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Tutoria - perfusão periférica e sistêmica, circulação coronariana, pressão arterial e seus mecanismos de controle e relação do sistema cardiovascular com o sistema nervoso autônomo e seus receptores

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Fechamento SP7 
Termos desconhecidos 
Perfusão periférica: se refere ao fornecimento de sangue aos tecidos periféricos (como os pés e as mãos). 
Perfusão sistêmica: é a passagem de líquido através do sistema circulatório ou linfático para um órgão ou tecido. É 
medida pela razão com a qual o sangue é entregue ao órgão ou tecido. 
Cineangiocoronariografia: A cineangiocoronariografia (cateterismo cardíaco) é um procedimento invasivo, geralmente 
realizado com o objetivo de obter informações anatômicas e funcionais do coração e de suas artérias (artérias 
coronárias) e valvas. Este exame permite diagnosticar diversas doenças cardíacas e avaliar a sua repercussão. Mais 
comumente, o cateterismo cardíaco é realizado para avaliar as artérias coronárias, identificando e quantificando 
obstruções responsáveis por quadros de “angina” e de infarto do miocárdio. 
Pode ser realizado por punção de uma artéria na região da virilha (mais frequente), no braço ao nível do cotovelo ou pelo 
punho (via radial), onde um cateter fino e longo é introduzido dentro do vaso sanguíneo até o coração, sob anestesia 
local, podendo ser utilizado sedação em casos selecionados. Pelo cateter, é injetado contraste à base de iodo, que 
permitirá a visualização, através de raios-X, dos vasos do coração e cavidades. As imagens são registradas em tecnologia 
digital e gravadas em CD. A avaliação do resultado de tratamentos por angioplastia ou cirurgia cardíaca também é 
comumente realizada através deste exame. 
 
Objetivo 1: descrever as artérias coronárias e sua importância 
Enquanto o sistema circulatório está ocupado fornecendo oxigênio e alimentos para todas as células existentes no corpo, 
não vamos esquecer que o coração, que trabalha mais arduamente do que todos os órgãos, precisa de alimento também. 
A circulação coronariana refere-se a movimentação de sangue através dos tecidos do coração. O movimento de sangue 
pelo tecido cardíaco é apenas uma parte de todo o sistema circulatório. 
As coronárias são os vasos sanguíneos (artérias) que nutrem o músculo cardíaco, sendo, portanto, de 
fundamental importância para o funcionamento do coração. 
A figura abaixo pode-se observar as artérias e veias que circundam o coração. 
 
] 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.inf.ufsc.br/~j.barreto/Projetos/Luciana/aplicativo/sistCircul.html
http://www.inf.ufsc.br/~j.barreto/Projetos/Luciana/aplicativo/arterias.html
http://www.inf.ufsc.br/~j.barreto/Projetos/Luciana/aplicativo/veias.html
http://www.inf.ufsc.br/~j.barreto/Projetos/Luciana/aplicativo/coracao.html
As células do coração recebem sangue arterial das artérias coronárias, que são as primeiras ramificações da aorta, 
contornando o coração como uma coroa (daí a sua denominação). Estas artérias voltam para o coração, dividindo-se 
em vasos cada vez menores que penetram fundo no músculo do coração. Todos esses vasos estão interligados. Se há 
problemas com suprimento numa rota, há chance que o sangue siga por outro caminho. Tudo que as células do 
coração devolvem é lançado no sistema de veias coronárias azuis que drenam o sangue de volta para o lado direito do 
coração. 
http://www.inf.ufsc.br/~j.barreto/Projetos/Luciana/aplicativo/cirCoron.html 
As artérias coronárias ramificam-se da parte ascendente da aorta e cercam o coração como uma coroa circundando a 
cabeça. Enquanto o coração está se contraindo, pouco sangue flui nas artérias coronárias, porque elas estão bem 
comprimidas. Quando o coração relaxa, no entanto, a pressão do sangue elevada na aorta impulsiona o sangue ao longo 
das artérias coronárias até os vasos capilares e, em seguida, às veias coronária 
Artérias coronárias: as artérias coronárias esquerda e direita, ramificam-se da parte ascendente da aorta e fornecem 
sangue oxigenado para o miocárdio A artéria coronária esquerda passa inferiormente à aurícula esquerda e se divide nos 
ramos interventriculares anterior e circunflexo. O ramo interventricular anterior encontra-se anteriormente ao sulco 
interventricular anterior e fornece sangue oxigenado às paredes de ambos os ventrículos. O ramo circunflexo encontra-
se no sulco coronário e distribui sangue oxigenado às paredes do ventrículo esquerdo e átrio esquerdo. 
A artéria coronária direita emite pequenos ramos (ramos atriais) para o átrio direito. Ela continua inferiormente à 
aurícula direita e, por fim, se divide em ramos interventricular posterior e marginal direito. O ramo interventricular 
posterior segue o sulco interventricular posterior e irriga as paredes dos dois ventrículos com sangue oxigenado. O ramo 
marginal posterior além do sulco coronário corre ao longo da margem direita do coração e transporta sangue oxigenado 
à parede do ventrículo direito. 
Veias coronárias: Depois de o sangue passar pelas artérias da circulação coronariana, ele flui para os capilares, onde 
fornece oxigênio e nutrientes ao músculo cardíaco e coleta dióxido de carbono e escorias metabólicas e, em seguida, 
desloca-se para as veias coronárias. A maior parte do sangue venoso do miocárdio drena para um grande seio vascular 
no sulco coronário na face posterior do coração, chamado seio coronário (Figura 20.8B). (Um seio vascular é uma veia de 
paredes finas que não tem músculo liso para alterar seu diâmetro.) O sangue venoso do seio coronário drena para o 
átrio direito. As principais tributárias que transportam sangue para o seio coronário são: 
 Veia cardíaca magna no sulco interventricular anterior, que drena as áreas do coração irrigadas pela artéria 
coronária esquerda (ventrículos esquerdos e direito e átrio esquerdo) 
 Veia interventricular posterior no sulco interventricular posterior, que drena as áreas irrigadas pelo ramo 
interventricular posterior da artéria coronária direita (ventrículos esquerdos e direito) 
 Veia cardíaca parva no sulco coronário, que drena o átrio direito e o ventrículo direito 
 Veias anteriores do ventrículo direito, que drenam o ventrículo direito e drenam diretamente para o átrio direito. 
 
