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CÉLULAS COMBUSTÍVEL Prof. Paulo Cesar C. Pinheiro Dept. Engenharia Mecânica da UFMG Junho 2012 Célula Combustível • É um conversor de potência, que combina um combustível (H2 ou gás natural) com o O2 por meio de um processo eletroquímico, gerando eletricidade. • Aspectos positivos: • Elevada razão potência/peso, não poluente, tamanho pequeno, operação silenciosa, alta confiabilidade (não há partes móveis). • Eficiência 50-70% (Eficiência teórica: 100 %) • Entrada em operação rápida • Modularidade (mW a MW) • Possibilidade de cogeração (eletricidade/calor εreal: 80-85%) • Aspectos negativos (atuais): • Custo (US$3 a 4 mil/ kW) • Dúvidas quanto a durabilidade • De onde e como obter o H2 (Metanol, gasolina) Vantagens e Desvantagens das Células Vantagens 1. Maior eficiência comparada com os motores CI 2. Emissão zero no ponto de uso 3. Sem partes móveis, silenciosa Desafios 1. Custo (materiais, trabalho, economia de escala) 2. Durabilidade (membrana, catalisador) 3. Falta de infraestrutura de H2: H2 é difícil de produzir, transportar e armazenar Ciclo do Hidrogênio As tecnologias de Hidrogênio permitem armazenar energia das fontes primárias e equilibrar a defasagem entre geração e consumo O Que é Uma Célula Combustível Fuel Cell Hidrogênio Oxigênio Água Eletricidade Calor • A célula combustível é formada por um conjunto de placas de eletrodos, normalmente de grafite, que, em forma de sanduíche, agrupa também, entre as placas, uma membrana polimérica chamada de Membrana de Troca de Prótons (PEM, em inglês). Ao passar por ela, as moléculas de hidrogênio (H2) são quebradas e os elétrons são liberados, gerando eletricidade. A célula combustível é silenciosa, não possui partes móveis e produz emissão zero. O Que é Uma Célula Combustível A célula a combustível converte a energia química de um combustível diretamente em eletricidade e calor. Basicamente: H2 + ½ O2Æ H2O História • 1839 Sir William Grove – Dispositivo eletroquímico H2/O2 para produzir eletricidade • 1950s Thomas Bacon – Pilha de Células Combustíveis • 1950s-hoje – Células combustível no programa espacial (alkalina) • 1960s - outras células descobertas: ácido fosfórico, SOFC, carbonato fundido, PEMFC • 1970s – primeira aplicação de geração estacionária • 1990-2010 – transporte e outras aplicações em desenvolvimento • 2006 – Venda comercial para backup de sistemas de comunicação Vantagens: Eficiência, Potência, Energia Fuel Cells with Hydrocarbon Fuels Steam and Gas Turbines D i e s e l E l e c t r i c G a s o l i ne E le c t r ic Fuel Cells with Hydrogen Fuel70 60 10 20 30 40 50 0 E f f i c i e n c y ( p e r c e n t L H V ) Fuel Cells with Hydrocarbon Fuels Steam and Gas Turbines D i e s e l E l e c t r i c G a s o l i ne E le c t r ic Fuel Cells with Hydrogen Fuel70 60 10 20 30 40 50 0 E f f i c i e n c y ( p e r c e n t L H V ) 70 60 10 20 30 40 50 0 70 60 10 20 30 40 50 0 E f f i c i e n c y ( p e r c e n t L H V ) 1 W 100 W 1 kW 10 kW 100 kW 1MW 10 MW 100 MW 1 GW10 W Portable Electronics Computers Light Bulbs Hair Dryer Apartments Stove Auxiliary Power Units, Houses Hotels, Cars Trucks Nuclear Power Plant Wind Power Ships, Airplanes Coal-fired Power Plant 3 dias Duração Baterias Células Combustível Portatil 10 dias 3 horas 0.06 kg comb 0.75 kg comb 1.6 kg comb 1 kg 9 kg 30 kg • Baixa Poluição (NOx, SOx, CO) – Baixa temperatura e pressão de operação, maior eficiência, remoção de enxofre • Baixa Emissão de Ruídos – Poucas partes móveis • Diversidade de Aplicações – Substituição de baterias a plantas elétricas • Vantagens adicionais – Alta confiabilidade - Poucas peças móveis. – 2 a 3 vezes mais eficiente que um motor de combustão interna – Maior densidade energética que baterias de tamanho