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DESASTRE, RECUPERAÇÃO E GESTÃO DA CONTINUIDADE DO NEGÓCIO - QUESTIONÁRIO UNIDADE II

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PERGUNTA 1 
1. A continuidade do negócio é estruturada através do Plano de 
Continuidade do Negócio (PCN), também conhecido como Business 
Continuity Plan, de acordo com a NBR ISO 22301:2020. De acordo com 
a norma, podemos definir o Plano de Continuidade do Negócio como 
sendo: 
 
a. Um conjunto de procedimentos 
documentados que orientam as organizações 
a responder, recuperar, retomar e restaurar a 
um nível pré-definido de operação após a 
interrupção. 
 
b. Processos e procedimentos que são 
executados por uma organização para 
garantir que as funções essenciais do 
negócio continuem a operar mesmo durante 
ou após uma catástrofe. 
 
c. Uma das etapas do processo de 
gerenciamento de riscos das empresas que 
consiste na avaliação da probabilidade de um 
perigo ocorrer, e no cálculo de seu possível 
impacto e prejuízo para a corporação. 
 
d. É um estudo que analisa se um investimento 
será lucrativo ou não. 
 
e. É a definição, a análise e a melhoria contínua 
dos processos com o objetivo de atender às 
necessidades e às expectativas dos clientes. 
0,25 pontos 
PERGUNTA 2 
1. A empresa que adota um PCN confirma que dispõe de boas práticas de 
gestão e governança, e que conta com benefícios; de acordo com as 
vantagens e as desvantagens, podemos afirmar que: 
I. Identificação dos processos críticos e de seus respectivos impactos 
em termos de ruptura no funcionamento da companhia; 
II. Implementação de respostas eficientes a possíveis interrupções, o 
que acontece como a consequência do planejamento das ações 
necessárias a serem tomadas; 
III. Preservação da imagem da companhia perante os seus clientes e a 
sociedade, como uma empresa de gestão administrativa profissional e 
que adota boas práticas. 
De acordo com as afirmações anteriores, podemos definir como a opção 
verdadeira: 
 
a. I e II. 
 
b. I e III. 
 
c. I, II e 
III. 
 
d. II e III. 
 
e. Apenas 
a II. 
0,25 pontos 
PERGUNTA 3 
1. Na estruturação de um Plano de Continuidade do Negócio (PCN), as 
diretrizes devem partir da alta administração e devem ser do 
conhecimento dos colaboradores da organização. Considerando os 
agrônomos a seguir: 
PC – Plano de Contingência 
PAC – Plano de Administração ou de Gerência de Crises 
PRD – Plano de Recuperação de Desastres 
PCO – Plano de Continuidade Operacional 
SGCN – Sistema de Gerenciamento de Continuidade do Negócio 
Um PCN é estruturado nos seguintes subplanos menores: 
 
a. PC, PRD e PCO. 
 
b. PAC, PRD, PCO e 
SGCN. 
 
c. PC, PAC e SGCN. 
 
d. PC, PCO e PAC. 
 
e. PC, PAC, PRD e 
PCO. 
0,25 pontos 
PERGUNTA 4 
1. A Estrutura de Continuidade do Negócio é composta por documentos 
(planos). O plano que determina o que deve ser feito para que, uma vez 
controlada a contingência e passada a crise, a empresa retome aos seus 
níveis originais de operação, é chamado de: 
 
a. Plano de Contingência – PC. 
 
b. Plano de Administração ou de Gerência de Crises – 
PAC. 
 
c. Plano de Recuperação de Desastres – 
PRD. 
 
d. Plano de Continuidade Operacional – PCO. 
 
e. Plano de Continuidade do Negócio – PCN. 
0,25 pontos 
PERGUNTA 5 
1. A Estrutura de Continuidade do Negócio é composta por documentos 
(planos). O plano que determina o que define as funções e as 
responsabilidades das equipes envolvidas com o acionamento das 
ações de contingência antes, durante e após a ocorrência do desastre, é 
chamado de: 
 
a. Plano de Contingência – PC. 
 