 
http://www.inf.ufsc.br/~j.barreto/Projetos/Luciana/aplicativo/cirCoron.html
 
 
As coronárias são os vasos sanguíneos (artérias) que nutrem o músculo cardíaco, sendo, portanto, de fundamental 
importância para o funcionamento do coração. Há três principais coronárias, que vão se subdividindo em ramos menores, 
semelhante a um tronco de árvore e seus galhos, cobrindo assim todo o coração. 
A doença arterial coronariana é um tipo de doença cardíaca que provoca um fornecimento inadequado de sangue ao 
músculo cardíaco – uma condição potencialmente danosa, que pode desencadear infarto, arritmias e insuficiência 
cardíaca. Ela é causada por acúmulo de gordura – além de colesterol, também há cálcio e outros células do sangue – no 
interior dos vasos, formando as chamadas placas ateroscleróticas. Com o tempo, esses depósitos podem ir aumentando, 
tornando as coronárias rígidas e irregulares, provocando um estreitamento e até obstruindo-as, resultando, neste caso, 
em infarto. 
Este processo danoso pode acontecer em um único ponto de um determinado vaso e também variar até formas mais 
graves, acometendo várias coronárias, com múltiplas localizações numa mesma artéria. 
 
Objetivo 3: Explicar a relação do sistema nervoso autônomo com a dinâmica cardíaca, revendo os receptores. 
Embora o coração possua seus próprios sistemas intrínsecos de controle e possa continuar a operar, sem quaisquer 
influências nervosas, a eficácia da ação cardíaca pode ser muito modificada pelos impulsos reguladores do sistema 
nervoso central. O sistema nervoso é conectado com o coração através de dois diferentes grupos de nervos, os 
sistemas simpático e parassimpático. 
No sistema nervoso autônomo parassimpático: 
A estimulação dos nervos parassimpáticos causa os seguintes efeitos sobre o coração: 
 Diminuição da frequência cardíaca 
 Diminuição da força de contração do músculo atrial 
 Diminuição na velocidade de condução dos impulsos através do nódulo AT, aumentando o períodode retardo entre a 
condução atrial e a ventricular 
 Diminuição do fluxo sanguíneo através dos vasos coronários que mantêm a nutrição do músculo cardíaco 
 
Então, a estimulação parassimpática diminui todas as atividades do coração. Usualmente, a função cardíaca é reduzida 
pelo parassimpático durante o período de repouso, juntamente com o restante do corpo. Isso talvez ajude a preservar 
os recursos do coração, pois, durante os períodos de repouso, indubitavelmente, há um menor desgaste do órgão. 
A estimulação parassimpática do cérebro promove bradicardia, diminuição da PA e da frequência respiratória, 
relaxamento muscular e outros efeitos antagônicos da adrenalina, devido ao neurotransmissor do sistema nervoso 
autônomo parassimpático ser a acetilcolina. 
 
