14.5.1 5.5.1 14.5.2 14.5.3 14.6 15.5.3 15.5.4 15.5.6 co/imento CuisT.\i.>/.-\CÀo 1'undamentos da cristali/.arão Soliibilidade e supersaturarão Crescimento do cristal e nuclearão Hfeito de não saearose Taxas de cristali/arão Klevarão do ponto de ebulirão Tamanho e forma do cristal Conteúdo de cristais da massa co/.ida O processti de cristalizarão Objetivos do setor de cozimento Esquemas de co/imento de arúcar Descrirão dos esquemas de co/imento utilizados Compararão de esquemas de co/imento Cálculos e balanros de massa do setor de co/imento 15.5.7 hieito das condirões e operarão do co/edor na qualidade do arúcar Operarão do co/edor contínuo Instrumentarão e controle do co/edor Transdutores de medirão Dimensitinamento da \ álvula de controle Controle do co/edor de batelada Controle automático de co/edores 15.5.8 15.6 15.6.1 15.6.2 15.6.3 15.6.4 contínuos Equipamentos peril'éricos do setor de co/imenio 15.7.1 15.7.2 15.7.3 15.7.4 15.7.5 15.7.6 Condicionamento de mel Tanques de alimentarão Tanques de estocagem Receptores a vácuo de semente Sistemas de corte Receptores de cozimento Referências Conteúdo 16 Cristami.zadoríús dk RP-SFRIAMKNTO 465 16 Considerações teóricas 465 16.1.1 Objetivos e requisitos da cristalização por resfriamento 465 16.1.2 Tempos de residência e temperaturas 466 16.1.3 Mistura / agitação 466 16.1.4 Propriedades reológicas das massas cozidas 467 16.1.5 Bombeamento e manuseio de massas cozidas 470 16.2 Equipamentos 472 16.2.1 Cristalizadores de batelada e contínuos 472 16.2.2 Cri.stalizadores horizontais x verticais 472 16.2.3 Cristalizadores horizontais 472 16.2.4 Cristalizadores verticais 474 16.2.5 Coeficientes de transferência de calor 477 16.2.6 Projeto do sistema de resfriamento 477 16.2.7 Acionamentos do cristalizador 477 16.2.8 Cristalizadores a vácuo 479 16.2.9 Bombas de ina.ssa cozida 479 16.3 Operação e controle 480 16.3.1 Operação de cristalizadores contínuos 480 16.3.2 Características de fluxo da massa cozida 48! 16.3.3 Reação de Aíci/V/íí/í/ 483 16.3.4 Circuitos de água de resfriamento 484 Referências 484 17 Separação CENTRÍFUGA 487 17.1 Teoria 487 17.1.1 CentnTugas de batelada e contínuas 487 17.1.2 Forças centrífugas 488 17.1.3 Teoria de separação sólido-líquido 490 17.1.4 Eficiência de lavagem 490 17.1.5 Quebra do cristal 491 7.2 Centrífugas de batelada 492 7.2.1 Descrição geral 492 7.2.2 Ciclo de batelada 492 7.2.3 Comparação de projetos diferentes 493 7.2.4 Capacidades das centrífugas 495 7.2.5 Acionamentos de centrífugas 495 7.2.6 Operação de centrífugas das bateladas 496 7.2.7 Inspeção do cesto 499 17.2,8 Misturadorcs de alimentação 17.3 Centrífugas contínuas 17.3.1 Descrição geral 17.3.2 Comparação de projetos ditêrenles 17.3.3 Capacidades tias centríliigas 17.3.4 Telas 17.3.5 Operação de centrífugas contínuas 17.3.6 Centrífugas contínuas para massas de alta pure/a 17.3.7 Comparação de centrífugas de batelada e contínuas para massas de alta pureza 17.3.8 Centrífugas refundidoras e misturadoras 17.4 Reaquecimcnto tia massa cozida 17.4.1 .Supersaturação do licor mãe 17.4.2 Requisitos de área tio rcatjuecetlor 17.4.3 Tipos de reaquecetior 17.4.4 Perda de carga em reatiueccdores tubulares 17.5 Refundidores e misturatiores 17.5.1 Projeto de refundidores 17.5.2 Detalhes de misturadorcs de magma Referências 18 E.sgoiamento no mki.aço 18.1 hsgotabilidadc do melaço 18.1. 1 Solubilidade do açúcar no melaço 18. 1.2 Ensaios de esgotamento em laborat(')rio 18.1.3 Equações de meta de pureza para esgotamento do melaço 18. 1.4 Métodos simplilicatlos para estimativa de Substância Seca e cinza 18.1.5 Efeito dc teores altos de dextrana e amido 18.1.6 Reação de Mailiard 18.2 Quantidade de massa cozida C e mel final 18.3 Operação otimizada de estações C 18.3.1 Efeito das condições operacitmais da fábrica nt) esgotamento do melaço 18.3.2 Práticas recomendadas para obtenção de bons esgotamentos de melaço 18.4 Dessacarificação de melaço 18.4.1 Separações cromatográlicas 18.4.2 Precipitação por eianol 18.4.3 Outros métodos químicos Referências C oTltcudo M()\ K F„ST(>{ A(;KM IM) MKE, \(.<> Quantidade, qualidade e eompi>sii,*ãií do melado Cáleuío das tiuantidades de niehu,-i> Análises lípieas Pitípriedades físicas Resfriiunento do inel Requisitos Tiptis de sistema de resfriamento Coeticienies de transferência de .Si:( \(a-;M i-; i>;i()i A(a;M do A(. l f AK Hkl IO Teoria da secasjem C\)iUexto e objetivo Mecanismiís de secagem Modelagem Interpretai^ào prática Secadores de a(,"ucar Tipos de equipamento Projeto e dimensionamento lnstriimenta»,'ão e aulomavào Mi)vimenta»,*:u> e esiocagem Transportadores e imiegas Arma/Ciiagern do avúcar bruto Referências 9.1 9.1 . 1 9.1.2 9.1.3 9.1.4 9.2 9.2.1 9.2.2 9.2,.3 9..3 " 3. 1 9 3 2 ca or C ontrole da temperatura Sistemas de bombeamenio e tiibulai;òes Projeto tle lubuhu,'ào para condução do rnelai^o Seleção da bomba de mehu;o Meilit,-ào da \a/ão mássica listocagem do mel Degradarão na estocagem Prevenrão da rearão de MailUinl Referências Qi M.iDADi', in; a(. T( akimt to Introdurão Tipos de arúcar bruto Tfeito das operações da fábrica de arúcar bruto na qualidade do açúcar Colheita e transporte da cana T.xlravão da sac;ui>se Atiuecimento do caldo Clariíicarão do caldo P\ api>rarão do caldo Co/imento do arúcar Operarão das centrífugas |-:specilicarões e padrões Arãcares não centrifugados centrifugados Padrões para consumo direto arin-"tti'^''^ centrifugados de consumo direto Sistemas de pagamento Pagamento baseado em poi Sistemas de pagamento baseados na qualidade Qualidades para o reiino Polari/.arão Cor Hltrabilidade Dextranas Amido Umidade Cin/a Ardcares redutores Outros parâmetix)s Referências 20.3.1 20.3.2 20.3.3 20.3.4 20.3.3 20.3.6 20.3.7 20.4 20.4.1 20.4.2 20.4.3 Ria'INA(,ÀO DO .xri í Rendimenttí de arücar branco Alimirão e dissolurài> Manejo do arúcar bruto Mislurador Atinarão do arúcar Projeto de dissoKedores Processos de ciarilicarãi> Carbonatarão Fosfatarãt> Compararão entre carbonatarão e fosfatarão Sulíitarãi> 20.5 20.5.1 20.5.2 Hquarões para a liltrarão Medirões da liltrarão em labt>ratório Tipos de tiltriís Área de liltrarão necessária Operação do rtllro Manejo da torta e desadoçamento Filtrarão em leito profundo Fvaporação e cristalizarão Sistemas de evaporação Esquemas de cristalização e rendimentos para açúcar branco 20.6 20.6.1 20.6.2 20.6.3 20.6.4 20.6.5 20.6.6 20.6.7 20.6.8 20.6.9 Conteúdo Manuseio da áiiua doce Carvões ativados Sistemas de carvão ativado Retiioij'ão de cor Kcüeneravào Consumo de energia l'so de aditivos Oxidanies Precipitadores de cor DescoloraCjão do caldo de cana Tratamentos químicos Membranas Troca iônica Relerências 23.4.4 23.5 23.5. 