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Instrutor.: STELLATO 
1 
INVA 
1) Disciplina Psicopedagógica 
• Comunicação.: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão 
• Método Apresentação.: 
- Sumário (Clareza, Objetividade, Precisão e Concisão) 
- Assunto 
- Objetivo 
- Introdução (chamar atenção/intenção, motivar e definição do objetivo/orientação) 
- Desenvolvimento 
- Conclusão (Reorientação, Remotivação e Fecho) 
• Credibilidade.: Honestidade, conhecimento do assunto e boa organização 
 
O expositor é ouvido.: O expositor é visto.: O expositor é compreendido.: 
- Volume da voz - Gestos 
- Velocidade da oração - Movimentação 
- Pausa (para processar a informação) * Todos em coordenação 
- Dicção (Palavras mal pronunciadas) 
- Locução (Estilo oral do expositor) 
 
2)Relações Interpessoais 
O instrutor deve cultivar atitudes altruístas que ajudem a compreender o aluno, respeitando a sua 
personalidade e nunca se esquecendo das diferenças individuais, evitar a dependência e buscar 
sempre a auto-realização de seus alunos. 
• Dependência.: Deve-se evitar ao máximo (fazer para o aluno.: Plano de vôo, flap, landing 
gear, etc) 
• Interdependência.: Nesta situação, dois comportamentos se manifestam; 
- Colaboração.: Manter ordem no espaço aéreo com outras aeronaves. 
- Competição.: Entre aluno e instrutor (inconscientemente) 
• Altruísmo.: É querer dar o máximo/melhor de si sem esperar algo em troca. 
• Percepção.: É influenciada por; 
 Seletividade Perceptiva.: Percebo através de conjuntos de estímulos 
Experiência Prévia.: Estímulos 
Condicionamento.: Comportamento reforçado 
Defesa Perceptiva.: Bloqueio de estímulos emocionalmente perturbadores. 
 
3) Processo de Ensino – Aprendizado 
• Aprendizagem.: Mudança de comportamento (algo novo).. Aprender algo novo 
• Ensino.: Transmissão de conhecimento (esclarecimentos). Desenvolver aquilo que já se 
sabe. Aprender mais. 
Educação = Aprendizagem + Ensino 
 
• Ineficiência do Instrutor.: Pode ser resolvido com um melhor processo ensino-
aprendizagem. 
• Desinteresse do aluno.: Envolve uma pré-disposição que demandará grandes esforços do 
instrutor (bem mais complicado). 
 
• Técnicas de ensino são.: 
- Técnica Expositiva.: Apresentação oral de um assunto; 
- Técnica Ditado.: Usado quando não houver material de estudo; 
 Instrutor.: STELLATO 
2 
- Técnica do Interrogatório.: É a técnica que utiliza a pergunta como ferramenta; - - 
Demonstração de Experiência.: Feita através da experiência; 
- Demonstração Operacional.: Ex.: funcionamento de um motor 4 tempos; 
- Técnica de trabalho em grupo.: Até 8 alunos tendo homogeneidade e coesão; 
- Técnica do Seminário.: Os alunos pesquisam sobre o assunto; 
- Técnica do Debate.: Efetiva-se através da defesa de pontos de vista entre 
expositores; 
- Técnica da entrevista didática.: Entrevista com um “expert” do assunto; 
- Técnica do painel.: De 3 à 5 experts discutem entre si; 
- Briefing.: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão 
 
• Crítica.: Capacidade de analisar, julgar o desempenho de seus alunos. 
A crítica é um passo no processo de ensino – aprendizagem. 
A crítica é a arte de apreciar méritos e deméritos. Ao apontar o demérito, deve-se ter a 
preocupação de sugerir as correções. 
A crítica é a arte de apreciar as virtudes e defeitos de um desempenho, visando um 
aprimoramento futuro. Para que haja uma aceitabilidade por quem recebe a crítica, 
devemos; 
 - Não usar expressões de caráter pessoal. Ex.: Eu faria assim. 
 - Não ridicularizar a quem criticamos nem sejamos sarcásticos. 
 - Não criticar visando aumentar o seu cartaz (do instrutor). 
 
