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TCC Vitmaina D no Tratamento de Doenças autoimunes Lúps Eritemasoto Sistêmico

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE SANTA FÉ DO SUL 
NUTRIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
Karolayne Cristina Gonçalves Vieira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VITAMINA D NO TRATAMENTO DE DOENÇAS AUTOIMUNES: LUPÚS 
 VITAMIN D THE TREATMENT OF AUTOIMMUNE DISEASES: LUPUS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Santa Fé do Sul-
SP 2021 
 
 
 
Karolayne Cristina Gonçalves Vieira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VITAMINA D NO TRATAMENTO DE DOENÇAS AUTOIMUNES: LUPÚS 
VITAMIN D THE TREATMENT OF AUTOIMMUNE DISEASES: LUPUS 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de conclusão de curso 
apresentado ao Curso de Nutrição do 
Centro Universitário de Santa Fé do Sul-
SP, como requisito parcial para a 
obtenção do título de Bacharel em 
Nutrição. Área de concentração: Ciências 
de Alimentos e Saúde. 
Orientadora: Prof.ª Ms. Anelisa Doretto 
Freitas Furlan. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Santa Fé do Sul-
SP 2021 
1 INTRODUÇÃO 
 
A vitamina D, que na verdade, é um pé-hormônio lipossolúvel esteroíde que 
pode ser produzido naturalmente nos tecidos cutâneos através de exposição aos raios 
solares, ela pode ser encontrada também através de alguns alimentos especificos e 
suplementação. Esse hormônio tem sua proprias células como os linfócitos (que são 
células de defesa dos nossos organimos, conhecidos como glóbulos brancos) essa célula 
tem um receptor para a vitamina D (RVD), que irá atuar no fotalecimento do sistema 
imune do organismo, auxiliando assim na prevenção de doenças autoimunes, 
especificamente no lúpus eritematoso sistémico (doença inflamatória causada quando o 
sistema imunológico ataca seus próprios tecidos) (OLIVEIRA et al., 2014. MAEDA et 
al., 2014). 
A vitamina D é de extrema importância para que o organismo trabalhe de 
forma equilibrada, além de, auxiliar na regulação do sistema imunológico, a deficiência 
de vitamina D pode causar dores musculares, fraqueza e dor óssea em pessoas de todas as 
idades. A função clássica da vitamina D é a regulação da homeostase óssea, no entanto há 
comprovação da expressão do receptor de vitamina D em vários tecidos corporais como o 
cérebro, pele, intestino, gônadas, próstata, mamas e um papel não clássico de vitamina D 
na modulação do sistema imunológico (LIAO; ALFREDSSON; KARLSON, 2009; 
MARQUES et al, 2010). 
As principais fontes alimentares de vitamina D são as carnes, os peixes e os 
frutos do mar, como salmão, sardinha e mariscos, e alimentos como ovo, leite, fígado, 
queijos e cogumelos. Além dos alimentos, a principal fonte desta vitamina é a sua 
produção na pele a partir da exposição dos raios do sol. O Ministério da Saúde 
recomenda que para ter niveis adequados do calciferol (citamina D), vai além de 
consumir alimentos que são fontes dessa vitamina. Ficar exposto ao sol de 10 a 15 
minutos pelo menos três vezes na semana, sem o uso de protetor solar e com o minimo de 
roupa possível, entre 11h00 e 14h00 horas (ABQRS, 2020). 
De certa forma, o efeito da vitamina D no sistema imunológico através de 
sua ação sobre a regulação e a diferenciação de células como linfócitos, macrófagos e 
células natural killer (NK), além de interferir na produção de citocinas in vivo e in vitro. 
Entre os efeitos imunomoduladores demonstrados destacam-se: diminuição da produção 
de interleucina-2 (IL-2), do interferon-gama (INFγ) e do fator de necrose tumoral 
(TNF); inibição da expressão de IL-6 e inibição da secreção e produção de 
autoanticorpos pelos linfócitos B. Tem sido demonstrada uma relação entre a deficiência 
de vitamina D e a prevalência de doenças autoimunes como o lupús eritematoso 
sistemico (LES). Apesar das evidências clínicas e experimentais de que a deficiência 
deste pré-hormônio é um fator importante responsável por aumentar a prevalência de 
certas doenças autoimunes devido os seus efeitos imunomodulatórios comprovados 
(SCIELO, 2010). 
O artigo faz uma discussão, através de revisão bibliográfica integrativa, sobre o 
papel imunomodulador da vitamina D, enfatizando sua participação no tratamento de 
doenças autoimune, no caso, o Lúpus Eritematoso Sistêmico. 
 