1 23.5.2 23.5.3 23.5.4 23.6 23.6.1 23.6.2 23.7 23.7. 1 23.7.2 23.7.3 Operação da seção de cozimento de açúcar branco Operação da seção de recuperação Padrões de açúcar branco Vapor na refinaria Relações vapor/calda Redução do consumo de vapor por modificações na planta e operacionais Estudos de tecnologia Pinch Refinarias anexas Vantagens das refinarias anexas Operação na safra Refinação na entressafra Produção direta de açúcar branco Acúcar Cristal Opções para produção de açúcar branco numa usina de açúcar bruto Referências CoNDK lONVMI.NJO t. VIVMJO no Açi t \k im VN( () Secagem, resfriamento e condicionamento Condicionamento Secagem e resfriamentt) do açúcar refinado Arma/enagem de açúcar refinado Tipos de silo a granel Projeto e operação ila esti>cagem a granel Ventilação Hstocagem de açúcar empacotado F-'ortiiação de cor Movimentação do açúcar Transporte Moegas. chutes e pt)nlos de translerência Peneiramento ou classilicaçaíi Explosões de p(') de açúcar Eí|uipamcnto de desempociramento Bnsaque e empacotamento Balanças c alimentadores Materiais de embalagem Formação, enchimento e selagem Enfardamento e paleti/ação Produtos especiais Referências 24.1. 1 24.1.2Cor e sistema.s i>e DE.SCOI.OKAÇAO Corantes e formação de cor no processo Natureza e origem dos corantes Medição da cor Identificação de corantes Formação de cor na usina de açúcar bruto Formação de cor na refinaria Inclu.são de cor nos cristais de açúcar Seleção do esquema ótimo de descoloraçãü ótimo em refinaria Comparação de sistemas de descoloração Combinações de clarificação e descoloração Descoloração por troca iônica Tipo de resina usada Consumo de resina Sistemas de troca iônica Remoção da cor Regeneração da resina Tratamento do efluente Carvão animal Vantagens e desvantagens Sistemas de carvão animal utilizados Regeneração 24.2 24.2. 1 24.'' ''23.1.1 23.1.2 23.1.3 23.1.4 24.2.3 24.2.4 24.2.5 24.3 24.3.1 24.3.2 23.1.5 23.1.6 24.3.3 24.3.4 24.3.5 23.2.2 24.4 24.4.1 24.4.2 24.4.3 24.4.4 24.4.5 23.3 23.3.1 23.3.2 23.3.3 23.3.4 23.3.5 23.3.6 23.4 23.4.1 23.4.2 CoNTROi.i'; gríMico de-; i sína.s Medições c análises Visão geral das análises comumente utilizadas Limitações e precisões 25 25.1 25.1. 1 23.4.3 25.1.2 í onieikU> Dcicrininavâo dc va/õcs inássicas Análise da cana Balain;i)s de sacarose na fabrieavão Cáleulds de reeuperai,ão Apliea(,"ào dos dados analílicos de sacarose real CálciiU) ili> esioi]ue de ai^iícar em processo Pertias ituleterminadas Mecanismos e causas de perdas indeierminadas A\aliaí,ào do tiesempenho tia fábrica Kecupera»,ão global da usina Plaiila de extração Se^ào de tábricavão do açúcar Ouiras mciiis'dcs do tiesempenho lia f;ii-»rica Coniabili/avão do lempo I'erdas por iinersào Medii,-ão das jierdas por inversão Cálculo das perdas por inversão a partir das ei|iia(^òes de Viikov Cone^áo do efeiUí da temperatura e dilui(,"áo no pH Dadtis de Sttidler Tabelas para estimativa de inversão Keiaiório de fábrica Objetivo Benchmarking e auditoria técnica dos números de fabricaiç-ão 1-ormato dos relatórios de fábrica Apêndice: Lista de verificação para perdas indeterminadas Referências 25.1.3 25.1.4 25.2 25.2.1 25.2.2 26.3.3 26.3.4 Questões operacionais 699 Outras alternativas de secagem de bagaço 700 Coleta de bagacilho 700 Peneiras de bagacilhi> 700 .Separaçãií pneumática com 26.4 26.4.1 26.4.2 \ene/ ana 26.4.3 26.4.4 26.4.5 26.4.6 26.5 26.5.1 26.5.2 26.5.3 26.5.4 Í-.\iraçào pneumatica Transpi>rte pneumáiico Roscas transportadoras Ciclones de bagacilho Desmedulaçào de bagaço Separação libra / medula Separação pneumática Separadi>rcs de medula .•M aliação da ijualidade da libra Referências 25.2.4 25.2.5 25.3 2^ 3,1 :.>.3.2 25.3.3 25.3.4 25.3.5 25.4 25.4.1 25.4.2 27 27.1 27.2 27.2.1 27.2.2 27.3 27.3.1 27.3.2 27.4 27.4.1 27.4.2 27.4.3 (il.RM, \() 1)i: NACOR Introdução Cálculos lie combustão Características de combustível Ar de combustão necessário L-liciência ila caldeira Medição da clicicncia Quantilicação das penlas Projeto da fornalha Tipos lie fornalhas Alimentação e medição de bagaço Ta.xas de liberação de calor da grelha Projeto da grelha para alta eficiência e baixas emissões Projeto dc distribuidores de bagaço e ar secundário Tamanho da fornalha Projeto lia calileira Visão geral do projeto Transferência de calor Estrutura de suporlação da caldeira Banco de convecção Superaquecedor Circulação Recuperação de calor Erosão e coiTosão Erosão 1 CoiTosão na parta traseira ou por temperatura baixa (corrosão por ponto de orvalho de ácido) 25.4.3 25.4.4 25.4.5 25.5 25.5.1 25.5.2 25.5.3 27.4.4 27.4.5 27.4.6 27.5 27.5.1 27.5.2 27.5.3 M.\NE:.I0. ARNt.\/.l'.NA(;i'.M i: SKI ACKM DO HAtíAÇO Características do bagaço Arma/enagem e retorno iio bagaço Transporte do bagaço Pesagem do bagaço Depósitos dc bagaço e sistemas de retorno Pilha de armazenagem de bagaço a granel Eniárdamento Secagem do bagaço Efeito na eficiência e capacidade da caldeira Tipos de secador 26.1 26.2 26.2.1 26.2.2 26.2.3 27.5.4 27.5.5 27.5.6 27.5.7 27.5.8 27.5.8 27.5.8 26.2.4 26.2.5 26.3 26.3.1 26.3.2 Conlcüdc) 27.5.8.3 Corrosão par temperatura alta (corrosão por cinza) 27.5.9 Ventiladores 27.6 Instrumentação e controle 27.6.1 Perfil da demanda de vapor 27.6.2 Malhas de controle 27.6.3 Instrumentação 27.6.4 Tecnologias de controle 27.7 Emissões gasosas e disposição dos resíduos sólidos 27.7.1 Legislação e unidades de medidas 27.7.2 Emis,sões de particulado 27.7.3 Coletores de material particulado 27.7.4 Escolha do coletor e localização do coletor 27.7.5 Emissões ga.sosas 27.7.6 Disposição de resíduos sólidos 27.8 Operação e manutenção da caldeira 27.8.1 Manuais do fabricante 27.8.2 Partida e parada 27.8.3 Sistemas de controle 27.8.4 Outros cuidados operacionais 27.8.5 Modernização de caldeiras 27.9 Sistemas de água de alimentação da caldeira 27.9.1 Fonte de água de alimentação da caldeira 27.9.2 Qualidade da água 27.9.3 Dimensionamento da bomba e da válvula de controle de alimentação 27.9.4 Desaeração 27.9.5 Tratamento da água de alimentação 27.9.6 Descarga da caldeira 27.10 Águade alimentação e rede de vapor 27.10.1 Projeto da tubulação 27.10.2 Sistemas rebaixadores de pressão Referências Balanço dk VAPOit da FÁBRICA Vapor disponível do bagaço Quantidade de bagaço Vapor gerado com o bagaço Consumo de vapor na usina de açúcar Consumo de energia dos acionamentos primários Balanço entre os consumos de vapor por alta pressão e de escape Perdas de vapor Consumo de vapor de processo 28.1 28.1.1 28.1.2 28.2 28.2.1 28.3.1 Configuração do cvaporadt)r 28.3.2 Consumo no ct>/imcnto 28.3.3 Consumo no at|uccimcnlo de caldo 28.3.4 Opções para redução do consumo de \ aporde processo 28.4 Balanço geral de sa[ior 28.4. 