 - Objetividade.: A crítica deve ser objetiva. 
 - Oportunidade.: Fazer a crítica no momento oportuno (Onde? Quando? Como?) 
 - Participação.: O criticado deve ter participação ativa. Estimular a autocrítica. 
 
4) Brienfing (antes do vôo) – O briefing possui 3 divisões básicas; 
- Acolhimento.: Buscar a confiança do aluno (Segurança para a instrução); Papo inicial 
- Desenvolvimento.: Detalhes da instrução + emergências (seguir o manual da aeronave), uso do 
modelo; 
- Preparação para o vôo.: Reduzir o medo, tensão e ansiedade do aluno (Segurança de vôo) 
 
O medo e ansiedade podem reduzir em 30% o rendimento de um vôo. 
 
• Debriefing (Depois do vôo).: É a crítica do vôo realizado. � Introdução, Desenvolvimento e 
Conclusão 
 
OBS.: Arte de apreciar (méritos e deméritos) (virtudes e defeitos) de um desempenho 
visando aprimorá-lo é Crítica ou Debriefing. 
 
5) Recursos Audiovisuais 
• Canais de Percepção.: Visão = 75% Tato = 6% Olfato = 3% 
Audição = 13% Paladar = 3% 
 
• Princípio de utilização; 
- Validade.: Evitar recursos áudios-visuais para não se distrair. (Agradável); 
- Adequabilidade.: Ambiente, tema do assunto e nível à ser utilizado; 
- Simplicidade.: Evitar em transformar a apresentação em “obra prima”; 
- Oportunidade.: Efetuar a apresentação na hora oportuna. 
- Objetividade.: Leva em consideração somente o aspecto à serem medidos sem interferência de 
qualquer espécie. 
 
 
 Instrutor.: STELLATO 
3 
OBS.: 
1) Quando um teste mede tudo o que deve medir, este é validade. 
2) Quando um teste possui amostras representadas do todo à ser medido, este é abrangência. 
 
 
 
• Emprego dos recursos audiovisuais; 
- Quadro de giz.: Sujo e pouca dinamicidade; 
- Flanelógrafo.: Aderência; 
- Mural.: Recurso estático usado para apresentação do roteiro; 
- Modelo.: Modelo do avião (Usado no Briefing – Desenvolvimento) 
- Projetor de slides.: Desvantagem (escurecimento do ambiente e slides são apresentados em 
ordem rígida); 
- Retroprojetor.: O mais útil e versátil recurso audiovisual. 
 
6) Avaliação – É um processo contínuo localizado entre o ensino – Aprendizagem. 
É a parte integrante do processo educacional e se baseia nos objetivos do curso. 
• Requisitos necessários para avaliação 
- Confiança.: Quando vários alunos tem resultados persistentes; 
- Validade.: É avaliar aquilo que está previsto. (É errado querer avaliar meteorologia fazendo 
perguntas sobre CTC); 
- Objetividade.: Avaliar aquilo que o aluno efetuou no teste. (Não ser objetivo – tendência ou 
opinião pessoal), Ex.: caligrafia 
- Abrangência.: Um teste deve proporcionar amostras representativas do todo à ser medido; 
- Diferenciação.: Exames/testes em épocas diferentes; 
 
• Avaliação por Apreciação ou Avaliação Subjetiva – Consiste na apreciação direta do 
grau de proficiência do analisado. É dividido em; 
- Confiança.: Resultados persistentes. Evitar erros de semântica (uso de adjetivos); 
- Validade.: O previsto “cobrar aquilo que está previsto à ser cobrado/avaliado”; 
- Objetividade.: Não ser subjetivo. Levar em consideração somente aspectos a serem medidos, 
sem interferência de qualquer espécie. 
 
• Erros de apreciação.: Observadores diferem em seus julgamentos de um único aluno; 
• Erro de tendência central.: Observadores tendem a agrupar suas apreciações próximas ao 
centro da escala; 
• Erro de Padrão (sistemático).: Professores tendem a superestimar/subestimar o 
desempenho de qualquer outra pessoa. 
- Erro sistemático.: É a diferença em padrões constantes; 
• Erro de Halo.: A impressão geral do observador sobre o indivíduo é impressão geral. Os 
erros de Halo são; 
- Flexibilidade.: Quando apreciam amigos, os observadores tendem a ser beneficentes; 
- Estereotipia.: Quando apreciam preconceitos (raças, cor, religião, etc). 
• Erro Lógico.: Duas ou mais características estão sendo apreciadas por um instrutor. 
 
