Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
2021 /MAR /VOLUME 4 MICROBIOTA TUDO SOBRE SAÚDE INTESTINAL INTESTINO SAÚDE INTESTINAL LEAKY GUY BACTÉRIAS ALIMENTAÇÃO WWW.DESCOMPLICANDOOINTESTINO.COM.BR fb.com/descomplicandoointestino @descomplicandoointestino 2021 / MAR / VOLUME 4 http://www.descomplicandoointestino.com.br/ https://www.facebook.com/descomplicandoointestino/ https://www.instagram.com/descomplicandoointestino/ PLÁGIO É CRIME! EBOOK SEMANAL DE CONTEÚDOS TODO O CONTEÚDO TÉCNICO-CIENTÍFICOTODO O CONTEÚDO TÉCNICO-CIENTÍFICO É PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITOSÉ PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITOS AUTORAIS Nº 9610/98.AUTORAIS Nº 9610/98. NENHUMA PARTE DESTE MATERIAL PODENENHUMA PARTE DESTE MATERIAL PODE SER REPRODUZIDA OU TRANSMITIDA,SER REPRODUZIDA OU TRANSMITIDA, DE QUALQUER FORMA OU PORDE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO, SEM PRÉVIAQUALQUER MEIO, SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DE LIGIANE MARQUESAUTORIZAÇÃO DE LIGIANE MARQUES LOUREIRO, IDEALIZADORA DOLOUREIRO, IDEALIZADORA DO DESCOMPLICANDO O INTESTINO.DESCOMPLICANDO O INTESTINO. DESCOMPLICANDO O INTESTINO-DI É uma metodologia exclusiva, com abordagem 100% prática para facilitar o atendimento de nutris e médicos que desejam terem condutas mais assertivas e seguras, fidelizando e encantando sua clientela com resultados concretos e duradores. O QUE É O DI? Durante anos, eu estudei e apliquei essas ferramentas em meu atendimento. Com isso, conquistei liberdade financeira e reconhecimento profissional com atendimentos entre 2012 a 2016. Foram mais de 1000 atendimentos aplicando a modulação intestinal. E vendo resultados extraordinários. E apesar de tudo isso, parei de atender para me aprofundar ainda mais nos estudos sobre Saúde Intestinal e seguir minha missão: "descomplicar o intestino para o máximo de estudantes e profissionais". Durante meu doutorado (2016- 2019) me especializei ainda mais. Até decidir lançar o Curso completo de formação em Saúde Intestinal: o DI. Atualmente com centenas de profissionais que já validaram o método. Meu nome é LIGIANE M. LOUREIRO sou amãe da Bárbara (meu milagre que nasceu deseis meses, depois de uma disbiose vaginal).Nutricionista, Dra em Ciências Nutricionaispela URFJ, professora de Pós Graduação epesquisadora também na URFJ. Professoraefetiva Adjunta II da UFPA. Desde 2013quando comecei a estudar e saber mais sobrea Modulação Intestinal, me encantei comesse assunto e todas as suas interconexões.Desenvolvi o método D.I que apliquei duranteanos de atendimento, em mim e na minhafilha. Hoje eu ensino esse método no meuCurso Descomplicando o Intestino paraestudantes e profissionais de saúde. Clica aqui, para assistir o vídeo https://www.instagram.com/tv/CGV3YCbhR3i/?utm_source=ig_web_copy_link https://www.instagram.com/tv/CGV3YCbhR3i/?utm_source=ig_web_copy_link https://www.instagram.com/tv/CGV3YCbhR3i/?utm_source=ig_web_copy_link https://www.instagram.com/tv/CGV3YCbhR3i/?utm_source=ig_web_copy_link fb.com/descomplicandoointestino @descomplicandoointestino WWW.DESCOMPLICANDOOINTESTINO.COM.BR APRENDA TODO DIA UM POUQUINHO SOBRE O NOSSO ÓRGÃO PREFERIDO: O INTESTINO. Não deu para acompanhar tudo que produzimos essa semana na rede social do DI? Não tem problema...dá uma olhadinha nesse conteúdo resumido que preparamos pra você! ESSE E-BOOK É TODO INTERATIVO, BASTA CLICAR NOS LINKS QUE TEM NELE...NAVEGUE PARA ENTENDER... AH!!! E SE TIVER GOSTADO DE ALGUM CONTEÚDO E QUISER IR NO POST "CURTIR'' OU DEIXAR UM COMENTÁRIO, VAI SER INCRÍVEL! https://www.facebook.com/descomplicandoointestino/ https://www.instagram.com/descomplicandoointestino/ http://www.descomplicandoointestino.com.br/ EBOOK SEMANAL DE CONTEÚDOS SUMÁRIO 1.Melhore a saúde tireoidiana através do Intestino. 2.Entenda a relação entre Microbiota & TPM. 3.Sinais e sintomas que diferenciam Hipocloridria de Hipercloridria. 4.Checklist para melhorar a absorção intestinal. 5.Passo a passo para suplementar probióticos na gestação. 6.Conheça o exame padrão ouro para avaliar a Microbiota. 7.Melhore a digestão com essas estratégias. 8.Situações que indicam disbiose e você precisa saber. 9.Características da Microbiota na Síndrome dos Ovários Policísticos. 10.Probióticos são seguros para todo mundo? 11.Checklist para o diagnóstico de intolerâncias alimentares. 12.Saiba como falar sobre cocô sem constrangimentos. 13.Probióticos são seguros no diabetes gestacional? 14.A importância do Intestino na saúde da mulher. 