similar – Geração distribuída, diminuindo perdas na rede – Qualidade energética Benefícios Adicionais Tipos de Células Combustíveis Os vários tipos de Célula possuem a mesma configuração básica: um eletrólito e 2 eletrodos. As células são classificadas pelo tipo de eletrólito utilizado. Tipos de Células Combustíveis 2 a 56070ALCALINA 10080060 +ÓXIDO SÓLIDO 2.00065060 +CARBONATO FUNDIDO 20020040 A 50ÁCIDO FOSFÓRICO 508040 A 50MEMBRANA DE TROCA PROTÔNICA TAMANHO DA UNIDADE (kW) TEMPERATURA OPERAÇÃO (0C) EFICIÊNCIA (%) TIPOS Tipos de Células Combustíveis Tipos de células a combustível • PEMFC- Célula a combustível de membrana polimérica • PAFC- Célula a combustível de ácido fosfórico • MCFC- Célula a combustível de carbonato fundido • SOFC- Célula a combustível de óxido sólido Tipos de Células Combustíveis Comparação com Outros Conversores Voltagem = 0,6 V PEM fuel cell Reação do Cátodo O2 + 4H+ + 4e- Æ 2H2O Ar Anodo Catodo e- Membrana Eletrolítica Camada de Difusão de Gás Camada de Difusão de Gás H2 Placa Bipolar Placa Bipolar Carga H+ Reação do Ânodo 2H2 Æ 4H+ + 4e- NIST Platinum Catalyst Carbon black Proton Exchange Membrane (PEM) - Usa uma membrana polimérica como eletrólito - Opera a temperatura relativamente baixa, cerca 80°C - Tem alta densidade energética, e pode variar sua potência rapidamente, o que a torna desejável em aplicações onde é necessário uma partida rápida (automóveis). - Sensível a impurezas do combustível Metanol Direto (sub classe PEM) - Eficiência estimada de 40% além de baixa temperatura de operação, entre 50-90°C - Também usa uma membrana polimérica como eletrólito. - Diferente das PEM porque o catalisador do ânodo é capaz de gerar hidrogênio do metanol sem um reformador. - Usada para pequenas aplicações de potência, possivelmente celulares e laptops Ácido Fosfórico - Célula combustível mais desenvolvida comercialmente. - Eficiência maior que 40% - Cerca de 85% do vapor produzido pode ser utilizado para cogeração. - Usa ácido fosfórico líquido como eletrólito e opera a cerca de 220°C. - Uma das principais vantagens é que pode utilizar hidrogênio impuro como combustível. - Promessa de alto rendimento e possibilidade de utilizar combustíveis obtidos do carvão. - Usa um eletrólito composto de uma mistura de carbonatos fundidos. - Requer CO2 e O2 - Opera a temperaturas altas 650ºC - Principal objetivo, plantas elétricas - Tem sido operada com H2, CO, gás natural, gás de aterro, diesel marinho e produtos de gaseificação de carvão. - Devido a alta temperatura podem ser utilizados metais não preciosos como catalisador, o que diminui o custo. - Desvantagem a durabilidade. - A alta temperatura necessária e o eletrólito corrosivo acelera o desgaste da célula. Carbonato Fundido Óxido Sólido - Usa um composto cerâmico não poroso como eletrólito. - Pode atingir rendimento 60%. - Opera a temperaturas altas 950°C. - Utilizada principalmente para aplicações grandes, de alto consumo tais como geração industrial, principalmente devido as altas temperaturas Alkalina - Usada principalmente em programas militares e espaciais. - Pode atingir rendimento 70%, mas considerada cara para aplicações de transporte. -Usada na no foguete Apollo para gerar eletricidade e água potável. -Pode usar uma variedade de metais não preciosos como catalisador no anodo e catodo - Usa uma solução de Hidróxido de potássio em água como eletrólito e opera entre 25 - 70°C - Requer hidrogênio e oxigênio puros, porque é muito susceptível a contaminação de carbono - O processo de purificação do hidrogênio e do oxigênio é caro Regenerativa - Atualmente pesquisada pela NASA. - Este tipo envolve um circuito fechado para a geração de eletricidade. - Usa energia solar para separar água em hidrogênio e oxigênio. - Hidrogênio