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Características dos Nematódeos

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Nematoda
Filo Nematoda
Nemato: Filamento
27.000 espécies descritas
Estimativa 500.000 espécies
Possuem corpo alongado, cilíndrico, fino e com as extremidades afiladas
Ambientes marinhos, água doce e terrestre
Vida livre, parasitas, simbiônticos 
Há espécies microscópicas e macroscópicas.
São triblásticos e pseudocelomados.
Filo Nematoda
CARACTERÍSTICAS GERAIS
O corpo destes vermes possuem um revestimento protetor – cutícula. Junto dessa cutícula temos a epiderme, a qual possui fibras musculares longitudinais responsáveis pelo movimento
Possuem sistema digestório completo. A digestão do alimento é parte extracelular e parte intracelular
Os nematódeos não possuem sistema respiratório. A respiração ocorre através da superfície corpórea, por difusão. Alguns vermes intestinais são anaeróbicos
não possuem sistema circulatório. O alimento e os gases respiratórios são distribuídos por difusão.
Filo Nematoda
As excretas nitrogenada através da superfície do corpo, mas o excesso de alguns íons e outros resíduos são eliminados por uma ou duas células excretoras chamadas renetes.
O sistema nervoso é constituído por um anel nervoso localizado ao redor da faringe, de onde partem 4 cordões nervosos – 2 laterais (sensoriais) 1 ventral (sensorial e motor) e outro dorsal (motor).
Reprodução sexuada: Dioicos
Filo Nematoda
ESTRUTURA CORPORAL
Forma cilíndrica
Superfície espessa - Cutícula flexível
Hipoderme – cordões hipodérmicos
Falta de cílios móveis ou flagelos
Músculos com desenvolvimento longitudinal
Sistema excretor - glândulas
Faringe muscular
Machos menores que as fêmeas
Estrutura Corporal dos Nematódeos
Filo nematoda
Estrutura corporal
Lombriga, ancilóstomo e filária
 
 
 
Ø
 
Vermes cilíndricos
 
Ø
 
Modelo arquitetônico: tubo dentro de tubo
 
Ø
 
Uniformidade estrutural
 
 
-
 Eutelia (crescimento apenas via volume das células) 
 
 
-
 Aproximadamente 1.000 células somáticas
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Filo Nematoda
Ø
 
Parede do corpo (saco músculo)
-
 
Cutícula
 
-
 composição
 
-
 funções: suporte, proteção, locomoção e controle do volume corporal
 
-
 estrutura
 
 
-
 camada basal
 
 
-
 camada mediana
 
 
-
 camada externa,
 cortical ou córtex
 
 
 
-
 interna
 
 
 
-
 externa/epicutícula (ornamentações sensoriais e 
locomotoras)
 
 
Filo Nematoda
 
 
Ø
 
Parede do corpo (saco músculo
-
cutâneo)
 
 
-
 muda (geralmente 4 mudas)
 
-
 mecanismos de muda
 
 
 
Adenophorea: muda todas as camadas
 
 
 
Secernentea: epicutícula é dissolvida
 
 
 
Filo Nematoda
 
 
 
 
 
 
Ø
 
PAREDE DO CORPO 
-
 
 
Epiderme (ou hipoderme)
 
-
 Celular ou sincicial
 
-
 Função
 
o
 
secreção de cutícula
 
o
 
reservas
 
o
 
ancoragem da musculatura com a cutícula
 
o
 
absorção de nutrientes em endoparasitas
 
-
 
Estrutura
 
-
 
4 proeminências ou cordões longitudinais
 
o
 
1 médio dorsal, 1 médio ventral e 2 médios laterais
 
o
 
incluem aos nervos dorsal e ventral e aos canais excretores 
 
o
 
geralmente núcleos epidérmicos restritos aos cordões
 
o
 
glândulas cutâneas caudais
 
 
 
 
 
Filo Nematoda
 
PAREDE DO CORPO 
 
 labial, faríngea, retal e copuladora
 
Sistema muscular
 
-
 Células mioepiteliais
 
-
 Ausência de músculos circulares
 
-
 Musculatura somática geral
 
 
-
 meromiários (2 a 5 músculos)
 
 
-
 polimiários (muitos)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Filo Nematoda
 
 
 
Blastoceloma e Transporte
 
-
 
Funções
 
o
 
 esqueleto hidrostático
o
 
Líquido com metabólitos orgânicos
 
o
 
Substâncias tóxicas em parasitas
 
o
 
Células fagocitárias fixas nas paredes
 
 
 
