Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
C-ESP-HAB-SO II FASE Simulado 03 2ª Parte OPERAÇÕES NAVAIS Simulado 03 32. São as operações realizadas por aeronaves do Poder Naval, quando operando desdobradas em terra ou, no caso de ataque por aeronaves orgânicas, contra objetivos em terra. 32. : A) AÇÕES DE DEFESA AEROESPACIAL B) AÇÕES AERONAVAIS C) AÇÕES DE SUPERFÍCIE D) AÇÕES DE SUBMARINO 32. : A) AÇÕES DE DEFESA AEROESPACIAL B) AÇÕES AERONAVAIS C) AÇÕES DE SUPERFÍCIE D) AÇÕES DE SUBMARINO Realizadas por aeronaves do Poder Naval AÇÕES AERONAVAIS 33. Realizadas por submarino em que se exploram suas características intrínsecas de ocultação, relativa independência de condições ambientais da superfície, mobilidade tridimensional e grande autonomia, ... 33. ..., capacidade de detecção passiva e poder de destruição. Devem ser, prioritariamente, empregados em ações de caráter ofensivo, em áreas marítimas sob disputa ou controle do inimigo. ... 33. .... O efeito desejado primordial é a destruição dos navios inimigos e compreende medidas contra o tráfego marítimo, contra unidades navais de superfície e submarinos. 33. .... : A) AÇÕES DE DEFESA NUCLEAR, BIOLÓGICA, QUÍMICA, RADIOLÓGICA E ARTEFATOS EXPLOSIVOS B) AÇÕES DE GUERRA ACÚSTICA C) AÇÕES DE GUERRA ELETRÔNICA D) AÇÕES DE SUBMARINO 33. .... : A) AÇÕES DE DEFESA NUCLEAR, BIOLÓGICA, QUÍMICA, RADIOLÓGICA E ARTEFATOS EXPLOSIVOS B) AÇÕES DE GUERRA ACÚSTICA C) AÇÕES DE GUERRA ELETRÔNICA D) AÇÕES DE SUBMARINO 34. Implica no desenvolvimento de ações necessárias para manter as perdas ou danos causados por ataque de aeronaves e mísseis inimigos em nível aceitável. É realizada contra os vetores aeroespaciais inimigos em voo. ... 34. ... . É composta pela: I. defesa aérea, conjunto de ações desencadeadas por aeronaves; e II. defesa antiaérea, desencadeada a partir da superfície, contra os vetores hostis. 34. .... : A) AÇÕES DE DEFESA NUCLEAR, BIOLÓGICA, QUÍMICA, RADIOLÓGICA E ARTEFATOS EXPLOSIVOS B) AÇÕES DE GUERRA ACÚSTICA C) AÇÕES DE GUERRA ELETRÔNICA D) AÇÕES DE DEFESA AEROESPACIAL 34. .... : A) AÇÕES DE DEFESA NUCLEAR, BIOLÓGICA, QUÍMICA, RADIOLÓGICA E ARTEFATOS EXPLOSIVOS B) AÇÕES DE GUERRA ACÚSTICA C) AÇÕES DE GUERRA ELETRÔNICA D) AÇÕES DE DEFESA AEROESPACIAL AÇÕES DE DEFESA AEROESPACIAL ... Realizada contra os vetores aeroespaciais inimigos em voo. ... 35. Ações que envolvem o uso de energia eletromagnética para determinar, explorar, impedir, reduzir ou prevenir o uso efetivo pelo inimigo ... 35. ... do espectro eletromagnético e para assegurar o uso desse espectro pelas próprias forças. Engloba todo o espectro eletromagnético. 