15.Efeitos da biomassa de banana verde no intestino. E TUDO ISSO, POR SER UM (A) EXPERT EM SAÚDE INTESTINAL, POR DOMINAR AS FERRAMENTAS DE MODULAÇÃO INTESTINAL E APLICÁ- LAS NA SUA PRÁTICA CLÍNICA COM ASSERTIVIDADE E SEGURANÇA... JÁ IMAGINOU? JÁ IMAGINOU SER CAPAZ DE ATENDER QUALQUER DEMANDA NO CONSULTÓRIO, ENCANTAR E FIDELIZAR DE VEZ SUA CLIENTELA? CLICA AQUI QUERO CONHECER MAIS O CURSO https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view Por Ligiane Loureiro Coautoria Fernanda MELHORE A SAÚDE TIREOIDEANA ATRAVÉS DO INTESTINO A ligação entre o sistema gastrointestinal e a função da tireoide já é conhecida há algum tempo. Quando os hormônios tireoidianos estão alterados na corrente sanguínea (tanto para mais quanto para menos) frequentes distúrbios gastrointestinais podem ocorrer. Da mesma forma, as variações na função tireoidiana podem afetar a microbiota intestinal, ou seja, há uma recíproca influência entre a composição da microbiota e a homeostase da tireoide. Algumas estratégias podem ser utilizadas para a melhora da função tireoidiana. Arraste para o lado e venha aprender algumas dessas estratégias. • E -BOOK SEMANAL D. I • 01 CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM https://www.instagram.com/p/CMuagiaMj67/ Por Ligiane Loureiro Coautoria Matheus ENTENDA A RELAÇÃO ENTRE MICROBIOTA & TPM Alguma vez na vida você já deve ter atendido alguma mulher que se queixou de TPM, estou certa? Muito comum entre as mulheres, a TPM pode afetar diretamente a consistência das fezes. Isso porque durante essa fase há uma tendência da busca por alimentos ricos em açúcares, gorduras e aditivos químicos, influenciando, então, na microbiota intestinal dessa paciente e assim, causando efeitos no padrão evacuatório. Além disso, durante o período pré-menstrual há uma redução dos níveis de estrógenos, reduzindo os níveis de serotonina. Essa redução da serotonina é uma das causas para os sintomas clássicos da TPM, como irritabilidade, tristeza, ansiedade e aumento pela vontade de doces. E o que isso tem a ver com a microbiota? A sua relação está justamente pelo fato de que parte da serotonina é produzida pelas células intestinais. Num quadro de disbiose, o intestino acaba por converter o triptofano em quinurenina, diminuindo a sua biodisponibilidade no cérebro, ativando enzimas que favorecem a produção de radicais livres. Portanto, o manejo nutricional adequado é de extrema importância para distintas fases da mulher. • E -BOOK SEMANAL D. I • 02 CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM https://www.instagram.com/p/CMuvQlFlZ90/ Por Ligiane Loureiro Coautoria Lais Eructação Azia Dor/Desconforto após a refeição Distenção abdominal Diarreia/Constipação Digestão e ativação enzimática prejudicada Digestão lenta de proteínas Pode ter eructação Azia Dor/Desconforto em jejum e é aliviado pela alimentação Digestão de proteínas normal a rápida Um componente importante no processo digestivo é o ácido clorídrico. Ele interage com as enzimas digestivas, auxiliando a digestão. A alteração na concentração desse ácido no estômago pode trazer algumas consequências ao organismo. Na prática clínica, muitas vezes pode se tornar confuso na hora diferenciar e distinguirqual o paciente apresenta, não é mesmo? Na prática clínica, muitos profissionais sentem dificuldades para diferenciar a Hipocloiridria (diminuição de ácido clorídrico no estômago) de Hipercloiridria (aumento). A hipocloridria é caracterizada pela redução de ácido clorídrico no estômago. Dentre os principais fatores de risco, podemos citar a idade avançada e a alimentação pobre em zinco. Os principais sinais e sintomas são: Outros efeitos: Disbiose intestinal, alergias alimentares, absorção prejudicada de ferro, zinco e vitamina B12, H.pylori, gastrite e úlcera. Já a hipercloridria é caracterizada pelo aumento da acidez estomacal. Os principais sinais e sintomas são: Espero que esse conteúdo tenha te ajudado. Salve este e-book para sempre consultar. • E -BOOK SEMANAL D. I • 03 CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM https://www.instagram.com/p/CMvYcIrg2Te/ Por Ligiane Loureiro Coautoria Lais Nutri, você desconfia que seu paciente esteja apresentando dificuldade na absorção de nutrientes? Estas são algumas sugestões que precisam ser consideradas: - Orientação enquanto mastigação adequada; - Suporte enzimático com alimentos e suplementação de enzimas específicas; - Considerar os medicamentos que seu paciente possa estar utilizando, principalmente os "prazóis" da vida; - Melhorar a função de barreira com nutrientes tróficos (glutamina, zinco, magnésio, vitamina A, vitamina D, vitaminas do complexo B, fosfatodilcolina, NAC, entre outros) - Tratar uma possível disbiose (alimentação o mais natural possível, repondo micronutrientes, fornecendo prebióticos, probióticos, flavobióticos, etc) Devemos lembrar que não há como ter boa absorção se o intestino estiver permeável e em alto grau de disbiose. • E -BOOK SEMANAL D. I • 04 CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM https://www.instagram.com/p/CMw_cgwF14h/ EM APENAS POUCAS SEMANAS E COM UMA METODOLOGIA DESCOMPLICADA, COMPLETA, ATUALIZADA E VALIDADA VOCÊ TRANSFORMARÁ SUA FORMA DE ATENDER E IMPACTAR A VIDA DE SEU PACIENTE. E TUDO ISSO, SEM