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A importância da Música na Educação Infantil
Santos, José Sousa Francisco 2
Licenciatura em Pedagogia
RU: 133480
Prof.ª Me. Ricetti Maria Rogeria1
 RESUMO
A música possui um papel importante na educação das crianças. Ela contribui para o desenvolvimento psicomotor, sócio afetivo, cognitivo e linguístico, além de ser facilitadora do processo de aprendizagem. A musicalização é um processo de construção do conhecimento, favorecendo o desenvolvimento da sensibilidade, criatividade, senso rítmico, do prazer de ouvir música, da imaginação, memória, concentração, atenção, do respeito ao próximo, da socialização e afetividade, também contribuindo para uma efetiva consciência corporal e de movimentação. A musica na educação infantil está relacionado a uma motivação diferente do ensinar, em que é possível favorecer a autoestima, a socialização e o desenvolvimento do gosto e do senso musical das crianças dessa fase. Cantando ou dançando, a música de boa qualidade proporciona diversos benefícios para as crianças e é uma grande aliada no desenvolvimento saudável da criançada.
Palavra- Chave: Musica. Aprendizagem. Desenvolvimento.
__________________________
Aluno do Curso de Pedagogia do Centro Universitário Internacional UNINTER Francisco Jose Sousa Santos, Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso 1º-2017 (semestre e ano). 2Professor (a) Orientador (a) no Centro Universitário Internacional UNINTER Prof.ª Me. Rogeria Maria Ricetti.
1. INTRODUÇÃO
A música é uma linguagem que comunica sensações, sentidos e passa por
organização de som e silêncio. Estão presentes nas mais diversas situações. A
afetividade a cognição e a estética são partes integrantes dela. 
__________________________
O presente artigo em por finalidade investigar bibliograficamente como a música pode ser um instrumento de auxílio no desenvolvimento infantil.
Os objetivos propostos foram: investigar se o professor utiliza a música como instrumento no desenvolvimento da criança no jardim II de 5 a 6 anos; Conhecer o trabalho com a música desenvolvido na Educação Infantil (Jardim II); Reconhecer as contribuições da música no desenvolvimento da criança e entender a concepção que o professor tem a respeito da música.
A música é uma ferramenta que contribui para formação integral do ser
humano. Por meio dela a criança entra em contato com o mundo letrado e lúdico. Ensinar utilizando a música ajuda a criança a valorizar uma peça musical, teatral, concertos, pois, dando a oportunidade do conhecimento dos vários gêneros musicais ela tem a oportunidade de construir sua autonomia, criatividade, aquisição de novos conhecimentos e criticidade.
A criança não é um ser estático, ela interage o tempo todo com o meio e a
música tem este caráter de provocar esta interação, pois, ela traz em si ideologias, emoções, histórias que muitas vezes se identificam com as de quem as ouvem. Contudo, percebe-se que em todo o ensino há necessidade de uma mudança em relação à utilização da musica na Educação Infantil.
 Em algumas situações ela é utilizada em fins de higiene, hora do lanche, comemorações cíclicas, em outras situações a música nem aparece no planejamento como ela deveria ser explorada. Um dos motivos alegados, pelo educador que não utiliza a música é não possuir a formação em musica. Contudo, é preciso salientar que música na Educação Infantil significa o trabalho com linguagem musical, exploração dos sons, resgate cultural, repertório musical da infância, conhecimentos esses que não necessitam formação específica (musical) do educador.
As atividades musicais realizadas na escola não visam à formação de
músicos, e sim, através da vivência e compreensão da linguagem musical, propiciar a abertura de canais sensoriais, facilitando a expressão de emoções, ampliando a cultura geral e contribuindo para a formação integral do ser.
As Fases do Desenvolvimento da criança com o uso da musica na Educação Infantil
1.1 A CRIANÇA E A MÚSICA
A música no contexto da educação infantil vem, ao longo de sua história, atendendo a vários objetivos, alguns dos quais alheios às questões próprias dessa linguagem. Tem sido em muitos casos, suporte para atender a vários propósitos, como a formação de hábitos, atitudes e comportamentos como: lavar as mãos antes do lanche, escovar os dentes, respeitar o farol etc.;
 A realização de comemoração relativa ao calendário de eventos do ano letivo simbolizados no dia da árvore, dia do soldado, dia das mães etc.; a memorização de conteúdos relativos a números, letras do alfabeto, cores etc, traduzidos em canções. Essas canções costumam ser acompanhadas por gestos corporais, imitados pelas crianças de forma mecânica e estereotipa. 