7) Fisiologia de Vôo 
• Sistemas de adaptação (Homeostasia); 
- Visão (Sistema Óptico); 
- Audição (Sistema Ótico); 
- Equilíbrio (Sistema Vestibular); 
- Pulmão e Coração (Sistema Cardiorrespiratório) 
 
a) Visão (Sistema Óptico); 
 Instrutor.: STELLATO 
4 
- Pupila.: Luminosidade 
- Iris.: Controla a pupila 
- Cristalino.: Projeta a imagem (lente) 
- Retina (Filme).: Cones.: Funcionam mais de dia; 
 Bastonetes.: Funcionam mais de noite (vitamina A). 
 
• Fixação Excêntrica.: Fixar a imagem fora do centro da retina. 
 
•Ilusão Visual 
- Autocinesis.: Olhar a luz por muito tempo, ela começa a se mover. Deverá desviar o olhar. 
- Efeito da Altitude.: Devido à hipóxia; 
� Zona Indiferente.: Não prejudicial 
� Zona Adaptação.: Prejudica pouco 
� Zona de Compensação Deficiente.: Prejudica 
� Zona Letal.: Perda da consciência 
 
• Efeito na Aceleração; 
- Força G Positivo.: Usa-se roupa Anti-G (gritar) 
- Força G Negativo.: Reclinar a cabeça para trás. 
 
• Efeito Ofuscamento.: Albedo (35% aprox.) 
 
• Forias (diplopia).: Desvio ocular ocasionado pela fadiga, hipóxia e/ou álcool. 
 
• Acuidade Visual.: Enxergar longe (se afastando/ aproximando) 
 
b) Audição (Sistema Ótico) – É dividido em; 
- Externo.: Orelhas 
- Médio.: Duto auditivo 
- interno.: Auditivo/vestibular (tímpano) 
 
c) Equilíbrio (Sistema Vestibular) 
- Canais Semi-circulares.: Principal 
- Sáculo (Gravidade Vertical).: Elevador 
- Utrículo (Aceleração Horizontal).: Porta-aviões 
 
• Outros elementos importantes no equilíbrio; 
- Visão 
- Propriocepção (tato/contato) – músculos/tendões 
 
d) Pulmão e Coração (Sistema Cardiorrespiratório) 
• Hipóxia.: Deficiência de O2 (oxigênio) no corpo. 
� Euforia 
� Deficiência de raciocínio 
� Lentidão de respostas 
� Diminuição do campo visual 
� Perda de consciência 
 
• Monóxido de Carbono CO2 (cigarro, escapamentos).: Prende-se 300 vezes mais que o O2 
aos glóbulos vermelhos. 
� Anemia.: Diminui glóbulos vermelhos 
� Enfisema.: Pulmões não pegam O2 corretamente 
 Instrutor.: STELLATO 
5 
Glóbulos Vermelhos.: Carregam o O2. 
 
• Hiperventilação.: Respirar muito rápido, aumentando O2 no sangue. Deverá respirar 
normalmente e dentro do saco para aumentar o CO2 no sangue. 
 
 
 
• Disbarismo.: Problema que ocorrem com a variação de pressão (fisiologia) 
� Sinusite.: Barotite médio = Dor 
Surdez 
Zumbido 
Vertigem 
* Rompimento do tímpano (engolir seco ou valsava) 
 
• Bends (dores nas articulações).: Ocorre devido a descompressão rápida (aero embolismo). 
 