e oxigênio são alimentados à célula para gerar eletricidade, calor e água. - A água subproduto é recirculada de volta ao eletrolisador recomeçando o processo. - Para que tanta complicação? Por que a célula a hidrogênio pode funcionar como um armazenador de energia, muito mais eficiente doque as mais modernas baterias recarregáveis. Biocélula Sony – 2007: 0,8 V, 1,5 mW/cm2 USOS: - Geração direta de eletricidade a partir do Caldo de Cana - Geração de energia a partir de esgotos - A miniaturização permitiria a instalação dessas células no organismo humano, utilizando a glicose do sangue como combustível: bateria de marca- passo, liberar medicamentos no organismo,detectar níveis de glicose Oliveira, Marcos de. Caldo de Cana em Biocélulas. Pesquisa fapesp, n.182, p.72-75, Abril de 2011 • Cada célula combustível opera entre 0,3 - 0,9V • Potência é aumentada por 2 meios: – Aumento da voltagem por ligação em série (como baterias) – Aumento da corrente pelo aumento da área efetiva Pilhas Curva de Polarização (I-V) Isto é fundamental para a medida do desempenho da célula Maiores Desafios • Durabilidade – Desejável 5-50 Anos – Partida rápida – Uso de Combustíveis Reais (impuros) • Densidade Energética – Muito grande (volume) e muito pesada • Custo – Baixo volume de produção – Materiais Caros Sistema Completo Células Combustíveis para Geração Estacionária UTC Fuel Cells: (PureCell™ 200) Gerador de 200kW de eletricidade e 900,000 BTUs de calor. Este sistema produz energia para a delegacia de polícia de Nova York, para a maior agencia postal do Alaska, uma empresa de processamento de cartão de créditos no Nebraska e um Centro de Ciências no Japão. UTC Fuel Cells: Geradores de 5kW para backup de torres de comunicação, pequenas empresas e uso doméstico. Montagem Célula Combustível PEM Montagem com 10 Células NMSEA NREL 3kW, 48V fuelcellstore.com Componentes de Célula Combustível Veicular •Pilha de células combustível •Sistemas Auxiliares: compressor de ar, bomba de recirculação de hidrogênio, umidificadores de hidrogênio e ar, bomba de refrigeração e radiador •Tanque de armazenamento de hidrogênio •Bateria para operação híbrida •Controlador e inversor •Motor de tração e transmissão •Computador para controle Requerimentos para FCHEV Para ser competitiva com os sistemas de Combustão interna convencionais, em termos de dirigibilidade e desempenho os sistemas de célula combustível devem satisfazer os seguintes requisitos: • A célula combustível deve suprir as demandas de potência do veículo sob todas as condições de operação: Velocidade máxima de 150 km/h e 80km/m em subida de 6.5% durante 20 min. •Com assistência de baterias deve atingir 0 a 100 km;h em 10 s. • Tempo de resposta de 1 s para transiente de 10–90% da potência. •Deve atingir potência máxima em 15 s para partida a frio com temperatura ambiente de 20 ◦C, e em 30 s para temperatura −20 ◦C . Veículos Híbridos Paralelo e Série Híbrido em Série: •Pequena célula combustível e grande banco de baterias •A bateria aciona o motor todo o tempo. •A célula combustível opera continuamente e mantém a bateria carregada. •A célula não produz a potência toda. Híbrido Paralelo: •Grande célula combustível e pequeno banco de bateiras •A célula combustível aciona o motor todo o tempo •A bateria produz potência adicional quando necessária Célula Combustível Automotiva PEM Honda FCX Clarity GM’s skateboard chassis idea. Honda FCX ClarityHonda FCX Clarity Nova membrana de eletrólito C-H com grupos sulfatando Placas separadoras de metal estampado (menor resistência de contato (1/4) e peso (<20%) que as placas de carbono convencionais Célula combustível: 50 kW Peso: 48 kg Autonomia: 430 km (H2 a 350 bar) Armazenamento H2: 4,1 kg a 5000 psi Peso: 1670 kg Motor: 100 kW Velocidade