2 METODOLOGIA 
 
Todas as coletas de dados do artigo presente foram adquiridas atraves de 
pesquisas em artigos recentes sobre a vitamina D e doenças autoimunes, enfatizando o 
lúpus e, em outros metodos como livros; Krause, nutrição comportamental, manual de 
nutrição clinica e nutricição funcional na saúde da mulher. Foi coletado também 
informações da plataforma Google Acadêmico, Tua Saúde, MAG, SCIELO, Mdsaúde, 
entre outros além de vídeoaulas de professores especialistas na area de quimica, 
bioquimica e nutrição. 
 
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
 
Sabe-se que a vitamina D ou Calciferol, como também é chamado, é um pé-
hormônio lipossoluvel que é fundamental paro o equilíbrio mineral do corpo. As duas 
principais formas de vitamina D são a vitamina D2 (ergocalciferol) e a vitamina D3 
(colecalciferol). No entanto, vitamina D3 é a única forma que se encontra naturalmente 
em seres humanos e em outros animais (DING et al., 2012). 
Na epiderme, quando exposto à radiação UVB, o 7-desidrocolesterol, 
precursor da vitamina D, é convertido em pré-vitamina D3. Esta molécula, em um 
intervalo de 48 horas, sofre um rearranjo molecular dependente de calor, resultando no 
colecalciferol. Para evitar a superprodução de vitamina D após exposições solares 
prolongadas, a pré-vitamina D3 pode ser metabolizada em 2 compostos biologicamente 
inertes, os quais são o luminosterol e taquisterol (MARQUES et al., 2010). 
A vitamina D é extremamente importante para o corpo humano. Além de suas 
funções mais conhecidas como a saúde dos ossos, é responsável também por outras 
atividades, trabalhando como regulador do crescimento, auxiliando no aumento do 
sistema imunológico. As células que fazem parte do sistema imunológico, como os 
linfócitos, têm receptores para a vitamina D, que atua no fortalecimento do sistema de 
defesa, auxiliando na prevenção de doenças (MAG, 2014). 
Essa vitamina pode ser encontrada de forma natural através da exposição 
aos raios solares ou por alimentos que são fontes de calciferol, como as carnes, os peixes, 
como salmão, sardinha, e outros alimentos como ovo, leite, queijos, e cogumelos 
(IFF/FIOCRUZ, 2020). 
De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, cerca de 80 % da 
vitamina D é produzida na pele via exposição solar, deve-se ficar exposto ao sol por cerca 
de 15 a 20 minutos no horário entre 11h00min e 14h00min horas. Vale Ressaltar que em 
cidades mais quentes o horário mais propicia a tomar banho de sol é entre 10h00min e 
11h00min, pois os raios solares também podem trazer malefícios como o câncer de pele 
(SBEM, 2014). 
O sistema imunológico, ou apenas, sistema imune, é um sistema constituído 
por uma rede de células que protegem o organismo contra doenças. Este sistema é 
responsável por proteger o organismo contra qualquer tipo de infecção, dessa forma, 
quando um microrganismo invade o organismo, o sistema imunológico é capaz de 
identificar esse patógeno e ativar mecanismos de defesa com o objetivo de combater a 
infecção, este sistema é composto por dois tipos de resposta principais: a resposta imune 
inata ou natural, que é a primeira linha de defesa do organismo, já estando presente na 
pessoa desde o seu nascimento. Assim que um patógeno invade o organismo, essa linha 
de defesa é estimulada, sendo caracterizada pela sua rapidez e pouca especificidade 
(SCIELO, 2010). 
A imunidade adquirida ou adaptativa, apesar de ser a segunda linha de defesa 
do organismo, possui grande importância, já que é por meio dela que são geradas as 
células de memória, evitando que infecções pelo mesmo microrganismo ocorram ou, caso 
ocorram, sejam mais brandas. Além de dar origem a células de memória, a resposta 
imune adaptativa, apesar de demorar mais para ser estabelecida, é mais específica, já que 
consegue identificar características específicas de cada microrganismo e, assim, conduzira resposta imune (CÓRDOVA, 2011). 
As células do sistema imune, como por exemplo, o linfócito, tem receptores 
para o colicalciferol (Vitamina D³), que atua fortalecendo o sistema de defesa do nosso 
organismo,auxiliando assim na prevenção de doenças. Essa vitamina atua tanto na 
imunidade inata quanto na adquirida, na inata ela inclui as barreiras físicas como o 
epitélio, as barreiras químicas como as secreções, também os peptídeos microbianos e os 
fagócitos. Na imunidade adquirida temos os linfócitos B e T, e também nas células 