1 Vapor de alta pressão 28.4.2 Consumo de vapor de escape 28.4.3 OutrtJs fatores c|uc afetam o balanço 743 de vapor 775 743 28.4.4 Energia disponível para exportação 776 743 28.5 Recompressão de \apor 778 745 28.5. 1 Situações fasoráveis à recompressão 778 28.5.2 Termocomprcssão 778 748 28.5.3 Recompressão mecânica do vapor 778 748 Reíeréncias 779 751 752 29 Si.si i;mas i)i; Átu a k iuv 752 CONDIINSADO 781 752 29.1 Balanço de água da fábrica 781 752 29.1.1 Entradas, saídas e perdas de água 781 753 29.1.2 Perdas por evaporação 782 754 29.1 .3 Balanços de água 782 29.2 Água de alimentação de caldeiras 784 754 29.2.1 Recuperação de condensado 784 29.2.2 Qualidade do condensado 784 754 29.2.3 Monitoramento da conlaminaçao 756 de açúcar no condensado 785 29.2.4 Abrandainenio 786 756 29.2.5 Parâmetros de t|ualida(.le 759 dependentes da pressão 786 760 29.2.6 Estocagem da água de alimcniaçao 787 760 29.3 Água necessária para os processos da 761 lãbrica 787 761 29.3.1 Embebição 787 763 29.3.2 Consumo de água no processo 787 764 29.4 Consumo de água de serviço 788 29.4.1 Água bruta 788 29.4.2 Água tratada 788 767 29.4.3 Sistema de resfriamento para as 767 águas de serviço 788 767 29.4.4 Água do lavador de gases c de 767 remoção de cinzas da caldeira 789 768 29.4.5 Suprimento de água de combate a incêndio 789 768 ' 29.5 Tratamento de eíluentes 789 29.5.1 Sistemas de manejo da ágLia 769 excedente 789 769 29.5.2 Quantidade de água excedente a 770 ser tratada 789 Conieudo 2V.5.3 Qualidade da corrente de água excedente 29.5.4 Padrões para o tratanicnio de eiluentes 29.5.5 Tratamento biológict> Rererências .^1 .^1. 1 III ii.iZAC.vo DK SI ni'Roi)nx>.s Torta de lillrt> Quantidade e qualidade da torta lie tiltro l'so nas áreas de cultixo Compostagem líxlra«;ão de produtos de valor agregado Ka^xlo animal Baga»;o Uso na produ«,'ão de polpa e papel Placa de ei>mpensado de bagat,"o Rai;ào animal l^abricat,'ão de turfural Processamento integrado de biomassa Uar\'ão vegetal e car\ ão ativado Cin/a de caldeira. car\ ào e fuligem Pontas e follias de cana Coleta como combustível complcmemar Recuperarão de produtos dc \alor agregado Protiuios baseados em arúcar Mehi«,a' Produtos de fermentarão Rarão animal Usi> ci>mo um fertili/aiite Recuperarão de produtos de valor Produrão de etanol Rendimento em etanol Sistemas de fermentarão Destilarão Kstocagem e movimentarão Produrão e disposirão da \ inhara Recuperarão do dióxido de carbono Aspectos econômicos da produrão de etanol Referências .M.1.2 .^1.1..^ y\.\A Ki.i;iKi('ti)M)t: Cíerarão tle eletriciilade Necessitiatles de energia elétrica tia fábrica Selerão da tensão Turbinas a \apt)r Consumo de vapor (leradores Tamanho Tipti Idiciência Pquiparnento de controle Lubrilicarão e resfriamento Controle elétrico Protcrão Operarão da casa de forra Monitoramento dt) gerador e da turbina Controle da carga Monitoramento de \ ibrarão Venda e aquisirão tle energia Motores elétricos Classes Classe de isolamento Tensão de lornecimento de taiisão Velocidade e escorrcgamenio Motores dc corrente ctmlínua (CC) Acionamentos de freqüência variável Distribuirão e consumo de energia Transformadores Dirnensionamenlo dc cabos Correrão do fator de potência Cogerarão e exportarão de energia elétrica Turbinas de conlrapressão de condensarão Sistemas de seguranra Controle Uso compensado de energia Gaseilicarão Referências 1. 1.5 31.2 31.2.1 31.2.2 31.2.3 31.2.4 31 •> s .30, 1.2 30. 1 ,3 ,30. 1 ,4 30.2 30.2. 1 30.2.2 30.2.3 30.2.4 30.2.5 30.2.0 30.2,7 .30.3 30.3.1 31.2.6 31.2.7 31.3 31.3.1 31.3.2 31.4 31.5 31.5. 1 31.5.2 31.5.3 31.5.4 31.6 31.6. 1 31.6.2 31.6.3 31.6.4 31.6.5 31.6.6 30.3.2 30.3.3 .^0.3.4 30.4 30.4.1 30.4.2 30.4.3 30.4.4 30.4.5 30.4.6 3 .6.7 0.5.1 0.5.2 0.5,3 PR()i»Rtia)Ani;s t ístcA.s Vapor e água Equarões que representam as propriedades de vapor e água Tabelas para vapor saturado Propriedades do vapi>r superaquecido Caldo e xarope Cana-de-açúcar 30.6.2 30.6.3 30.6.4 30.6.5 Conlcuuo 32.4 32.4.1 32.4.2 32.4.3 32.4.4 32.5 32.5.1 32.5.2 32.5.3 32.5.4 32.6 32.6.1 32.6.2 Açúcar Densidade do cristal Densidades aparentes Calor especílico e entalpia Solubilidade da sacarose Bagaço Densidade da fibra Densidade aparente Densidade aparente de fibra seca Coeficiente de atrito Cai Leite de cal Cal Referências Tabelas, Unidades do SI Tabelas de fatores de conversão Índice Remissivo Lisia üc sítnboUís List of Symbols (English) Lista de símbolos (Português) Synilx»! Quiintlty Símbolo Quantidade Inidade nrVm' ni cr mm kJAkg - K) mm cr m m cr mm Specilic arca llydroycii ion aetiviiv Brcadih or widlh CoiKciilralioii Cnnstant Constam Spcciíic hcai capacity al constam prcssure Diamcicr Mcan crystal (iirain) si/c J-riclion lacita" {Mifcily) j-rotiucncy Acccicialion duc to inaviiy (= g.H()7i 1 Icichl. tlcptli Spcciíic cmhalpy Spcciíic hcat ol cvaporalion Rcabsorplion laclor (milling) Rcaclion rate min ' 1 leal transfcr coclTicicm kW/( m- • K) Discharuc cocllicicnl Ovcrall ciysial growih cocllicicnl mm/h Mass iransícr cocllicicnl kg/s cr kmol/(s • m- • Pa) Lcnglli m Mass ^ cr kg cri Mass llow rale kg/s cr i/h Flovv bchavior indcx (iion-/Vcu-/í>íj/í//í povver law) Arca cspccítica nr/m' Ati\ iiladc do K>n hidrogcMiio Distância ou largura m cu mm Conccmra»,*ão g/mL Consianic Consianlc Calor cspcci(ict> a pressão consianlc kJAkg • K) Diâmetro mm cu m Tamanho médio do crisial (grão) mm Falor ilc alrilo (Mccdy) 1-fciiucncia H/ Acclcrai,âo dc\ ida à gra\ idadc m/s- (= 9.S07) Aluíra, prolundidadc m cu mm Hmaipia cspccítica kj/kg Calor cspccítico dc cvaporavão kJ/kg