Maxima: 150 km/h Programa “Cute” de Ônibus Híbridos Na Europa, desde 2004, o projeto Clean Urban Transport for Europe (Cute), financiado pela União Européia, permitiu que 38 ônibus Citaro movidos a hidrogênio circulassem por nove cidades como Londres, Madri, Barcelona, Amsterdã, Hamburgo, Stuttgart, Luxemburgo, Porto e Estocolmo. Outros três projetos foram realizados em Reykjavik, na Islândia, Pequim, na China, e em Perth, na Austrália. Ao todo foram utilizados 47 ônibus. Estação de abasteciment o de H2 da Air Liquide Mercedes-Benz: Onibus Citaro com célula combustível Ballard em uso em Londres. European Fuel Cell Bus Project. 30 ônibus a célula combustível em operação na Europa nos últimos anos. Toyota: FCHV-BUS2 Uma vez que a exaustão é livre de NOx e PM, ele ajuda a melhorar a qualidade do ar nas áreas urbanas Ônibus Brasileiro Brasil é o maior produtor de ônibus do mundo [2008 produção 44.111, 27.948 exportados] Ônibus Marcopolo Gran Viale 12,5 m comprimento 63 passageiros sentados 2 Células Ballard 68 kW cada 81 x 25 x 30 cm 3 baterias níquel-sódio [MSDea] 9 cilindros de aço inox de parede espessa 5 kg de gás a pressão 300 bar (cada) Pronto em julho de 2008 Inicio operação Maio 2009 EMTU São Paulo - 250 km/dia Ônibus Brasileiro Hidrogênio produzido por eletrólise da água, em uma unidade Hydrogenics Pesquisa Fapesp, n.160, jun 2009, p.66-71 Esquema Elétrico para FCHEV R.K. Ahluwalia et al. / Journal of Power Sources 152 (2005) 233–244 Esquema de FCS de Hidrogênio Pressurizado R.K. Ahluwalia et al. / Journal of Power Sources 152 (2005) 233–244 Fluxo de Energia Para FCHEV Energy flow within the components of FCHEV for FUDS: FCHEV with 65kWe FCS and 55kWe ESS. R.K. Ahluwalia et al. / Journal of Power Sources 152 (2005) 233–244 Menor Célula Combustível (2011) Universidade de Illinois em Urbana-Champaigne 3x3x1mm 0,7 volt, 0,1 miliampere durante 30 horas A célula é composta por apenas quatro componentes. Uma fina membrana separa um reservatório de água de um compartimento localizado abaixo, que contém um hidreto metálico. Ainda mais abaixo estão montados os eletrodos. Minúsculos furos na membrana fazem com que as moléculas de água atinjam o compartimento adjacente na forma de vapor. Uma vez lá, o vapor reage com o hidreto metálico para formar hidrogênio. O gás preenche o compartimento e empurra a membrana para cima, bloqueando a água. O hidrogênio é gradualmente esgotado à medida que reage com os eletrodos para criar um fluxo de eletricidade. Quando a pressão do hidrogênio cai, mais água pode entrar para manter o processo. Produção do Hidrogênio Eletrolise: - Produção de hidrogênio a partir de eletricidade. - 6,5 kWh/Nm3 (70% eficiência) Reforma do Metano: - Este método envolve usar vapor a alta temperatura para extrair o hidrogênio do gás natural. É produzido tanto hidrogênio e CO2. - Cerca de 95% do hidrogênio produzido no mundo é a partir deste método. Produção do Hidrogênio Reforma de hidrocarbonetos: Basicamente- CnHm + nH2O ⇔ H2 + nCO - Reforma vapor de gás natural (350 - 400ºC) 28 Nm3 H2 / 15 Nm3 CH4 (55% de eficiência) - Reforma vapor de etanol (600ºC) - Reforma vapor de metanol (260ºC) - Reforma vapor de gasolina (900ºC) - Reforma vapor do gás de gaseificação bagaço de cana Produção do Hidrogênio • A reforma vapor é o método mais comum de se produzir gases ricos em hidrogênio. É uma conversão endotérmica e catalítica com hidrocarbonetos leves e vapor d’água. A reforma a vapor do metano (maior constituinte do gás natural) é o método mais barato de produzir hidrogênio; aproximadamente 48% da produção mundial de hidrogênio é produzida a partir deste processo. • A reforma vapor do metano resulta em 64% de H2; 16,3% de CO2; 17,8% de H2O e 1,8% de N2. • Após a reforma o gás é direcionado para a