Buscar

Microbiota e Tpm

Prévia do material em texto

2021 /MAR /VOLUME 4
MICROBIOTA
TUDO SOBRE SAÚDE INTESTINAL
INTESTINO SAÚDE INTESTINAL
LEAKY GUY BACTÉRIAS ALIMENTAÇÃO
WWW.DESCOMPLICANDOOINTESTINO.COM.BR
fb.com/descomplicandoointestino
@descomplicandoointestino
2021 / MAR / VOLUME 4
http://www.descomplicandoointestino.com.br/
https://www.facebook.com/descomplicandoointestino/
https://www.instagram.com/descomplicandoointestino/
PLÁGIO É CRIME! 
EBOOK SEMANAL DE CONTEÚDOS
TODO O CONTEÚDO TÉCNICO-CIENTÍFICOTODO O CONTEÚDO TÉCNICO-CIENTÍFICO
É PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITOSÉ PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITOS
AUTORAIS Nº 9610/98.AUTORAIS Nº 9610/98.
NENHUMA PARTE DESTE MATERIAL PODENENHUMA PARTE DESTE MATERIAL PODE
SER REPRODUZIDA OU TRANSMITIDA,SER REPRODUZIDA OU TRANSMITIDA,
DE QUALQUER FORMA OU PORDE QUALQUER FORMA OU POR
QUALQUER MEIO, SEM PRÉVIAQUALQUER MEIO, SEM PRÉVIA
AUTORIZAÇÃO DE LIGIANE MARQUESAUTORIZAÇÃO DE LIGIANE MARQUES
LOUREIRO, IDEALIZADORA DOLOUREIRO, IDEALIZADORA DO
DESCOMPLICANDO O INTESTINO.DESCOMPLICANDO O INTESTINO.
DESCOMPLICANDO O INTESTINO-DI
É uma metodologia exclusiva, com abordagem 100% prática
para facilitar o atendimento de nutris e médicos que desejam
terem condutas mais assertivas e seguras, fidelizando e
encantando sua clientela com resultados concretos e
duradores.
O QUE É O DI?
Durante anos, eu estudei e apliquei essas ferramentas em meu
atendimento. Com isso, conquistei liberdade financeira e
reconhecimento profissional com atendimentos entre 2012 a
2016. Foram mais de 1000 atendimentos aplicando a
modulação intestinal. E vendo resultados extraordinários.
E apesar de tudo isso, parei de atender para me aprofundar
ainda mais nos estudos sobre Saúde Intestinal e seguir minha
missão: "descomplicar o intestino para o máximo de
estudantes e profissionais". Durante meu doutorado (2016-
2019) me especializei ainda mais. Até decidir lançar o Curso
completo de formação em Saúde Intestinal: o DI. Atualmente
com centenas de profissionais que já validaram o método.
Meu nome é LIGIANE M. LOUREIRO sou amãe da Bárbara (meu milagre que nasceu deseis meses, depois de uma disbiose vaginal).Nutricionista, Dra em Ciências Nutricionaispela URFJ, professora de Pós Graduação epesquisadora também na URFJ. Professoraefetiva Adjunta II da UFPA. Desde 2013quando comecei a estudar e saber mais sobrea Modulação Intestinal, me encantei comesse assunto e todas as suas interconexões.Desenvolvi o método D.I que apliquei duranteanos de atendimento, em mim e na minhafilha. Hoje eu ensino esse método no meuCurso Descomplicando o Intestino paraestudantes e profissionais de saúde.
Clica aqui,
para assistir
o vídeo
https://www.instagram.com/tv/CGV3YCbhR3i/?utm_source=ig_web_copy_link
https://www.instagram.com/tv/CGV3YCbhR3i/?utm_source=ig_web_copy_link
https://www.instagram.com/tv/CGV3YCbhR3i/?utm_source=ig_web_copy_link
https://www.instagram.com/tv/CGV3YCbhR3i/?utm_source=ig_web_copy_link
fb.com/descomplicandoointestino
@descomplicandoointestino
WWW.DESCOMPLICANDOOINTESTINO.COM.BR
APRENDA TODO DIA UM POUQUINHO
SOBRE O NOSSO ÓRGÃO PREFERIDO: 
O INTESTINO.
Não deu para acompanhar tudo que
produzimos essa semana na rede
social do DI?
 
Não tem problema...dá uma olhadinha
nesse conteúdo resumido que
preparamos pra você!
ESSE E-BOOK É TODO INTERATIVO, BASTA CLICAR NOS LINKS
QUE TEM NELE...NAVEGUE PARA ENTENDER...
AH!!! E SE TIVER GOSTADO DE ALGUM CONTEÚDO E QUISER
IR NO POST "CURTIR'' OU DEIXAR UM COMENTÁRIO, VAI SER
INCRÍVEL!
https://www.facebook.com/descomplicandoointestino/
https://www.instagram.com/descomplicandoointestino/
http://www.descomplicandoointestino.com.br/
EBOOK SEMANAL DE CONTEÚDOS
SUMÁRIO 
1.Melhore a saúde tireoidiana através do Intestino.
2.Entenda a relação entre Microbiota & TPM.
3.Sinais e sintomas que diferenciam Hipocloridria de Hipercloridria.
4.Checklist para melhorar a absorção intestinal.
5.Passo a passo para suplementar probióticos na gestação.
6.Conheça o exame padrão ouro para avaliar a Microbiota.
7.Melhore a digestão com essas estratégias.
8.Situações que indicam disbiose e você precisa saber.
9.Características da Microbiota na Síndrome dos Ovários Policísticos.
10.Probióticos são seguros para todo mundo?
11.Checklist para o diagnóstico de intolerâncias alimentares.
12.Saiba como falar sobre cocô sem constrangimentos.
13.Probióticos são seguros no diabetes gestacional?
14.A importância do Intestino na saúde da mulher.
15.Efeitos da biomassa de banana verde no intestino.
E TUDO ISSO, POR  SER UM (A)
EXPERT EM SAÚDE INTESTINAL, POR
DOMINAR AS FERRAMENTAS DE
MODULAÇÃO INTESTINAL E APLICÁ-
LAS NA SUA PRÁTICA CLÍNICA COM
ASSERTIVIDADE E SEGURANÇA...
JÁ IMAGINOU?  
JÁ IMAGINOU SER CAPAZ DE
ATENDER QUALQUER DEMANDA NO
CONSULTÓRIO, ENCANTAR E
FIDELIZAR DE VEZ SUA CLIENTELA?
CLICA AQUI 
 