Fauir dc rcabsoryào (mocndas) VcUicidadc tlc rca«,'âo min ' Cocticicnic dc iransfcrcncia dc calor k\V7(nT • K Codicicnlc dc descarga Coclicicntc dc crcscimcnio lotai do cristal mm/h Coclicicntc dc iransfctcncia kg/s cu dc massa kmoi/(s • nv ■ Pa) Comprimento m Peso g <)u kg cu l Fluxo mássico kg/s oj/ i/li índice dc compi>rtamcnti> do lluxo (lei da potência lluido ni\o-Nc'w[cniaiic) Freqüência de rouUção s ' cu min ' Ciclos/iiora h ' Pressão kPa cu Pa Pressão da caldeira bar (u) mm cu m Parâmetro de dispersão do crescimento de cristais mm Relação (peso) Solubilidade no ponto de saturação o/p ácua m cu mm kJ/tkg • K) mm cu m m cu mm s cu mm h i kPa cu Pa bar(g) mm cu m Rolational licqucncy Cycles/hoLir Pressiire Boiler prcssure Pitch Crystal growth dispersion parameter Ralio (mass) Solubility al saturaiion s ' or min ' h ' kPa cr Pa bar(g) mm cr m g/g waier Lisla dc símbolos List of Symbois (English) Symbol Quantity Unit Lista de símbolos (Português) Símbolo Quanlidtidc l nidad Liquid holdup to fiber ratio Nonsucrose to water ratio Monosaccharide to ash ratio Reducing sugar to ash ratio Sucrose to water ratio Radius Fouliiig factor Celsius temperature m <>r mm (m- ■ K)/kW °C Vapor saiuration temperature °C Velocity m/s Terminal velocity m/s Superficial velocity m/s Specific volume mVkg Mass fraction g/100 g Mass fraction Supersaturation coefficient Proporiçào entre Ih|uÍ(.ío retido e libra Relação entre não açúcar e água Relação entre monosstiearídeos e ein/as Relação entre açúcares redutores e ein/as Relaçãoentre sacarose e água Raio m ou mm fator de inenisiação Oir • K)/k\\ Tempertitura em grtais Celsius "C Temperatura de saturação do vapor "C Velocidade Velocidade terminal Velocidade periférica Volume específico Fração mássica Fração mássica Coeficiente de supersaturação m/s m/s m/s m Vkg g/IOO g A Area ■> m- Área nr A Light absorbance A Absorbância de lu/ C Capacitance mF C Capacitãncia mF c SoLiders Brown equation m/s C Coeficiente dti equação Soudcrs Brown m/s c Fiber fi ll ratio C Relação de conteúdo de fi bra Cs Compaction ratio c,. Relação de compactação Cp Filling ratio C, Relação de enchimento cv Coefficient of variation % cv Coeficiente de variação '/í Cv Valve sizing coefficient Cv Coeficiente de va/ão de válvulas Co Drag coefficient C,, Coeficiente de arraste D Diffusion coefficient S-' D Ctícficiente de difusão s ' E Energy kJ E Energia kJ E Extraction % E FvXtração '/r E Poiential difference V E Diferença de potencial V Ca Activation energy kJ/kmol Ca Energia de ativação kJ/kmol E Force, weight N or kN F Força, peso N ou kN F Filterability m- F Filtrahilidade m- Fr Froiíde number Fr Número de Froitdc G No. of g forces G Número de forças g H Pump head or head loss m H Altura de bombeamento ou perda de carga m H O Gross calorific value kJ/kg W, Poder calorífico superior kJ/kg Net calorific value kJ/kg H u Poder calorífico inferior kJ/kg I Electric curreni A / Corrente elétrica A I Inversion fraction / Inversão 1'ração l.ista de sínihoos Lista de símbolos (Português)List of Symbols (English) Siinholo Quantidade l nidadeSvmbol Quantily Con.sisioncy No. oi" velocity heads Loss Rclalive tnolecular inass 'I()rc|ue Numhcroreffcels. mill rolls. luhcs. ele. Nfuion numbcr Nussclf nuinber Piirily l'ower Reaclive power Praniítl number l-leat (low rale Gas eonslarU (= S.3I4.S kJAkmol ■ K) Recovcry Mill ralio Pa • sn Gonsislèneia Í'a • sn Número de perdas de earea einéiicas g/l()() g kg/kmol N • m Perda g/ÍOOg Massa molecular relaliva kg/kmol Torque N • m Número, tle eleitos, de rolos de moenila. de lubos. etc. Númcri> de Número de .\ussrli Pure/a ^'c Potência W ou k\V Poiência reativa kV.Ar Niimeix> de l^nuultl Taxa ».le transferência de calor kJ/s o kW Constante dos gases perfeitos (=S.3I45) kJ/(kmol ■ K) Reciiperai^ão fração ou Relação entrada/saída (ternos da moenda) VeliKidade ile crescimento kg/s Velocidatie de crescimento linear m/s Númeixí de Reynolds Hntropia k.I/K Gradiente/inclinação m/m Coeliciente de solubilidade Número de Sícinton Temperatura absoluta K Volume m' Va/.ão mVs Conteúdo de áiiua kü/m' W ou k\V kVAr traçao ou m 7s kii/nT W or kW kVAr kJ/so/kW raction or '/r 'r Growth rate Linear growth rale Rcynolds number Entropy Slope Solubility coefücient Stanion number Absolute temperature Volume Volume llow rate Waler contem Angulo Fatores de forma de cristal Angulo Taxa de eisalhamenio Espessura, espessura da camada Rugosidade do tubo Porosidade ou fração vazia Eliciência Esfericidade Condutividade térmica Viscosidade dinâmica a Angle (X, (3 Crystal shape factors P Angle Y Shear rate 5 Thickncss. thickness of layer Pipe roughness Pmosity or void fraclion Efliciency Sphericity Thermal conduciiviiy Dynamic viscosity mm mm W/(m • K) Pa s W/(m • K) Pa • s Lista de símbolos List of Symbols (English) Symbol Quantity Unlt Friclional coefíicicni Densiiy Standard dcviation Roller yroovc anglc Time Mean retention lime Shear siress Volume fraction Phase angle lag Angular velociiy Difference Pressure differcnce Boiling poinl elevalion Log mean icmperature differenec Log mean temperature diíference ksi/m' s, li or days s or min or h Pa Pa or kPa Lista de símbolos (Português) Símbolo Quantidade Lnidad M Coelicienie de atrito P Densidade kg/m ■ a Desv io padrão e Angulo do íriso do rolo X Tempo s. Ii ou dia X Tempo médio de retenção s ou min o X Tensão de eisalliamento Pa <p l Yatjào Vdlumélriea 9 Angulo de retardo de íasc (1) Veloeidtide ttngular rad/s A DileretK^a A/; Dilerciiijii lie pressão Pa ou kPa Llevatjão do ponto lie ebuliivão"C At III Média logarítmiea da diíereni,ai de temperatura "(■ AT 111 Média logarítmiea da dilerença de temperatura K Subscnios Subscnpts (Enslish) Subscritos (Portusuês) A[iparcn[ Hulk l-lTcclivc l-quilibriuni liscribccl Aparomc Cuanol/Aparciuc l:rciivi>/l-rciiva laiuililuio ncscnvolvido Conexões/Accssi>rii>s Cíia\ idade Midráulico/Hiilráuliea Hidrostáiieo/Hidrosiáiie;» 1 lori/omal NúineR> do eleito ou do esiát:Ío {■"nirada Dentro, interiui/inlerna Impuro, téenico l-inear Perda Medio/Media Máximo/Máxima Mínimo/Mínima Saúla. desearea Fora. externo/externa Tamanho maior Puro Poiarimétrieo Radial Redu/ido/Redu/ida Relativo/Relativa Salurado/.Sat tirada Fsiequioméirieo/F^stequiométriea Tanuencial Total Tamanlui menor Vertical Cin/as