Movimen
tação e locomoção
 
-
 
movimentos ondulantes, serpenteantes 
 
-
 
contração alternada de fibras longitudinais ventrais e dorsais 
 
-
 
participação do esqueleto hidrostático e cutícula
 
-
 
auxílio de ornamentações e cerdas anteriores
 
-
 
glândulas caudais em algumas espécies (fixação, chicote e retração)
 
 
 
 
 
 
Filo Nematoda
 
 
 
Ø
 
Movimentação e locomoção
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Filo Nematoda
 
 
 
 
 
Trocas gasosas
 
 Ausência de órgãos de trocas especializados
 
 Trocas gasosas por toda a superfície corporal
 
 Em geral, endoparasitas intestinais são anaeróbios
 
 
 
Nutrição
 
-
 Parasitas, carnívoro,
fitófagos, sedimentívoros e saprófagos
 
 Alimento: principalmente bactérias e fungos. Também 
diatomáceas e algas
 
 Simbiose com bactérias quimiosintéticas
 
-
 Estratégias alimentares de Nematódeos de vida livre marinhos 
 
comedores de depósitos s
eletivos
 
comedores de depósitos não seletivos
 
 
 
predadores verdadeiros
 
 
 
 
 
Filo Nematoda
Sistema digestivo 
 
-
 geralmente completo, 3 partes:
 
 
-
 entomodeu (coberto por cutícula)
 
boca 
 
cavidade bucal
 
faringe ou esôfago
 
 
 
-
 Intestino médio
 
-
 Intestino terminal (reto ou cloaca) (coberto por cutícula)
 
 
 
 
 
 
-
 Boca
 
 
 
-
 ornamentações cuticulares, papilas e cerdas
 
 
 
-
 espécies marinhas geralmente com 6 lóbulos labiais
 
 
 
 
 
 
 
Filo Nematoda
 
 
-
 Cavidade bucal
 
 
 
-
 estrutura de acordo com o hábito alimentar
 
 
 
 
 
 
 
 
Filo Nematoda
 
 
-
 lúmen triradiado
 
 
 
-
 células mioepiteliais e glandulares
 
 
 
-
 forma varia com hábito alimentar
 
 
 
-
 presença de válvulas bucais e faringeas-intestinais
-
 
 
 
 
 
 
-
 Faringe
 
Filo Nematoda
Clique para editar os estilos do texto mestre
Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
 
 
 Intestino 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
-
 digestão, armazenamento de alimento e síntese de vitelo
 
-
 válvulas em cada extremo
 
-
 intestino médio: tubo simples
 
-
 intestino terminal: da válvula intestino cecal até o anus
-
-
 Machos com cloaca e fêmeas com ânus
 
-
 Parasitas: glândulas retais unicelulares
 
 
 
 
Filo Nematoda
A.Cilindrico Monochus subclasse Enoplia; B.Dorilamoide, subclasse Enoplia; C bulboide: Ethmolaimos, sublclasse Chromadoria;D Rhabiditoide, subclasse Rhabitidae; E.Diplogasteroide, Dipoglarus, subclasse Diplogasteria; F. Tilencóide Helycontylenchus, subclasse Diplogasteria;G. Afelecoide, Aphelencus subclasse diplogasteria
 
Excreção
-
 Amônia através da parede corporal
 
-
 Sem protonefrídios
 
-
 Osmorregulação e regulação iônica
 
-
 2 tipos:
 
v
 
Células glandulares excretoras ou glândula renete 
(classe Adenophorea)
 
v
 
Canais exc
retores ou células tubulares (classe Secernentea) 
 
-
 Formações unicelulares, uma ou ambas
 
-
 Poro excretor ventral
 
 
 
 
 
 
Filo Nematoda
Sistema nervoso
 
-
 Intraepitelial
 
-
 Anel nervoso anterior circum
-
entérico com gânglios dorsais, 
ventrais e laterais associados
 
-
 Troncos nervosos dorsal, ventral e laterais dentro dos cordões epidérmicos 
 
 
 
 
 
Filo Nematoda
 
Órgãos dos sentidos
 
 Ocelos e receptores do estiramento
-
 No extremo anterior: três círculos e um par de fossetas laterais
 
-
 Táteis: cerdas e papilas cervicais ou cefálicas
 
-
 Quimioreceptores: Anfidios e fasmídios (classe Secernentea e
Phasmida)
 
-
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tipos de Anfídeos
 
 
 
 
 
 
Anfídeo
Fasmídios
Filo Nematoda
 
 
 