QUERO CONHECER 
MAIS O CURSO
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
Por Ligiane Loureiro
Coautoria Fernanda
MELHORE A SAÚDE TIREOIDEANA 
ATRAVÉS DO INTESTINO
 A ligação entre o sistema gastrointestinal e a função da tireoide
já é conhecida há algum tempo. Quando os hormônios
tireoidianos estão alterados na corrente sanguínea (tanto para
mais quanto para menos) frequentes distúrbios gastrointestinais
podem ocorrer. 
Da mesma forma, as variações na função tireoidiana podem
afetar a microbiota intestinal, ou seja, há uma recíproca
influência entre a composição da microbiota e a homeostase da
tireoide. 
Algumas estratégias podem ser utilizadas para a melhora da
função tireoidiana. Arraste para o lado e venha aprender algumas
dessas estratégias. 
• E -BOOK SEMANAL D. I •
01
CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM
https://www.instagram.com/p/CMuagiaMj67/
Por Ligiane Loureiro
Coautoria Matheus
ENTENDA A RELAÇÃO ENTRE 
MICROBIOTA & TPM
Alguma vez na vida você já deve ter atendido alguma mulher que se queixou
de TPM, estou certa?
Muito comum entre as mulheres, a TPM pode afetar diretamente a
consistência das fezes.
Isso porque durante essa fase há uma tendência da busca por alimentos
ricos em açúcares, gorduras e aditivos químicos, influenciando, então, na
microbiota intestinal dessa paciente e assim, causando efeitos no padrão
evacuatório.
Além disso, durante o período pré-menstrual há uma redução dos níveis de
estrógenos, reduzindo os níveis de serotonina. 
Essa redução da serotonina é uma das causas para os sintomas clássicos da
TPM, como irritabilidade, tristeza, ansiedade e aumento pela vontade de
doces.
E o que isso tem a ver com a microbiota?
A sua relação está justamente pelo fato de que parte da serotonina é
produzida pelas células intestinais. 
Num quadro de disbiose, o intestino acaba por converter o triptofano em
quinurenina, diminuindo a sua biodisponibilidade no cérebro, ativando
enzimas que favorecem a produção de radicais livres.
Portanto, o manejo nutricional adequado é de extrema importância para
distintas fases da mulher.
• E -BOOK SEMANAL D. I •
02
CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM
https://www.instagram.com/p/CMuvQlFlZ90/
Por Ligiane Loureiro
Coautoria Lais
Eructação
Azia
Dor/Desconforto após a refeição
Distenção abdominal
Diarreia/Constipação
Digestão e ativação enzimática prejudicada
Digestão lenta de proteínas
Pode ter eructação
Azia
Dor/Desconforto em jejum e é aliviado pela alimentação
Digestão de proteínas normal a rápida
Um componente importante no processo digestivo é o ácido clorídrico. 
Ele interage com as enzimas digestivas, auxiliando a digestão.
A alteração na concentração desse ácido no estômago pode trazer algumas consequências
ao organismo.
Na prática clínica, muitas vezes pode se tornar confuso na hora diferenciar e distinguirqual
o paciente apresenta, não é mesmo?
Na prática clínica, muitos profissionais sentem dificuldades para diferenciar a Hipocloiridria
(diminuição de ácido clorídrico no estômago) de Hipercloiridria (aumento).
A hipocloridria é caracterizada pela redução de ácido clorídrico no estômago. Dentre os
principais fatores de risco, podemos citar a idade avançada e a alimentação pobre em zinco. 
Os principais sinais e sintomas são:
Outros efeitos: Disbiose intestinal, alergias alimentares, absorção prejudicada de ferro, zinco
e vitamina B12, H.pylori, gastrite e úlcera.
Já a hipercloridria é caracterizada pelo aumento da acidez estomacal. Os principais sinais e
sintomas são:
Espero que esse conteúdo tenha te ajudado. Salve este e-book para sempre consultar.
• E -BOOK SEMANAL D. I •
03
CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM
https://www.instagram.com/p/CMvYcIrg2Te/
Por Ligiane Loureiro
Coautoria Lais
Nutri, você desconfia que seu paciente esteja apresentando
dificuldade na absorção de nutrientes?
Estas são algumas sugestões que precisam ser consideradas:
- Orientação enquanto mastigação adequada;
- Suporte enzimático com alimentos e suplementação de enzimas
específicas;
- Considerar os medicamentos que seu paciente possa estar
utilizando, principalmente os "prazóis" da vida;
- Melhorar a função de barreira com nutrientes tróficos (glutamina,
zinco, magnésio, vitamina A, vitamina D, vitaminas do complexo B,
fosfatodilcolina, NAC, entre outros)
- Tratar uma possível disbiose (alimentação o mais natural possível,
repondo micronutrientes, fornecendo prebióticos, probióticos,
flavobióticos, etc)
Devemos lembrar que não há como ter boa absorção se o intestino
estiver permeável e em alto grau de disbiose.
• E -BOOK SEMANAL D. I •
04
CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM
https://www.instagram.com/p/CMw_cgwF14h/
EM APENAS POUCAS SEMANAS E COM
UMA METODOLOGIA DESCOMPLICADA,
COMPLETA, ATUALIZADA E VALIDADA
VOCÊ TRANSFORMARÁ SUA FORMA 
DE ATENDER E IMPACTAR A VIDA
DE SEU PACIENTE.
E TUDO ISSO, SEM PRECISAR INVESTIR
MUITO TEMPO E NEM DINHEIRO EM MAIS
NENHUMA PÓS-GRADUAÇÃO...
E SE EU DISSESSE QUE EU POSSO TE
ENSINAR UM MÉTODO CAPAZ DE TE
TORNAR UMA AUTORIDADE EM
MODULAÇÃO DA SAÚDE INTESTINAL . . .
CLICA AQUI 
 