PRECISAR INVESTIR MUITO TEMPO E NEM DINHEIRO EM MAIS NENHUMA PÓS-GRADUAÇÃO... E SE EU DISSESSE QUE EU POSSO TE ENSINAR UM MÉTODO CAPAZ DE TE TORNAR UMA AUTORIDADE EM MODULAÇÃO DA SAÚDE INTESTINAL . . . CLICA AQUI QUERO CONHECER MAIS O CURSO https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view Por Ligiane Loureiro Coautoria Fernanda PASSO A PASSO PARA SUPLEMENTAR PROBIÓTICOS NA GESTAÇÃO Algumas alterações metabólicas, endocrinológicas e imunológicas que ocorrem durante a gravidez podem também influenciar a microbiota intestinal. Algumas dessas mudanças na microbiota podem acabar sendo boas tanto para o feto quando para a mãe, enquanto outras podem estar associadas à complicações durante a gestação ou então comprometer o desenvolvimento da microbiota intestinal da criança. A modulação intestinal pode ser utilizada como uma ferramenta para a melhora dos sintomas gastrointestinais relacionados à gestação, controle de peso e para desenvolver boa saúde para o bebê. Uma das estratégias utilizadas é a suplementação com probióticos, mas para isso, é necessário que seja feita de forma correta. Doses: Dose usual: 5 a 10 Bi UFC/dia Antes de definir a dose: anamnese detalhada, condição clínica, ciclo da vida, patologia, sinais e sintomas, marcadores bioquímicos, associar com evidências disponíveis. Cepas mais estudadas: L. acidophilus, L. rhamnosus, L. casei, L. bulgaricus, L. lactis, L. plantarum, Enterococcus faecium, E. fecalis, Bifidobactéria bifidus, B. longum e B. infantis. Como suplementar: Pó ou cápsulas, podendo ser manipulado ou produto pronto. A administração noturna reduz possíveis interações com nutrientes, de 3 meses a 1 ano (pré concepção até pós concepção) Siga esse checklist para a suplementação: Saber os mecanismos / efeitos dos probióticos; Conhecer as principais indicações clínicas que recomendam probióticos; Saber quais cepas podem ser usadas; Definir se vai manipular ou indicar produto pronto; Combinar de 2 a 5 cepas. Salve esse e-book e sempre volte aqui para relembrar quando for atender gestantes! • E -BOOK SEMANAL D. I • 05 CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM https://www.instagram.com/p/CMx9S--AjyQ/ Por Ligiane Loureiro Coautoria Matheus Os humanos abrigam uma microbiota intestinal complexa, cuja composição varia entre as diferentes regiões do trato gastrointestinal. Essa microbiota é suscetível a mudanças fisiológicas, gradientes químicos e nutricionais e atividade imunológica isolada do hospedeiro. Assim, o desenvolvimento da tecnologia do sequenciamento de última geração permite a exploração prática do microbioma intestinal humano, facilitando a sua compreensão através de uma perspectiva mais ampla e aprofundada. Atualmente, as tecnologias de sequenciamento são geralmente baseadas em amostras coletadas de fezes, biópsia de mucosa e fluido intestinal. O sequenciamento é um método ideal para analisar o microbioma de forma não invasiva, além de envolver pouca contaminação cruzada e preparo intestinal, permitindo coletar a microbiota intestinal em diferentes locais. Ele faz uma análise da composição da microbiota intestinal, indicando os percentuais das bactérias identificadas na amostra fornecida pelo paciente. Com isso, é possível avaliar os excessos ou então as ausências de bactérias que estão relacionadas com a saúde e doença do indivíduo. CONHEÇA O EXAME PADRÃO OURO PARA AVALIAR A MICROBIOTA • E -BOOK SEMANAL D. I • 06 CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM https://www.instagram.com/p/CMz47Ipsh7O/ EM APENAS POUCAS SEMANAS E COM UMA METODOLOGIA DESCOMPLICADA, COMPLETA, ATUALIZADA E VALIDADA VOCÊ TRANSFORMARÁ SUA FORMA DE ATENDER E IMPACTAR A VIDA DE SEU PACIENTE. E TUDO ISSO, SEM PRECISAR INVESTIR MUITO TEMPO E NEM DINHEIRO EM MAIS NENHUMA PÓS-GRADUAÇÃO... E SE EU DISSESSE QUE EU POSSO TE ENSINAR UM MÉTODO CAPAZ DE TE TORNAR UMA AUTORIDADE EM MODULAÇÃO DA SAÚDE INTESTINAL . . . CLICA AQUI QUERO CONHECER MAIS O CURSO https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view Por Ligiane Loureiro Coautoria Fernanda Antes de iniciar uma suplementação, em qualquer situação, é recomendado, primeiramente, fazer os ajustes dietéticos necessários. Alguns alimentos são capazes de influenciar as funções gastrointestinais por meio de estimulação mecânica ou química. Precisamos sempre avaliar se o nosso paciente possui intolerâncias e/ou alergias alimentares, estando atentos a alimentos e nutrientes como glúten, leite, pimentas e café, que podem causar sintomas de má digestão. Além dos hábitos alimentares, outros fatores também podem desencadear, como o estilo de vida do paciente. Precisamos sempre avaliar a sensibilidade dos nossos pacientes à glúten, lactose, FODMAPS ou à qualquer outro alimento. Com base nisso, fazer os ajustes na dieta: Adequar a ingestão diária de macronutrientes, evitar o consumo de café e álcool, cuidado com alimentos