Outra prática corrente tem sido o uso das bandinhas rítmicas para o desenvolvimento motor, da audição e do domínio rítmico. Essas bandinhas utilizam instrumento como: pandeirinhos, tamborzinhos, pauzinhos, triângulos etc. Muitas vezes confeccionados pelos próprios alunos por material adequado e consequentemente com qualidade sonora. Isso reforça o aspecto mecânico e a imitação, deixando pouco ou nenhum espaço ás atividades de criação ou as questões ligadas a percepção e conhecimento as possibilidades e qualidade expressivas dos sons. 
Ainda que esses procedimentos venham sendo repensados, muitas instituições encontram dificuldades para integrar a linguagem musical ao contexto educacional. A música esta presente em diversas situações da vida humana. Existe musica para adormecer, comer, dançar, chorar aos mortos, para conclamar o povo a lutar, o que remonta sua função ritualística. Presente na vida diária de alguns povos, ainda hoje é tocada e dançada por todos, seguindo costumes que respeitam a festividades e os momentos próprios a cada manifestação musical. Nesses contextos as crianças entram em contado com a cultura musical desde muito cedo e assim começam a aprender suas tradições musicais. 
Mesmo que as formas de organização social e o papel da musica nas sociedades modernas tenham se transformado, algo de seu caráter ritual é preservado, assim como certa traição do fazer e ensinar por imitação e por ouvido, em que se misturam intuição, conhecimento prático e transformação oral. Essas questões devem ser consideradas ao se pensar na aprendizagem, pois o contado intuitivo e espontâneo com a expressão musical desde os primeiros anos de vida é importante ponto e partida para o processo de musicalização.
 Ouvir música, aprender uma canção, brincar de roda, realizar brinquedos rítmicos, jogos de mãos etc., são atividades que despertam, estimulam e desenvolvem o gosto pela atividade musical, além de atenderem a necessidades de expressão que passam pela esfera afetiva, estética e cognitiva. 
Aprender com a música significa integrar experiências que envolvem a vivência, a percepção e a reflexão, encaminhando-as para níveis cada vez mais elaborados. Pesquisadores estudiosos vêm traçando paralelos entre o desenvolvimento infantil e o exercício da expressão musical, resultando em propostas que respeitam o modo de perceber, sentir e pensar em cada fase, e contribuindo para que a construção do conhecimento dessa linguagem ocorra de modo significativo. 
O trabalho com música proposto por este documento fundamenta-se nesses estudos, de modo a garantir á criança possibilidade e vivenciar e refletir através da musica, desenvolver um exercício sensível e expressivo que também oferece condições para o desenvolvimento de habilidades, de formulação de hipóteses e de elaboração de conceitos. Compreende-se a música como linguagem e forma de conhecimento presente no cotidiano de modo intenso no rádio, na TV, em gravações etc., por meio de brincadeiras e manifestações espontâneas do professor ou familiares, além de outras situações de convívio social, a linguagem musical tem estrutura e características próprias, devendo ser considerada como:
* PRODUÇÃO- centrada na experimentação e na imitação, tem como produtos musicais a interpretação, a improvisação e a composição;
* APRECIAÇÃO- percepção tanto dos sons e silêncioquanto das estruturas e organizações musicais, buscando desenvolver, por meio o prazer da escuta, a capacidade de observação, analise e reconhecimento;
* REFLEXÃO- sobre questões referentes á organização, criação, produtos e produtores musicais.
Os jogos de mãos tradicionais e presentes em todas as culturas caracterizam-se pelas brincadeiras rítmicas ou melódicas integrando texto e batimentos com as mãos, realizadas por duplas, trios ou quartetos de crianças. Como exemplos: “nos quatro eu e ela, fui à china, adoleta, baballoo”.
