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AVG Filosofia da Educação

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Filosofia da Educação 
Questão 1) - 0,50 ponto(s) 
 
A pergunta “para que filosofar” é frequentemente feita pela nossa sociedade, 
que considera que alguma coisa só pode existir se tiver finalidade prática, de 
utilidade imediata. No entanto, a reflexão filosófica se fará sempre necessária 
em nossa vida de um modo geral e, em especial, para o educador, pois sempre 
será exigida em sua prática pedagógica. 
 
Sobre as contribuições da reflexão filosófica para o processo educativo, julgue 
os itens a seguir. 
 
I. A reflexão filosófica é radical, por isso permite a análise das questões mais 
profundas do processo educativo 
II. A reflexão filosófica é globalizante e contribui, portanto, para uma reflexão do 
conjunto de fatores que interferem no processo educativo. 
III. A reflexão filosófica, embora rigorosa, revela a mesma coisa que a filosofia 
de vida e pouco contribui para a compreensão de questões que envolvem o 
processo educativo. 
 
É CORRETO o que se afirma em 
A) 
II e III, apenas. 
B) 
I, II e III. 
C) 
I e II, apenas. 
D) 
I e III, apenas. 
 
E) 
III, apenas. 
Filosofia da Educação 
Questão 2) - 0,50 ponto(s) 
 
“O empenho filosófico destina-se não somente à compreensão do mundo e do 
homem, mas também, ainda que implicitamente, à educação deste mesmo 
homem, cuja vida se desenrola na relação com o mundo”. (OLIVEIRA, P. E. de. 
Apresentação. In: Filosofia e educação: aproximações e convergências. 
Curitiba: Círculo de Estudos Bandeirantes, 2012, p.10). 
 
Acerca da relação entre Filosofia e Educação, é CORRETO afirmar: 
A) 
As investigações da Filosofia sobre a política como atividade humana são 
improdutivas para a compreensão dos fenômenos que envolvem a Educação. 
B) 
A Educação encerra em seu interior uma determinada visão antropológica 
do homem e do mundo, portanto inclui uma posição filosófica definida. 
C) 
A Educação dispensa a discussão epistemológica introduzida pela Filosofia 
acerca de como o conhecimento é produzido. 
D) 
Os debates acerca dos aspectos ético-morais levantados pela Filosofia são 
irrelevantes para o fazer-se educativo. 
E) 
A Educação não se beneficia, de modo algum, das reflexões filosóficas sobre 
estética. 
Filosofia da Educação 
Questão 3) - 0,50 ponto(s) 
 
Mesmo não sendo um teórico da educação, e não tendo-a como objeto central 
de suas análises, Karl Marx não se furtou dos debates educacionais de seu 
tempo. Em maio de 1875, ele publicou o texto Crítica ao Programa de Gotha, 
em que debate o projeto de expansão da educação alemã no século XIX como 
parte central do projeto de expansão do capitalismo. 
 
Leia a seguir um trecho dessa obra. 
 
O Partido Operário Alemão exige, como base espiritual e moral do Estado: 1) 
Educação popular universal e igual sob incumbência do Estado. Escolarização 
universal obrigatória. Instrução gratuita". Educação popular igual? O que se 
entende por essas palavras? Crê-se na sociedade atual (e apenas ela está em 
questão aqui), a educação pode ser igual para todas as classes? Ou se exige 
que também as classes altas sejam forçadamente reduzida à módica educação 
da escola pública, a única compatível com a situação econômica do 
trabalhador assalariado, mas também do camponês? "Escolarização universal 
obrigatória. Instrução gratuita". A primeira existe na Alemanha, a segunda na 
Suiça [e] nos Estados Unidos, para escolas públicas. O fato de que em alguns 
Estados deste último país sejam "gratuitas" as instituições de ensino superior 
significa apenas, na verdade, que nesses lugares os custos da educação das 
classes altas são cobertos pelo fundo geral dos impostos. [...] Absolutamente 
condenável é uma educação popular sob incumbência do Estado". Uma coisa é 
estabelecer, por uma lei geral, os recursos das escolas públicas, a qualificação 
do pessoal docente, os currículos etc. e, como ocorre nos Estados Unidos, 
controlar a execução dessas prescrições legais por meio de inspetores 
estatais, outra muito diferente é conferir ao Estado o papel de educador do 
povo! O governo e a Igreja devem antes ser excluídos de qualquer influência 
sobre a escola. (MARX, Karl. Crítica do Programa de Gotha. Trad. Rubens 
Enderle. São Paulo: Boitempo, 2012, p. 45-46. (Coleção Marx-Engels) 
 