conversão exotérmica catalítica (reação de shift) do monóxido de carbono resultante produz hidrogênio puro de acordo com: • CO + H2O ⇔ CO2 + H2 Produção do Hidrogênio Custos de Produção do Hidrogênio Reforma de gás natural US$ 7-11/GJ Biomassa US$ 10-18/GJ Gaseificação de Carvão US$ 8-11/GJ Nuclear US$ 9-12/GJ H2 Eletrolítico US$ 14/GJ H2 Eletrolítico (solar) US$ 27-50/GJ H2 Eletrolítico (eólico) US$ 17-30/GJ Custos adicionais: compressão, armazenamento, transporte distribuição: US$ 6-8/GJ Custo Gasolina US$ 9-12/GJ Armazenamento do Hidrogênio O hidrogênio pode ser armazenado com gás, líquido ou composto químico. Gás a alta Pressão (P ~ 200 atm) Recipientesde Aço 0,6 kWh/L (a 170 atm) Recipientes de alumínio reforçados com fibras de carbono. Maior relação massa H2/peso recipiente (4x que os de aço) Gás a alta Pressão (P ~ 450 atm) Recipientes de materiais compostos reforçados com fibras de carbono Tanque de hidrogênio comprimido Armazenamento do Hidrogênio • Estado gasoso Em cilindros em torno de 150 atm (6,4 Nm3/570 g) Em gasômetros com pressão pouco superior à atmosférica, armazenando em 1 m3 aprox. 1 m3 e 89 g. Energia necessária resp. (2,4 kWh/kg e 0,05 kWh/kg) • Estado líquido Temperatura de -235ºC, (10-13 kWh/kg) • Hidretos metálicos Composto metálico capaz de armazenar hidrogênio e liberá-lo sob aquecimento. FeTiHx, LaNiHx (4,1 kWh/kg) Armazenamento do Hidrogênio Líquido (T<-253ºC) O processo de liquefação e manutenção consome 35-40% da energia do hidrogênio 2,4 kWh/L Estruturas Sólidas Hidretos Metálicos, nanotubos de carbono 3,3 kWh/L (LaNi) Tanque de hidrogênio líquido Hidretos metálicos Nanotubos de carbono Células Combustíveis para Geração Portátil Casio: Menor célula combustível para uso em laptop PC. A Célula PEM pode gerar eletricidade para um laptop típico por 8 a 16 horas. Samsung Electronics: Célula combustível de 100Wh para laptop PC usando 100cc de solução de metanol, permitindo um uso contínuo de 10 h sem recarga. Bibliografia GOLDEMBERG, José. 1998. Energia, Meio Ambiente & Desenvolvimento. São Paulo: EDUSP. Instituto Nacional de Meteorologia. LABSOLAR – Laboratório de Energia Solar – EMC/UFSC. Atlas de irradiação solar do Brasil. Brasília:, 1998. HINRICHS, r.a. & KLEINBACH, M. Energia e meio ambiente. Thompson, 3a. Ed. São paulo. 2003. 543 p. MELFI, Adolfo José; MONTES, Célia Regina. 2002. Disciplina de Geociência Ambiental. Piracicaba: ESALQ. Notas de aula do curso de graduação em Gestão Ambiental. MONTENEGRO, A.B. Fontes não-convencionais de energia. 3.ed. Atlas de Irradiação Solar do Brasil co-autoria do INPE. NASCIMENTO, Carlos Maia do. 2002. Conseqüências ambientais decorrentes da nova estruturação do setor elétrico e energético do Brasil. Conferência apresentada no 1º Simpósio e Exposição Internacional sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável em Municípios Industriais – Paulínia 2002. Paulínia, 20 a 23 de maio de 2002. TURKENBURG, W.C. 2002. Renewable Energy: overview. Conferência apresentada no Energia 2020 - Sustentabilidade na geração e uso de energia no Brasil: os próximos vinte anos. Campinas, 18 a 20 de fevereiro de 2002. Acessado dia 01 de Junho de 2002. ELLIS, M. W. Fuel Cell for building applications. American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers, Inc. 2002. EG&G Services Parsons, Inc. Science Applications International Corporation. Fuel Cell Handbook. 2000. SILVA, E. P; NEVES Jr, N. P; OLIVEIRA, F. J. C. Tecnologias, aplicações e economia do hidrogênio Vol II 1986. Laboratório de hidrogênio Unicamp – IFGW. SILVA, E. P; MOURA, J. C.; SOUZA, S. N. M.; TICIANELLI, E. A.; CAMARGO, J. C. Produção adjacente de hidrogênio em usinas hidroelétricas e sua utilização. NIPE 2001.
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