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Evolução da internet

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LOGO UNIVERSIDADE
UNIVERSIDADE 
CURSO DE GRADUAÇÃO XXXXXXXXXXXXXX
Tema : Evolução da Internet 
NOME DO ALUNO
UNIVERSIDA
CURSO DE GRADUAÇÃO XXXXXXXXXXXX
NOME DO ALUNO
TÌTULO XXXXXXXX: subtítulo (se houver) 
Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel (ou Licenciatura) em XXXXXXXXX, pela Universidade xxxxx.
Aprovado em: XX de XXXXX de 201X.
Banca Examinadora
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(Nome do orientador, sua titulação e Instituição a que pertence).
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(nome, titulação e instituição a que pertence).
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(nome, titulação e instituição a que pertence).
RESUMO
Será apresentado como é administrado o Cadastro Único, as competências de cada um dos entes federados, como é realizado o processo de fiscalização e as medidas de proteção em matéria de fraude.
O conceito de ética também será apresentado.
A gestão do Cadastro Único é compartilhada com os predefinidos nas três esferas do governo, ou seja, os Estados, o município e o Distrito Federal, que fortalecem o Cadastro Único como uma ferramenta de luta contra a pobreza no Brasil.
Palavras-chave: Cadastro Único. Ética. Segurança.
 
ABSTRACT
It will be presented how the Cadastro Único is managed, the competences of each of the federated entities, how the inspection process is carried out and the measures of protection in matters of fraud.
The concept of ethics will also be presented.
The management of the Cadastro Único is shared with those predefined in the three spheres of government, that is, the States, the municipality and the Federal District, which strengthen the Cadastro Único as a tool to fight poverty in Brazil.
 