• Desorientação espacial 
� Olhos 
� Ouvidos internos (Sistema Vestibular) 
� Proprioceptores (tato/contato) – músculos/tendões 
 
• Falsas sensações de movimento 
- Ilusões vestibulares; 
- Leans (desnivelamento); 
- Ilusão de Coriólis (líquido continua girando) – inércia 
- Ilusão de terrenos sem acidentes (mar/rio) 
 
8) Sistema/Seção da Aviação Civil (SAC) – Controla e utiliza o espaço aéreo com propósito 
definido. 
 - Conferência da Paz.: Versalhes (França) 
 - Nov/1944 – Convenção Aérea int’l.: Chicago (USA) 
 - Out/1947 – ICAO.: Montreal (Canadá) 
 - 1919 – IATA (Transporte Aéreo Internacional).: Montreal (Canadá) 
 
- Anexos.: 18 Anexos (Normas e Métodos Recomendados) 
- Diferenças.: Difiram dos anexos (Estado contratante não possuía recursos para adotar 
esses anexos. 
- Recomendações.: Não tem rigidez 
 
• Serviços aéreos são classificados em Públicos e Privados. 
 
• Órgãos ligados ao SAC 
- CERNAI (Comissão de Estudos Relativos à Navegação Aérea Int’l) Out/1949.: É quem envia 
a delegação brasileira à ICAO. 
- CTA (Centro Técnico Aeroespacial).: Equipamentos aeronáuticos, formação de engenheiros 
- DIRSA (Diretoria de Engenharia da Aer.).: Engenharia de Infra-estrutura aeronáutica. 
 
• DAC (Departamento de Aviação Civil) 
É composto por 4 sub-departamentos; 
- SPON (Sub-departamento de Planejamento e Controle) 
- SSA (Sub-departamento de Serviços Aéreos) 
- STE (Sub-departamento Técnico).: Responsável pelo RBHA (Regulamento Brasileiro de 
Homologação Aeronáutica) 
 Instrutor.: STELLATO 
6 
- SIE (Sub-departamento de Infra-estrutura) 
- IAC (Instituto de Aviação Civil).: Jun/1986 – Instrução de recursos humanos para 
transporte aéreo. Ligado à ANAC, a qual coordena todas as atividades reativas à instrução 
profissional. 
 
- SERAC (Serviço Regional de Aviação Civil) 
 BE – Belém 
 RE – Recife 
 RIO – Rio de Janeiro CBA – Classifica as aeronaves como; 
 SA – São Paulo Públicas e Privadas 
 PO – Porto Alegre 
 BRA – Brasília 
 MA – Manaus 
- EAC (Escritório da Aviação Civil).: Curitiba 
 
• Publicação do DAC 
- Anuários - NOSER (Normas de Serviços) 
- DA (Diretrizes de Aero navegabilidade) - NOTEC (Normas Técnicas) 
- Manuais - NOTIF (Notícias Informativas) 
- PDSAC (Plano Diretor de Desenvolvimento do SAC) - HOTRAN (Hor. de Transp. Aéreo) 
- INFO (Informativo) - HOTREG (Hor. De Transp. Reg.) 
- Anexos - CIRC (Circular) 
- Publicações Aeronáuticas - BT (Boletim Técnico) 
 
• InspAc (Inspetor de Aviação Civil).: Checador militar (PC/Multi/IFR) 
 
• IAC (Instituto de Aviação Civil).: Ligado ao DAC. Coordena todas as astividades relativas 
à instituição profissional. 
 
• DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) – Out/2001 
- Telecomunicações/Informática 
- O DECEA é o órgão central do SISCEAB (Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro) 
- O DECEA dividiu o espaço aéreo em seis RCEA (Região de Controle do Espaço Aéreo); 
� Braço – Brasília 
� Curto – Curitiba 
� Rema – Recife 
� Muito – Manaus 
RCEA = CINDACTA (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo) 
 - Órgãos centrais do DECEA; 
� ATS (ATC, FIS, AS) 
� AIS 
� MET TODOS ELES SÃO SISCEAB (DECEA) 
� COM 
� SAR 
 
• TASA (Telecomunicações Aeronáuticas S.A.) – Empresa que faz parte do SISCEAB. 
 