Desse trecho é possível concluir que Marx 
A) 
questiona os princípios da obrigatoriedade e da laicidade do programa de 
educação estatal. 
B) 
duvida da tutela estatal sobre a educação popular. 
C) 
expressa desconfiança a respeito da promoção da igualdade da instrução para 
todas as classes. 
D) 
argumenta sobre a educação popular igual para todos exigida pela classe 
operária. 
E) 
indaga aos estadistas sobre a situação econômica do pai assalariado que 
necessita da escola pública. 
Filosofia da Educação 
Questão 4) - 0,50 ponto(s) 
 
Uma das principais questões filosóficas é saber se o ser humano é capaz ou 
não de conhecer a verdade. Ao longo da história, duas correntes se 
destacaram no interior dessa discussão. As correntes são 
A) 
Criacionismo e Evolucionismo. 
B) 
Teísmo e Ateísmo. 
C) 
Ceticismo e Dogmatismo. 
D) 
Existencialismo e Essencialismo. 
E) 
Liberalismo e Socialismo. 
Filosofia da Educação 
Questão 5) - 0,50 ponto(s) 
 
"Todo homem que entra em contato com Sócrates e dele se aproxima para 
conversar, seja qual for o assunto, se vê, infalivelmente, levado pelo jeito da 
conversa a lhe fazer confidências sobre si mesmo, sobre seu modo de vida 
atual e sua vida passada, e, tendo chegado a isso, pode-se ter certeza de que 
Sócrates não o largará até que tenha passado no crivo tudo o que lhe foi 
dito."(PLATÃO, Laques). 
 
Considerando a filosofia socrática, julgue os itens a seguir. 
 
I. Sócrates exerce o diálogo como forma de levar o indivíduo a reconhecer sua 
própria ignorância. 
II. Sócrates, diferentemente dos sofistas, não mantém a separação entre 
aparência e realidade, entre percepção e pensamento. Sua busca visa a 
alcançar uma definição universal e necessária da coisa procurada. 
III. Para Sócrates, livrar-se da arrogância e da pretensão de todo saber é 
indispensável para a melhoria das próprias ideias e, em consequência, de si 
mesmo. 
 
É CORRETO apenas o que se afirma em 
A) 
II. 
B) 
I e II. 
C) 
III. 
D) 
I e III. 
E) 
I. 
Filosofia da Educação 
Questão 6) - 0,50 ponto(s) 
 
Sobre Ideologia e Ética, julgue os itens a seguir. 
 
I. Em uma definição ampla, ideologia é todo conjunto organizado e coerente de 
ideias que servem de parâmetros para a conduta individual ou coletiva. Toda 
ideologia implicaria, portanto, uma interpretação da realidade a partir de uma 
posição social específica, com o intuito de justificar as decisões que são 
tomadas a partir de lá. Em linhas gerais, a ideologia é uma teoria que valoriza 
arbitrariamente algumas ideias em detrimento de outras, seguindo 
exclusivamente a perspectiva de seu formulador. 
 
II. Para Karl Marx, a ideologia assume um caráter essencialmente negativo: é a 
falsa consciência. Para ele, ideologia é qualquer formulação teórica das 
relações sociais que não tenha por base a produção material. Em outras 
palavras, a ideologia para Marx é resultado da percepção incompleta do 
funcionamento da sociedade, o que faz com que tomemos como imprescindível 
uma ordem de coisas que não o é, acreditando ser original uma situação que é 
na verdade um efeito, uma consequência do estado de alienação em que se 
encontram os indivíduos. Só a consciência é capaz de apreender o que 
realmente determina a organização social, e a partir daí orientar a ação das 
pessoas. 
 
III. Ética é uma parte da filosofia que possui sistematização própria e que visa a 
estudar e a analisar o comportamento moral dos homens e os princípios ideais 
para o comportamento social. Seu principal objeto de estudo é a moral, mais 
precisamente, a moralidade positiva constituída pelo conjunto de regras de 
comportamento e formas de vida através das quais tende o homem a realizaro 
valor do bem. O conjunto de normas estabelecidas pela ética procura mostrar 
às pessoas os valores e princípios que devem nortear sua existência em prol 
de uma conduta considerada aceitável, reta e irrepreensível tanto no convívio 
social quanto na atuação profissional. 
 