gordurosos, consumo de carne vermelha magra, redução de alimentos picantes, quentes e estimulantes de ácidos. Adequar hábitos: Perda de peso (se necessário), evitar lanches noturnos, consumo de refeições menores e mais frequentes, ajustar o sono e estresse, acupuntura e mastigação correta. • E -BOOKSEMANAL D. I • 07 CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM https://www.instagram.com/p/CM0Nc5lFXvl/ Por Ligiane Loureiro Coautoria Matheus Aqui no DI nós falamos muito sobre disbiose e a importância de uma microbiota saudável. Sabemos então, que alterações na composição da microbiota intestinal estão completamente relacionadas ao desenvolvimento de doenças. A disbiose intestinal pode promover o aumento da permeabilidade e da inflamação intestinal, desencadeando doenças. Dentre elas, podemos citar: * Alergias alimentares * Alergias respiratórias * Doenças na pele * Doenças auto imunes * Transtornos de humor Portanto, você como profissional, não pode relacionar a disbiose somente com doenças intestinais, pois como vimos, outros fatores extra-intestinais também podem ser desencadeados com a presença de uma disbiose intestinal. Compartilhe esse post com um colega e não deixe com que ele cometa esse erro. • E -BOOK SEMANAL D. I • 08 CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM https://www.instagram.com/p/CM2JF11la-k/ Por Ligiane Loureiro Coautoria Matheus CARACTERÍSTICAS DA MICROBIOTA NA SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS A síndrome dos ovários policísticos afeta muitas mulheres em idade reprodutiva. Estudos mostram que mulheres com SOP possuem a microbiota intestinal diferente daquelas mulheres que não possuem essa síndrome. Além da alteração na composição geral do microbioma intestinal, estudos também mostram alterações de tipos específicos de bactérias intestinais. Mudanças nos filos bacteroidetes e firmicutes estão associadas à SOP, principalmente bacteroidetes das famílias Bacteroidaceae, Porphyromonadaceae e S24-7 e firmicutes das famílias Clostridiaceae, Erysipelotrichidae, Lachnospiraceae, Lactobacillaceae e Ruminococcaceae, podendo estar aumentados ou diminuídos nas mulheres com SOP. Além disso, foi observado também uma diminuição nas bactérias do filo Tenericutes (associado a obesidade e desregulação metabólica) e de Akkermansia, do filo Verrucomicrobia. Essas alterações afetam o metabolismo, a integridade da barreira intestinal e da imunidade, devido ao fato dessas bactérias serem responsáveis pela produção de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC). Portanto, não podemos deixar de lado o cuidado com o intestino das nossas pacientes com SOP. • E -BOOK SEMANAL D. I • 09 CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM https://www.instagram.com/p/CMxUE7GsoIz/ Por Ligiane Loureiro Coautoria Matheus PROBIÓTICOS SÃO SEGUROS PARA TODO MUNDO? Na área da saúde, nem tudo o que serve para uma pessoa, irá servir da mesma maneira para outra devido às individualidades de cada um. Porém, a maioria das pesquisas demonstram que não há contra- indicações para o uso de probióticos, sendo seguro para todos, com exceção de indivíduos com síndrome do intestino curto, imunocomprometidos e idosos que devem ser utilizados com cautela. Pacientes que necessitam colocar cateteres venosos centrais também necessitam de um protocolo especial para prevenir a introdução de patógenos. Vale ressaltar que, mesmo que um paciente tenha indicação, você precisa estar atento para o momento ideal. Pacientes com Síndrome do Intestino Irritável, por exemplo, nem sempre irão tolerar. Portanto, é essencial que na hora de prescrever, você esteja atento(a) às indicações e mecanismos de ação de cada cepa probiótica e associar com os benefícios que deseja para o quadro atual do paciente. • E -BOOK SEMANAL D. I • 10 CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM https://www.instagram.com/p/CM2dtxchlXV/ Por Ligiane Loureiro Coautoria Lais A intolerância alimentar é uma reação não imunológica a alimentos ou componentes de alimentos que acabam por provocar sintomas gastrointestinais. Apesar de a intolerância alimentar ser tão comum em todo o mundo, o diagnóstico geralmente não é direto e requer uma compreensão da apresentação clínica variada, incluindo a gravidade e o momento do início dos sintomas. Nutri, você pode fazer diagnóstico de sensibilidades alimentares como sintomas adversos e nunca como uma doença, ok? Encaminhe sempre o paciente para o médico investigar se há alguma doença associada. Confira o checklist que preparei para você: Anamnese detalhada Rastreamento de sinais e sintomas Dieta de eliminação (2 a 4 semanas) Reexposição ao alimento Teste de intolerância à lactose Teste respiratório de hidrogênio expirado Teste genético Biópsia intestinal Teste de provocação alimentar Exames de urina e sangue (Int. frutose) Espero que te ajude. Beijos, Ligi. • E -BOOK SEMANAL D. I • 11 CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM https://www.instagram.com/p/CM3G41pFGqc/ Por Ligiane Loureiro Coautoria Fernanda Afinal, ‘’como falar sobre cocô sem causar constrangimentos ao meu paciente, Ligi?” 1º: se desprenda dos tabus: você como profissional tem a missão de trazer naturalidade para algo que é fisiológico e todo mundo faz. Enquanto isso não acontecer, toda sua comunicação transmitirá desconforto. 