Deve ser considerado o aspecto da integração do trabalho musical ás outras áreas, já que, por um lado, a música mantém contato estreito e direto com as demais linguagens expressivas (movimento, expressão cênica, artes visuais etc.), e, por outro, torna possível a realização de projetos integrados. 
É preciso cuidar, no entanto, para que não se deixe de lado o exercício das questões especificamente musicais. O trabalho com música deve considerar, portanto, que ela é um meio de expressão e forma de conhecimento acessível aos bebês e crianças, inclusive aquelas que apresentam necessidades especiais. A linguagem musical é excelente meio para o desenvolvimento da expressão, do equilíbrio, da autoestima e autoconhecimento, além de poderoso meio de integração social.
De acordo com Souza (2000, p. 17), “A tarefa básica da música na educação é fazer contato, promover experiências com possibilidades de expressão musical e introduzir os conteúdos e as diversas funções da música na sociedade, sob 10 condições atuais e históricas”.
A música possui um papel importante na educação das crianças, pois contribui para o desenvolvimento psicomotor, sócio afetivo, cognitivo e linguístico, além de ser facilitadora do processo de aprendizagem. 
A musicalização é um processo de construção do conhecimento, favorecendo o desenvolvimento da sensibilidade, da criatividade, do senso rítmico, do prazer de ouvir música, da imaginação, da memória, da concentração, da atenção, do respeito ao próximo, da socialização e da afetividade, também contribuindo para uma efetiva consciência corporal e de movimentação. 
A musicalização na educação infantil está relacionada a uma motivação diferente do ensinar, em que é possível favorecer a autoestima, a socialização e o desenvolvimento do gosto e do senso musical das crianças dessa fase. Cantando ou dançando, a música de boa qualidade proporciona diversos benefícios para as crianças e é uma grande aliada no desenvolvimento saudável da criançada (Melo, 2009). 
Como citado anteriormente não é aconselhável que se inicie nesta idade o aprendizado musical, que difere da musicalização pelo fato de que, no primeiro, tratamos da aprendizagem de manuseio técnico de um instrumento musical, que deverá aparecer em uma segunda etapa, com aproveitamento da musicalização já trabalhada e com a criação do vínculo e do gosto entre a música e a criança. Feres (1998), acrescenta dizendo que a musicalização infantil tem como objetivo principal desenvolver na criança o prazer de ouvir e fazer música. A autora descreve que, dentre os vários objetivos específicos desenvolvidos com o trabalho de musicalização, pode se destacar os seguintes.
Estimular ligação afetiva entre a mãe ou adulto responsável pela criança; Resgatar o nosso patrimônio cultural, utilizando também um repertório folclórico e popular; Fornecer repertório para a mãe cantar com seu filho; Proporcionar meios no qual a criança tenha liberdade para criar; Estimular o canto e a fala; Oportunizar formas da criança se relacionar com outras pessoas; Ensinar a criança a respeitar e conhecer limites;
Desenvolver a musicalidade, a sociabilidade, os aspectos psicomotores, o senso rítmico e a percepção auditiva, (FERES citada por Martins, 2004,p.26).
Ilari (2003) também acrescenta ainda que não é necessário realizar nenhuma mágica para que o desenvolvimento cognitivo e a inteligência musical ocorram, mas que o educador só precisa fazer e vivenciar “música” em suas aulas. O importante é proporcionar para a criança momentos de prazer com atividades que lhe tragam alegria e lhe possibilitem um melhor desenvolvimento. 