IV. O Brasil encontra-se mergulhado numa profunda crise de princípios e 
valores morais e éticos, a qual vem se alastrando por várias décadas. Esses 
princípios e valores em crise são os ideais repudiados, negligenciados ou 
banalizados, sem que outros venham a substituí-los. Não haverá saída para 
esse país que convive com a miséria e com a exclusão e que assiste 
passivamente às práticas de corrupção na esfera pública sem se indignar, se 
as novas gerações não se conscientizarem da importância de seu papel como 
cidadãos conscientes, politizados, atuantes e preparados, intelectual e 
politicamente, para a edificação de uma nova estrutura política e social. 
 
É CORRETO o que se afirma em 
A) 
I, II, III e IV. 
B) 
IV apenas. 
C) 
II apenas. 
D) 
III apenas. 
E) 
I apenas. 
Filosofia da Educação 
Questão 7) - 0,50 ponto(s) 
 
Os mitos gregos só se conhecem através da forma escrita e das 
imóveis composições da arte figurada, o que, aliás, é comum a quase todas as 
mitologias antigas. Ora, a forma escrita desfigura o mito de algumas de suas 
características básicas, como, por exemplo, de suas variantes, que se 
constituem no verdadeiro pulmão da mitologia. Com isso, o mito se enrijece e 
se fixa numa forma definitiva. De outro lado, a forma escrita o distancia do 
momento da narrativa, das circunstâncias e da maneira como aquela se 
converteria numa ação sagrada. Um mito escrito está para um mito "em 
função", como uma fotografia para uma pessoa viva. E se é verdade que a 
forma escrita é uma característica das mitologias antigas, a grega ainda está 
comprometida por outra particularidade. Mitos existem, fora do mundo grego, 
que, mesmo em sua rígida forma escrita, conservaram um nítido e indiscutível 
caráter religioso: são aqueles cujo contexto tem um cunho ritual. 
 
BRANDÃO, Junito de Souza. Mitologia Grega. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 
1986. p. 25. 
 
Sobre a mitologia grega e sua relação com a moral, avalie as asserções a 
seguir e a relação proposta entre elas. 
 
I. Os elementos constantes na mitologia grega serviram para a construção do 
senso moral, pois impunham medo e temor no povo. 
 
PORQUE 
 
II. A moral grega daquele período teve na mitologia uma contribuição positiva 
na medida em que apresentava uma vida de ordem e regras. 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
A) 
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
B) 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma 
justificativa correta da I. 
 
C) 
As asserções I e II são proposições falsas. 
D) 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
 
E) 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa 
correta da I. 
 
Filosofia da Educação 
Questão 8) - 0,50 ponto(s) 
 
Toda teoria pedagógica tem seus fundamentos baseados num sistema 
filosófico. É a filosofia que, expressando uma concepção de homem e de 
mundo, dá sentido à Pedagogia, definindo seus objetivos e determinando os 
métodos da ação educativa. Nesse sentido, não existe educação neutra. Ao 
trabalhar na área de educação, é sempre necessário tomar partido, assumir 
posições. Para isso é necessária uma reflexão filosófica. Considerando as 
características da reflexão filosófica, assinale a alternativa CORRETA. 
A) 
A reflexão filosófica é rigorosa porque não pode ser feita de qualquer jeito, 
dispersa, fragmentada e ametódica. 
B) 
A reflexão filosófica radical é aquela decorrente do pensamento que não aceita 
contradições e, por isso, torna-se dogmático. 
C) 
A ideia de conjunto abarca uma gama de conhecimentos que não se prende a 
nenhuma fundamentação específica; por isso, cada sujeito pode chegar à 
conclusão que lhe convier. 
D) 
A profundidade da investigação filosófica não interfere em suas teorias. 
E) 
Uma reflexão filosófica deve ser desenvolvida sem a preocupação de um rigor 
determinado: basta concordar com as generalizações das ciências. 
Filosofia da Educação 
Questão 9) - 0,50 ponto(s) 
 
Os filósofos pré-socráticos lançaram questões centrais sobre o problema do 
ser, do conhecer e da origem da natureza e do universo. Parmênides e 
Heráclito foram duas das referências mais importantes no início da filosofia 
ocidental, que ocorreu na Grécia Antiga entre os séc. VII e V a.C. 
 