b. Plano de Administração ou de Gerência de Crises – 
PAC. 
 
c. Plano de Recuperação de Desastres – PRD. 
 
d. Plano de Continuidade Operacional – PCO. 
 
e. Plano de Continuidade do Negócio – PCN. 
0,25 pontos 
PERGUNTA 6 
1. A Estrutura de Continuidade do Negócio é composta por documentos 
(planos). O plano que determina o que visa ao reestabelecimento do 
funcionamento dos principais ativos que suportam as operações da 
empresa, é chamado de: 
 
a. Plano de Contingência – PC. 
 
b. Plano de Administração ou de Gerência 
de Crises – PAC. 
 
c. Plano de Recuperação de Desastres – 
PRD. 
 
d. Plano de Continuidade Operacional – 
PCO. 
 
e. Plano de Continuidade do Negócio – PCN. 
0,25 pontos 
PERGUNTA 7 
1. A Estrutura de Continuidade do Negócio é semelhante à estrutura feita 
para um planejamento empresarial. Os participantes são reunidos em 
três grupos, nos quais podemos afirmar que: 
I. O Grupo Executivo tem como função a determinação das diretrizes 
básicas do PCN, e a tomada de decisões em eventos ou crises de 
contingências que afetem toda a empresa; 
II. O Grupo Tático contribui no processo de decisão do grupo executivo, 
reportando as informações aos clientes, à imprensa (quando envolve 
grandes repercussões), aos fornecedores, aos grupos específicos de 
pessoas, às autoridades etc.; 
III. O Grupo de Comunicação garante a execução dos planos 
operacionais. 
De acordo com as afirmações anteriores, podemos determinar como 
alternativa verdadeira: 
 
a. I, 
II 
e 
III. 
 
b. I e II. 
 
c. II e III. 
 
d. I e III. 
 
e. Apenas a I. 
0,25 pontos 
PERGUNTA 8 
1. As fases da análise de risco são seguidas de outras etapas que buscam 
montar um panorama do que pode ser feito caso uma ameaça se 
concretize. De acordo com a Norma NBR ISO 27005:2019, a fase de 
análise de impacto nos negócios (BIA) é considerada a: 
 
a. Fase 1. 
 
b. Fase 2. 
 
c. Fase 3. 
 
d. Fase 4. 
 
e. Fase 5. 
0,25 pontos 
PERGUNTA 9 
1. De acordo com a Norma NBR ISO 27005:2019, na fase de análise de 
impacto nos negócios (BIA) algumas informações contidas em um 
relatório de análise de impacto são de vital importância para a 
perenidade de uma empresa. A análise de impacto deve ser feita 
considerando o impacto na operação da empresa; caso determinado 
processo fique inativo, ele é denominado de: 
 
a. Tempo Objetivado de Recuperação (RTO). 
 
b. Levantamento do Ponto Mais Próximo de 
Recuperação (RPO). 
 
c. Objetivos Mínimos de Continuidade do Negócio 
(MBCO). 
 
d. Recursos Necessários para a Execução do Plano de 
Continuidade do Negócio. 
 
e. Tempo Máximo Tolerável de Inatividade (MTD). 
0,25 pontos 
PERGUNTA 10 
1. De acordo com a Norma NBR ISO 27005:2019, o ponto em que a 
informação usada por uma atividade deve ser restaurada, para permitir a 
operação da atividade na retomada, é denominado de: 
 
a. Tempo Objetivado de Recuperação (RTO). 
 
b. Ponto Objetivado de Recuperação (RPO). 
 
c. Objetivos Mínimos de Continuidade do Negócio 
(MBCO). 
 
d. Recursos Necessários para a Execução do Plano de 
Continuidade do Negócio. 
 
e. Tempo Máximo Tolerável de Inatividade (MTD).

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