QUERO CONHECER 
MAIS O CURSO
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
Por Ligiane Loureiro
Coautoria Fernanda
PASSO A PASSO PARA SUPLEMENTAR
PROBIÓTICOS NA GESTAÇÃO
Algumas alterações metabólicas, endocrinológicas e imunológicas que ocorrem durante
a gravidez podem também influenciar a microbiota intestinal. 
Algumas dessas mudanças na microbiota podem acabar sendo boas tanto para o feto
quando para a mãe, enquanto outras podem estar associadas à complicações durante a
gestação ou então comprometer o desenvolvimento da microbiota intestinal da criança.
A modulação intestinal pode ser utilizada como uma ferramenta para a melhora dos
sintomas gastrointestinais relacionados à gestação, controle de peso e para desenvolver
boa saúde para o bebê.
Uma das estratégias utilizadas é a suplementação com probióticos, mas para isso, é
necessário que seja feita de forma correta.
Doses: 
Dose usual: 5 a 10 Bi UFC/dia
Antes de definir a dose: anamnese detalhada, condição clínica, ciclo da vida, patologia,
sinais e sintomas, marcadores bioquímicos, associar com evidências disponíveis. 
Cepas mais estudadas: 
L. acidophilus, L. rhamnosus, L. casei, L. bulgaricus, L. lactis, L. plantarum, Enterococcus
faecium, E. fecalis, Bifidobactéria bifidus, B. longum e B. infantis.
Como suplementar:
Pó ou cápsulas, podendo ser manipulado ou produto pronto. A administração noturna
reduz possíveis interações com nutrientes, de 3 meses a 1 ano (pré concepção até pós
concepção)
Siga esse checklist para a suplementação:
Saber os mecanismos / efeitos dos probióticos;
Conhecer as principais indicações clínicas que recomendam probióticos;
Saber quais cepas podem ser usadas;
Definir se vai manipular ou indicar produto pronto;
Combinar de 2 a 5 cepas.
Salve esse e-book e sempre volte aqui para relembrar quando for atender gestantes!
• E -BOOK SEMANAL D. I •
05
CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM
https://www.instagram.com/p/CMx9S--AjyQ/
Por Ligiane Loureiro
Coautoria Matheus
Os humanos abrigam uma microbiota intestinal complexa, cuja
composição varia entre as diferentes regiões do trato gastrointestinal.
Essa microbiota é suscetível a mudanças fisiológicas, gradientes
químicos e nutricionais e atividade imunológica isolada do
hospedeiro.
Assim, o desenvolvimento da tecnologia do sequenciamento de última
geração permite a exploração prática do microbioma intestinal
humano, facilitando a sua compreensão através de uma perspectiva
mais ampla e aprofundada.
Atualmente, as tecnologias de sequenciamento são geralmente
baseadas em amostras coletadas de fezes, biópsia de mucosa e fluido
intestinal.
O sequenciamento é um método ideal para analisar o microbioma de
forma não invasiva, além de envolver pouca contaminação cruzada e
preparo intestinal, permitindo coletar a microbiota intestinal em
diferentes locais.
Ele faz uma análise da composição da microbiota intestinal, indicando
os percentuais das bactérias identificadas na amostra fornecida pelo
paciente. 
Com isso, é possível avaliar os excessos ou então as ausências de
bactérias que estão relacionadas com a saúde e doença do indivíduo.
CONHEÇA O EXAME PADRÃO OURO PARA
AVALIAR A MICROBIOTA
• E -BOOK SEMANAL D. I •
06
CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM
https://www.instagram.com/p/CMz47Ipsh7O/
EM APENAS POUCAS SEMANAS E COM
UMA METODOLOGIA DESCOMPLICADA,
COMPLETA, ATUALIZADA E VALIDADA
VOCÊ TRANSFORMARÁ SUA FORMA 
DE ATENDER E IMPACTAR A VIDA
DE SEU PACIENTE.
E TUDO ISSO, SEM PRECISAR INVESTIR
MUITO TEMPO E NEM DINHEIRO EM MAIS
NENHUMA PÓS-GRADUAÇÃO...
E SE EU DISSESSE QUE EU POSSO TE
ENSINAR UM MÉTODO CAPAZ DE TE
TORNAR UMA AUTORIDADE EM
MODULAÇÃO DA SAÚDE INTESTINAL . . .
CLICA AQUI 
 