Heráclito, que era filho de nobres pertencentes à família real da cidade, de 
personalidade forte, não apreciava a vida pública e se afastou de temas como 
arte e religião. Passou grande parte de sua vida introspectivo, com seu jeito 
orgulhoso e esnobe, e foi muito criticado pelo seu povo. Por isso, passou a 
viver nas montanhas, afastado de todos e aperfeiçoando as suas teorias. Para 
Heráclito o universo mudava e se transformava infinitamente a cada instante, 
pois um dinamismo eterno o animava. A substância única do cosmo consistia 
em um poder espontâneo de mudança e se manifestava pelo movimento. 
 
Parmênides de Eleia voltou seus estudos para os temas sobre a ontologia do 
ser, da razão e da lógica. Para Parmênides, a mudança e o movimento eram 
ilusões. O devir não passava de uma aparência. Eram os sentidos humanos 
que levavam a crer no fluxo incessante dos fenômenos. O que era real era o 
Ser único, imóvel, imutável, eterno e oculto sob o véu das aparências 
múltiplas. Seu pensamento influenciou a filosofia da antiguidade bem como a 
filosofia moderna e contemporânea. Sua máxima mais célebre foi: “O ser é e o 
não ser não é.” 
 
No que diz respeito à principal diferença que caracterizou a forma de pensar de 
Heráclito e Parmênides, pode-se afirmar que 
A) 
para Heráclito seria possível descobrir em cada detalhe da vida o seu sentido 
global, ver no individual o universal. Já Parmênides, ao contrário, cria que o 
sentido global seria descoberto pelo universal. 
B) 
Heráclito considerava que tudo na natureza se transformava, pois, segundo 
ele, todas as coisas estavam em constante movimento e, portanto, conhecer 
era captar a mudança contínua. Já para Parmênides conhecer era alcançar o 
idêntico, o ser e o imutável. 
C) 
Heráclito cria que os sentidos enganavam a percepção humana, e Parmênides 
valorizava os sentidos, defendendo-os como a mais pura forma de 
conhecimento. 
D) 
Heráclito foi dialético, pois defendeu que o conhecimento era empírico. Já 
Parmênides foi analítico, pois acreditava que todo conhecimento derivava da 
razão. 
E) 
Heráclito foi platônico, pois como Platão também acreditava no mundo das 
ideias, e Parmênides foi aristotélico, pois acreditava que tudo derivava dos 
sentidos. 
Filosofia da Educação 
Questão 10) - 0,50 ponto(s) 
 
Na filosofia de Agostinho de Hipona, Deus é apresentado como a própria 
Verdade e como fonte da verdadeira felicidade, ou seja, como resultado final da 
busca empreendida pelo homem, de modo que somente ao contemplá-Lo seria 
possível alcançar a tranquilidade. No entanto, nem toda alma estaria apta, para 
que pudesse visualizar as verdades e chegar à contemplação de Deus, sendo 
necessário, portanto, que o homem passasse por uma caminhada formativa e 
santificadora que o afastaria do que o levava à vida de pecados. Desse modo, 
Agostinho apresentou uma nova definição de educação, caracterizada como 
uma peregrinação do homem “exterior” (voltado aos bens materiais, mutáveis e 
mortais) ao homem “interior” (ligado aos bens espirituais, imutáveis e imortais). 
 
Sobre as concepções de educação de Agostinho de Hipona, julgue as 
afirmações a seguir. 
 
I. A educação agostiniana buscava a purificação moral e a exercitação 
intelectual, objetivando a transformação do homem. 
 
II. Segundo Agostinho de Hipona, as palavras não seriam suficientespara 
ensinar, mas se apresentariam como meio para que o homem enxergasse o 
conhecimento que já se encontra em seu interior. 
 
III. A proposta de educação de Agostinho de Hipona relaciona-se à concepção 
de homem como ser racional e perfeito, bastando a esse contemplar o mundo 
exterior e as criaturas para neles encontrar o criador, ou seja, Deus. 
 