Sobre os receptores muscarínicos M2: 
Estudos sobre a ação dos receptores M2 na fisiologia do coração mostram a ativação da óxido nítrico sintase (eNOS) em 
miócitos em várias espécies. Entretanto, é necessária a translocação dos receptores M2 e da eNOS para 
compartimentos subcelulares especializados, chamados cavéolas, para viabilizar esse processo. A produção de óxido 
nítrico induzida pelos receptores M2 pode ser um dos fatores que contribui para a resposta ionotrópica negativa 
geralmente observada após estimulação colinérgica do tecido cardíaco. 
A ativação de receptores M2 reduz a força de contração e também a frequência de batimentos cardíacos em cobaias, 
o que está associado à inibição de canais de Ca2+ voltagem dependente e à ativação de canais retificadores de K+ 
através da estimulação da Gi/o22. Wang et al.26 mostraram a relação entre a ativação de receptores M2 e a 
regulação de canais iônicos de cálcio e de cloreto26. A estimulação de receptores M2 transfectados transitoriamente 
em oócitos de Xenopus promoveu a abertura de canais de Cl- dependentes de voltagem, um efeito dependente da 
ativação da PI-3-cinase, demonstrando uma nova via de sinalização intracelular iniciada por receptores M2. Essa via pode 
ser alternativa ao tradicional acoplamento desse subtipo de receptor à via Gi/o. 
 
No sistema nervoso autônomo simpático: 
A estimulação dos nervos simpáticos apresenta efeitos exatamente opostos sobre o coração: 
 Aumento da frequência cardíaca 
 Aumento da força de contração 
 Aumento do fluxo sanguíneo através dos vasos coronários visando suprir o aumento da nutrição do músculo 
cardíaco 
Em resumo, a estimulação simpática aumenta a atividade cardíaca como bomba, algumas vezes aumentando a capacidade 
de bombear sangue em até 100%. Esse efeito é necessário quando um indivíduo é submetido a situações como estresse, 
exercícios, doença, calor excessivo, ou outras condições que exigem um rápido fluxo sanguíneo. 
Os efeitos simpáticos pelo coração constituem o mecanismo de auxílio utilizado numa emergência, tornando mais forte o 
batimento cardíaco quando necessário. 
Os neurônios pós-ganglionares do SNA simpático secretam principalmente noradrenalina. A estimulação simpática do 
cérebro também promove a secreção de adrenalina pelas glândulas adrenais. A adrenalina é responsável pela taquicardia, 
aumento da PA e da frequência respiratória, aumento da secreção de suor, aumento da glicose no sangue e da atividade 
mental. 
Sobre os receptores alfa e beta: 
 
 
 
Objetivo 7: definir pressão arterial e seus mecanismos de controle 
A expressão “pressão arterial” (PA), às vezes referida também como “pressão sanguínea” (do inglês, “blood pressure”), 
refere-se à pressão exercida pelo sangue circulante contra as paredes das artérias. Essa pressão é causada em parte 
pelo coração, que é o órgão muscular contrátil que impulsiona o sangue para as artérias. 
A manutenção dos níveis normais da pressão arterial é condição necessária para perfusão sanguínea tecidual adequada. 
A hipertensão é uma disfunsão dos mecanismos controladores da pressão arterial, que pode culminar com a falência do 
organismo. O controle da pressão arterial é feito por mecanismos diversos, de natureza neural ou hormonal, O controle 
neural é feito por meio de eferências do sistema nervoso autônomo, atuando sobre o coração e os vasos. No coração, 
modulam o débito cardíaco por meio do enchimento dos ventrículos e da atividade inotrópica e cronotrópica; nos vasos, 
atuam sobre a resistência periférica. Os principais mecanismos reflexos que atuam na regulação da pressão arterial são 
o barorreflexo, os reflexos cardiopulmonares, o quimiorreflexo e o reflexo renorrenal. 
 