 No contexto da educação musical, a criança participa ativamente da construção do conhecimento através da ludicidade, do entendimento da linguagem musical e do discurso que a música tem como atividade expressiva humana. A musicalização pode beneficiar a alfabetização em virtude de ela melhorar a atenção, o ritmo, a organização espaço-temporal, a discriminação auditiva, reduzir a ansiedade. Assim quando o educador desenvolver trabalhos em sala ele deve levar o aluno a expressar-se criativamente através dos elementos sonoros, pois o domínio dos esquemas de expressão é fundamental para se tornar um ser ativo, critico e criativo, recriando a própria música (Penna, 1990). Quanto à realização das aulas, segundo Beyer (1988), são observadas ações e reações demonstradas através do interesse da criança e do prazer provocados por estímulos e vivências com os sons musicais. Tais ações e reações são manifestadas por meio de várias respostas como quando as crianças movem pernas ou braços, fazem movimentos e batem palmas acompanhando [ou quase] o pulso da música. Em relatos vivenciados na sua prática de trabalho, Louro e colaboradores (2006), mencionam que alguns de seus alunos além de aprender conteúdos sobre a música e ter um ótimo rendimento musical, passaram a ser mais comunicativos. Outros melhoraram consideravelmente sua autoestima pelo simples domínio de uma atividade, e ainda outros alunos com dificuldades de dicção, passaram a articular melhor as palavras, tornando-se mais compreensíveis. 
Para a autora o aluno tem a possibilidade de entrar em contato consigo mesmo, no momento em que se depara com os obstáculos e conquistas do fazer musical. E o aluno encontra-se desta maneira, diante da possibilidade de trabalhar de forma objetiva suas dificuldades e limitações; a descobrir nesse processo suas capacidades e talvez perceber que o seu limite pode ser uma mola propulsora para sua realização pessoal, seja ela musical ou de outra natureza.
Para as autoras Hentschke e Del Ben (2003, p. 181), “A educação musical escolar não visa à formação do músico profissional. Objetiva, entre outras coisas, auxiliar crianças, adolescentes e jovens no processo de apropriação, transmissão e criação de práticas músico-culturais como parte da construção da cidadania”.
Jeandot (1997) afirma que “nem todas as crianças nascem obrigatoriamente com dotes artísticos, mas todas têm direito ao conhecimento da arte e a serem despertadas e encaminhadas, por cuidados especiais, nesse sentido” (JEANDOT, 1997, p. 132).
Desde os primeiros dias do desenvolvimento da criança, suas atividades adquirem um significado próprio num sistema de comportamento social, e sendo dirigidas a objetivos definidos, são refratadas através do prisma do ambiente da criança. O caminho do objeto até a criança e desta até o objeto passa através de outra pessoa. Essa estrutura humana complexa é o produto de um processo de desenvolvimento profundamente enraizado nas ligações entre história individual e história social (VYGOTSKY, citado por MARTINS 1987).
O ensino da música na instituição escola só traz benefícios para as crianças, sendo que desde a Educação Infantil já é possível iniciar os saberes musicais, a partir de atividades tanto de canto, dança, discriminação auditiva, dentre outros momentos lúdicos dotados de aprendizagem. De acordo com Costa, Bernardino e Queen (2011), a música se tornou obrigatória nas instituições escolares da Educação Básica, o que ocorreu a partir da Lei nº 11.769, a qual foi sancionada em 18 de agosto de 2008, determinando que todas as escolas, sejam elas pública ou privada deveriam incluir o ensino de música em suas grades curriculares.
Segundo as autoras, tal ensino deve ser desenvolvido no sentido de desenvolver a coordenação motora, o senso rítmico e melódico das crianças, tendo como principal objetivo, como retrata a professora Clélia Craveiro, conselheirada Câmara de Educação Básica do CNE (Conselho Nacional de Educação), o desenvolvimento da criatividade, da sensibilidade e da integração dos alunos, visto que não consiste em formar músicos.
A este respeito, Girardi (2012) salienta que a iniciação musical ao abranger crianças da Educação Infantil e das séries iniciais do Ensino Fundamental favorece no sentido de propiciar maiores estímulos às áreas do cérebro, as quais são responsáveis pelo desenvolvimento de outras importantes linguagens. Sem contar que se constitui em um recurso bem mais barato.
As crianças ao participarem das atividades musicais são estimuladas a interagir umas com as outras, o que ocorre a partir do desenvolvimento de diferentes linguagens, como a expressiva, a comunicativa e a corporal.
A música pode ser utilizada tanto para aprender como para se divertir, desencadeando melhorias quanto à sensibilidade das crianças, como também à sua capacidade de concentração e sua memória, o que indica que traz benefícios às crianças que se encontram no processo de alfabetização, bem como ao seu raciocínio matemático (GIRARDI, 2012).