É correto o que se afirma em 
A) 
I, II e III. 
B) 
I e II, apenas. 
C) 
II e III, apenas. 
D) 
III, apenas. 
E) 
I, apenas. 
Filosofia da Educação 
Questão 11) - 0,50 ponto(s) 
 
Karl Marx (1818-1883), filósofo, economista, jornalista e militante político 
alemão, viveu em vários países da Europa. Na busca de um caminho 
epistemológico, ou de um caminho que fundamentasse o conhecimento para a 
interpretação da realidade histórica e social que o desafiava, superou (no 
sentido de incorporar e ir além) as posições de Hegel no que dizia respeito à 
dialética e conferiu-lhe um caráter materialista e histórico. Para o pensamento 
marxista, importa descobrir as leis dos fenômenos de cuja investigação se 
ocupa. O que importa é captar detalhadamente as articulações dos problemas 
em estudo, analisar as evoluções e rastrear as conexões sobre os fenômenos 
que os envolvem. Para esse pensador, isso só foi possível a partir da 
reinterpretação do pensamento dialético de Hegel. A separação sujeito-objeto, 
promovida pela lógica formal, não satisfazia a esses pensadores que, na busca 
da superação desta separação, partiram de observações acerca do movimento 
e da contraditoriedade do mundo, dos homens e de suas relações.[...]. 
 
O método dialético que desenvolveu Marx, o método materialista histórico-
dialético, é um método de interpretação da realidade, visão de mundo e práxis. 
A reinterpretação da dialética de Hegel (colocada por Marx de cabeça para 
baixo), diz respeito principalmente à materialidade e à concreticidade. Para 
Marx, Hegel trata a dialética idealmente, no plano do espírito, das ideias, 
enquanto o mundo dos homens exige sua materialização. 
 
PIRES, Marília F. de Campos. O materialismo histórico-dialético e a 
educação. Interface: Comunicação, Educação e Saúde, n. 1, pp. 83-96, 1997 
(adaptado). 
 
 
Sobre o método materialista histórico-dialético de Karl Marx, avalie as 
afirmações a seguir. 
 
I. O materialismo histórico-dialético foi desenvolvido por Marx como um método 
e uma teoria de interpretação que compreende e explica as contradições de um 
mundo em movimento, em que a lógica formal é muito estática para elucidar. 
 
II. O método marxista é materialista porque trata de como os homens 
organizam a produção e a reprodução da vida, e é histórico porque levanta a 
trajetória de como essa organização foi sendo montada ao longo da existência 
da sociedade humana. 
 
III. A materialidade histórica da dialética marxista é tida como um instrumento 
capaz de promover o avanço do conhecimento comum por meio da 
confirmação teórica de etapas filosóficas consecutivas a serem trilhadas pela 
sociedade. 
 
É correto o que se afirma em 
A) 
III, apenas. 
B) 
I, II e III. 
C) 
I e II, apenas. 
D) 
I, apenas. 
E) 
II e III, apenas. 
Filosofia da Educação 
Questão 12) - 0,50 ponto(s) 
 
 “Fornecer a razão de um fenômeno não pode mais consistir em nomear o seu 
pai e sua mãe, em estabelecer a sua filiação. Se as realidades naturais 
apresentam uma ordem regular, não pode ser porque, um belo dia, o deus 
soberano, ao fim de seus combates, impôs-se às outras divindades como um 
monarca que reparte em seu reino os encargos, as funções, como uma lei 
imanente à natureza e presidindo, desde a origem à sua ordenação" 
(VERNANT, Jean Pierre). 
 
Para o especialista em filosofia grega, Jean Pierre Vernant, o fragmento acima 
se relaciona à educação na passagem do(a) 
A) 
Filosofia ao Mito 
B) 
Teogonia para a Epistéme 
C) 
Physis à Aletheia 
D) 
Mito para a Filosofia 
E) 
Caos ao Cosmos 
Filosofia da Educação 
Questão 13) - 0,50 ponto(s) 
 
O termo pedagogia, do grego antigo paidagogós, era inicialmente composto 
por paidos (“criança”) e gogía (“conduzir” ou “acompanhar”). É importante 
distinguir os diferentes conceitos que envolvem o processo educacional. 
Considerando as interdependências existentes entre pedagogia, didática, 
ensino e instrução, relacione corretamente a 2ª coluna com a 1ª. 
 
1. Didática 
2. Pedagogia 
3. Instrução 
4. Ensino 
 
( ) Compreende tanto a atividade de estudo dos alunos quanto o trabalho do 
professor, tendo em vista as ações, os meios e as condições necessárias para 
que a instrução ocorra. 
 
( ) Refere-se à formação intelectual e inclui o desenvolvimento das 
capacidades cognitivas, mediante o domínio de certo nível de conhecimentos 
sistematizados. 
 
( ) Investiga a natureza das finalidades da educação como processo social e 
indica uma concepção da direção do processo educativo subordinada a uma 
concepção político-social. 
 