QUERO CONHECER 
MAIS O CURSO
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
Por Ligiane Loureiro
Coautoria Fernanda
Antes de iniciar uma suplementação, em qualquer situação, é recomendado,
primeiramente, fazer os ajustes dietéticos necessários.
Alguns alimentos são capazes de influenciar as funções gastrointestinais por
meio de estimulação mecânica ou química.
Precisamos sempre avaliar se o nosso paciente possui intolerâncias e/ou
alergias alimentares, estando atentos a alimentos e nutrientes como glúten,
leite, pimentas e café, que podem causar sintomas de má digestão. 
Além dos hábitos alimentares, outros fatores também podem desencadear,
como o estilo de vida do paciente.
Precisamos sempre avaliar a sensibilidade dos nossos pacientes à glúten,
lactose, FODMAPS ou à qualquer outro alimento. 
Com base nisso, fazer os ajustes na dieta:
Adequar a ingestão diária de macronutrientes, evitar o consumo de café e
álcool, cuidado com alimentos gordurosos, consumo de carne vermelha magra,
redução de alimentos picantes, quentes e estimulantes de ácidos.
Adequar hábitos:
Perda de peso (se necessário), evitar lanches noturnos, consumo de refeições
menores e mais frequentes, ajustar o sono e estresse, acupuntura e mastigação
correta.
• E -BOOKSEMANAL D. I •
07
CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM
https://www.instagram.com/p/CM0Nc5lFXvl/
Por Ligiane Loureiro
Coautoria Matheus
Aqui no DI nós falamos muito sobre disbiose e a importância de uma
microbiota saudável.
Sabemos então, que alterações na composição da microbiota
intestinal estão completamente relacionadas ao desenvolvimento de
doenças.
A disbiose intestinal pode promover o aumento da permeabilidade e
da inflamação intestinal, desencadeando doenças.
Dentre elas, podemos citar:
* Alergias alimentares
* Alergias respiratórias
* Doenças na pele
* Doenças auto imunes
* Transtornos de humor
Portanto, você como profissional, não pode relacionar a disbiose
somente com doenças intestinais, pois como vimos, outros fatores
extra-intestinais também podem ser desencadeados com a presença
de uma disbiose intestinal.
Compartilhe esse post com um colega e não deixe com que ele
cometa esse erro.
• E -BOOK SEMANAL D. I •
08
CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM
https://www.instagram.com/p/CM2JF11la-k/
Por Ligiane Loureiro
Coautoria Matheus
CARACTERÍSTICAS DA MICROBIOTA NA 
SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS
A síndrome dos ovários policísticos afeta muitas mulheres em idade
reprodutiva.
Estudos mostram que mulheres com SOP possuem a microbiota intestinal
diferente daquelas mulheres que não possuem essa síndrome.
Além da alteração na composição geral do microbioma intestinal, estudos
também mostram alterações de tipos específicos de bactérias intestinais.
Mudanças nos filos bacteroidetes e firmicutes estão associadas à SOP,
principalmente bacteroidetes das famílias Bacteroidaceae,
Porphyromonadaceae e S24-7 e firmicutes das famílias Clostridiaceae,
Erysipelotrichidae, Lachnospiraceae, Lactobacillaceae e Ruminococcaceae,
podendo estar aumentados ou diminuídos nas mulheres com SOP.
Além disso, foi observado também uma diminuição nas bactérias do filo
Tenericutes (associado a obesidade e desregulação metabólica) e de
Akkermansia, do filo Verrucomicrobia.
Essas alterações afetam o metabolismo, a integridade da barreira
intestinal e da imunidade, devido ao fato dessas bactérias serem
responsáveis pela produção de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC).
Portanto, não podemos deixar de lado o cuidado com o intestino das
nossas pacientes com SOP.
• E -BOOK SEMANAL D. I •
09
CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM
https://www.instagram.com/p/CMxUE7GsoIz/
Por Ligiane Loureiro
Coautoria Matheus
PROBIÓTICOS SÃO SEGUROS 
PARA TODO MUNDO?
Na área da saúde, nem tudo o que serve para uma pessoa, irá servir da
mesma maneira para outra devido às individualidades de cada um.
Porém, a maioria das pesquisas demonstram que não há contra-
indicações para o uso de probióticos, sendo seguro para todos, com
exceção de indivíduos com síndrome do intestino curto,
imunocomprometidos e idosos que devem ser utilizados com cautela.
Pacientes que necessitam colocar cateteres venosos centrais também
necessitam de um protocolo especial para prevenir a introdução de
patógenos.
Vale ressaltar que, mesmo que um paciente tenha indicação, você
precisa estar atento para o momento ideal. 
Pacientes com Síndrome do Intestino Irritável, por exemplo, nem
sempre irão tolerar.
Portanto, é essencial que na hora de prescrever, você esteja atento(a) às
indicações e mecanismos de ação de cada cepa probiótica e associar
com os benefícios que deseja para o quadro atual do paciente.
• E -BOOK SEMANAL D. I •
10
CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM
https://www.instagram.com/p/CM2dtxchlXV/
Por Ligiane Loureiro
Coautoria Lais
A intolerância alimentar é uma reação não imunológica a alimentos ou
componentes de alimentos que acabam por provocar sintomas
gastrointestinais.
Apesar de a intolerância alimentar ser tão comum em todo o mundo, o
diagnóstico geralmente não é direto e requer uma compreensão da
apresentação clínica variada, incluindo a gravidade e o momento do início
dos sintomas.
Nutri, você pode fazer diagnóstico de sensibilidades alimentares como
sintomas adversos e nunca como uma doença, ok? 
Encaminhe sempre o paciente para o médico investigar se há alguma
doença associada.
Confira o checklist que preparei para você:
Anamnese detalhada
Rastreamento de sinais e sintomas
Dieta de eliminação (2 a 4 semanas)
Reexposição ao alimento
Teste de intolerância à lactose
Teste respiratório de hidrogênio expirado 
Teste genético
Biópsia intestinal
Teste de provocação alimentar
Exames de urina e sangue (Int. frutose)
Espero que te ajude. Beijos, Ligi.
• E -BOOK SEMANAL D. I •
11
CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM
https://www.instagram.com/p/CM3G41pFGqc/
Por Ligiane Loureiro
Coautoria Fernanda
Afinal, ‘’como falar sobre cocô sem causar constrangimentos ao meu
paciente, Ligi?”
1º: se desprenda dos tabus: você como profissional tem a missão de
trazer naturalidade para algo que é fisiológico e todo mundo faz.
Enquanto isso não acontecer, toda sua comunicação transmitirá
desconforto.
2º: deixe os protocolos para trás: não pergunte sobre as fezes e nem
fale sobre a escala de bristol nos primeiros momentos da primeira
consulta. Primeiramente, receba o paciente, quebre o gelo e
estabeleça um diálogo amigável.
3º: comece conhecendo o seu paciente: no decorrer da anamnese,
explique os motivos das suas perguntas de forma clara e
descomplicada, e sempre correlacione com a saúde intestinal.
4º: na hora de falar sobre cocô: após a avaliação antropométrica do
seu paciente, mostre-o a escala de bristol e explique resumidamente
cada classificação e o que ela quer dizer da saúde.
Mostre que sua função é escutar e ajudá-lo sem julgamentos e
preconceitos. O paciente começará a compreender sobre o intestino e
a se sentir confortável e seguro com você. Evite termos complicados e
seja claro e objetivo.
• E -BOOK SEMANAL D. I •
12
CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM
https://www.instagram.com/p/CM5XGkEBzTa/
Por Ligiane Loureiro
Coautoria Lais
PROBIÓTICOS SÃO SEGUROS NO
DIABETES GESTACIONAL?
No decorrer de uma gestação, a microbiota intestinal sofre
mudanças significativas, onde há a diminuição de espécies na
microbiota intestinal.
Essas mudanças causam inflamação e estão relacionadas a um
aumento da massa gorda, glicemia, resistência à insulina e
citocinas pró-inflamatórias circulantes na gestante, o que pode
resultar no desenvolvimento do diabetes gestacional.
Aproximadamente 9,3 a 25,5% das mulheres grávidas apresentam
diabetes gestacional, caracterizado pelo aumento da resistência
a insulina materna, tendo um pico nas 24-28 semanas 
O consumo de probióticos nessa situação pode ser favorável por
modular de forma benéfica a microbiota intestinal, melhorando a
homeostase da glicose, inflamação, regulação da produção de
insulina, manutenção da integridade do revestimento
gastrointestinal e coleta de nutrientes da dieta do hospedeiro.
13
• E -BOOK SEMANAL D. I •
CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM
https://www.instagram.com/p/CM5rpQZFeW9/
JÁ SE IMAGINOU SENDO UMA REFERÊNCIA
NA SUA REGIÃO , TER CLIENTES GRATOS
POR SUAS CONDUTAS E A INDA SER MUITO
BEM REMUNERADO (A)? 
CLICA AQUI 
 