Barorreceptores 
Os barorreceptores arteriais são terminações nervosas livres, densamente ramificadas, localizadas primordialmente nas 
paredes do arco aórtico (barorreceptores aórticos) e dos seios carotídeos (barorreceptores carotídeos). As 
terminações barorreceptoras se distribuem na camada adventícia, próximo à borda médio-adventicial da parede 
vascular, onde se ancoram fortemente aos demais constituintes do vaso, envoltas por colágeno e elastina. São, 
conseqüentemente, parte integrante da estrutura vascular. 
O principal mecanismo de ativação dos barorreceptores é a deformação mecânica das terminações neurais, decorrente 
da distensão da parede vascular determinada pela onda de pulso. 
https://www.rodrigopaez.com.br/publicacoes/voce-conhece-os-sinais-vitais-e-quais-sao-suas-funcoes/
https://www.rodrigopaez.com.br/publicacoes/voce-conhece-os-sinais-vitais-e-quais-sao-suas-funcoes/
Dessa forma, os barorreceptores constituem-se, em última análise, em mecanorreceptores. A região exata das 
terminações sensíveis à distorção não é conhecida, embora a presença de mitocôndrias em áreas de espessamento da 
fibra indique estruturas metabolicamente ativas. 
A função primordial dos barorreceptores é manter a pressão arterial estável, dentro de uma faixa estreita de variação, 
esteja o indíviduo em repouso ou desenvolvendo diferentes atividades comportamentais. Exercem uma importante 
regulação reflexa da freqüência cardícaca, débito cardíaco, contratilidade miocárdica, resistência vascular periférica e, 
conseqüentemente, distribuição regional do fluxo sanguíneo. 
Elevações súbitas da pressão arterial aumentam a atividade dos barorreceptores, os quais reflexamente inibem a 
atividade tônica simpática para os vasos e coração. À redução da atividade simpática associa-se um aumento da atividade 
vagal, a qual produz bradicardia. A redução da atividade simpática e o aumento da atividade vagal tendem a produzir uma 
redução da resistência periférica total e do débito cardíaco, contribuindo, assim, para o retorno da pressão arterial aos 
níveis normais. O inverso também é verdadeiro, quando ocorrem quedas súbitas da pressão arterial. Dessa forma, os 
barorreceptores são os principais responsáveis pela regulação rápida da pressão arterial momento-a-momento. Esse 
controle se dá por uma complexa interação neuronal que se inicia no sistema nervoso central, no núcleo do trato 
solitário, envolvendo, além deste, várias regiões, especialmente o núcleo dorsal motor do vago, o núcleo ambíguo, a CVLM 
(região caudo-ventrolateral do bulbo) e a RVLM (região rostro-ventrolateral do bulbo). 
http://departamentos.cardiol.br/dha/revista/7-2/004.pdf 
 
Quimiorreflexo 
Os quimiorreflexos são os principais mecanismos de controle e regulação das respostas ventilatórias às mudanças de 
concentração do oxigênio e gás carbônico arterial. A ativação do quimiorreflexo causa aumento da atividade simpática, 
frequência cardíaca, pressão arterial e volume minuto. No entanto, o aumento do volume minuto e da pressão arterial, 
pelo feedback negativo provocam inibição da resposta simpática à ativação do quimiorreflexo. 
https://www.scielo.br/j/abc/a/bXdPznQtSqPZYgQyS9KNrrL/abstract/?lang=pt 
 
Os quimiorreceptores periféricos são constituídos por células altamente especializadas, capazes de detectar alterações 
da pressão parcial de oxigênio (pO2), pressão parcial de dióxido de carbono (pCO2) e concentração hidrogeniônica (pH) do 
sangue. Encontram-se distribuídos em corpúsculoscarotídeos e aórticos, localizados bilateralmente na bifurcação da 
carótida comum (quimiorreceptores carotídeos) ou em pequenos corpúsculos espalhados entre o arco aórtico e a artéria 
pulmonar (quimiorreceptores aórticos), sendo irrigados por sangue arterial através de pequenos ramos que se originam a 
partir da carótida externa e aorta, respectivamente. Uma importante característica dessas células quimiorreceptoras 
refere-se ao fato de estarem intimamente associadas aos capilares sanguíneos, sendo cerca de 25% do volume total 
do corpúsculo carotídeo ocupado por capilares e vênulas, ou seja, uma vascularização de 5 a 6 vezes maior que a do 
cérebro. 
A ativação dos quimiorreceptores periféricos resulta em ajustes ventilatórios que se caracterizam por aumento do 
volume de ar corrente, aumento da freqüência respiratória e aumento do volume minuto respiratório, exercendo, 
portanto, um importante papel no controle reflexo da ventilação30. Além de promover respostas ventilatórias, a 
estimulação dos quimiorreceptores periféricos também modifica reflexamente os valores de pressão arterial. 
http://departamentos.cardiol.br/dha/revista/8-1/005.pdf 
http://departamentos.cardiol.br/dha/revista/7-2/004.pdf
https://www.scielo.br/j/abc/a/bXdPznQtSqPZYgQyS9KNrrL/abstract/?lang=pt
http://departamentos.cardiol.br/dha/revista/8-1/005.pdf

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