35. .... : A) AÇÕES DE DEFESA NUCLEAR, BIOLÓGICA, QUÍMICA, RADIOLÓGICA E ARTEFATOS EXPLOSIVOS B) AÇÕES DE GUERRA ACÚSTICA C) AÇÕES DE GUERRA ELETRÔNICA D) AÇÕES DE DEFESA AEROESPACIAL 35. .... : A) AÇÕES DE DEFESA NUCLEAR, BIOLÓGICA, QUÍMICA, RADIOLÓGICA E ARTEFATOS EXPLOSIVOS B) AÇÕES DE GUERRA ACÚSTICA C) AÇÕES DE GUERRA ELETRÔNICA D) AÇÕES DE DEFESA AEROESPACIAL espectro eletromagnético espectro eletromagnético Guerra Eletrônica 36. São aquelas que envolvem o emprego da energia acústica para determinar, explorar, reduzir ou prevenir o uso do espectro acústico pelo inimigo, e para assegurar seu uso pelas próprias Forças. 36. : A) AÇÕES DE DEFESA NUCLEAR, BIOLÓGICA, QUÍMICA, RADIOLÓGICA E ARTEFATOS EXPLOSIVOS B) AÇÕES DE GUERRA ACÚSTICA C) AÇÕES DE GUERRA ELETRÔNICA D) AÇÕES DE DEFESA AEROESPACIAL 36. : A) AÇÕES DE DEFESA NUCLEAR, BIOLÓGICA, QUÍMICA, RADIOLÓGICA E ARTEFATOS EXPLOSIVOS B) AÇÕES DE GUERRA ACÚSTICA C) AÇÕES DE GUERRA ELETRÔNICA D) AÇÕES DE DEFESA AEROESPACIAL 37. Compreendem o conjunto de Medidas adotadas por uma força naval ou de FN com a finalidade de se opor por ataques realizados com o emprego de agentes NBQRe, visando à preservação da capacidade ... 37. ... de combate, evitando, reduzindo ou eliminando os efeitos produzidos por estes tipos de agentes. Tais medidas deverão, portanto, ser observadas antes, durante e após um ataque. 37. : A) AÇÕES DE DEFESA NUCLEAR, BIOLÓGICA, QUÍMICA, RADIOLÓGICA E ARTEFATOS EXPLOSIVOS B) AÇÕES DE GUERRA ACÚSTICA C) AÇÕES DE GUERRA ELETRÔNICA D) AÇÕES DE DEFESA AEROESPACIAL 37. : A) AÇÕES DE DEFESA NUCLEAR, BIOLÓGICA, QUÍMICA, RADIOLÓGICA E ARTEFATOS EXPLOSIVOS B) AÇÕES DE GUERRA ACÚSTICA C) AÇÕES DE GUERRA ELETRÔNICA D) AÇÕES DE DEFESA AEROESPACIAL 38. Envolvem ferramentas disponíveis nos campos da Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC), relacionam-se à modalidade de guerra onde o conflito NÃO ocorre em terra, no mar ou no ar ou no espaço. 38 ... . São ações de defesa, exploração e ataque a informações e sistemas de informação, empreendidas de forma ofensiva e defensiva para negar, explorar, corromper ou destruir VALORES do adversário baseados ... 38... em informações, sistemas de informação e redes de computadores. 38. : A) AÇÕES DE DEFESA NUCLEAR, BIOLÓGICA, QUÍMICA, RADIOLÓGICA E ARTEFATOS EXPLOSIVOS B) AÇÕES DE GUERRA ACÚSTICA C) AÇÕES DE GUERRA ELETRÔNICA D) AÇÕES DE DEFESA CIBERNÉTICA 38. : A) AÇÕES DE DEFESA NUCLEAR, BIOLÓGICA, QUÍMICA, RADIOLÓGICA E ARTEFATOS EXPLOSIVOS B) AÇÕES DE GUERRA ACÚSTICA C) AÇÕES DE GUERRA ELETRÔNICA D) AÇÕES DE DEFESA CIBERNÉTICA AÇÕES DE DEFESA CIBERNÉTICA Destruir VALORES do adversário baseados em informações, sistemas de informação e redes de computadores. 39. São operações que visam modificar a compreensão ou o entendimento da realidade pelo inimigo. As informações manipuladas por ela levam o oponente a decisões equivocadas. 