Buscar

O Escafandro e a Borboleta análise do filme

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

O Escafandr
o
e a Borboleta
Trancado
 no interi
or
de si mes
mo.
O filme relata a história de Jean-Dominique Bauby, de 43 anos, editor darevista Elle. Ele foi vítima de umacidente vascular cerebral (AVC) que odeixou em coma. Ao acordar do coma,20 dias depois, descobriu-se que opaciente havia sofrido de Síndrome doEncarceramento (“Locked-in Syndrome''),doença neurológica, em que todos osmúsculos do corpo ficam paralisados,exceto os que controlam o movimento dosolhos. Bauby se mantém consciente, sendocapaz de compreender tudo ao seu redormesmo estando preso dentro do própriocorpo.
A princípio, Bauby começa a perder a
alegria de viver, já que o seu maior
talento, a comunicação, havia se perdido,
porém sua fonoaudióloga consegue
desenvolver uma forma de ele se
comunicar através da única parte do
corpo que ele consegue mexer: o olho
esquerdo. Começa então a se relacionar
com o mundo novamente e é desta forma
que consegue contar toda a sua
experiência, dando origem ao livro ¨ O
Escafandro e a Borboleta¨, no qual o
filme foi baseado. 
A história de 
Bauby traz um
a reflexão
sobre a vida, o
 verdadeiro sen
tido da
existência e a 
liberdade de es
colhas do
homem, mesmo
 frente a situaç
ões que
fogem do seu c
ontrole. Atravé
s da
memória, ele e
ncontra o senti
do das suas
vivências e nas
 suas relações, 
permitindo
com que sua h
istória se torne
 exemplo
para outras pes
soas ao redor d
o mundo. 
1ª cena
Raiva
A fono (psicól
oga) começa as
sessões com o 
Bauby e ele
forma a primei
ra frase:
Quero Morrer.
 Henriette fica
incrédula e aca
ba saindo do
quarto, mas vo
lta logo em
seguida, pede d
esculpas e diz
para ele descan
sar.
 
2ª cena
Bauby percebe que
mesmo antes de sua
paralisia já agia sem
sentido e que, por isso,
sua condição atual não
podia ser justificativa
para se entregar ao
desespero.
 
 
Aceitação
“Além do meu olho, duas coisas
não estavam paralisadas: minha
imaginação e minha memória”
Bauby.
 
Na cena em que Bauby conversa com seu
pai ao telefone vemos que os dois
continuam intimamente ligados
emocionalmente, que existe um elo de
mútua compreensão: dois homens livres
presos às suas condições, um ao corpo
imóvel, o outro a idade avançada e
limitações decorrentes da mesma.
3ª cena Aceitação 
Atuação do Psicólogo
Hospitalar A atuação do psicólogo junto ao paciente esua família está interligada a vários
profissionais e cada profissional exerce um
papel importante para minimizar os
sofrimentos dos sujeitos. Cada membro da
equipe vai ajudar no processo terapêutico
de acordo com o saber de cada um, o
objetivo principal é garantir que as
necessidades do paciente, da família e da
equipe possam ser reconhecidas e atendidas.
O papel do psicólogo é proporcionar um novo
direcionamento ao paciente sobre a
qualidade de vida. Nessa perspectiva, a
atuação do profissional de psicologia é propor
intervenções que possibilitem o bem-estar do
paciente e da sua família frente à fase
terminal.
 Com o intuito em diminuir os sofrimentos
que possam ser gerados em Bauby como
ansiedade, depressão etc. Sendo também que
essa assistência psicológica pode ser
trabalhada de forma preventiva devido as
diversas etapas do tratamento que ele vai
ser submetido.
No filme Escafandro e a Borboleta, o
psicólogo pode propor intervenções que
possibilitem o bem-estar de Bauby e da sua
família frente à sindrome em que foi
acometido.
Nesse processo os principais objetivos
são: resgatar e reforçar mecanismos de
enfrentamento para que ele possa lidar
com a situação de doença, ressignificar
mágoas, medos e culpas, incentivar a
aceitação e atribuição do significado
pessoal à sua doença e a morte.
Com isso, cabe ao psicólogo
aproximar-se da dimensão
afetiva dele, oferecer-lhe escuta
para que ele possa ressignificar
sua vida, a qual foi
transformada pela presença da
doença, proximidade da morte e
o conseqüente sofrimento.
A atuação 
do psicólog
o com
Bauby tam
bém é prop
orcionar a
elaboração 
de pensame
ntos
reconfortan
tes sobre o
 processo d
o
morrer, com
o despedida
s, os
silêncios, e
tc. 
 A intervenção do psicólogo é oferecer a Bauby e
seus familiares atendimentos humanizados, cujos
direitos e autonomia devem sempre ser respeitados,
buscando a qualidade de vida dele e a sua
compreensão em totalidade, oferecendo assim
condições para que o mesmo possa viver seus
últimos dias de vida com dignidade.
Amanda Carolina Vieira da Silva
Ana Cláudia Peixoto Stöhr
Isadora Pereira Martins
Letícia Lohanne RibeiroMaria Cecília Sarmento de Castro MonteiroPaula Martins Leite Rufino
Discentes

Continue navegando