QUERO CONHECER 
MAIS O CURSO
e tudo isso por saber usar a
modulação intestinal em
todos os seus atendimentos.
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
Por Ligiane Loureiro
Coautoria Lais
A IMPORTÂNCIA DO INTESTINO NA 
SAÚDE DA MULHER
Quando estudamos saúde da mulher, nos deparamos com um
mundo de conhecimentoe caminhos que explicam muito dos
desafios e experiências exclusivas desse público, certo?
Uma mulher passa por diversas fases durante a sua vida. 
Vem a gestação, menopausa... sem contar com as alterações
hormonais mensais e desordens comuns que acontecem, como
a candidíase, infecções urinárias, síndrome dos ovários
policísticos, e por aí vai.
Dentre as suas maiores importâncias está o estrogênio, onde sua
redução pode impactar diversos aspectos relacionados à saúde
da mulher, e o intestino parece ser um dos principais
reguladores da circulação desse hormônio.
Como? A microbiota intestinal regula o estrogênio por meio da
secreção de uma enzima responsável por ativá-lo. 
Logo, condições como a disbiose favorecem a ocorrência de
impactos diretos no estado desse hormônio no sangue. 
• E -BOOK SEMANAL D. I •
14
CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM
https://www.instagram.com/p/CM7SuyZIpk6/
Por Ligiane Loureiro
Coautoria Fernanda
De uns tempos pra cá, a biomassa de banana verde ficou famosa
devido ao seu potencial nutricional e benefícios fisiológicos à saúde
humana.
Os estudos mostram seus benefícios em problemas relacionados
aos sintomas gastrointestinais, no controle glicêmico, controle de
peso e em complicações renais e hepáticas relacionadas ao
diabetes.
Esses benefícios se dão por conta que a biomassa de banana verde
contém uma quantidade significativa de amido resistente, onde os
produtos da sua hidrólise não são absorvidos no intestino delgado.
Os efeitos do amido resistente são semelhantes aos das fibras
alimentares, que podem ser: 
* Retardo do esvaziamento gástrico
* Aumento da saciedade
* Melhora da secreção de insulina
* Produção de AGCC
* Modificação da glicemia pós prandial
* Prevenção de hipoglicemia
* Redução da hiperglicemia
Por não conter nenhum sabor característico, ela pode ser
adicionada em diversas preparações, aumentando o valor
nutricional da refeição.
• E -BOOK SEMANAL D. I •
15
CLIQUE AQUI E ACESSE ESSE POST CASO QUEIRA SALVAR E CURTIR NO INSTAGRAM
https://www.instagram.com/p/CM8QcI3InbM/
ENTÃO QUERO TE CONVIDAR PARA
CONHECER NOSSA FORMAÇÃO PARA
EXPERTS EM SAÚDE INTESTINAL, 100%
ON LINE COM MAIS DE 50H.
ATUALMENTE O MAIS COMPLETA DO
MERCADO 
É NUTRI OU MÉDICO EXPERIENTE, AINDA
SIM, NÃO ESTÁ SATISFEITO (A), SENTE
QUE PRECISA SE DIFERENCIAR NO
MERCADO E QUER RESGATAR O BRILHO DA
PROFISSÃO?
CLICA AQUI 
 
QUERO CONHECER 
MAIS O CURSO
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
E MESMO QUE VOCÊ NEM SEJA
FORMADO AINDA OU TENHA UM
CONHECIMENTO BÁSICO OU ATÉ
MESMO NENHUM CONHECIMENTO
NESSA ÁREA?!
JÁ IMAGINOU SER CAPAZ DE PREVENIR E
TRATAR DOENÇAS METABÓLICAS,
INTESTINAIS, AUTOIMUNES, MELHORAR A
PERFORMANCE E QUALIDADE DE VIDA DE
SEUS PACIENTES COM A MODULAÇÃO
INTESTINAL?
CLICA AQUI 
 
QUERO CONHECER 
MAIS O CURSO
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
https://drive.google.com/file/d/16N3rOkjeOa1Tp8Sd4538_uEf-1c3dsNz/view
AH....AINDA TEMOS MAIS UM CURSO! 
 QUER SABER COMO TRATAR SINTOMAS
GASTROINTESTINAIS?
 
Se a resposta FOR SIM. Veja abaixo
“Torne-se um (a) prescritor (a) de excelência da dieta
LOW FODMAP para tratar sintomas gastrointestinais
dos seus pacientes em até 5 semanas!”
QUERO ME INSCREVER
AGORA
 OFERTA especial para essa turma, 
por tempo LIMITADO ⌛ 
https://pay.hotmart.com/X32229699D?checkoutMode=10&checkoutCustomMode=0&bid=1593449421687
https://pay.hotmart.com/X32229699D?checkoutMode=10&checkoutCustomMode=0&bid=1593449421687
CONHEÇA MAIS O CURSO 
LOW FODMAP DIET: NA PRÁTICA! 
 