A autora, baseada nas ideias da pedagoga Maria Lúcia Cruz Suzigan, a qual é especialista no ensino de música para crianças, ainda esclarece que a música possui ainda a capacidade de estimular áreas do cérebro as quais não foram desenvolvidas por outras linguagens, como por exemplo, a escrita e a oral, pois tais áreas passam por um processo de interligação, sendo influenciadas umas pelas outras. 
Essa importância é priorizada ainda mais pela pedagoga quando explica que quanto mais cedo à criança participar desses momentos, melhor, o que remete a ideia da importância do ensino musical na Educação Infantil. 
Lembrando que a música já faz parte do universo infantil, o que ocorre devido ao fato das canções de ninar e das brincadeiras, sendo que ainda resta oportunidade para ser ainda mais reforçada na escola (GIRARDI, 2012). Nessa perspectiva, o trabalho do educador da Educação Infantil é enfatizado, pois cabe a este profissional a habilidade de ensinar a música para as crianças. Contudo, vale priorizar que isso não significa que o educador deverá entender a fundo a respeito da música, não é isso. O ideal é que trabalhe conteúdos que tenham como ponto de partida o prazer e a diversão.
Segundo Souza e Joly (2010, p. 98), a música exerce os seguintes benefícios para o ser humano:
Independentemente do seu papel dentro da sociedade, a música exerce forte atração sobre os seres humanos, fazendo mesmo que de forma inconsciente que nos relacionemos com ela, muitas vezes quando a ouvimos começamos a nos familiarizar, movimentando o corpo ou cantarolando pequenas partes da melodia. 
As crianças quando brincam ou interagem com o universo sonoro, acabam descobrindo mesmo que de maneira simples, formas diferentes de se fazer música. O que se percebe é que a música muitas vezes desperta, de maneira inconsciente no indivíduo uma atração, visto que qualquer pessoa ao interagir com a música se relaciona com ela, o que é demonstrado a partir do comportamento que exerce ao ouvi-la, ou seja, pode tanto cantar, como dançar ou apenas ouvir.
Para Chiarelli e Barreto (2005), a música e a musicalização se constituem enquanto elementos capazes de contribuir para o desenvolvimento da inteligência e da integração do ser. Isso porque a musicalização contribui no processo de aprendizagem, pois favorece no desenvolvimento dos aspectos cognitivo/linguístico, bem como do psicomotor e do sócio afetivo das crianças. 
Essas considerações levam a entender que a música e a musicalização não deve ser utilizada na Educação Infantil apenas como uma forma de passatempo e/ou ainda entretenimento, mas como uma forma de aprendizagem, auxiliando-nos mais diferentes aspectos, bem como favorecendo no desenvolvimento das crianças.
O papel da música na educação consiste não apenas em experiência estética, mas acima de tudo como um instrumento facilitador do processo de aprendizagem das crianças, tornando a escola um ambiente mais alegre e receptivo, bem como contribuindo no processo de ampliação do conhecimento musical por parte do aluno, já que a música é abordada enquanto um bem cultural e seu conhecimento não deve ser restringido apenas a poucos (CHIARELLI; BARRETO, 2005). Mediante tais afirmações, é necessário que a escola conheça sua responsabilidade no desenvolvimento de um trabalho sério e competente com o ensino da música, oportunizando às crianças a convivência com os diferentes gêneros, bem como apresentando às mesmas novos estilos musicais, os quais sejam capazes de proporcionar a elas uma análise mais reflexiva a respeito do assunto, o que permite também que as crianças se tornem mais críticas.
De acordo com Pontes (2007), muitos educadores não trabalham a música como deveriam, pois não reconhecem que a mesma serve como um instrumento capaz de viabilizar o desenvolvimento de inúmeras competências e habilidades nas crianças, o que resulta em atitudes que delegam à vivência musical como um espaço destinado à pura e simples recreação, o que favorece na redução de sua importância, já que ela é aplicada apenas em momentos de lazer.
O que acontece é que muitos educadores acreditam que a música se constitui apenas em momentos de recreação e lazer, deixando de utilizá-la enquanto um instrumento dotado de aprendizagens, as quais favorecem o desenvolvimento integral das crianças.