( ) Aplicam-se o processo de ensino e seus componentes, com vistas a garantir 
a aprendizagem dos conteúdos escolares pelos alunos. 
 
 
Conforme a relação entre pedagogia, didática, ensino e instrução, que 
alternativa indica a sequência CORRETA? 
A) 
4, 1, 3, 2 
B) 
4, 3, 2, 1 
C) 
3, 2, 1, 4 
D) 
2, 4, 1, 3 
E) 
4, 2, 1, 3 
Filosofia da Educação 
Questão 14) - 0,50 ponto(s) 
 
O conceito de ideologia, segundo Tomazi (2010), foi expresso pela primeira vez 
por Francis Bacon (1561-1626), mas o termo ideologia é atribuído a Destutt de 
Tracy (1754-1836), pensador francês, por ele observar a influência de 
fenômenos na elaboração das ideias como a razão, a vontade, a memória e a 
percepção. [...] Em 1812, Napoleão Bonaparte afirmou, em um discurso, que 
seus adversários eram metafísicos, não entendiam ou não pensavam conforme 
a realidade histórica do momento e, por isso, surgiu o sentido da ideologia 
como uma “ilusão” ou “ideia falsa”, por não retratar a realidade como acontecia. 
Auguste Comte (1798-1857) fez uso da explicação de ideologia de Destutt de 
Tracy, incorporando o conjunto de ideias contextualizadas historicamente e as 
relações do corpo com o meio. 
 
PORTO, Maria de Fátima Silva. Cultura e Sociedade. Patos de Minas: 
UNIPAM, 2016. (Adaptado) 
 
Sobre os conceitos de Ideologia, avalie as afirmativas a seguir. 
 
I. A ideologia pode ser conceituada como o conjunto de ideias, crenças e 
valores de um grupo ou de uma classe social, expressando o pensamento de 
classes dominantes, que visam o estabelecimento da ordem. 
II. A ideologia é usada pela classe dominante para manter a dominação, 
impondo seus valores e suas ideias para todas as classes sociais, podendo, o 
Estado, ser um representante de interesses, legitimador e propagador da 
ideologia. 
III. A ideologia pode ser entendida como hegemonia e supremacia, pois, além 
do poder coercitivo e policial, utiliza o consenso e a persuasão que são 
desenvolvidos em um sistema de ideias elaborado por intelectuais a serviço do 
poder. 
 
É correto o que se afirma em 
A) 
I e II, apenas. 
B) 
I e III, apenas. 
C) 
I, apenas. 
D) 
II e III, apenas. 
E) 
I, II e III. 
Filosofia da Educação 
Questão 15) - 0,50 ponto(s) 
 
A mais valia relativa ocupa um lugar central na análise do capital empreendida 
por Marx. O estudo da mais valia relativa aparece 
nos Grundrisse, nos Manuscritos de 1861-63 e finalmente n‟O Capital, toda a 
seção IV, sobre a “Produção da mais valia relativa”. São centenas de páginas 
dedicadas a esse tema essencial para o entendimento do conceito de capital, 
conceito que Marx procura desenvolver antes de introduzir elementos relativos 
à interação dos capitais em concorrência. 
 
A mais valia relativa permite uma contínua expansão do trabalho excedente, 
fato inédito se comparado aos modos de produção anteriores. Permite também 
superar a limitação que a extração de mais valia absoluta encontra na extensão 
da jornada de trabalho. 
 
Marx apresenta a teoria da mais valia relativa tomando como dadas as 
necessidades deconsumo da força de trabalho, ou seja, partindo da hipótese 
de uma cesta de consumo conhecida e fixa. Esse procedimento é necessário 
para estabelecer a origem da mais valia relativa. 
 
Quando aumenta a produtividade e diminui o valor das mercadorias daquela 
cesta, aumenta pro rata o valor excedente adicionado na jornada, isto é, 
aumenta a mais valia de forma relativa. Para que haja mais valia relativa é 
preciso que os salários nominais caiam. É necessário, portanto, que se 
incorpore na análise o elemento capaz de promover a redução dos salários 
nominais. Para que caia o salário nominal é preciso que o aumento da 
produtividade traga consigo um elemento de enfraquecimento da coesão da 
classe trabalhadora. 
 
CIPOLLA, Francisco Paulo. O mecanismo da mais valia relativa. Estud. Econ., 
vol. 44, n. 2, p. 383-408, 2014 (adaptado). 
 