✅ Carga horária: 11 horas
✅ Acesso aos slides da aula
✅ apostila do módulo,
✅ pasta complementar com artigos
 Bônus 1: 20 materiais e lâminas de consultório
Bônus 2: Ebook com 30 receitas LOW FODMAP
Bônus 3: Grupo de mentoria no Telegram 
Acesso por 1 ano ao curso 
e certificação ao final
QUERO ME INSCREVER
AGORA
BAIXE O PROGRAMA
 DO CURSO
AQUI
https://drive.google.com/drive/folders/1NkmKnu9IEMRmgY_GOTx0FMcAHVnW-b3G?usp=sharing
https://pay.hotmart.com/X32229699D?checkoutMode=10&checkoutCustomMode=0&bid=1593449421687
https://drive.google.com/drive/folders/1NkmKnu9IEMRmgY_GOTx0FMcAHVnW-b3G?usp=sharing
https://drive.google.com/drive/folders/1NkmKnu9IEMRmgY_GOTx0FMcAHVnW-b3G?usp=sharing
https://drive.google.com/drive/folders/1NkmKnu9IEMRmgY_GOTx0FMcAHVnW-b3G?usp=sharing
https://drive.google.com/drive/folders/1NkmKnu9IEMRmgY_GOTx0FMcAHVnW-b3G?usp=sharing
VISITAR PERFIL
NOSSA EQUIPE
VISITAR PERFIL
Ligiane
Vivian
VISITAR PERFIL
Ayrton
VISITAR PERFIL
https://www.instagram.com/viviangodas.nutri
https://www.instagram.com/ligianeloureironutri/
https://www.instagram.com/ayrtonkury/
PLÁGIO É CRIME! 
EBOOK SEMANAL DE CONTEÚDOS
TODO O CONTEÚDO TÉCNICO-CIENTÍFICO É
PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITOS
AUTORAIS Nº 9610/98.
 
 
NENHUMA PARTE DESTE MATERIAL PODE
SER REPRODUZIDA OU TRANSMITIDA, DE
QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER
MEIO, SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DE
LIGIANE MARQUES LOUREIRO,
IDEALIZADORA DO DESCOMPLICANDO
O INTESTINO.
BÔNUS
CLIQUE AQUI
 