ANanço da calha Ar Ambiente Baga(,H> Caiia Torta de Hltro Condensado Carbono (combustível não queimado) Caldo cUirilicado Monóxido de carbono Cristal Difusão Arraste Descargíi/Saída (rolo da moenda) Bagaço de difusor Substãncia seca (Brix) Evaporação Esgotado/Exausto Fiilings (Iraviiy llsdraiilic I Ivdroslalic 1 lori/i>ntal Idíect niimber or siage number Inlel. input Inside Iminire. technical Linear Loss Mean Maximum Minimum Outiet. output Ouiside Oversi/e Pure Polarimetric radial Reduced Rclalive .Saturaied Stoichiometric Tangential Total LIndersi/e Vertical Ash Spray advance Air Ambient Bagasse Cane Filter cake Condensate Carbon (unburned fucl) Clarilied Juice Carbon monoxide Crystal h it Iiori/ h ii hori/ U>ss maxmax 11 n stoic sttiic lane vert A A Air Amb B C Cake C C CJ CO Cr D D D DB DS f: Ex \eri A A Air Amb B C Cake C C CJ CO Cr D D D DB DS E Ex DilTusion Drag Discharge (mill roll) DilTuser bagasse Dry substance (Brix) Evaporalion Exhaust Subscritos Subscripts (English) Subscritos (Português) Feed Fiber Fruciose Fiber fill Filtrate Fuel Fiash vapor Feed water Gas Glucose High pressure Imbibilion Juice Liquid Magma, massecutte Molher liquor Molasses Monosaccharidcs Mud solids (excl. fiber) Clarifier mud to (iltcrs Normal Nonsucrose Particle Press water Resultam Reaclion Refractometric dissolvcd solids (Brix) Raw juice Reducing substances SucTose Sugar Seed Solids Steam At standard temperature and pressure Syrup Target Tube wall Trash plate Theoretica! recoverable sugar Undetermined loss Underfíow V Vapor Bleed vapor Water Wet bulb Aí given conditions Beginning, zero Superficial First expressed juice At infinity F Alinicntaijão F Fibra F Fnitosc f-F' Densidade íiparente de fibras Fillr fültrado Fuel Combustível F'V Vapor de llash F'W Água de alimenlavão G CJás C) Cílucose FIP Alta pressão linb I-mbebi(;ão J Caldo L Lícjuido Ma Magma. Massti co/ida ML Licor mãe Mol MelaijO MS Monossacarídeos MSo S('ilidos no lodo (excluitulo íibrtt) Mud Lodo parti os filtros N Normal NS Não ;i(j'úcares P Partícula PW Caldo do desaguador tio tiiliisor R Resultante R Reação RDS Sólidos dissolvidos rcfraloinéiricos (Brix RJ Caldo bruto/Caldo misto RS Substâncias retlulortis S Sacarose S Açúcar Seed Semente So Sólidos St Vapor STP Nas condições nt)rmais dc lempcrtiturti c pressão Syr Xarope T Objetivo/meta TW Parede do tubo TP Bagaceira TRS Açúcar teoricamente recupertível Udl Perdas Indeterminadas UF Fluxo por baixo V Vapor vegetal VB Sangria W Água WB Bulbo úmido O Nas condições dadas O Início, zero O Superficial IJ Caldo Primário ^ Ao infinito Ahre\ iai;õcs Abreviações Abreviações Alia pressão IP Acionamenlo de veloeidade variável MCR Recuperação da lábriea Ml-" Baixa tensão MT Corrente Alternada MVR Corrente contínua NPSII Conimercial cane sugar (Austrália) Ol-A Taxa de deposição tle sacarose OR Dinâniica coniputacional de tinidos PCA Condições normais de temperatur a e PCl pressão PCS Recuperação da lábriea corrigida Pli l-xtração redu/ida corrigida RAV Análise direta da canaRV I-U)lação por ar dissolvido SCADA Demanda qurrnica de oxigCuiio Descarga continua de cin/as (grelha) SCR Hm tempo real SD Demanda química de oxigênio Cristal recuperável estimado SDR 1-ator de segur-ança SH Cromalogralia gasosa SJM Sistema global de posicionamento Produtos da degradação alcalina SNCR de hexoses SR Cromatogralia iônica de alta SRI performance SRT Ci'omalogialia líquida de alta STD performance TRS Comissão Internacional para TSAS Uniformi/ação dos Métodos de U1 Análise de Açúcar VHP Tiragem induzida índice de preparo Produção máxima ct>niínua Matéria estranha Média lensão Recornpressão mecânica de vapores Pressão positiva líquida na sucção Ar secundárit) Recuperaçãi> global Pol em células abertas Poder calorítico inferior Poder calorílico superior Precipitador eletrostático Regulador automático de voliagem Valor recuperável Controle superv isório e aquisição de dados Redução catalítica seletiva Siáidos dissolv idos ou Substância vSeca iBrix) Sólidos dissolvidos refratométhcos Açúcar extraível l-órmula para estimar a recuperação de açúcar Redução não catalítica seletiva Pstimativa da recuperação em açúcar Sugar Reseaich institute Tempo de residência baixo Sólidos totais dissolvidos Açúcar teor icamente recuperáv el Açúcares lotais como sacarose Unidades ICUMSA Açúcar de alta pol (açúcar) Terminologia Terminologia Açúcar afinado: Açúcar purificado por afinação Açúcar bruto: Açúcar escuro produzido em uma usina produtora de açúcar bruto e destinado a pro cessamento posterior para a produção de açúcar refi nado em uma refinaria. Açúcar invertido: Mistura cm partes aproxima damente iguais de glucose c frutose ímonossacarí- deos). resultante da hidróli.se da sacarose (inversão). Açúcar liquido: Produtos de açúcar refinado na forma líquida (por ex.. sacarose líquida, açúcar in vertido líquido). Açúcar: Termo para designar o dissacarídeo saca- ro.se e os produtos da indústria açucareira, essencial mente compostos por sacarose. Açúcares redutores: Geralmente denominados e ou interpretados como açúcar invertido, quantifica dos pela medição do conteúdo de substâncias redu- toras por análise em laboratório. Afinação: Tratamento dos cristais de açúcar bruto para remover o filme de melaço aderido. Isto é fei to misturando-se xarope concentrado aos cristais de açúcar bruto e centrifugando o magma resultante, com ou sem lavagem com água. Aglomeração: União de dois ou mais cristais du rante as operações de centrifugação e secagem. Água de prensagem ou de desaguamento: Caldo extraído no temo de desaguament(í instalado após o difusor. Água doce: Água de lavagem (termo usado em re finaria) ou água contendo uma pequena quantidade de açúcar. Água livre de Brix: Água que faz parle da estrutura celulósica da cana e que pode ser extraída junto com o caldo, por moagem ou difusão. Ela não pode ser separada por meios mecânicos, mas é eliminada sob elevadas temperaturas. Arriar um vácuo: Descarregar toda massa cozida de um vácuo, produzida em um ctí/imenio. Bagacilho: l-ração fina do bagaço obtida por pe- neiragem ou por separação [uieumática. geralinenie usada como auxiliar de (iltração. Bagaço: Resíduo libníso da cana cjue deixa a moeii- da ou o difusor apiis extração d») caklo. Medida dos scilidos dissohiiios em