 
 
Sobre a teoria da mais-valia desenvolvida ao longo dos trabalhos de Karl Marx, 
avalie as seguintes afirmações. 
 
I. A teoria da mais-valia explica que o avanço da tecnologia e o consequente 
aumento de produtividade da força de trabalho fragilizam a posição de 
negociação dos trabalhadores, promovendo a redução dos salários nominais e 
o aumento da mais-valia relativa. 
 
II. O grau de divisão entre a classe trabalhadora promovido pelo avanço técnico 
enfraquece a luta de classes, uma vez que permite diminuir a massa de 
salários nominais, ao mesmo tempo que aumenta o salário de trabalhadores 
específicos, expandindo a mais-valia absoluta e relativa. 
 
III. Marx resgata o processo histórico de simplificação do trabalho e como ele 
foi capaz de aumentar a disponibilidade de bens de consumo para os 
trabalhadores, permitindo o aumento de suas famílias e consequentemente da 
força de trabalho disponível para o capital. 
 
É correto o que se afirma em 
A) 
III, apenas. 
B) 
I, II e III. 
C) 
I e II, apenas. 
D) 
II e III, apenas. 
E) 
I, apenas. 
Filosofia da Educação 
Questão 16) - 0,50 ponto(s) 
 
Os termos filosofia, ética, moral e cidadania possuem origem etimológica 
distinta. A palavra filosofia é uma junção de duas palavras gregas: philos + 
sophia, que significa gostar de algo, sentir atração por algo, nutrir amizade ou 
amor por alguma coisa. A palavra ética vem do grego ethos, que significa modo 
de ser ou caráter. A palavra moral tem origem no termo latino morales, que 
significa relativo aos costumes. A origem da palavra cidadania vem do latim 
civitas, que quer dizer cidade. Com base nessas explicações etimológicas, faça 
a associação. 
 
(1) Filosofia 
 
(2) Ética 
(3) Moral 
(4) Cidadania 
 
( ) Conjunto de conhecimentos extraídos da investigação do comportamento 
humano ao tentar explicar as regras morais de forma racional, fundamentada, 
científica e teórica. É uma reflexão sobre a moral. 
( ) Foca questões da existência humana, mas diferentemente da religião, não 
é baseada na revelação divina ou na fé e sim na razão. Dessa forma, pode ser 
definida como a análise racional do significado da existência humana, individual 
e coletivamente, com base na compreensão do ser. 
( ) É o exercício dos direitos e deveres civis, políticos e sociais estabelecidos 
na constituição. Os direitos e deveres de uma pessoa devem andar sempre 
juntos, uma vez que, ao cumprirmos nossas obrigações, permitimos que o 
outro exerça também seus direitos. 
( ) Conjunto de regras aplicadas no cotidiano e usadas continuamente por 
cada cidadão. Essas regras orientam cada indivíduo, norteando as suas ações 
e os seus julgamentos sobre o que é moral ou imoral, certo ou errado, bom ou 
mau. 
 
A sequência correta é a seguinte: 
A) 
2, 1, 3, 4 
B) 
4, 3, 1, 2 
C) 
1, 2, 3, 4 
D) 
2, 1, 4, 3 
E) 
3, 2, 1, 4 
Filosofia da Educação 
Questão 17) - 0,50 ponto(s) 
 
A inteligência colhe, recolhe e reúne os dados oferecidos pela percepção, 
pela imaginação, pela memória e pela linguagem, formando redes de 
significações com as quais organizamos e ordenamos nosso mundo e nossa 
vida, recebendo e doando sentido a eles. O pensamento, porém, vai além do 
trabalho da inteligência: abstrai (ou seja, separa) os dados das condições 
imediatas de nossa experiência e os elabora sob a forma de conceitos, ideias e 
juízos, estabelecendo articulações internas e necessárias entre eles pelo 
raciocínio (indução e dedução), pela análise e pela síntese. Formula teorias, 
procura prová-las e verificá-las, pois está voltado para a verdade do 
conhecimento. Tudo o que sabemos existir nos é dado pelas sensações e 
percepções, portanto, pela experiência. Visto que a experiência nos mostra e 
nos dá a conhecer apenas as coisas particulares e singulares, somente elas 
existem. Por conseguinte, as ideias gerais ou universais não correspondem a 
realidades ou a essências existentes, mas são nomes que instituímos por 
convenção para organizar nosso pensamento e nossos discursos. 
 
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000, p. 196. 
 