Pontes (2007, n/p) ainda ressaltam que: O benefício desse momento criativo deve prevalecer sobre os conteúdos. O descobrir processos; pesquisar sons, combinações rítmicas, melódicas e até harmônicas constituem para a criança um grande prazer e satisfação. 
Ela poderá estar manipulando o seu bel-prazer sons que produzirá através de suas próprias experiências, organizando-os, no início, de acordo com regras estipuladas por ela mesma. Esse momento é de fundamental importância, porque a criança estará bastante receptiva e desinibida para se envolver num "fazer musical", desbloqueada de ranços preconceituosos como os de que não sabe cantar ou não tem ritmo, inibições estas criadas, muitas vezes, pela própria Escola.
Com isso, nota-se que o prazer e a diversão podem ser realizados de maneira inter-relacionada com a aprendizagem, isto é, ao trabalhar com a música o educador além de proporcionar momentos de entretenimento, pode também utilizar tais momentos como uma forma de contribuição para a ampliação dos conhecimentos das crianças, levando-as a desenvolverem maior percepção quanto ao mundo a sua volta. 
Contudo, a organização de tais momentos deve ser cautelosa, não provocando qualquer tipo de inibição nas crianças, e sim, favorecendo o desenvolvimento de sua expressão e comunicação.
Pontes (2007, n/p) complementam suas ideias, afirmando que:
[…] a razão que justifica o ensino de música nas escolas é oferecer a todas as crianças, qualquer que seja sua aptidão, a oportunidade de lidar com a música e seus elementos, próprios de todo ser humano: audição, expressão rítmica e melódica, sensorial idade, emotividade, inteligência ordenadora e criatividade”, já que através da vivência e compreensão da linguagem musical, sua organicidade e articulações são possíveis abrir canais sensoriais, facilitando a expressão de emoções e consolidando a formação da personalidade.
Deste modo, o ensino da música na escola não deve ser tratado como disciplina, mas como um ensino capaz de desenvolver nas crianças aspectos importantes de seu desenvolvimento, os quais funcionam enquanto facilitadores no processo de formação de sua personalidade, o que implica uma prática voltada a música e seus elementos.
No que se refere à formação humana, Souza e Joly (2010, p. 100) acreditam que: O ensino de música nas escolas tanto de Educação Infantil, pode contribuir não só para a formação musical dos alunos, mas principalmente como uma ferramenta eficiente de transformação social, onde o ambiente de ensino e aprendizagem pode proporcionar o respeito, a amizade, a cooperação e a reflexão tão importantes e necessárias para aformação humana. Dessa forma, é interessante que ela esteja presente no ambiente escolar.
É de extrema importância salientar o papel do ritmo também no desenvolvimento motor da criança, pois assim como o movimento, o ritmo não acontece sozinho.
2.2. O ensino da música na Educação Infantil
A música é entendida para muitos como uma forma de arte, para outros como uma ferramenta utilizada para levar o indivíduo a sentir e a pensar, o que favorece no desenvolvimento de novas percepções quanto ao mundo em que se encontra inserido, tornando-se dessa forma pessoas mais sensíveis e críticas. É entendida também como uma linguagem, a qual sofre variações de cultura para cultura, bem como de acordo com o momento histórico vivido, já que cada povo possui sua singularidade e maneira própria de se expressar, de se comunicar e de se comportar.
A música pode ser abordada enquanto uma possibilidade dada ao indivíduo de realizar experimentações em seu próprio corpo, isto é, possui a capacidade de contribuir no desenvolvimento de suas potencialidades de sentir, de ouvir e de discriminar diferentes sons bem como de perceber o silêncio.
Ao analisar tanto o conceito como o histórico da música, nota-se que a linguagem musical presente na educação se constitui em uma alternativa de ensino na escola, a qual busca o desenvolvimento integral das crianças, bem como favorece o desenvolvimento de inúmeras capacidades, habilidades e competências importantes para a sua vivência e atuação no mundo em que se encontram inseridos, o que remete a ideia que contribui em seu desenvolvimento integral, ou seja, nos aspectos físico, mental, social, emocional e espiritual.