39. ... . Esse conceito não deve ser confundido com o empregado nas de GE. Assim, o lançamento de chaff para o desvio de míssil lançado contra o nosso navio é uma Ação de GE. 39. ... : A) AÇÕES DE DESPISTAMENTO B) AÇÕES DE GUERRA ACÚSTICA C) AÇÕES DE GUERRA ELETRÔNICA D) AÇÕES DE DEFESA CIBERNÉTICA 39. ... : A) AÇÕES DE DESPISTAMENTO B) AÇÕES DE GUERRA ACÚSTICA C) AÇÕES DE GUERRA ELETRÔNICA D) AÇÕES DE DEFESA CIBERNÉTICA Esse conceito NÃO deve ser confundido com o empregado nas de Guerra Eletrônica (GE). ... Assim, o lançamento de chaff para o desvio de míssil lançado contra o nosso navio é uma Ação de GE. AÇÕES DE DESPISTAMENTO Modificar a compreensão ou o entendimento da realidade pelo inimigo. AÇÕES DE DESPISTAMENTO As informações manipuladas por ela levam o oponente a decisões equivocadas. 40. Essa tarefa, atribuída pela CF às FA, consiste nas ações necessárias para garantir o funcionamento e a integridade dos componentes dos três Poderes, incluindo o Presidente da República, ... 40. ... , os Presidentes do Senado, da Câmara dos Deputados e do STF, além das instalações a eles associadas. O preparo da MB para cumprir essa tarefa será idêntico ao da Garantia da Lei e da Ordem (GLO). 40. ... : A) AÇÕES CONTRA DELITOS TRANSFRONTEIRIÇOS E AMBIENTAIS B) OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM C) OPERAÇÕES DE GARANTIA DOS PODERES CONSTITUCIONAIS D) PATRULHA NAVAL 40. ... : A) AÇÕES CONTRA DELITOS TRANSFRONTEIRIÇOS E AMBIENTAIS B) OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM C) OPERAÇÕES DE GARANTIA DOS PODERES CONSTITUCIONAIS D) PATRULHA NAVAL 41. Operação na qual o emprego esporádico e limitado do Poder Naval, após esgotados os instrumentos destinados à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, ... 41. ..., dar-se-á tanto no planejamento como na execução. A segurança pública é ameaçada não só por atos humanos, atribuição primária das polícias, mas por DESASTRES naturais, demandando atividades de defesa civil ... 41. ...por parte dos corpos de bombeiros militares. Assim, o emprego das FA na defesa civil, esgotados os meios do corpo de bombeiros, também podemos considerá-las, ... 41. ..., quando determinada pelo Presidente da República, normalmente, após DESASTRES de grandes proporções, ocasiões que demandam o provimento de elevados recursos de forma TEMPESTIVA. 41. ... :A) AÇÕES CONTRA DELITOS TRANSFRONTEIRIÇOS E AMBIENTAIS B) OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM C) OPERAÇÕES DE GARANTIA DOS PODERES CONSTITUCIONAIS D) PATRULHA NAVAL 41. ... : A) AÇÕES CONTRA DELITOS TRANSFRONTEIRIÇOS E AMBIENTAIS B) OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM C) OPERAÇÕES DE GARANTIA DOS PODERES CONSTITUCIONAIS D) PATRULHA NAVAL OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM ... emprego das FA na defesa civil, esgotados os meios do corpo de bombeiros, ... OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM ... quando determinada pelo Presidente da República, normalmente, após DESASTRES de grandes proporções, ... OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM Demandam o provimento de elevados recursos de forma TEMPESTIVA. 