• SICONFAC.: Tarifa. Os órgãos são.: DAC, DEPV e Infraero 
 
9) Segurança de Vôo 
 As investigações são agrupadas em Fatores contribuintes; 
 - Humanas (Fisiológicas e Psicológicas); 
 - Materiais; 
 Instrutor.: STELLATO 
7 
 - Operacional; 
 
• Atuação da OACI; 
- Anexo 13.: Investigação de Acidentes Aeronáuticos 
- Anexo 17.: Interferência ilícita (Hijack = Seqüestro ; Kidnaping = Seqüestrado) 
 
• SIPAER (Sistema de Investigação de Acidentes Aeronáuticos).: Rege-se por NSCA 
(Normas do Sistema do Comando da Aeronáutica). É constituído pelos órgãos e elementos 
(12 filosofias) 
- CENIPA (Centro de Investigação ...).: É o principal órgão do SIPAER 
- DIPAA (Divisão de Investigação ...).: Aviação Civil (DAC) e Aviação Regular. O RELPER é 
encaminhado para eles. 
- SIPAA (Seção de Investigação ...).: Aviação Geral 
- SSIPAA (Subseção de Investigação ...).: Aviação militar de Base aérea 
- DPAA (Divisão de Prevenção ...).: Comando Gerais e Departamentos 
- SPAA (Seção de Prevenção ...).: Comandos Aéreos Regionais e Força Aérea 
- CNPAA (Comissão Nacional de Prevenção ...).: Representantes 
- CIAA (Comissão de Investigação ... ).: Grupo que investiga acidentes somente. 
- OSV (Oficial de Segurança de Vôo).: Somente militar (Incidente & Acidente) 
- ASV (Agente de Segurança de Vôo).: Civil ou militar da reserva (Incidente & Acidentes) 
- EC (Elemento Credenciado).: Pessoa Civil ou Militar 
- CPAA (Comissão de Prevenção ...).: Comissão interna das entidades. Ex.: Aeroclube de 
Itápolis. 
 
• CENIPA (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes) 
- Assessoria Jurídica.: Assessora o chefe do CENIPA; 
- SAD (Seção Administrativa).: gerencia os recursos humanos. Ex.: Material; 
- SAP (Seção Análise e Pesquisa).: Faz exames de relatórios de investigação; 
- SDV (Seção de Divulgação).: Distribui material de divisão dos assuntos SIPAER; 
- STC (Seção de Treinamento e Controle).: Forma e atualiza técnico do SIPAER; 
- SAI (Seção de Apoio à Informática).: Gerencia e faz manutenção da rede local do CENIPA. 
 - SCS (Seção de comunicação Social).: Faz campanhas de comunicação social sobre SIPAER. 
 - SED (Seção de Elaboração).: Processa as informações relativas aos Acidentes/Incidentes. 
 
• Acidentes / Incidentes (com intenção de vôo) 
- Incidentes.: Danos leves. Colisão de asas no solo (com intenção de vôo). O documento 
gerado é o RELIN. 
 
- Acidentes.: Lesão grave ou morte de uma pessoa, acft sofra danos graves, acft 
desaparecida/perdida (com intenção de vôo). O documento gerado é o RELIAA 
 
- Ocorrência de Solo (sem intenção de vôo).: Com destruição parcial/total da aeronave, 
havendo morte ou não. O documento gerado é o RELOS. 
 
• CRM (Crew Resource Managemnt).:Seus itens são; 
- Conscientização 
- Aplicação 
- Reciclagem 
 
• Legislação.: O SIPAER rege-se por NSCA (Normas do Sistema do Comando da Aeronáutica). 
Os principais são; 
- NSCA 3-1.: Vocabulário / Siglas 
- NSCA 3-6.: Investigação Acidentes & incidentes Aéreos 
 Instrutor.: STELLATO 
8 
 
• Relatórios.: 
- Reservados.: RICEA, RELIN, RELOS, RP, RELIAA 
- Divulgados (Ostensivos).: RF e SI 
 
- RELPER (Relatório de Perigo).: Qualquer pessoas poderá preenchê-lo. 
- RELIAA.: O CIAA (Comissão de Investigação de Acidentes Aeronáuticos ) é quem elabora 
este relatório. 
- RP (Relatório Provisório).: Logo após o acidente 
 
 - Prazos para divulgação.: RP.: 10 dias (não prorrogáveis) 
 RICEA.: 60 dias 
 RELIN.: 60 dias (Gera-se o SI – Síntese de Incidente) 
 RELOS.: 60 dias 
 RELIAA.: 90 dias (Gera-se o RF - Relatório Final)

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