Logo, a presente pesquisa priorizou os principais aspectos ligados à Educação Infantil, realizando um estudo mais aprofundado a respeito de como ocorre o desenvolvimento e aprendizagem das crianças dessa faixa etária, enfatizando que é nesse período que ocorre o desenvolvimento dos pré-requisitos necessários para a aprendizagem futura, o que indica a necessidade de um olhar mais amplo quanto ao currículo, sendo que a música se constitui em um excelente instrumento para esse desenvolvimento e aprendizagem.
Nessa perspectiva, o entendimento voltado à importância do ensino da música na Educação Infantil foi fundamental, discorrendo a respeito dos principais benefícios da mesma durante o desenvolvimento e aprendizagem infantil, onde foi possível perceber que as principais contribuições se encontram voltadas à formação da criança, propiciando maiores estímulos ao cérebro, levando-as a interagir umas com as outras, bem como a entender o mundo no qual se encontram, desenvolvendo maior autonomia e aprendendo a atuar de forma mais sensível e crítica.
Finalizando, cabe ainda destacar a importância da atuação docente, pois cabe ao educador a responsabilidade de trabalhar a música de forma adequada, ou seja, não apenas como forma de passatempo e entretenimento, mas como uma forma divertida de ensinar conteúdos importantes para a formação humana na escola. 
2.3 A influência das diferentes culturas musicais estimuladas no espaço escolar 
A influência da música no desenvolvimento da criança já é valorizada pelo PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) ao descrever que: “A diversidade permite ao aluno a construção de hipóteses sobre o lugar de cada obra no patrimônio musical da humanidade, aprimorando sua condição de avaliar a qualidade das próprias produções e as dos outros”. (BRASIL, 2001, p.75). 
A música propriamente dita, além de beneficiar várias fases do desenvolvimento da criança, também resgata a cultura do país, da criança e até mesmo a cultura da própria música, que muitas vezes acaba sendo esquecida. 
Ressaltamos aqui a Lei nº 11.769/08, que alterou a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, LDB, para disponibilizar a obrigatoriedade do ensino de música na educação básica. (BRASIL, 2008). A aprovação desta lei foi uma grande conquista para o país na área da educação musical dentro das escolas. Mas nem sempre a introdução da educação musical é feita de forma correta dentro das escolas e das salas de aula. 
A maioria das escolas faz o uso da música apenas nos dias de comemorações como o dia das mães, dos pais ou até mesmo na época da festa junina. Trabalhando a educação musical dessa forma, faz com que a criança comece a perder o interesse por tal atividade proposta, pois ela fica sem entender quais os objetivos que os professores estão querendo alcançar. 
Na festa junina, por exemplo, as crianças começam há ensaiar um mês antes da festa uma determinada música, sem entender o porquê.
Desta forma e imprescindível que a aprendizagem não seja um mecanismo essencial aos pequenos nesta fase do inicio da vida escolar, com o uso das canções é possível que os educandos sintam mais prazer em aprender.
 Assim como a aprendizagem, podemos dizer que a música também se torna mecânica, pois: 
[...] continuamos apenas cantando canções que já vêm prontas, tocando instrumentos única e exclusivamente de acordo com as indicações prévias do professor, batendo o pulso, o ritmo etc., quase sempre excluindo a interação com a linguagem musical, que se dá pela exploração, pela pesquisa e criação, pela integração de subjetivo e objetivo, de sujeito e objeto, pela elaboração de hipóteses e comparação de possibilidades, pela ampliação de recursos, respeitando as experiências prévias, a maturidade, a cultura do aluno, seus interesses e sua motivação interna e externa. (BRITO, 2003, p.52). 
Seguindo o exemplo da festa junina, podemos trabalhar com a proposta de apresentar primeiramente à criança a música caipira, sua origem, sua cultura, a vida de alguns compositores da música caipira, fazendo com que as crianças passem a conhecer outras culturas e outros gêneros musicais, tornando interessante o fato de se trabalhar e ensaiar para a festa junina. 
Sendo assim, além da música contribuir para o ambiente escolar, tornando-o mais alegre e receptivo, ela também contribui para o desenvolvimento da criança dentro da escola. O educador deve explorar esse fenômeno em suas aulas, apresentar para os alunos músicas que se relacionam com o conteúdo que vai trabalhar ou que está sendo trabalhado, o que pode ajudar os alunos na recordação de alguns conteúdos e disciplinas. 