42. Cabe à MB, preservadas as competências exclusivas das polícias judiciárias, atuar, por meio de ações preventivas e repressivas, na faixa de fronteira terrestre, no mar e nas águas interiores, contra delitos transfronteiriços ... 42. ... : A) AÇÕES CONTRA DELITOS TRANSFRONTEIRIÇOS E AMBIENTAIS B) OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM C) OPERAÇÕES DE GARANTIA DOS PODERES CONSTITUCIONAIS D) PATRULHA NAVAL 42. ... : A) AÇÕES CONTRA DELITOS TRANSFRONTEIRIÇOS E AMBIENTAIS B) OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM C) OPERAÇÕES DE GARANTIA DOS PODERES CONSTITUCIONAIS D) PATRULHA NAVAL 43. Operação conduzida por meios navais, aí inclusas as embarcações e aeronaves orgânicas, conceituada de acordo com legislação específica, que tem como efeitos desejados a garantia da SOBERANIA NACIONAL... 43. ... e a implementação e a fiscalização do cumprimento de leis e regulamentos, em AJB e no alto-mar, respeitados os tratados, convenções e atos internacionais ratificados pelo Brasil. 43. ... : A) AÇÕES CONTRA DELITOS TRANSFRONTEIRIÇOS E AMBIENTAIS B) OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM C) OPERAÇÕES DE GARANTIA DOS PODERES CONSTITUCIONAIS D) PATRULHA NAVAL 43. ... : A) AÇÕES CONTRA DELITOS TRANSFRONTEIRIÇOS E AMBIENTAIS B) OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM C) OPERAÇÕES DE GARANTIA DOS PODERES CONSTITUCIONAIS D) PATRULHA NAVAL ... tem como efeitos desejados a garantia da SOBERANIA NACIONAL : PATRULHA NAVAL 44. Consiste na FISCALIZAÇÃO da segurança do tráfego AQUAVIÁRIO, das normas e regulamentos dela decorrentes e dos atos e resoluções internacionais ratificados pelo Brasil, no que se refere exclusivamente à ... 44. ... salvaguarda da vida humana e à segurança da navegação, no mar aberto e em hidrovias interiores, e à prevenção da poluição ambiental por parte de embarcações, plataformas fixas ou suas instalações de apoio. 44. ...: A) AÇÕES CONTRA DELITOS TRANSFRONTEIRIÇOS E AMBIENTAIS B) INSPEÇÃO NAVAL C) OPERAÇÕES DE GARANTIA DOS PODERES CONSTITUCIONAIS D) PATRULHA NAVAL 44. ...: A) AÇÕES CONTRA DELITOS TRANSFRONTEIRIÇOS E AMBIENTAIS B) INSPEÇÃO NAVAL C) OPERAÇÕES DE GARANTIA DOS PODERES CONSTITUCIONAIS D) PATRULHA NAVAL 44. ... salvaguarda da vida humana segurança da navegação, e prevenção da poluição ambiental INSPEÇÃO NAVAL Consiste na FISCALIZAÇÃO da segurança do tráfego aquaviário, das normas e regulamentos, ... 45. A MB, quando solicitada, pode COOPERAR com os órgãos federais envolvidos no combate aos delitos de repercussão nacional ou internacional, quanto ao uso do mar, águas interiores e de áreas portuárias, ... 45. ... , na forma de apoio logístico, de inteligência, de comunicações e de instrução. 45. ...: A) AÇÕES CONTRA DELITOS TRANSFRONTEIRIÇOS E AMBIENTAIS B) INSPEÇÃO NAVAL C) COOPERAÇÃO COM ÓRGÃOS FEDERAIS D) PATRULHA NAVAL 45. ...: A) AÇÕES CONTRA DELITOS TRANSFRONTEIRIÇOS E AMBIENTAIS B) INSPEÇÃO NAVAL C) COOPERAÇÃO COM ÓRGÃOS FEDERAIS D) PATRULHA NAVAL 46. São aquelas que têm por efeito desejado a RETOMADA de navios, instalações e/ou o RESGATE de pessoal de interesse da MB, mantidos, respectivamente, sob controle e/ou como reféns por grupos adversos. 