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1 Sistema fundamental: Parênquima • Origem no meristema fundamental, procâmbio ou felogênio. • Células possuem morfologia simples e metabolismo complexo. • Células vivas, poliédricas, paredes primárias ou secundárias (quando associadas ao xilema). • Espaços intercelulares podem ter meatos (origem esquizogênica), lacunas (origem lisogênica) ou câmaras (origem esquizolisogênica). Cortex de raíz de uma dicotiledônea mostrando a morfologia típica de células parenquimáticas. Meato Lacuna Secção transversal em caule de monocotiledônea mostrando lacunas. Cortex de raíz de uma monocotiledônea (milho saracura) mostrando as câmaras de aerênquima. Câmara • O conteúdo celular varia muito. cloroplastídeos amiloplastídeos 2 Células podem armazenar • Amido – pericarpo, cotilédones, córtex • Taninos – tecidos vasculares, periderme, frutos verdes, • Cristais – drusas, ráfides e monocristais. • Proteínas – sementes • Lipídios – sementes, pericarpo (abacate) • Água – parênquima aquífero, folhas Deposições em parênquimas corpúsculos de (A) óleo corado com SUDAM III, (B e C) inclusões de cristais de oxalato de cálcio; (D) inclusões de amido corado com lugol. Castro et al., Histologia vegetal: estrutura e função de órgãos vegetativos, Lavras:UFLA, 2009, 234p. Funções do parênquima • Fotossíntese - clorênquima Castro et al., Histologia vegetal: estrutura e função de órgãos vegetativos, Lavras:UFLA, 2009, 234p. • Respiração é importante a presença e espaços intercelulares. Castro et al., Histologia vegetal: estrutura e função de órgãos vegetativos, Lavras:UFLA, 2009, 234p. • Armazenagem: na maioria dos casos em vacúolos ou nos plastideos. Raven et al. 2004, Grãos de amido no parênquima Cortical de raizes de ranunculus. • Secreção/excreção – parênquima secretor Canais secretores no parênquima cortical de caules de copaíba. 3 • Cicatrização e formação de calos. Inicio da formação de calo no parênquima fundamental de folhas de eucalipto Calo formado a partir do parênquima fundamental • Formação de meristemas laterais. • Formação de raízes laterais (periciclo de raízes) ou adventíceas. Exemplo de raiz adventícia em milho. • Fundamental: nas nervuras centrais e caules atactostélicos. Tipos de parênquima • Cortical e medular Castro et al., Histologia vegetal: estrutura e função de órgãos vegetativos, Lavras:UFLA, 2009, 234p. • Parênquima assimilador: clorênquima 4 • Parênquima de reserva. Amiloplastos em batata, parênquima de reserva. Fonte: http://www.metabolism.net/bidlack/botany/botanypics/plant%20cells/Amyloplasts-Potato.jpg • Parênquima xilemático e floemático Raio parênquimático Parênquima do floema Fonte: http://www.botany.hawaii.edu Castro et al., Histologia vegetal: estrutura e função de órgãos vegetativos, Lavras:UFLA, 2009, 234p. • Parênquima aquífero. Em cactos parênquima acumula água e as células de mucilagem auxiliam nessa função. Fonte: http://www.sbs.utexas.edu Figura. As setas indicam a presença de hipoderme em espécies do gênero Cattleya do cerrado brasileiro, ZANENGA-GODOY & COSTA, 2003). • Parênquima aerífero: Aerênquima. Castro et al., Histologia vegetal: estrutura e função de órgãos vegetativos, Lavras:UFLA, 2009, 234p. Parênquima secretor Parênquima de transporte células de transfêrencia. Fonte: Raven & Eichorn, 2004. Parênquima limitante: Endoderme
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