2º: deixe os protocolos para trás: não pergunte sobre as fezes e nem fale sobre a escala de bristol nos primeiros momentos da primeira consulta. Primeiramente, receba o paciente, quebre o gelo e estabeleça um diálogo amigável. 3º: comece conhecendo o seu paciente: no decorrer da anamnese, explique os motivos das suas perguntas de forma clara e descomplicada, e sempre correlacione com a saúde intestinal. 4º: na hora de falar sobre cocô: após a avaliação antropométrica do seu paciente, mostre-o a escala de bristol e explique resumidamente cada classificação e o que ela quer dizer da saúde. Mostre que sua função é escutar e ajudá-lo sem julgamentos e preconceitos. O paciente começará a compreender sobre o intestino e a se sentir confortável e seguro com você. Evite termos complicados e seja claro e objetivo. • E -BOOK SEMANAL D. I • 12 CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM https://www.instagram.com/p/CM5XGkEBzTa/ Por Ligiane Loureiro Coautoria Lais PROBIÓTICOS SÃO SEGUROS NO DIABETES GESTACIONAL? No decorrer de uma gestação, a microbiota intestinal sofre mudanças significativas, onde há a diminuição de espécies na microbiota intestinal. Essas mudanças causam inflamação e estão relacionadas a um aumento da massa gorda, glicemia, resistência à insulina e citocinas pró-inflamatórias circulantes na gestante, o que pode resultar no desenvolvimento do diabetes gestacional. Aproximadamente 9,3 a 25,5% das mulheres grávidas apresentam diabetes gestacional, caracterizado pelo aumento da resistência a insulina materna, tendo um pico nas 24-28 semanas O consumo de probióticos nessa situação pode ser favorável por modular de forma benéfica a microbiota intestinal, melhorando a homeostase da glicose, inflamação, regulação da produção de insulina, manutenção da integridade do revestimento gastrointestinal e coleta de nutrientes da dieta do hospedeiro. 13 • E -BOOK SEMANAL D. I • CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM https://www.instagram.com/p/CM5rpQZFeW9/ JÁ SE IMAGINOU SENDO UMA REFERÊNCIA NA SUA REGIÃO , TER CLIENTES GRATOS POR SUAS CONDUTAS E A INDA SER MUITO BEM REMUNERADO (A)? CLICA AQUI QUERO CONHECER MAIS O CURSO e tudo isso por saber usar a modulação intestinal em todos os seus atendimentos. https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view Por Ligiane Loureiro Coautoria Lais A IMPORTÂNCIA DO INTESTINO NA SAÚDE DA MULHER Quando estudamos saúde da mulher, nos deparamos com um mundo de conhecimentoe caminhos que explicam muito dos desafios e experiências exclusivas desse público, certo? Uma mulher passa por diversas fases durante a sua vida. Vem a gestação, menopausa... sem contar com as alterações hormonais mensais e desordens comuns que acontecem, como a candidíase, infecções urinárias, síndrome dos ovários policísticos, e por aí vai. Dentre as suas maiores importâncias está o estrogênio, onde sua redução pode impactar diversos aspectos relacionados à saúde da mulher, e o intestino parece ser um dos principais reguladores da circulação desse hormônio. Como? A microbiota intestinal regula o estrogênio por meio da secreção de uma enzima responsável por ativá-lo. Logo, condições como a disbiose favorecem a ocorrência de impactos diretos no estado desse hormônio no sangue. • E -BOOK SEMANAL D. I • 14 CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM https://www.instagram.com/p/CM7SuyZIpk6/ Por Ligiane Loureiro Coautoria Fernanda De uns tempos pra cá, a biomassa de banana verde ficou famosa devido ao seu potencial nutricional e benefícios fisiológicos à saúde humana. Os estudos mostram seus benefícios em problemas relacionados aos sintomas gastrointestinais, no controle glicêmico, controle de peso e em complicações renais e hepáticas relacionadas ao diabetes. Esses benefícios se dão por conta que a biomassa de banana verde contém uma quantidade significativa de amido resistente, onde os produtos da sua hidrólise não são absorvidos no intestino delgado. Os efeitos do amido resistente são semelhantes aos das fibras alimentares, que podem ser: * Retardo do esvaziamento gástrico * Aumento da saciedade * Melhora da secreção de insulina * Produção de AGCC * Modificação da glicemia pós prandial * Prevenção de hipoglicemia * Redução da hiperglicemia Por não conter nenhum sabor característico, ela pode ser adicionada em diversas preparações, aumentando o valor nutricional da refeição. • E -BOOK SEMANAL D. I • 15 CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM https://www.instagram.com/p/CM8QcI3InbM/ ENTÃO QUERO TE CONVIDAR PARA CONHECER NOSSA FORMAÇÃO PARA EXPERTS EM SAÚDE INTESTINAL, 100% ON LINE COM MAIS DE 50H. ATUALMENTE O MAIS COMPLETA DO MERCADO É NUTRI OU MÉDICO EXPERIENTE, AINDA SIM, NÃO ESTÁ SATISFEITO (A), SENTE QUE PRECISA SE DIFERENCIAR NO MERCADO E QUER RESGATAR O BRILHO DA PROFISSÃO? CLICA AQUI QUERO CONHECER MAIS O CURSO https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view E MESMO QUE VOCÊ NEM SEJA FORMADO AINDA OU TENHA UM CONHECIMENTO BÁSICO OU ATÉ MESMO NENHUM CONHECIMENTO NESSA ÁREA?! JÁ IMAGINOU SER CAPAZ DE PREVENIR E TRATAR DOENÇAS METABÓLICAS, INTESTINAIS, AUTOIMUNES, MELHORAR A PERFORMANCE E QUALIDADE DE VIDA DE SEUS PACIENTES COM A MODULAÇÃO INTESTINAL? CLICA AQUI QUERO CONHECER MAIS O CURSO https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view AH....AINDA TEMOS MAIS UM CURSO! QUER SABER COMO TRATAR SINTOMAS GASTROINTESTINAIS? Se a resposta FOR SIM. Veja abaixo “Torne-se um (a) prescritor (a) de excelência da dieta LOW FODMAP para tratar sintomas gastrointestinais dos seus pacientes em até 5 semanas!” QUERO ME INSCREVER AGORA OFERTA especial para essa turma, por tempo LIMITADO ⌛ https://pay.hotmart.com/X32229699D?checkoutMode=10&checkoutCustomMode=0&bid=1593449421687 https://pay.hotmart.com/X32229699D?checkoutMode=10&checkoutCustomMode=0&bid=1593449421687 CONHEÇA MAIS O CURSO LOW FODMAP DIET: NA PRÁTICA! ✅ Carga horária: 11 horas ✅ Acesso aos slides da aula ✅ apostila do módulo, ✅ pasta complementar com artigos Bônus 1: 20 materiais e lâminas de consultório Bônus 2: Ebook com 30 receitas LOW FODMAP Bônus 3: Grupo de mentoria no Telegram Acesso por 1 ano ao curso e certificação ao final QUERO ME INSCREVER AGORA BAIXE O PROGRAMA DO CURSO AQUI https://drive.google.com/drive/folders/1NkmKnu9IEMRmgY_GOTx0FMcAHVnW-b3G?usp=sharing https://pay.hotmart.com/X32229699D?checkoutMode=10&checkoutCustomMode=0&bid=1593449421687 https://drive.google.com/drive/folders/1NkmKnu9IEMRmgY_GOTx0FMcAHVnW-b3G?usp=sharing https://drive.google.com/drive/folders/1NkmKnu9IEMRmgY_GOTx0FMcAHVnW-b3G?usp=sharing https://drive.google.com/drive/folders/1NkmKnu9IEMRmgY_GOTx0FMcAHVnW-b3G?usp=sharing https://drive.google.com/drive/folders/1NkmKnu9IEMRmgY_GOTx0FMcAHVnW-b3G?usp=sharing VISITAR PERFIL NOSSA EQUIPE VISITAR PERFIL Ligiane Vivian VISITAR PERFIL Ayrton VISITAR PERFIL https://www.instagram.com/viviangodas.nutri https://www.instagram.com/ligianeloureironutri/ https://www.instagram.com/ayrtonkury/ PLÁGIO É CRIME! EBOOK SEMANAL DE CONTEÚDOS TODO O CONTEÚDO TÉCNICO-CIENTÍFICO É PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITOS AUTORAIS Nº 9610/98. NENHUMA PARTE DESTE MATERIAL PODE SER REPRODUZIDA OU TRANSMITIDA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO, SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DE LIGIANE MARQUES LOUREIRO, IDEALIZADORA DO DESCOMPLICANDO O INTESTINO. BÔNUS CLIQUE AQUI PARA ACESSAR CONTEÚDOS EXCLUSIVOS WWW.DESCOMPLICANDOOINTESTINO.COM.BR https://drive.google.com/drive/folders/1Ypup7zXX7yqKXDtMaXDuyYDS-Ixau-uB?usp=sharing https://drive.google.com/drive/folders/1dA7PXlsoeAnI6vcmnBwFydXyOjbTrasa?usp=sharing https://drive.google.com/drive/folders/1dA7PXlsoeAnI6vcmnBwFydXyOjbTrasa?usp=sharing https://drive.google.com/drive/folders/1dA7PXlsoeAnI6vcmnBwFydXyOjbTrasa?usp=sharing http://www.descomplicandoointestino.com.br/ REFERÊNCIAS Adquira um novo vocabulário na área de modulação intestinal WWW.DESCOMPLICANDOOINTESTINO.COM.BR Baker, J. M., Al-Nakkash, L., & Herbst-Kralovetz, M. M. (2017). Estrogen–gut microbiome axis: Physiological and clinical implications. Maturitas, 103, 45–53. doi:10.1016/j.maturitas.2017.06.025 Bharadwaj, S., Kulkarni, G., & Shen, B. (2015). Menstrual cycle, sex hormones in female inflammatory bowel disease patients with and without surgery. Journal of Digestive Diseases, 16(5), 245–255. doi:10.1111/1751-2980.12247 Blesso, C. N. (2019). Dietary Anthocyanins and Human Health. Nutrients, 11(9), 2107. doi:10.3390/nu11092107 Bouteldja, N., & Timson, D. J. (2010). The biochemical basis of hereditary fructose intolerance. Journal of Inherited Metabolic Disease, 33(2), 105–112. doi:10.1007/s10545- 010-9053-2 Brasitus, T. A., & Sitrin, M. D. (1990). Intestinal Malabsorption Syndromes. Annual Review of Medicine, 41(1), 339–347. doi:10.1146/annurev.me.41.020190.002011 Cassettari, V. M. G., Machado, N. C., Lourenção, P. L. T. de A., Carvalho, M. A., & Ortolan, E. V. P. (2018). Combinations of laxatives and green banana biomass on the treatment of functional constipation in children and adolescents: a randomized study. Jornal de Pediatria. doi:10.1016/j.jped.2017.10.011 Chang, H.