46. ...: A) AÇÕES CONTRA DELITOS TRANSFRONTEIRIÇOS E AMBIENTAIS B) OPERAÇÕES DE RETOMADA E RESGATE C) COOPERAÇÃO COM ÓRGÃOS FEDERAIS D) PATRULHA NAVAL 46. ...: A) AÇÕES CONTRA DELITOS TRANSFRONTEIRIÇOS E AMBIENTAIS B) OPERAÇÕES DE RETOMADA E RESGATE C) COOPERAÇÃO COM ÓRGÃOS FEDERAIS D) PATRULHA NAVAL 47. Essa atividade caracteriza-se por um conjunto de medidas passivas, destinadas a prevenir e a obstruir ações adversas de qualquer natureza, inclusive criminosa, de modo a preservar e salvaguardar o pessoal, ... 47. ..., a documentação, o material, as comunicações, a informática, as áreas e as INSTALAÇÕES. 47. ...: A) SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES NAVAIS B) OPERAÇÕES DE RETOMADA E RESGATE C) SEGURANÇA DAS ORGANIZAÇÕES NAVAIS D) OPERAÇÕES DE PAZ 47. ...: A) SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES NAVAIS B) OPERAÇÕES DE RETOMADA E RESGATE C) SEGURANÇA DAS ORGANIZAÇÕES NAVAIS D) OPERAÇÕES DE PAZ 48. É a principal forma de emprego do Poder Naval em ações sob a égide de organismos internacionais. Usam meios diplomáticos, civis e militares, de modo imparcial, e são desenvolvidas, normalmente, ... 48. ... , visando o cumprimento de resoluções ou de acordos; são definidas por conceitos básicos e essenciais estabelecidos nas legislações específicas dos organismos internacionais. 48. ...: A) SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES NAVAIS B) OPERAÇÕES DE RETOMADA E RESGATE C) SEGURANÇA DAS ORGANIZAÇÕES NAVAIS D) OPERAÇÕES DE PAZ 48. ...: A) SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES NAVAIS B) OPERAÇÕES DE RETOMADA E RESGATE C) SEGURANÇA DAS ORGANIZAÇÕES NAVAIS D) OPERAÇÕES DE PAZ 49. Tem como efeito desejado a EVACUAÇÃO de cidadãos brasileiros e de outras nacionalidades indicadas pelo Governo, impossibilitados de prover sua autodefesa que, por qualquer motivo, encontrem-se em região de risco. 49. ... . Envolve a entrada de uma força militar no país anfitrião, com o objetivo de garantir condições de segurança para a realização de uma retirada planejada de NÃO combatentes. 49. ... . Normalmente, são decorrentes de situações de crise no país anfitrião que podem ter consequências nas áreas humanitárias, militares ou políticas ... 49. ...: A) SEGURANÇA DE REPRESENTAÇÕES DIPLOMÁTICAS B) OPERAÇÕES DE RETOMADA E RESGATE C) SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES NAVAIS D) OPERAÇÃO DE EVACUAÇÃO DE NÃO COMBATENTES (OpENC) 49. ...: A) SEGURANÇA DE REPRESENTAÇÕES DIPLOMÁTICAS B) OPERAÇÕES DE RETOMADA E RESGATE C) SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES NAVAIS D) OPERAÇÃO DE EVACUAÇÃO DE NÃO COMBATENTES (OpENC) 50. Visa prover a segurança pessoal do chefe da representação diplomática, dos demais funcionários diplomáticos e administrativos, da residência oficial e da chancelaria das Embaixadas do Brasil ... 