PARA ACESSAR
CONTEÚDOS
EXCLUSIVOS
WWW.DESCOMPLICANDOOINTESTINO.COM.BR
https://drive.google.com/drive/folders/1Ypup7zXX7yqKXDtMaXDuyYDS-Ixau-uB?usp=sharing
https://drive.google.com/drive/folders/1dA7PXlsoeAnI6vcmnBwFydXyOjbTrasa?usp=sharing
https://drive.google.com/drive/folders/1dA7PXlsoeAnI6vcmnBwFydXyOjbTrasa?usp=sharing
https://drive.google.com/drive/folders/1dA7PXlsoeAnI6vcmnBwFydXyOjbTrasa?usp=sharing
http://www.descomplicandoointestino.com.br/
REFERÊNCIAS
Adquira um novo vocabulário na área de modulação intestinal
WWW.DESCOMPLICANDOOINTESTINO.COM.BR
Baker, J. M., Al-Nakkash, L., & Herbst-Kralovetz, M. M. (2017). Estrogen–gut microbiome
axis: Physiological and clinical implications. Maturitas, 103, 45–53.
doi:10.1016/j.maturitas.2017.06.025
Bharadwaj, S., Kulkarni, G., & Shen, B. (2015). Menstrual cycle, sex hormones in female
inflammatory bowel disease patients with and without surgery. Journal of Digestive
Diseases, 16(5), 245–255. doi:10.1111/1751-2980.12247 
Blesso, C. N. (2019). Dietary Anthocyanins and Human Health. Nutrients, 11(9), 2107.
doi:10.3390/nu11092107
Bouteldja, N., & Timson, D. J. (2010). The biochemical basis of hereditary fructose
intolerance. Journal of Inherited Metabolic Disease, 33(2), 105–112. doi:10.1007/s10545-
010-9053-2
Brasitus, T. A., & Sitrin, M. D. (1990). Intestinal Malabsorption Syndromes. Annual Review
of Medicine, 41(1), 339–347. doi:10.1146/annurev.me.41.020190.002011
Cassettari, V. M. G., Machado, N. C., Lourenção, P. L. T. de A., Carvalho, M. A., & Ortolan, E.
V. P. (2018). Combinations of laxatives and green banana biomass on the treatment of
functional constipation in children and adolescents: a randomized study. Jornal de
Pediatria. doi:10.1016/j.jped.2017.10.011 
Chang, H.-W., Yan, D., Singh, R., Liu, J., Lu, X., Ucmak, D., Liao, W. (2018). Alteration of
the cutaneous microbiome in psoriasis and potential role in Th17 polarization.
Microbiome, 6(1). doi:10.1186/s40168-018-0533-1
Christiansen, P. M. (1968). The Incidence of Achlorhydria and Hypochlorhydria in
Healthy Subjects and Patients with Gastrointestinal Diseases. Scandinavian Journal of
Gastroenterology, 3(5), 497–508. doi:10.3109/00365526809179909
Chung, K. F. (2017). Airway microbial dysbiosis in asthmatic patients: A target for
prevention and treatment? Journal of Allergy and Clinical Immunology, 139(4), 1071–
1081. doi:10.1016/j.jaci.2017.02.004 
Costa ES,França CN, Fonseca FAH, Kato JT, Bianco HT, Freitas TT, Fonseca HAR,
Figueiredo Neto AM, Izar MC. Beneficial effects of green banana biomass consumption
in patients with pre-diabetes and type 2 diabetes: a randomised controlled trial. Br J
Nutr. 2019 Jun;121(12):1365-1375. doi: 10.1017/S0007114519000576. Epub 2019 Mar 19. PMID:
30887937.
REFERÊNCIAS
Adquira um novo vocabulário na área de modulação intestinal
WWW.DESCOMPLICANDOOINTESTINO.COM.BR
Di Rienzo T, D'Angelo G, D'Aversa F, Campanale MC, Cesario V, Montalto M, Gasbarrini
A, Ojetti V. Lactose intolerance: from diagnosis to correct management. Eur Rev Med
Pharmacol Sci. 2013;17 Suppl 2:18-25. PMID: 24443063.
Enck, P., Azpiroz, F., Boeckxstaens, G., Elsenbruch, S., Feinle-Bisset, C., Holtmann, G., 
 Talley, N. J. (2017). Functional dyspepsia. Nature Reviews Disease Primers, 3, 17081.
doi:10.1038/nrdp.2017.81 
Geraghty, J., Thumbs, A., Kankwatira, A., Andrews, T., Moore, A., Malamba, R., … Gordon,
M. (2015). Helicobacter pylori, HIV and Gastric Hypochlorhydria in the Malawian
Population. PLOS ONE, 10(8), e0132043. doi:10.1371/journal.pone.0132043
Harris, C., Kim, P. T., Waterhouse, D., Feng, Z., Niergarth, J., & Lee, C. H. (2020). Precision
medicine and gut dysbiosis. Healthcare Management Forum, 084047041989942.
doi:10.1177/0840470419899426 
Hayat U, Dugum M, Garg S. (2017) Chronic constipation: Update on management. Cleve
Clin J Med.;84(5):397-408. doi: 10.3949/ccjm.84a.15141. PMID: 28530898
Hobby, G. P., Karaduta, O., Dusio, G. F., Singh, M., Zybailov, B. L., & Arthur, J. M. (2019).
Chronic Kidney Disease and the Gut Microbiome. American Journal of Physiology-Renal
Physiology. doi:10.1152/ajprenal.00298.2018 
Huang, Z., Wang, K., Duan, Y., & Yang, G. (2020). Correlation between lifestyle and social
factors in functional dyspepsia among college freshmen. Journal of International
Medical Research, 48(8), 030006052093970. doi:10.1177/0300060520939702
Jarde, A., Lewis-Mikhael, A.-M., Moayyedi, P., Stearns, J. C., Collins, S. M., Beyene, J., &
McDonald, S. D. (2018). Pregnancy outcomes in women taking probiotics or prebiotics: a
systematic review and meta-analysis. BMC Pregnancy and Childbirth, 18(1).
doi:10.1186/s12884-017-1629-5
Kijmanawat, A., Panburana, P., Reutrakul, S., & Tangshewinsirikul, C. (2018). Effects of
probiotic supplements on insulin resistance in gestational diabetes mellitus: A double-
blind randomized controlled trial. Journal of Diabetes Investigation. doi:10.1111/jdi.12863 
Knezevic, J., Starchl, C., Tmava Berisha, A., & Amrein, K. (2020). Thyroid-Gut-Axis: How
Does the Microbiota Influence Thyroid Function? Nutrients, 12(6), 1769.
doi:10.3390/nu12061769
REFERÊNCIAS
Adquira um novo vocabulário na área de modulação intestinal
WWW.DESCOMPLICANDOOINTESTINO.COM.BR
Köhling, H. L., Plummer, S. F., Marchesi, J. R., Davidge, K. S., & Ludgate, M. (2017). The
microbiota and autoimmunity: Their role in thyroid autoimmune diseases. Clinical
Immunology, 183, 63–74. doi:10.1016/j.clim.2017.07.001
Koren, O., Goodrich, J. K., Cullender, T. C., Spor, A., Laitinen, K., Kling Bäckhed, H., Ley,
R. E. (2012). Host Remodeling of the Gut Microbiome and Metabolic Changes during
Pregnancy. Cell, 150(3), 470–480. doi:10.1016/j.cell.2012.07.008
 Lach, G., Schellekens, H., Dinan, T. G., & Cryan, J. F. (2017). Anxiety, Depression, and the
Microbiome: A Role for Gut Peptides. Neurotherapeutics, 15(1), 36–59. doi:10.1007/s13311-
017-0585-0 