A escola e o educador juntos devem trazer para dentro da instituição e das salas de aula diversos gêneros musicais, diversos estilos, proporcionando às crianças momentos de reflexão onde eles possam analisar as músicas apresentadas, fazendo com que eles possam expor suas opiniões e se tornem cada vez mais críticos. Assim, podemos dizer também que, por serem crianças, elas não precisam ficar presas apenas às músicas infantis, que muitas vezes são padronizadas e não permitem que o conhecimento das crianças seja feito de uma forma mais rica. 
De acordo com o RCNEI (Referenciais Curriculares Nacionais de Educação Infantil, BRASIL, 1998, p. 65), “As canções infantis veiculadas pela mídia, produzidas pela indústria musical, pouco enriquecem o conhecimento das crianças”. O universo da música oferece um repertório muito vasto e rico em canções instrumentais e vocais, fazendo com que a sensibilidade da audição da criança se desenvolva de uma forma que ela consiga perceber os sons dos diversos instrumentos, a entonação de determinadas vozes, como suave, aguda ou grave. 
Além disso, o educador não deve deixar de lado a oportunidade que tem de trabalhar de uma forma lúdica através da improvisação que as crianças podem fazer relacionadas a partir de canções apreciadas por elas mesmas, dando valor para músicas de diversas regiões do país, explorando a cultura musical de cada uma delas. Segundo o documento RCNEI (BRASIL, 1998, p. 65), “As crianças podem perceber, sentir e ouvir, deixando-se guiar pela sensibilidade, pela imaginação e pela sensação que a música lhes sugere e comunica”. 
Entre tantas formas, a música trabalhada de forma correta dentro do âmbito escolar pode influenciar, e muito, a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças. 
Se tratandode cultura é claro que não se pode deixar de fora a cultura que a própria criança traz para dentro da escola, seja de uma brincadeira, de uma canção ou até mesmo de uma dança. Para Weigel (1988, p.20). “Ao ser incentivado a mostrar os brinquedos cantados, as cantigas de roda que já conhece, a criança se torna mais receptiva a outras propostas musicais”. 
Dessa forma a descoberta começa ser feita de uma forma divertida, onde cada criança assimila aquilo que ela já conhece com o que acaba de conhecer, aumentando seu repertório musical e cultural. 
2.4 Metodologia
A presente pesquisa foi desenvolvida a partir da pesquisa bibliográfica feita através das leituras em artigos, teses, pesquisa na internet que serviram para a fundamentação teórica da pesquisa através dos objetivos a qual se propôs a investigar. 
De acordo com Vergara (2007, p. 48), “a pesquisa bibliográfica é o estudo sistematizado desenvolvido com base em material publicado em livros, revistas, redes eletrônicas, isto é, material acessível ao público em geral”.
	Segundo Fachin (2006, p. 119):
A pesquisa bibliográfica é, por excelência, uma fonte inesgotável de informações, pois auxilia na atividade intelectual e construindo par o conhecimento cultural em todas as formas do saber. Pode-se disser que é um tipo de pesquisa que ocupa lugar de destaque entre as demais, por constituir-se o primeiro possa na vida do estudante.
A pesquisa foi fundamentada nos pressupostos do método da pesquisa qualitativa, pois de acordo com Minayo (2007):
Na abordagem qualitativa é possível perceber um vínculo entre a subjetividade do pesquisador e o meio pesquisado, o qual não é possível ser traduzido por números. O meio em que o pesquisador está inserido é a fonte de dados. Esses dados serão apresentados de forma descritiva e analisados indutivamente. 
Desta forma, a opção metodológica adotada é constituída por pesquisa qualitativa e bibliográfica, sendo que os procedimentos metodológicos adotados têm como base Lakatos e Marconi (2003 p. 47) como identificação, localização, compilação, fichamento, análise e interpretação crítica interna e redação. “O método é o conjunto das atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o objetivo”. (LAKATOS; MARCONI, 2003, p. 83)
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MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 2007

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