50. ...: A) SEGURANÇA DE REPRESENTAÇÕES DIPLOMÁTICAS B) OPERAÇÕES DE RETOMADA E RESGATE C) SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES NAVAIS D) OPERAÇÃO DE EVACUAÇÃO DE NÃO COMBATENTES (OpENC) 50. ...: A) SEGURANÇA DE REPRESENTAÇÕES DIPLOMÁTICAS B) OPERAÇÕES DE RETOMADA E RESGATE C) SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES NAVAIS D) OPERAÇÃO DE EVACUAÇÃO DE NÃO COMBATENTES (OpENC) 51. Quando convenientemente empregado, é capaz de influenciar a opinião pública e as elites dirigentes do PAÍS-ALVO, reforçar laços de amizade, garantir acordos e alianças e demonstrar intenções em áreas de interesse, ... 51. ..., contribuindo para a adoção de ações favoráveis e dissuadindo as desfavoráveis. Sobressaem-se: - visitas a portos estrangeiros; - PRESENÇA de força naval em áreas de interesse; ... 51. ...: A) APOIO À POLÍTICA EXTERNA B) OPERAÇÕES HUMANITÁRIAS C) AÇÕES CÍVICO-SOCIAIS D) OPERAÇÃO DE SOCORRO 51. ...: A) APOIO À POLÍTICA EXTERNA B) OPERAÇÕES HUMANITÁRIAS C) AÇÕES CÍVICO-SOCIAIS D) OPERAÇÃO DE SOCORRO APOIO À POLÍTICA EXTERNA ... PAÍS-ALVO... APOIO À POLÍTICA EXTERNA ... PAÍS-ALVO, reforçar laços de amizade, garantir acordos e alianças ... APOIO À POLÍTICA EXTERNA ... intenções em áreas de interesse, ... 52. São operações realizadas em outros países para reduzir os efeitos de desastres naturais ou acidentesprovocados pelo homem, que representem séria ameaça ... 52. ... à vida ou resultem em extenso dano ou perda de propriedade, e para prestar assistência. 52. ... : A) APOIO À POLÍTICA EXTERNA B) OPERAÇÕES HUMANITÁRIAS C) AÇÕES CÍVICO-SOCIAIS D) OPERAÇÃO DE SOCORRO 52. ... : A) APOIO À POLÍTICA EXTERNA B) OPERAÇÕES HUMANITÁRIAS C) AÇÕES CÍVICO-SOCIAIS D) OPERAÇÃO DE SOCORRO OPERAÇÕES HUMANITÁRIAS ... em outros países ... HAITI 53. Representam um conjunto de atividades de caráter temporário, episódico ou programado de assistência e auxílio às comunidades, promovendo o espírito CÍVICO ... 53. ... e comunitário dos cidadãos, desenvolvidas pelas OM das FA, com o aproveitamento dos recursos, com o pessoal, material e técnicas disponíveis, ... 53. ..., para resolver problemas IMEDIATOS e prementes. 53. ... : A) APOIO À POLÍTICA EXTERNA B) OPERAÇÕES HUMANITÁRIAS C) AÇÕES CÍVICO-SOCIAIS D) OPERAÇÃO DE SOCORRO 53. ... : A) APOIO À POLÍTICA EXTERNA B) OPERAÇÕES HUMANITÁRIAS C) AÇÕES CÍVICO-SOCIAIS D) OPERAÇÃO DE SOCORRO AÇÕES CÍVICO-SOCIAIS ... promovendo o espírito CÍVICO ... AÇÕES CÍVICO-SOCIAIS ... para resolver problemas IMEDIATOS e prementes. 54. É aquela que emprega os recursos disponíveis na prestação de auxílio a pessoas em perigo no mar, nos portos e nas hidrovias interiores. É estruturada pelo Comando de Operações Navais. 