Lindheim, L., Bashir, M., Münzker, J., Trummer, C., Zachhuber, V., Leber, B., Obermayer-
Pietsch, B. (2017). Alterations in Gut Microbiome Composition and Barrier Function Are
Associated with Reproductive and Metabolic Defects in Women with Polycystic Ovary
Syndrome (PCOS): A Pilot Study. PLOS ONE, 12(1), e0168390.
doi:10.1371/journal.pone.0168390
Liu, R., Zhang, C., Shi, Y., Zhang, F., Li, L., Wang, X., Ding, X. (2017). Dysbiosis of Gut
Microbiota Associated with Clinical Parameters in Polycystic Ovary Syndrome. Frontiers
in Microbiology, 8. doi:10.3389/fmicb.2017.00324
Margulies, S. L., Kurian, D., Elliott, M. S., & Han, Z. (2015). Vitamin D deficiency in patients
with intestinal malabsorption syndromes - think in and outside the gut. Journal of
Digestive Diseases, 16(11), 617–633. doi:10.1111/1751-2980.12283
Morais, C. A., de Rosso, V. V., Estadella, D., & Pisani, L. P. (2016). Anthocyanins as
inflammatory modulators and the role of the gut microbiota. The Journal of Nutritional
Biochemistry, 33, 1–7. doi:10.1016/j.jnutbio.2015.11.008 
Nikaki, K., & Gupte, G. L. (2016). Assessment of intestinal malabsorption. Best Practice &
Research Clinical Gastroenterology, 30(2), 225–235. doi:10.1016/j.bpg.2016.03.003 
Pan, J., Pan, Q., Chen, Y., Zhang, H., & Zheng, X. (2017). Efficacy of probiotic supplement
for gestational diabetes mellitus: a systematic review and meta-analysis. The Journal of
Maternal-Fetal & Neonatal Medicine, 1–7. doi:10.1080/14767058.2017.1376318
Pesce M, Cargiolli M, Cassarano S, Polese B, De Conno B, Aurino L, Mancino N, Sarnelli
G. Diet and functional dyspepsia: Clinical correlates and therapeutic perspectives.
World J Gastroenterol 2020; 26(5): 456-465 [PMID: 32089623 DOI: 10.3748/wjg.v26.i5.456]
REFERÊNCIAS
Adquira um novo vocabulário na área de modulação intestinal
WWW.DESCOMPLICANDOOINTESTINO.COM.BR
Petrosino, J. F. (2018). The microbiome in precision medicine: the way forward. Genome
Medicine, 10(1). doi:10.1186/s13073-018-0525-6 
Plata, C., Cruz, C., Cervantes, L. G., & Ramírez, V. (2019). The gut microbiota and its
relationship with chronic kidney disease. International Urology and Nephrology.
doi:10.1007/s11255-019-02291-2 
Roomruangwong C, Carvalho AF, Geffard M, Maes M. (2019) The menstrual cycle may
not be limited to the endometrium but also may impact gut permeability. Acta
Neuropsychiatr.31(6):294-304. doi: 10.1017/neu.2019.30. Epub 2019 Oct 14. PMID:
31364524.
Schubert, M. L. (2003). Gastric secretion. Current Opinion in Gastroenterology, 19(6),
519–525. doi:10.1097/00001574-200311000-00002 
Shahrokhi M, Nagalli S. Probiotics. (2020) .Treasure Island (FL): StatPearls Publishing;
2021 Jan–. PMID: 31985927.
Sicherer, S. H., & Sampson, H. A. (2018). Food allergy: A review and update on
epidemiology, pathogenesis, diagnosis, prevention, and management. Journal of
Allergy and Clinical Immunology, 141(1), 41–58. doi:10.1016/j.jaci.2017.11.003
Tang, Q., Jin, G., Wang, G., Liu, T., Liu, X., Wang, B., & Cao, H. (2020). Current Sampling
Methods for Gut Microbiota: A Call for More Precise Devices. Frontiers in Cellular and
Infection Microbiology, 10. doi:10.3389/fcimb.2020.00151 
Taylor BL, Woodfall GE, Sheedy KE, O'Riley ML, Rainbow KA, Bramwell EL, Kellow NJ.
Effect of Probiotics on Metabolic Outcomes in Pregnant Women with Gestational
Diabetes: A Systematic Review and Meta-Analysis of Randomized Controlled Trials.
Nutrients. 2017 May 5;9(5):461. doi: 10.3390/nu9050461. PMID: 28475161; PMCID:
PMC5452191.
Thackray, V. G. (2018). Sex, Microbes, and Polycystic Ovary Syndrome. Trends in
Endocrinology & Metabolism. doi:10.1016/j.tem.2018.11.001 
Tian, L., Tan, Y., Chen, G., Wang, G., Sun, J., Ou, S., … Bai, W. (2018). Metabolism of
anthocyanins and consequent effects on the gut microbiota. Critical Reviews in Food
Science and Nutrition, 1–10. doi:10.1080/10408398.2018.1533517
REFERÊNCIAS
Adquira um novo vocabulário na área de modulação intestinal
WWW.DESCOMPLICANDOOINTESTINO.COM.BR
Tomita, T., Oshima, T., & Miwa, H. (2018). New Approaches to Diagnosis and Treatment of
Functional Dyspepsia. Current Gastroenterology Reports, 20(12). doi:10.1007/s11894-018-
0663-4
Torres, P. J., Siakowska, M., Banaszewska, B., Pawelczyk, L., Duleba, A. J., Kelley, S. T., &
Thackray, V. G. (2018). Gut Microbial Diversity in Women With Polycystic Ovary
Syndrome Correlates With Hyperandrogenism. The Journal of Clinical Endocrinology &
Metabolism, 103(4), 1502–1511. doi:10.1210/jc.2017-02153 
Van der Heide, F. (2016). Acquired causes of intestinal malabsorption. Best Practice&
Research Clinical Gastroenterology, 30(2), 213–224. doi:10.1016/j.bpg.2016.03.001 
Virili, C., Fallahi, P., Antonelli, A., Benvenga, S., & Centanni, M. (2018). Gut microbiota and
Hashimoto’s thyroiditis. Reviews in Endocrine and Metabolic Disorders.
doi:10.1007/s11154-018-9467-y 
Williams, N. T. (2010). Probiotics. American Journal of Health-System Pharmacy, 67(6),
449–458. doi:10.2146/ajhp090168 
Yang, T., Richards, E. M., Pepine, C. J., & Raizada, M. K. (2018). The gut microbiota and
the brain–gut–kidney axis in hypertension and chronic kidney disease. Nature Reviews
Nephrology, 14(7), 442–456. doi:10.1038/s41581-018-0018-2 
Zhao, W., Ho, H., & Bunyavanich, S. (2018). The Gut Microbiome in Food Allergy. Annals
of Allergy, Asthma & Immunology. doi:10.1016/j.anai.2018.12.012
Zhou, L., & Xiao, X. (2017). The role of gut microbiota in the effects of maternal obesity
during pregnancy on offspring metabolism. Bioscience Reports, 38(2), BSR20171234.
doi:10.1042/bsr20171234
JÁ IMAGINOU SER UM EXPERT NA ÁREA DE MODULAÇÃO
INTESTINAL, FIDELIZAR SEUS CLIENTES ATRAVÉS DE SEU
ATENDIMENTO DIFERENCIADO COM CONDUTAS MAIS
ASSERTIVAS E QUE GERAM RESULTADOS PERMANENTES NA
QUALIDADE DE VIDAS DELES?
 
SE VOCÊ QUER CONQUISTAR
 ISSO E MUITO MAIS...
 
ENTRE PARA PRÓXIMA TURMA DO CURSO DI!
 
COM CARINHO, LIGI.
 
 
WWW.DESCOMPLICANDOOINTESTINO.COM.BR

Continue navegando