açiicar. licores de refinaria ou xanipe com o uso de um relraiome- tro. também denominada S(')lidos Secos Rclralome- tricos. Calagem ou caleação: lúapa ilo processo de clarili- cação do caldo no t|ual a cal é misturaila ao caldo ile cana na forma de leite dc cal ou solução de sacarato de cálcio, Calandria: I-lemento de aquecimento constituído por tubos ou placas, nos co/edores a vácuo c caixas de e\aporação. Caldo bruto ou misto: Caldo obtido jielo processo dc extração por moagem ou diíiisào tia cana. lam bem conhecido como caldo misto (em moendas) ou caldo extraído (em difusores). Caldo clarificado: Caldo produzido pelos clarifica- dores. também denominado caldo claro. Carbonatação: Processo que envolve a aplicação do gás dioxido dc carbono no caldo calcadt) ou no xarope para remover sólitios não açúcar. Centrífuga: Centrífuga usada para separar o açúcar do licor mãe. Cinza condutimétrica: Estimativa do conteúdo tle cinzas por medição da condutividadc elétrica da so lução, Clarificador: Equipamento destinado à separação por sedimentação dos sólidos suspensos em uma so lução açucarada turva. TonninoUiüiii Coeficiente de soU]l)ilidade: Rcla*,rio entre a eon- eenirat;;») ile saearose na solii«,ãi) saturada impura e a eoncentrai,;K> em unui sului^ão de saearose pura saturaila ã mesma temperatura (com a concentravão expressa como uma relat,"ào sacarose/áeua). lí de- nominailo ctieliciente de salura^,ão na imlústria de aij-iicar ile beterraba. Coeficiente de supersaturavão: Calculatio como o (.|uocicnte formado tli\ idindi>-se a relação at,'ücar/ ;igua da solu»,"ão supcrsaturada jiela reUa^ào açúcar/ áeua tia solu(,*ão saturada sob as mesmas ct>ndiçòes lU-mperaiura e pure/a ou re!a(,-ão Jtãi> saearose/ agua). liste ct>elicien(e indica se a st>lui;;K> está in- saluratla (<l I. saturaila ( = 1 ) ou supersaturada (>l ). Conglomerado: Dois ou mais cristais de a«,'úcar iiue cresceram juntos ilurante o ci>/imento. Conteúdo de cinzas: Resíduo stilido determinado por era\ imeiria apiis incineratjão na presen»,'a de i>\i- gênio. Na análise de açúcar e produtos açucarados, ácido sulfiirico é adicionado à amostra e o resíduo deste tratamento aiiuecido a 525 "C é considerado como medida dos constituintes inorgânicos. As ve zes é ileterminatio indiretamente pela medição tia condiitividade elétrica do produtti em soluçiu> (ver Cinza condiitimétrica) Conteúdo de cristais: Proporção em peso dos cris tais na massa cozida, geralmente expressa em [Vir- centagem em relação ao peso total da massa cozida ou à subslância seca da massa cozida (Brix). Cor: índice de atenuação, determinado por absor ção tia luz sob contiiçiães detinidas. E geralmente meditlo usando-se o método ICUMS/\ a 420 nm. sob a denominação unidades ICUMSA ou Dl. Corte de um vácuo de cozimento: Descarga de uma p;ute da massa cozida contida em um vácuo de cozimento, retendo um pé de cozimento, si>bre o qual mais xarope ou méis serão alimentados para prtísseguir o cozitnento no vácuo considerado. Cozimento pronto: Massa cozida pronta e que é descarregada totalmente para os cristalizadi^res. Cristalização por resfriamento: Cristalização do açúcar por resfriamento da massa cozida. Cristalização: Nucleação e crescimento dt>s cris tais tle açúcar. Cush-cush: Hagaçt> úniitlt> ou bagacilho. separado tio caltlo bruto pelas peneiras de caltUv Diluição: Outro terim> usatlo para a tlissiúução de cristais ilc açiicar. Dissolvedt)r: l-tiuipamento usatlo para a disstúução tle açúcar. Efeito do evaporador ou caixa de evaporação: lílementi> t)ue ciuupòe um sistema de e\api>raçãi> consiiiuintlo uma evapiuação em múltiplc» efeito (por ex.. primeiro efeiu>. segundií efeito). C^s con densados e \apores recebem dcnominaçãi> cones- ptuidente ao efeito em que foram produzidos (por ex.: coiitlensatlo e vapor "um': condensatli> e vapor pri>tiuzidos pelo primeiri^ efeito ou caixa da e\'apt>- ração). Elevação do ponto de ebulição: Diferença entre a temperatura tle ebulição tia solução tle açúcar e a leniperalura tle ebulição tia água pura. ambas metli- tlas ã mesma pressãii. Embebiçãt): Processo tle atlição tle água de embe- bição á planta tle extração para aumentar a extração. E às \ezes erratlamente denominada maceração (molhamenlo da cana com caldo). A água adiciona da é denominada água de embebição. Esgotamento: Aplicado à massa cozida, representa as gramas tle saearose presente sob forma cristalina em 100 gramas de saearose. Esquema de cozimento: deline o iunneri> e a or ganização dos estágios de cozimento envolvidos na produção tio açúcar. Extração: Proporção do açúcar extraído da cana na planta tle extração: é igual ao peso de açúcar contido no caldobruto como uma porcentagem do peso do açúcar contido na cana. Terminologia Fabricação ou Setor de Produção do Açúcar: Área da usina na qual são conduzidos os processos para a produção do açúcar, desde o iratanienio do caldo bruto até a secagem e acondicionamento. Falso grão ou cristais falsos: Pequenos cristais indesejáveis, formados espontaneamente por nu- cleação secundária quando a supersaluração durante a cristalização está muito alta. Fator de .segurança (FS): Número que indica a ca pacidade de um açúcar bruto em manter sua qualida de durante a armazenagem e que é calculado a partir da pol e do conteúdo de umidade deste açúcar - FS = (umidade (g/IOOg açúcar)/( 100- pol)). Fibra: É a estrutura íibrosa seca da planta de cana. Geralmente esta denominação abrange todo material insolúvel entregue à usina junto com a cana e assim inclui solo e outras impurezas insoiúveis na cana. Filtrado: Líquido que passou através das telas dos filtros. Floculante: Polieletrólito em solução adicionado ao caldo para auxiliar a clarificação. Fosfatação: Clarificação usando o ácido fosCórico e cal. na qual certos componentes não açúcar são re movidos por dotação. Gás de carbonatação: Gás rico em dióxido de car bono para uso na carbonatação. Impureza vegetal: Pontas de cana, folhas, colmos de cana mortos e quaisquer outros materiais de ori gem vegetal, entregues junto com a cana. Licor mãe: Fase líquida contida na massa cozida durante a cristalização; refere-se ao xarope ou licor, no qual os cristais crescem. Licor: Xarope de açúcar, um termo geralmente usa do na refinação do açúcar. Magma: Composto por cristais e líquidos (água, caldo clarificado, xarope ou méis) produzido por mistura destes elementos. Ma.ssu cozida: .Mistura de cristais c licor mãe. re sultante do processo de cristalização. .As massas co zidas são classificadas de acordo com a pureza em massas cozidas. A. F e C. Matéria estranha: Todo material entregue c<im a cana. incluiiuio. folhas e pontas ile cana. solo. barro, raízes, peilras. rochas e sucata metálica. Méis purgados nas centrífugas: Termo de uso ge nérico para denominar xaropes ou méis produzuhis nas centrííúgas por centrilugaçâo de massas cozidas. Méis: H o licor mãe separado dos cristais por centri lugaçâo. (Js méis A. li e (" são tlerivados das massas cozidas corres[iontienles. í) mel (" é também deno minado mel linal ou melaço. Meta de pureza: Pureza de eciuilíbno do mel linal. derivada de uma [('irmula i|ue lc\a em consideração o efeito da não sacarose em sua esgotabilidaiie. .As vc/cs denominada também como pureza esperada do mclaço. Misturador de magma: Misturador. no i|uai os cristais e fração líquida são misiuratlos. Misturador de massa cozida: Dispositiso atra\és do qual a massa cozida é distribuída para as centrí fugas. Não açúcar: termo genérico comum para sólidos dissolvidos que não sejam açúcar, contidos em i.|ual- qiier corrente do processo. Não-sacarose: Quaisquer outros sólidos dissolvi dos que não sejam sacarose. contidos em qualquer corrente do processo de produção de açúcar. Nucleação: Geração e desenvolvimento <le peque nos cristais capazes de crescer. Pé de cozimento: Carga de massa cozida retida em um vácuo de cozimento ou transferida de um vácuo para outro para iniciar um cozimento. Polarização (ou pol): Conteúdo aparente de saca rose expresso como porcentagem em poso e medida pela rotação ótica da luz polarizada que atravessa uma solução de açúcar. Esta medida é precisa so mente em soluções de sacarose pura. Tcrnütuilouia Pureza: A purc/a verdadeira é o cdnleúdo de saca- rose expresso como porceniai:em de substância seca ou do conteúdo de stílidos dissolvidos. O conteúdo de stílidos consiste de at,úcar tnais os componentes nàt) sacarose tais coim>. ai^úcares invertidos, cinzas e corantes. A pureza aparente é calculada dividindi^-se a pureza pelti Brix rerratoinétrico e multiplicando-se esta relat,ãt) por 100. Keíina<;ão ou refino do açúcar: Puritica(,ão do at,-úcar por meios físicos e químicos, jieralmente in- vluítlo alguns ou mesmo todos estes processi>s: cla- rilicat;ão. liltração. descoloraçào. e recristalizaçào. Sacarose: Composto químico puro com a fórmu la C| il ,.(),, conhecido como açúcar branco, ge ralmente quantilicado por polarização cm soluçãt) pura ou por CiC ou HPLC em soluç-iâes impuras. A denominação química é (5-D-lTuctofuranosyl tx-D- (ilucopyranositle. Saturação: Condição na qual uma solução de açú car saturada não dissolverá mais quaisquer cristais à temperatura da si>luçao. Semeadura: (a) iiilrtidução de fragmentos dc cris tais para induzir a nucleação comti um meio de iniciar o prticcsso de cristalização: (b) introduçài> dc cristais Unos na lorma de uma jiasta (similar à semeação completa) para iniciar a cristalização. Às vezes lambem denominada granagem. Semente: Suspensão de cristais finos cm solução saturada de álcool ou também os grãxis iniciais re sultantes de uma semeadura cm um vácuo de cozi mento. Separador de arrastes: Dispositivo para a sepa ração c recuperação de caldo, xarope ou massa cozi da. arrastados com o vapor. Sólidos dissolvidos: Todo material solúvel contido na solução, incluindo a sacarose. os monossacarí- deos. cinzas e outras impurezas orgânicas. Sólidos em .siispen.são: Sólidos insolúveis comidos no cakki ou outro líquido que são removí\cis por meios mecânicos. Substância Seca: Medida dos sólidos tiMais obtida por ev aporação de uma solução açucarada ou massa cozida sivb vácuo até secagem completa. Também denominada sólidos totais por secagem ou sólidos Sultítação: Aplicação do dióxido de enxofre no cal do ou licor. Supersaturação» crítica: Supersaturação na qual a nucleação inicia-se espontaneamente. Supersaturação: Cirau de concentração no qual o conteúdo dc sacarose é maior que o cmneúdo de sa carose em uma solução saturada. Torta de filtro: Material retido nas pelas dos liltros e tiescarregada pelos liltros após liltraçãxv do Uido produzido nos clarilicadores. Vácuo ou tacho de cozimento: Cristalizador c\a- porativo sob vácuo usado na indústria açucareira para cristalizar o açúcar contido no xarope, licor ou Xarope de rcfundição: Xarope feitxi com açúcar centrifugado de baixa pureza o qual é dissolvido ou refundido c retornado aos cozimentos de alta pureza. Xarope: É o caldo concentrado produzido pelos evapivradores de caldo. Sólidos secos refratométricos (SSR): medição dos sólidos totais dissolvidos contidos em um licor de açúcar ou xarope com o uso de um refratôme- tro. Para soluções contendo somente açúcar e água. Vf SSR = Brix = 9r de açúcar em peso. Grupo AUTHOMATHIKA Responsabilidadeseus clientes e a y' tr' llPlÊlV" '=*Iii:^fe;'í7^ A Authomathika é um grande e completo integrador de sistemas de L automação e elétrica que tem capacidade e expertise de fornecer desde ^ o Plano Estratégico até a implantação total do seu projeto. l = Somos reconhecidos pela forma responsável e clara de cumprir contratos. J ' Segmentos de Atuação: A Authomathika tem experiências de administrar e implantar soluções de " Automação e Elétrica comprovadas nos Seguimentos de: • Etanol e Açúcar • Energia, Cogeração • Saneamento Básico • Química e íLJ^^* Petroquímica ■ Fertilizantes • Mineração • Alimentos • Logística • Escolas Técnicas Jr Atividades Principais de Engenharia: O Grupo Authomathika investe e mantém acordos com os maiores e melhores fornecedores mundiais de equipamentos, instrumentos, tecnologias de controie e dispositivos elétricos. 