54. ... : A) APOIO À POLÍTICA EXTERNA B) OPERAÇÕES HUMANITÁRIAS C) AÇÕES CÍVICO-SOCIAIS D) OPERAÇÃO DE SOCORRO 54. ... : A) APOIO À POLÍTICA EXTERNA B) OPERAÇÕES HUMANITÁRIAS C) AÇÕES CÍVICO-SOCIAIS D) OPERAÇÃO DE SOCORRO 55. É aquela que contribui para restituir as condições operativas aos navios, aeronaves e instalações diversas, quando avariados ou sinistrados no mar. Especificamente, ... 55. ..., envolve atividades de reboque, desencalhe e reflutuação. Exige navios especializados, sendo o rebocador o mais comum entre eles. ... 55. ... . Essa operação não é um encargo compulsório para a MB, salvo quando se tratar de seus próprios meios. ... 55. ... . Os Comandantes dos Distritos Navais, sob a supervisão do Comandante de Operações Navais, são os responsáveis. 55. ... : A) COOPERAÇÃO COM O DESENVOL. NACIONAL B) DESATIVAÇÃO DE ARTEFATOS EXPLOSIVOS C) OPERAÇÃO DE SALVAMENTO D) COOPERAÇÃO COM A DEFESA CIVIL 55. ... : A) COOPERAÇÃO COM O DESENVOL. NACIONAL B) DESATIVAÇÃO DE ARTEFATOS EXPLOSIVOS C) OPERAÇÃO DE SALVAMENTO D) COOPERAÇÃO COM A DEFESA CIVIL OPERAÇÃO DE SALVAMENTO 56. Especializado em localizar a ameaça, identificar, avaliar os riscos e destruí-la no local onde foi encontrado: 56. : A) COOPERAÇÃO COM O DESENVOLV. NACIONAL B) DESATIVAÇÃO DE ARTEFATOS EXPLOSIVOS C) OPERAÇÃO DE SALVAMENTO D) COOPERAÇÃO COM A DEFESA CIVIL 56. : A) COOPERAÇÃO COM O DESENVOLV. NACIONAL B) DESATIVAÇÃO DE ARTEFATOS EXPLOSIVOS C) OPERAÇÃO DE SALVAMENTO D) COOPERAÇÃO COM A DEFESA CIVIL 57. Implementar projetos e incentivar a construção de meios navais em estaleiros nacionais, de forma a contribuir para fortalecimento da ... 57. ... infraestrutura de construção naval brasileira e do aumento da oferta de empregos no setor; Executar tarefas relacionadas à DHN, especificamente ... 57. ... aquelas que contribuem para a navegação segura,..., possibilitando o acesso de embarcações a portos e terminais, em cujas localidades são ... 57. ... intensificadas as atividades econômicas de comércio, transporte e turismo. 57. ... atividades econômicas de comércio, transporte e turismo. 57. : A) COOPERAÇÃO COM O DESENVOLV. NACIONAL B) DESATIVAÇÃO DE ARTEFATOS EXPLOSIVOS C) OPERAÇÃO DE SALVAMENTO D) COOPERAÇÃO COM A DEFESA CIVIL 57. : A) COOPERAÇÃO COM O DESENVOLV. NACIONAL B) DESATIVAÇÃO DE ARTEFATOS EXPLOSIVOS C) OPERAÇÃO DE SALVAMENTO D) COOPERAÇÃO COM A DEFESA CIVIL DESENVOLVIMENTO NACIONAL 58. A emissão de previsões meteorológicas para áreas costeiras, a capacidade de pronto emprego, a flexibilidade dos seus meios e ... 58. ... a presença em todas as regiões do País fazem da MB uma organização capaz de contribuir preventivamente na assistência às calamidades públicas. 58. ... : A) COOPERAÇÃO COM O DESENV. NACIONAL B) DESATIVAÇÃO DE ARTEFATOS EXPLOSIVOS C) OPERAÇÃO DE SALVAMENTO D) COOPERAÇÃO COM A DEFESA CIVIL 58. ... : A) COOPERAÇÃO COM O DESENV. NACIONAL B) DESATIVAÇÃO DE ARTEFATOS EXPLOSIVOS C) OPERAÇÃO DE SALVAMENTO D) COOPERAÇÃO COM A DEFESA CIVIL DEFESA CIVIL assistência às calamidades públicas DEFESA CIVIL calamidades públicas 59. As responsabilidades inerentes a esta atribuição subsidiária encontram-se detalhadas na LESTA, (...), com o propósito de ASSEGURAR a salvaguarda da vida humana e ... 