apresentadoras de antígenos, sabe-se que esse hormônio é tão importante como qualquer 
outro, pois ele ajuda na absorção de cálcio, auxilia no equilíbrio do açúcar no sangue, e 
contribui para o metabolismo de gordura, e regulador de apetite (MARQUES et al, 2010). 
A relação da vitamina D no sistema imunológico se da pela regulação e 
ativação dos linfócitos B e T, além de interferir na produção de citocinas (designação de 
diversas substâncias produzidas ou libertadas por células de diferentes tipos quando 
devidamente estimuladas e que vão atuar em células-alvo portadoras de receptores), de 
forma geral o efeito dessa vitamina no sistema imune está bastante associada com o 
aumento da imunidade por ter como função um importante regulador da imunidade já 
adquirida. Alguns médicos relatam que o efeito do colicalciferol no organismo não só traz 
o aumento da imunidade como também está associado com o tratamento de doenças 
autoimunes como exemplo no LES (ABQ, 2020). 
O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença inflamatória crônica de 
origem autoimune, ou seja, quando o próprio sistema imune ataca seus tecidos, os 
sintomas podem aparecer em qualquer órgão e de forma variada, lenta e progressiva, 
podem variar a duração como meses ou semanas. Há dois tipos de lúpus, o eritematoso 
que aparece de forma cutânea, vindo da parte externa do tecido visível como manchas 
avermelhadas, elas aparecem nos lugares onde se tem mais exposição solar como braço, 
rosto e no pescoço, e o sistêmico que ocorre em um ou mais órgão internos. Por serem 
doenças inflamatórias autoimunes, quando uma pessoa têm LES ela pode aparecer em 
varias áreas em diversos momentos em variados órgãos, os sintomas mais comuns são: 
febre, emagrecimento, fraqueza, desânimo, dor no corpo, manchas pelo corpo e até 
mesmo hipertensão arterial sistêmica (HAS). Pode acometer pessoas de 20 a 45 anos, 
independente de sexo, raça ou nacionalidade, porém é mais comum encontrar em 
mulheres (REUMATOLOGIA.ORG.BR, 2019). 
Nas doenças autoimunes como o LES a hipovitaminose D parece esta 
relacionada à atividade do LES em parte ao desequilíbrio da produção de citocinas, isso 
por que o uso de protetor solar e a não exposição ao sol no período recomendado podem 
favorecer a diminuição da síntese cutânea de vitamina D (LIMA, 2015). 
É possível que baixos níveis dessa vitamina sejam indicativos de um processo 
inflamatório em andamento, já que o colicalciferol tem papel importante na patogênese e 
progressão da mesma. Estudos apontam que pacientes com lúpus e com deficiência de 
vitamina D demonstrou que a suplementação de vitamina D como rotina melhorou a 
função endotelial. A principal característica da doença e a recomendação quanto ao uso 
de protetor solar determinam menor exposição do indivíduo ao sol, diminuindo a 
produção cutânea de vitamina D. Além disso, comprometimento renal grave, pode 
ocorrer em pacientes com nefrite lúpica, e alterar a etapa de hidroxilação da 25(OHD) 
(hidroxivitaminaD) (EYNOLDS et al, 2016). 
Apesar das evidências clínicas e experimentais de que a deficiência de 
vitamina D é um fator importante responsável por aumentar a prevalência de certas 
doenças autoimunes, e dos seus efeitos imunomodulatórios comprovados. Os estudos 
realizados são, em sua maioria, em modelos experimentais de lúpus, e todos demonstram 
o efeito benéfico da reposição da vitamina D, tanto com a exposição solar, quanto com a 
alimentação e suplementação entre 30 e 60 ng/mL é o recomendado para, doenças 
inflamatórias e doenças autoimunes (SBEM, 2017). 
 
4 CONLCUSÃO 
 
As evidências sugerem que vitamina D pode ter um papel importante na 
regulação do sistema imune e na prevenção de doenças autoimunes. Nos lúpus eritematoso 
sistêmico, a vitamina D pode estar relacionada com a diminuição de células de defesa pró-
inflamtórias, citocinas e anticorpos. A suplementação com vitamina D, nos pacientes com 
LES, pareceu melhorar a atividade da doença e os marcadores inflamatórios e mostra uma 
tendência para melhora clínica subsequente. Contudo, não há diretrizes sobre a ingestão 
adequada para os pacientes com LES. Portanto, são necessárias mais pesquisas acerca da 
melhor dosagem de vitamina D para os pacientes com lúpus no intuito de melhora de sua 
condição. 
 
 
 
 
 
 
5 REFERÊNCIAS 
 
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