Reprodução
 
-
 Reprodução sexuada 
 
-
 Reprodução assexuada ausente e regeneração limitada
 
-
 Geralmente dióicos, dimorfismo sexual
 
 
-
 Cloaca nos machos e vulva ou gonóporo médio ventral nas fêmeas
-
 
-
 Macho com variações morfológicas para a cópula (cauda em 
forma de gancho, presença de bursa e espículas copulatórias)
 
-
 Espermatozóides amebóides sem flagelo
 
-
Fecundação interna. Ovos com duas camadas
 
 
 
 
 
-
s (200.000 diários) em 
Ascaris
 e em 
nematódeos marinhos de vida livre no máximo 50
 
 
 
 
 
Filo Nematoda
 27 milhões de ovo
 
 
Reprodução
 
 
 
 
 
 
 
 
♂
♀
ESPÍCULA PENIAL
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Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
 
Desenvolvimento e ciclo de vida
 
 Desenvolvimento direto nos de vida livre e indireto com vários 
(4) estádios larvais nos parasitas.
 
Ovíparosou ovo-viviparos
 
 Dentro do ovo ocorrem 2 mudas, e outras 2 na fase juvenil livre
 
 Criptobiosis
 
 
 
 
Ciclos de vida em parasitas marinhos
 
Nematódeos marinhos: mamíferos marinhos, peixes e 
invertebrados, e ocasionalmente o homem (zoonoses)
 
-
 
Quatro estádios larvais alternantes entre vários hospedeiros
 
Maioria dos parasitas marinhos pertencem à classe Secernentea
 
 
 
 
 
 
 
Filo Nematoda
O grupo apresenta grande diversidade.
Há espécies de vida livre e espécies parasitas.
As espécies de vida livre são abundantes em solos, água doce e marinha. Alimentam-se de detritos de animais em decomposição ou são predadores.
As espécies parasitas atacam plantas e animais. Estes, nutrem-se por absorção.
 
 
o
 
IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA
 
 
 
Ø
 
Aeração do solo e circulação e mineralização de componentes 
minerais e orgânicos. (Ciclo do Nitrogênio, 4-22% da mineralização)
-
 
Ø
 
Bioindicadores de poluição e estresse ambiental
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO
 
(Chitwood & Chitwood, 1950)
 
 
Ø
 
Classe Adenophorea (= Aphasmida)
 
-
 
Maioria dos representantes de vida livre. Compreendem 
todas as espécies aquáticas, algumas de solo e alguns 
parasitas animais e vegetais.
 
 
 
 
 
Subclasse 
 
 
 
 
 
 
 Subclasse
 
 Chromadoria
 
 
 
 
 
 Enoplia
 
 
Desmocolex 
sp. 
 
 
 
 Mononchus
 sp.
 
 
 Vida livre, marinho Vida livre, solo
 
 
 
 
 
 
 
¨
 
CLASSIFICAÇÃO
 
(Chitwood & Chitwood, 1950)
 
 
Ø
 
Classe Secernentea (=Phasmida)
 
-
 
Maioria de representantes parasitas. Inclui quase todos os 
parasitas vegetais, alguns de representantes de vida livre 
no solo e raramente aquáticos
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Haemonchus contortus
 
 
 
 
Subclasse Diplogasteria
 
Parasita de vertebrados
 
 
 
 
Odontopharynx 
sp
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Predador, solos
 