59. ... a SEGURANÇA da navegação no mar aberto e hidrovias interiores, e a prevenção da poluição ambiental por parte de embarcações. 59. ... : A) DIPLOMACIA PREVENTIVA B) PROVIMENTO DA SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO AQUAVIÁRIA C) CONTRIBUIÇÃO PARA A FORMULAÇÃO E A CONDUÇÃO DE POLÍTICAS NACIONAIS QUE DIGAM RESPEITO AO MAR D) INSPEÇÃO NAVAL 59. ... : A) DIPLOMACIA PREVENTIVA B) PROVIMENTO DA SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO AQUAVIÁRIA C) CONTRIBUIÇÃO PARA A FORMULAÇÃO E A CONDUÇÃO DE POLÍTICAS NACIONAIS QUE DIGAM RESPEITO AO MAR D) INSPEÇÃO NAVAL Não confundir PROVIMENTO DA SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO AQUAVIÁRIA com INSPEÇÃO NAVAL PROVIMENTO DA SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO AQUAVIÁRIA As responsabilidades inerentes a esta atribuição subsidiária encontram-se detalhadas na LESTA, ... Com o propósito de ASSEGURAR a salvaguarda da vida humana e ... INSPEÇÃO NAVAL Consiste na FISCALIZAÇÃO da segurança do tráfego aquaviário, das normas e regulamentos, ... 60. É um trabalho amplo, em que se apresentam algumas situações IMPREVISÍVEIS, em virtude do desenvolvimento de novos projetos conduzidos por órgãos federais e que exigem participações tempestivas da MB. 60. ... : A) DIPLOMACIA PREVENTIVA B) PROVIMENTO DA SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO AQUAVIÁRIA C) CONTRIBUIÇÃO PARA A FORMULAÇÃO E A CONDUÇÃO DE POLÍTICAS NACIONAIS QUE DIGAM RESPEITO AO MAR D) INSPEÇÃO NAVAL 60. ... : A) DIPLOMACIA PREVENTIVA B) PROVIMENTO DA SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO AQUAVIÁRIA C) CONTRIBUIÇÃO PARA A FORMULAÇÃO E A CONDUÇÃO DE POLÍTICAS NACIONAIS QUE DIGAM RESPEITO AO MAR D) INSPEÇÃO NAVAL 61. Ações sob a égide de organismos internacionais que compreendem as atividades destinadas a PREVENIR o surgimento de disputas entre as partes, a EVITAR que as disputas existentes degenerem em conflitos armados ... 61. ... Diferencia-se do emprego PREVENTIVO de tropas por se constituir em ação consentida, sem uso da força. 61. ... : A) DIPLOMACIA PREVENTIVA B) PROVIMENTO DA SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO AQUAVIÁRIA C) CONTRIBUIÇÃO PARA A FORMULAÇÃO E A CONDUÇÃO DE POLÍTICAS NACIONAIS QUE DIGAM RESPEITO AO MAR D) INSPEÇÃO NAVAL 61. ... : A) DIPLOMACIA PREVENTIVA B) PROVIMENTO DA SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO AQUAVIÁRIA C) CONTRIBUIÇÃO PARA A FORMULAÇÃO E A CONDUÇÃO DE POLÍTICAS NACIONAIS QUE DIGAM RESPEITO AO MAR D) INSPEÇÃO NAVAL DIPLOMACIA PREVENTIVA Ações sob a égide de organismos internacionais... DIPLOMACIA PREVENTIVA ... PREVENIR ..., ... EVITAR ... DIPLOMACIA PREVENTIVA ... ação consentida, sem uso da força. F I M
Compartilhar