-W., Yan, D., Singh, R., Liu, J., Lu, X., Ucmak, D., Liao, W. (2018). Alteration of the cutaneous microbiome in psoriasis and potential role in Th17 polarization. Microbiome, 6(1). doi:10.1186/s40168-018-0533-1 Christiansen, P. M. (1968). The Incidence of Achlorhydria and Hypochlorhydria in Healthy Subjects and Patients with Gastrointestinal Diseases. Scandinavian Journal of Gastroenterology, 3(5), 497–508. doi:10.3109/00365526809179909 Chung, K. F. (2017). Airway microbial dysbiosis in asthmatic patients: A target for prevention and treatment? Journal of Allergy and Clinical Immunology, 139(4), 1071– 1081. doi:10.1016/j.jaci.2017.02.004 Costa ES,França CN, Fonseca FAH, Kato JT, Bianco HT, Freitas TT, Fonseca HAR, Figueiredo Neto AM, Izar MC. Beneficial effects of green banana biomass consumption in patients with pre-diabetes and type 2 diabetes: a randomised controlled trial. Br J Nutr. 2019 Jun;121(12):1365-1375. doi: 10.1017/S0007114519000576. Epub 2019 Mar 19. PMID: 30887937. REFERÊNCIAS Adquira um novo vocabulário na área de modulação intestinal WWW.DESCOMPLICANDOOINTESTINO.COM.BR Di Rienzo T, D'Angelo G, D'Aversa F, Campanale MC, Cesario V, Montalto M, Gasbarrini A, Ojetti V. Lactose intolerance: from diagnosis to correct management. Eur Rev Med Pharmacol Sci. 2013;17 Suppl 2:18-25. PMID: 24443063. Enck, P., Azpiroz, F., Boeckxstaens, G., Elsenbruch, S., Feinle-Bisset, C., Holtmann, G., Talley, N. J. (2017). Functional dyspepsia. Nature Reviews Disease Primers, 3, 17081. doi:10.1038/nrdp.2017.81 Geraghty, J., Thumbs, A., Kankwatira, A., Andrews, T., Moore, A., Malamba, R., … Gordon, M. (2015). Helicobacter pylori, HIV and Gastric Hypochlorhydria in the Malawian Population. PLOS ONE, 10(8), e0132043. doi:10.1371/journal.pone.0132043 Harris, C., Kim, P. T., Waterhouse, D., Feng, Z., Niergarth, J., & Lee, C. H. (2020). Precision medicine and gut dysbiosis. Healthcare Management Forum, 084047041989942. doi:10.1177/0840470419899426 Hayat U, Dugum M, Garg S. (2017) Chronic constipation: Update on management. Cleve Clin J Med.;84(5):397-408. doi: 10.3949/ccjm.84a.15141. PMID: 28530898 Hobby, G. P., Karaduta, O., Dusio, G. F., Singh, M., Zybailov, B. L., & Arthur, J. M. (2019). Chronic Kidney Disease and the Gut Microbiome. American Journal of Physiology-Renal Physiology. doi:10.1152/ajprenal.00298.2018 Huang, Z., Wang, K., Duan, Y., & Yang, G. (2020). Correlation between lifestyle and social factors in functional dyspepsia among college freshmen. Journal of International Medical Research, 48(8), 030006052093970. doi:10.1177/0300060520939702 Jarde, A., Lewis-Mikhael, A.-M., Moayyedi, P., Stearns, J. C., Collins, S. M., Beyene, J., & McDonald, S. D. (2018). Pregnancy outcomes in women taking probiotics or prebiotics: a systematic review and meta-analysis. BMC Pregnancy and Childbirth, 18(1). doi:10.1186/s12884-017-1629-5 Kijmanawat, A., Panburana, P., Reutrakul, S., & Tangshewinsirikul, C. (2018). Effects of probiotic supplements on insulin resistance in gestational diabetes mellitus: A double- blind randomized controlled trial. Journal of Diabetes Investigation. doi:10.1111/jdi.12863 Knezevic, J., Starchl, C., Tmava Berisha, A., & Amrein, K. (2020). Thyroid-Gut-Axis: How Does the Microbiota Influence Thyroid Function? Nutrients, 12(6), 1769. doi:10.3390/nu12061769 REFERÊNCIAS Adquira um novo vocabulário na área de modulação intestinal WWW.DESCOMPLICANDOOINTESTINO.COM.BR Köhling, H. L., Plummer, S. F., Marchesi, J. R., Davidge, K. S., & Ludgate, M. (2017). The microbiota and autoimmunity: Their role in thyroid autoimmune diseases. Clinical Immunology, 183, 63–74. doi:10.1016/j.clim.2017.07.001 Koren, O., Goodrich, J. K., Cullender, T. C., Spor, A., Laitinen, K., Kling Bäckhed, H., Ley, R. E. (2012). Host Remodeling of the Gut Microbiome and Metabolic Changes during Pregnancy. Cell, 150(3), 470–480. doi:10.1016/j.cell.2012.07.008 Lach, G., Schellekens, H., Dinan, T. G., & Cryan, J. F. (2017). Anxiety, Depression, and the Microbiome: A Role for Gut Peptides. Neurotherapeutics, 15(1), 36–59. doi:10.1007/s13311- 017-0585-0 Lindheim, L., Bashir, M., Münzker, J., Trummer, C., Zachhuber, V., Leber, B., Obermayer- Pietsch, B. (2017). Alterations in Gut Microbiome Composition and Barrier Function Are Associated with Reproductive and Metabolic Defects in Women with Polycystic Ovary Syndrome (PCOS): A Pilot Study. PLOS ONE, 12(1), e0168390. doi:10.1371/journal.pone.0168390 Liu, R., Zhang, C., Shi, Y., Zhang, F., Li, L., Wang, X., Ding, X. (2017). Dysbiosis of Gut Microbiota Associated with Clinical Parameters in Polycystic Ovary Syndrome. Frontiers in Microbiology, 8. doi:10.3389/fmicb.2017.00324 Margulies, S. L., Kurian, D., Elliott, M. S., & Han, Z. (2015). Vitamin D deficiency in patients with intestinal malabsorption syndromes - think in and outside the gut. Journal of Digestive Diseases, 16(11), 617–633. doi:10.1111/1751-2980.12283 Morais, C. A., de Rosso, V. V., Estadella, D., & Pisani, L. P. (2016). Anthocyanins as inflammatory modulators and the role of the gut microbiota. The Journal of Nutritional Biochemistry, 