Nematódeos Parasitas do
Ser Humano
Ascaris lumbricoides (lombriga)
Ancylostoma duodenale (ancilostomose; amarelão)
Ancylostoma brasiliensis (bicho geográfico)
Wucheria bancrofti (filariose, pode levar à elefantíase)
Oxyurus vermicularis (oxiurose)
Ascaris lumbricoides (lombriga)
Doença: ascaridíase
Ascaris lumbricoides (lombriga)
Doença: ascaridíase
Ciclo de vida: Vermes adultos vivem no intestino; ovos são eliminados junto com as fezes; se ingeridos eclodem no intestino e dão origem à larva que penetra na corrente sanguínea. Esta larva passa pelo fígado, coração e pulmões onde sobem pelos brônquios até atingirem a faringe onde são deglutidos; ao chegarem no intestino formam os vermes adultos e reiniciam o ciclo.
Modo de transmissão: ingestão de água e alimentos contaminados com ovos.
Medidas profiláticas: saneamento básico, higiene e tratamento dos doentes. 
Ascaris lumbricoides (lombriga)
Ancylostoma duodenale (ancilostomose)
Doença: ancilostomose; amarelão
No século XX o personagem Jeca Tatu, criado por Monteiro Lobato, representava o brasileiro da zona rural, descalço e contaminado por estes vermes.
Ancylostoma duodenale (ancilostomose)
Doença: ancilostomose, amarelão ou opilação.
Ciclo de vida: Vermes adultos vivem no intestino; ovos são eliminados junto com as fezes. Os ovos eclodem e liberam larvas que podem contaminar o solo úmido, de onde podem penetrar na pele. São conduzidos pela corrente sanguínea até atingirem os pulmões, sobem pelos brônquios até atingirem a faringe onde são deglutidos; ao chegarem no intestino formam os vermes adultos e reiniciam o ciclo.
Modo de transmissão: penetração da larva através da pele.
Medidas profiláticas: saneamento básico, evitar andar descalço em solo úmidos desconhecidos e tratamento dos doentes. 
Sintomas: anemia, perda de sangue nas fezes, pele fica amarelada, problemas pulmonares.
Ancylostoma duodenale (ancilostomose)
Ancylostoma brasiliensis 
(bicho geográfico)
Doença: bicho geográfico ou larva migrans.
Doença: bicho geográfico ou larva migrans.
Ciclo de vida: vermes adultos vivem no intestino de cães e gatos. Os ovos são liberados e misturam-se com as fezes do hospedeiro. Que ao defecarem eliminam os ovos de onde eclodem as larvas que ficam no solo. Estas larvas penetram na pele do cão ou do gatos que vão para o intestino e reiniciam o ciclo. Se penetrarem na pele humana, ao deslocarem-se deixam linhas avermelhadas e o ciclo não se completa.
Modo de transmissão: penetração da larva através da pele.
Medidas profiláticas: evitar andar descalço em solo úmidos desconhecidos e evitar levar cães e gatos para a praia ou tanques de areia. 
Sintomas: irritação na pele, com coceira intensa.
Ancylostoma brasiliensis (bicho geográfico)
Ancylostoma brasiliensis (bicho geográfico)
Wucheria bancrofti
Doença: filariose, pode levar à elefantíase.
Doença: filariose, que pode levar à elefantíase.
Ciclo de vida: vermes adultos vivem nos vasos linfáticos, onde se reproduzem. Os ovos formam as larvas (microfilárias), que passam para a corrente sanguínea humana. Se ingeridas pelo mosquito Culex, essas larvas se modificam e originam as larvas infectantes. Ao picar uma pessoa, o inseto transmite as larvas, que no ser humano são origem ao verme adulto, reiniciando o ciclo. 
Modo de transmissão: picada do Culex (mosquito) contaminado com as larvas (microfilárias).
Medidas profiláticas: controle dos mosquitos Culex; uso de telas e repelentes, tratamento dos doentes.
Sintomas: inchaço, obstrução dos vasos linfáticos. Em casos extremos, causa a elefantíase (comum nas pernas, escroto ou mamas).
Wucheria bancrofti (filariose, pode levar à elefantíase)
Wucheria bancrofti (filariose, pode levar à elefantíase)
Oxyurus vermicularis (oxiurose)
Doença: oxiurose ou enterobiose.
Doença: oxiurose ou enterobiose..
Ciclo de vida: vermes adultos vivem intestino, onde se reproduzem. A fêmea elimina os ovos junto com as fezes ou esses ovos podem se fixar nas margens do ânus, causando coceira. Ao coçar a pessoa contamina as mãos, que ao colocar na boca, ingere os ovos. A ingestão dos ovos também pode ocorrem através de alimentos contaminados. Ao chegarem no intestino, os ovos eclodem , liberando a larva que se transforma no verme adulto, reiniciando o ciclo.
Modo de transmissão: ingestão dos ovos.
Medidas profiláticas: higiene e tratamento dos doentes.
Sintomas: náusea, vômito, prurido anal, dores abdominais. Comum em crianças..
Oxyurus vermicularis (oxiurose)
Oxyurus vermicularis (oxiurose)
Caenorhabditis elegans
O Caenorhabditis elegans é um pequeno nemátode do solo (cerca de 1 mm de comprimento) que tem sido utilizado como organismo modelo, por mais de 200 laboratórios mundiais. É o ser vivo mais utilizado para estudos de biologia do desenvolvimento, genética, envelhecimento e de ecotoxicologia. Este organismo possui uma série de características que o torna ideal para este tipo de estudos: possui um ciclo de vida curto, dimensões reduzidas, um pequeno genoma e é fácil de cultivar
Classificação
ORDEM RHAPHTIDAE
Classificação

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