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No processo de melhoramento da cana. tunas variedades são produzidas e testadas numa busca constante por variedades no\;ts e melliores. hsie tem sitio um fator preponderante na melhoria da produtividade na indústria de cana-de-açúcar. A produtividade da cana varia tiemendameme de uma área para outra, dependendo da varieda de de cana. fatores climáticos, disponibilidade de ámia. práticas de cultivo de cana e da duração do ciclo da cultura. A extensão do período vegetati- vo pode variar de oito meses na Louisiana a perto de d(ús anos no Havaí. A produtividade de cana pode variar de t/ha em condições desfavorá veis a valores próximos de 200 l/ha sob condições HC=0 HC—OH H,C—OH HO—CH HO—CH HC—OH I HC—OH HjC—OH Glucose HC—OH HC—OH HgC—OH Frutose excepcit>nais ct)m longm períodos \egeiativos. O rendimento tle açúcar pt)de \ariar de 5 a 25 t/lia. .A cana não é geralmente replantada toda vez que é colhida, mas ela pode voltar a crescer a partir das raízes deixadas pela cultura anterior e produzir outra safra e é denominada cana de re- broia t>u cana soca. A produtividade de cana de clina após um número de rebrolações e em algum ponto a cana terá de ser erradicada e replantada. A cana é geralmente colhida no inverno e a duração da satra é detertninada pelas condições climáticas, principalmente chuva, bàn alguns países como Colômbia. Peru e Havaí, a cana pode ser proces sada virtualmente o ano todo. A razão principal di> processameniti de cana é recuperar açúcar, que em seu estailo puro é de nominado pelo nome químico sacarose. Ela é for mada na planta por um processo complexo, mas que consiste essencialmente na combinação de dois açúcares monossacarídeos. frutose e gluco se. Isto é representado na Figura 1.1. A sacarose tem a fórmula C,,H,.0,| e é denominada dissa- carídeo. uma vez que é composta de duas unidades de mo n ossacarídeos. Os açúcares mo- OH/ Q nossacarídeos são HON ^2° compostos de seis átomos de carbono OH ou hexoses. pro dutos do processo de fotossíntese e a dl üb0 fórmula de ambos Sacarose Figura l.I: Formação da sacarose a partir da glucose e frutose é C^H,,0,. Eles n IJ o Re/erêiwitix peii". 49 I Cana-dc-açúcar sâo denominados monossacarídcos porque não podem ser hidrolisados a carboidralos dc molécu las menores pela ação de ácidos ou enzimas. O reverso desta reação é denominado dc in versão, onde sob certas condições, a sacarose será hidrolisada e junto com uma molécula dc água levará à formação de dois açúcares monossacarí dcos. Os açúcares estão em solução cm água com outros componentes solúveis; esta fase líquida é denominada caldo. Além do caído, o colmo dc cana contém cerca de 13 g de fibra vegetal por 100 g de cana como fase sólida, dando ao colmo sua rigidez estrutural. A fibra, o caldo e outros termos são definidos na Seção I.I.3. 1.1 Estrutura da cana 1.1.1 Anatomia do colmo de cana A massa de açúcar está contida no colmo de cana madura. A Figura 1.2 ilustra o colmo com os nós a cada 150 a 200 mm. com as regiões, entre os nós conhecidas, como entre nós ou intcrnódios. Anexado ao colmo nos nós estão as folhas, que podem ser folhas verdes ou folhas velhas e mar rons, que não participam do processo dc fotossín- tese. A Figura 1.3 mostra a estrutura da folha no colmo de cana. A seção de crescimento superior do colmo é comumente referenciada como ponta. Idealmente, o colmo de cana livre da ponta ou fo lhas é o desejado para processamento, mas isto é raramente realizado. Mais detalhes sobre a botâni ca do vegetal cana-de-açúcar pode ser encontrado em James (2004). Para entender como a cana deve ser maneja da, preparada e processada para recuperar o açú car, vale à pena examinar a estrutura do colmo de cana. As melhores ilustrações da estrutura do colmo de cana ainda são aquelas publicadas por Marlin (1938), que são apresentadas nas Figuras 1.4 e 1.5. Uma seção transversal de um entrenó (a seção cilíndrica e lisa do colmo entre dois nós) é mostrada na Figura 1.4. Esta apresenta, da par te externa em direção ao centro, a epiderme. uma fina camada externa ou casca e feixes vasculares fixados numa matriz de células do parênquima. A maioria do açúcar e.stá estocada nestas células grandes do parênquima de parede celular delga- dv cn-scinuMilo ""/•'ti •Í^'»VV«W~/on.i r.idiLiiliir ♦^A^CiL.iln/ Inliar 1 : 1 •/onil II.TIIS.1 R,inlutr;i d:i ^ciiki J'rtiii< inlii)s r.KlK'iil.ircs (Ictna t-.slna df Figura 1.2: Colmo dc caiia-dc-açúcar (scgiiiKlo.t/7\<7íU íí- ,i,'í'/ c Hnindcs lU.SS. dc Janic\ 2004) NLTMira LCiiiral Dcwlap l.íjliila Figura 1.3: A estrutura de uma folha (dc Jcnncs 2004) I. I Hstrulur;i da caTui l-inuni 1.4: Scvão transversal a partir da parte mais externa de um entrem') de um eolmo de eana I lípiderme; 2 Células de parede yix»s.sa Ibrmadoras da casea; 3. 4 Feixes vasculares de tamanhos dile- rentes; 5 F;sclei"CMii|uima; f) Células de parêni.]uima. De Míiriin (1^38) segundo l.vwíon-Hrain Figura 1.5: Representarão iriilimensional cU>s feixes vas culares de Míiriin (1938) I Hlementos anelaies; 2 Tubo r)u lacuna de ar; 3 Vaso xi- lema; 4 lisparos intercelulares; 5 Parênquima ou Células de Arma/onagenr. b Floema; .S Tubos crisosos: C Células associadas; 7 Hsclerénquima da. O tamanho da célula aumenia gradualmente em direção ao centro do colmo e as células são separadas por pequenos espaços intercelulares ge ralmente preenchidos com ar. As células tnenores alotigadas de parede es pessa na casca e em volta dos feixes vasculares são chamadas esclerênquima. Elas contêtn um pouco de açi-icar. mas muitas dessas células são lignilicadas e contribuem para a dure/a da casca. O córtex varia em espessura e composição nas di ferentes regiões do caule, assim como sua dureza, que depende do teor de libra. Os feixes librovasculares são razoavelmente bem espaçados na parte central do cohno. mas na direção da periferia sua quantidade aumenta e seu tamanho diminui (Figura 1.4). Nos nós, muitos dos feixes ramiíicam ou dobram na direção das folhas ou das gemas. Em função de o tecido aqui ser freqüentemente lignificado. os nós são muito rnais duros do que os entrenós. Uma seção transversal de um feixe é mostrada na Figura 1.5. Este consiste de uma bainha escle- renquimalosa. que rodeia o xilema e o floema. A água e nutrientes fluem das raízes para cima atra- Refí-rència.s />ííc'- I Cana-de-avúcar vés dos grandes vasos do xüema para as folhas. A maior parle desta água deixa a cana por transpira- ção. assim a concentração de sólidos dissolvidos no xilema é muito lenta. Os produtos da fotossín- tese translocam das folhas para as células através dos tubos reticulados do floema. Medições em quatro variedades diferentes de cana na África
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