33, 1–7. doi:10.1016/j.jnutbio.2015.11.008 Nikaki, K., & Gupte, G. L. (2016). Assessment of intestinal malabsorption. Best Practice & Research Clinical Gastroenterology, 30(2), 225–235. doi:10.1016/j.bpg.2016.03.003 Pan, J., Pan, Q., Chen, Y., Zhang, H., & Zheng, X. (2017). Efficacy of probiotic supplement for gestational diabetes mellitus: a systematic review and meta-analysis. The Journal of Maternal-Fetal & Neonatal Medicine, 1–7. doi:10.1080/14767058.2017.1376318 Pesce M, Cargiolli M, Cassarano S, Polese B, De Conno B, Aurino L, Mancino N, Sarnelli G. Diet and functional dyspepsia: Clinical correlates and therapeutic perspectives. World J Gastroenterol 2020; 26(5): 456-465 [PMID: 32089623 DOI: 10.3748/wjg.v26.i5.456] REFERÊNCIAS Adquira um novo vocabulário na área de modulação intestinal WWW.DESCOMPLICANDOOINTESTINO.COM.BR Petrosino, J. F. (2018). The microbiome in precision medicine: the way forward. Genome Medicine, 10(1). doi:10.1186/s13073-018-0525-6 Plata, C., Cruz, C., Cervantes, L. G., & Ramírez, V. (2019). The gut microbiota and its relationship with chronic kidney disease. International Urology and Nephrology. doi:10.1007/s11255-019-02291-2 Roomruangwong C, Carvalho AF, Geffard M, Maes M. (2019) The menstrual cycle may not be limited to the endometrium but also may impact gut permeability. Acta Neuropsychiatr.31(6):294-304. doi: 10.1017/neu.2019.30. Epub 2019 Oct 14. PMID: 31364524. Schubert, M. L. (2003). Gastric secretion. Current Opinion in Gastroenterology, 19(6), 519–525. doi:10.1097/00001574-200311000-00002 Shahrokhi M, Nagalli S. Probiotics. (2020) .Treasure Island (FL): StatPearls Publishing; 2021 Jan–. PMID: 31985927. Sicherer, S. H., & Sampson, H. A. (2018). Food allergy: A review and update on epidemiology, pathogenesis, diagnosis, prevention, and management. Journal of Allergy and Clinical Immunology, 141(1), 41–58. doi:10.1016/j.jaci.2017.11.003 Tang, Q., Jin, G., Wang, G., Liu, T., Liu, X., Wang, B., & Cao, H. (2020). Current Sampling Methods for Gut Microbiota: A Call for More Precise Devices. Frontiers in Cellular and Infection Microbiology, 10. doi:10.3389/fcimb.2020.00151 Taylor BL, Woodfall GE, Sheedy KE, O'Riley ML, Rainbow KA, Bramwell EL, Kellow NJ. Effect of Probiotics on Metabolic Outcomes in Pregnant Women with Gestational Diabetes: A Systematic Review and Meta-Analysis of Randomized Controlled Trials. Nutrients. 2017 May 5;9(5):461. doi: 10.3390/nu9050461. PMID: 28475161; PMCID: PMC5452191. Thackray, V. G. (2018). Sex, Microbes, and Polycystic Ovary Syndrome. Trends in Endocrinology & Metabolism. doi:10.1016/j.tem.2018.11.001 Tian, L., Tan, Y., Chen, G., Wang, G., Sun, J., Ou, S., … Bai, W. (2018). Metabolism of anthocyanins and consequent effects on the gut microbiota. Critical Reviews in Food Science and Nutrition, 1–10. doi:10.1080/10408398.2018.1533517 REFERÊNCIAS Adquira um novo vocabulário na área de modulação intestinal WWW.DESCOMPLICANDOOINTESTINO.COM.BR Tomita, T., Oshima, T., & Miwa, H. (2018). New Approaches to Diagnosis and Treatment of Functional Dyspepsia. Current Gastroenterology Reports, 20(12). doi:10.1007/s11894-018- 0663-4 Torres, P. J., Siakowska, M., Banaszewska, B., Pawelczyk, L., Duleba, A. J., Kelley, S. T., & Thackray, V. G. (2018). Gut Microbial Diversity in Women With Polycystic Ovary Syndrome Correlates With Hyperandrogenism. The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism, 103(4), 1502–1511. doi:10.1210/jc.2017-02153 Van der Heide, F. (2016). Acquired causes of intestinal malabsorption. Best Practice& Research Clinical Gastroenterology, 30(2), 213–224. doi:10.1016/j.bpg.2016.03.001 Virili, C., Fallahi, P., Antonelli, A., Benvenga, S., & Centanni, M. (2018). Gut microbiota and Hashimoto’s thyroiditis. Reviews in Endocrine and Metabolic Disorders. doi:10.1007/s11154-018-9467-y Williams, N. T. (2010). Probiotics. American Journal of Health-System Pharmacy, 67(6), 449–458. doi:10.2146/ajhp090168 Yang, T., Richards, E. M., Pepine, C. J., & Raizada, M. K. (2018). The gut microbiota and the brain–gut–kidney axis in hypertension and chronic kidney disease. Nature Reviews Nephrology, 14(7), 442–456. doi:10.1038/s41581-018-0018-2 Zhao, W., Ho, H., & Bunyavanich, S. (2018). The Gut Microbiome in Food Allergy. Annals of Allergy, Asthma & Immunology. doi:10.1016/j.anai.2018.12.012 Zhou, L., & Xiao, X. (2017). The role of gut microbiota in the effects of maternal obesity during pregnancy on offspring metabolism. Bioscience Reports, 38(2), BSR20171234. doi:10.1042/bsr20171234 JÁ IMAGINOU SER UM EXPERT NA ÁREA DE MODULAÇÃO INTESTINAL, FIDELIZAR SEUS CLIENTES ATRAVÉS DE SEU ATENDIMENTO DIFERENCIADO COM CONDUTAS MAIS ASSERTIVAS E QUE GERAM RESULTADOS PERMANENTES NA QUALIDADE DE VIDAS DELES? SE VOCÊ QUER CONQUISTAR ISSO E MUITO MAIS... ENTRE PARA PRÓXIMA TURMA DO CURSO DI! COM CARINHO, LIGI. WWW.DESCOMPLICANDOOINTESTINO.COM.BR
Compartilhar