Considerando a descrição feita pela filósofa no fragmento apresentado, infere-
se que essa concepção acerca do conhecimento representa o pensamento 
A) 
de Platão, que afirmava que todo conhecimento é inato e está no mundo das 
ideias. 
B) 
de Descartes, que afirmava que todo conhecimento é assistemático e 
ametódico. 
C) 
do empirismo em geral, que afirma que todo conhecimento vem através dos 
sentidos, das sensações e da experiência do sujeito. 
D) 
do racionalismo em geral, que afirma que todo conhecimento seguro da 
verdade é o conhecimento a priori. 
E) 
do criticismo, que acredita que o conhecimento é exclusivamente a priori, não 
depende da experiência. 
Filosofia da Educação 
Questão 18) - 0,50 ponto(s) 
 
“O período pré-socrático foi dominado, em grande parte, pela investigação da 
natureza. Essa investigação tinha um sentido cosmológico. Era a busca de 
explicações racionais para o universo manifestada na procura de um princípio 
primordial (arché) para todas as coisas existentes. Seguiu-se a esse período 
uma nova fase filosófica caracterizada pelo interesse no próprio homem e nas 
relações do homem com a sociedade. Essa nova fase foi marcada, no início, 
pelos sofistas. Etimologicamente, o termo sofista significa „sábio‟. Entretanto, 
com o decorrer do tempo ganhou o sentido de „impostor‟, devido, sobretudo, às 
críticas de Platão” (COTRIN, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. 15. ed. São 
Paulo: Saraiva, 2000. p.91). 
 
Tomando como base o trecho acima, assinale a alternativa CORRETA quanto 
a essa fase dos sofistas. 
A) 
Os ensinamentos dos sofistas favoreceram as concepções filosóficas 
relativistas sobre as coisas. 
B) 
Platão é o maior crítico representante da oposição à relatividade, da habilidade 
retórica e do conhecimento de divergentes doutrinas. 
C) 
Para os sofistas, as opiniões humanas são limitadas e, por isso, devem ser 
reduzidas a uma única verdade. 
D) 
Os sofistas condenavam a arte da persuasão ou da argumentação em público, 
na defesa de interesses individuais e de classe. 
E) 
Para os sofistas, a relatividade significa uma verdade única e absoluta. 
Filosofia da Educação 
Questão 19 - (Enade, 2008) ) - 0,50 ponto(s) 
 
Qual a contribuição da disciplina Filosofia da Educação para a formação do 
educador? 
A) 
Atender à necessidade de organização do pensamento com vistas a um melhor 
desempenho didático-pedagógico. 
B) 
Dominar o conhecimento historicamente produzido pela humanidade visando a 
uma cultura erudita. 
C) 
Ajudar o professor a identificar e interrogar os valores que estão subjacentes à 
ação e às concepções do humano. 
D) 
Contribuir para as soluções práticas exigidas pelo cotidiano, auxiliando na 
elaboração do planejamento escolar. 
E) 
Reunir informações sobre a existência humana para orientar a forma de 
organizar sua vida privada. 
Filosofia da Educação 
Questão 20) - 0,50 ponto(s) 
 
Quando se diz que a Filosofia é um fato grego, o que se quer dizer é que ela 
possui certas características,apresenta certas formas de pensar e de exprimir 
os pensamentos, estabelece certas concepções sobre o que sejam a realidade, 
a razão, a linguagem, a ação, as técnicas, completamente diferentes das de 
outros povos e outras culturas. (CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São 
Paulo: Ática, 2005, p.26). 
 
Indique o(s) item(n)s que apresenta(m) traço(s) que se relaciona(m) à Filosofia 
Nascente. 
 
I. Capacidade de diferenciação, isto é, de mostrar que fatos ou coisas que 
aparecem como iguais ou semelhantes são diferentes quando examinados pelo 
pensamento ou pela razão. 
II. Tendência à aceitação de explicações preestabelecidas, ou seja, exigência 
de que para cada fato seja encontrada uma explicação racional e de que para 
cada problema haja investigação e seja apresentada a solução. 
III. Tendência à argumentação e ao debate para oferecer respostas conclusivas 
para questões, dificuldades e problemas de maneira que nenhuma solução 
seja aceita se não houver sido demonstrada. 
 
É CORRETO o que se afirma em 
 
A) 
I e III, apenas. 
B) 
II e III, apenas. 
C) 
I e II, apenas. 
D) 
I, II e III. 
E) 
I, apenas.

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