Key-words: Single Registry. Ethic. Safety 
SUMÁRIO
Sumário
1 INTRODUÇÃO	7
2 CADASTRO ÚNICO	8
2.1.1.1 CONTROLE, PREVENÇÃO DE FRAUDE E INCONSISTÊNCIAS	11
3 ÉTICA	13
4 CONCLUSÃO	16
REFERÊNCIAS	20
1 INTRODUÇÃO
De acordo com o site do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), o Cadastro Único do Programa Social do Governo Federal (Cadastro Único ou CadÚnico) é uma ferramenta para identificar e descrever as famílias de baixa renda no Brasil, permitindo que o governo tenha um melhor entendimento sobre a realidade socioeconômica desta população e sua distribuição nas diversas regiões do país. As informações que registra incluem: as características da residência, a identidade de cada pessoa, a escolaridade, a situação profissional e a renda.
Atualmente, de acordo com a Lei (at. Al. 2016), “o escopo e a qualidade das informações coletadas - mais de 26 milhões de domicílios cadastrados - classificam o Cadastro Único como a principal fonte de informação para as mais diversas políticas sociais para a população de baixa receita, portanto, reflete o grande potencial de esclarecimento dessas políticas para se fundir e expandir a partir de um único registro.” Além disso, de acordo com os dados do MDS intitulados “Balanço 2017-Cadastro Único” publicados na 11ª Conferência Nacional de Assistência Social, há 5.570 no País. O município tem cobertura de informações cadastradas, com média de 1,5 milhão de inclusões. De acordo com o manual de gestão do cadastro único, para a concretização desse instrumento de política pública, o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), mais especificamente a Secretaria Nacional de Renda do Cidadão (SENARC), é responsável por coordenar, monitorar e supervisionar a implementação e execução dos Cadastro Único e suas informações avaliar continuamente a qualidade e determinar sua estratégia de melhoria.
Além disso, de acordo com o Decreto nº 5.209, de 17 de setembro de 2004, a Caixa Econômica Federal (Caixa) é o agente operacional dos programas Cadastro Único e Bolsa Família, sendo responsável por fornece a infraestrutura necessária à organização e manutenção do programa. O CadÚnico, desenvolve e mantém um sistema de processamento de dados (Sistema de Cadastro Único), processa os dados cadastrais, atribui um número de identificação social (NIS) a cada registrante e treina gerentes e técnicos para operação sistema de cadastro único, fornece os fundamentos necessários, entre outras funções. Assim, levando em consideração da relevância da administração pública do Cadastro Único e para o cidadão e, portanto, do sistema utilizado para realizar os cadastros e atualizá-los, é imprescindível para medir a qualidade desta aplicação disponibilizada pela Caixa. Com isso em mente, o objetivo deste artigo é tanto uma metodologia como uma ferramenta capaz de avaliar uma das qualidades do software: a disponibilidade e a do sistema Cadastro Único.
2 CADASTRO ÚNICO 
Em 2001, o Presidente da República, Fernando Henrique, por decreto n. 3.877 de 24 de julho, com apenas 3 artigos, criados no Cadastro Único, com o objetivo de informatizar a pobreza da população brasileira, e com isso iniciaram alguns programas sociais. No entanto, em 2007 o referido decreto foi integralmente pelo decreto n. 6.135 de 26 de junho. 
O novo decreto descreve quem será o conceito famílias de família, domicílio, renda familiar, renda familiar mensal e renda familiar de habitante. 
É extremamente importante que a pessoa responsável pelos dados pessoais esteja familiarizada com os conceitos descritos no Decreto, caso contrário, a qualidade do processo será penalizada.
O Cadastro Único inclui: um formulário de registro - impresso consistindo em um formulário principal, dois formulários separados de dois formulários adicionais, nos quais as informações sobre famílias de baixa renda são coletadas pela rede de assistência social investigadores;
· sistema informatizado de inclusão e atualização de informações das famílias cadastradas;
· e banco de dados, com informações de todas as famílias cadastradas.
· O Cadastro Único é utilizado para a seleção e integração de programas sociais do governo federal, bem como para políticas públicas de estados, distritos e municípios.
Municípios são responsáveis ​​por conduzir entrevistas familiares e inclusão e atualizar dados no sistema de Cadastro Único.
O Cadastro Único tem mais de 25 milhões de registrantes.
O Programa Bolsa Família tem mais de 13 milhões de famílias beneficiárias.
Todas as famílias beneficiárias do PBF estão no Único, mas todas as famílias do Cadastro Único não são beneficiárias do PBF.
Algumas famílias estão incluídas para acessar outros programas de política social implementados pelo governo federal ou municipal.
O Cadastro Único registra informações como: características, residência, identificação de cada pessoa da família, situação profissional e renda, entre outros.
Os dados identificados das famílias são confidenciais e devem ser utilizados apenas para a formulação e gestão de políticas públicas e para a realização de estudos e de tais como determinado no decreto nº 6.135, datado de 2007.
Para garantir o respeito pela dignidade e vida privada das famílias cadastradas, o acesso aos dados do Cadastro Único deve ser restrito, razão pela qual existem normas específicas sobre acesso e confidencialidade de dados, MDS n ° 10, de 30 de janeiro de 2012.
Assim, este PCA visa organizar os procedimentos já pelos gestores do Cadastro Único e instituir novas regras destinadas a melhorar o controle de acesso a dados.
2.1 COLETA E ARMAZENAMENTO 
Atualmente utiliza-se PDA como plataforma para coletar e armazenar os dados fornecidos.
O PDA é uma plataforma construída pelo governo para centralizar a pesquisa e o acesso a dados e informações. Foi construído para cumprir com o Acesso à Informação Pública, que visava regular os dados e informações detidas pelo governo, um marco para democratização da informação pública e tem como um dos requisitos de que as informações solicitadas pelo cidadão devem obedecer a critérios tecnológicos compatíveis com "3 leis sobre dados abertos".
As “3 Leis de Dados Abertos” que regem o PDA, são leis propostas pelo especialista em TI David Eaves, onde a organização que padroniza a criação e interpretação de conteúdo paraWeb (W3C) à adotou.
As três leis dizem que:
• Se o dado não pode ser encontrado e indexado na Web, ele não existe;
• Se não estiver aberto e disponível no formato compreensível por máquina, ele não pode ser reaproveitado; 
• Se algum dispositivo legal não permitir sua replicação, ele não é útil.
O PDA é uma plataforma construída pelo governo para centralizar a pesquisa e o acesso a dados e informações.
Foi construído para cumprir com o Acesso à Informação Pública, que visava regular os dados e informações mantidas pelo governo, um passo importante para a democratização da informação pública e um como uma das informações solicitadas pelo cidadão deve atender aos critérios de tecnologias compatíveis com as "3 leis de dados abertos".
São utilizados microdados onde é a menor fração desagregada fornecida em uma pesquisa. Estas são as respostas dadas por cada um dos Chefes de Família aos investigadores do Registro Único.
Para manter a confidencialidade de indivíduos e famílias, as respostas não são identificadas, ou seja, as informações que identificam quem forneceu essas informações e quem são membros da família são excluídas. A reagregação e análise dos dados para leitura devem ser realizadas usando software de cálculo estatístico. Os microdados são utilizados como insumos para estudos e formulação de políticas públicas.
O Cadastro Único é um grande banco de dados que contém informações sobre as características socioeconômicas de famílias de baixa renda em todo o Brasil, tornando-se uma rica fonte de dados para pesquisa. A disponibilização de microdados visa estimular a produção de pesquisas qualitativas e quantitativas nos campos de estudos e para a formulação de políticas públicas.
Dados não identificados - ou seja, sem identificação de e indivíduos - contidos no site MDS constituem uma amostra de aproximadamente 20 % de todo o banco de dados.
A seleção da amostra de microdados é feita por tipo probabilístico estratificado, em duas etapas.
No primeiro estágio, foi observado o número de famílias Único nos municípios.
Dois grupos de comunas foram criados, de acordo com o número de famílias registradas: comunas de 101 a 5 famílias registradas; e municípios com 5.001 famílias ou mais. Foram mostrados municípios com até 100 famílias cadastradas, respeitando o princípio de na divulgação dos dados. Em uma segunda etapa, outros níveis de subdivisão foram estabelecidos, a fim de representar a amostra: unidade federativa e unidade de divisão.
2.1.1.1 CONTROLE, PREVENÇÃO DE FRAUDE E INCONSISTÊNCIAS
O MDA verifica periodicamente a consistência das informações contidas no Cadastro Único, avalia o grau de integridade do banco de dados e realiza auditorias cruzando vários bancos de dados administrativos.
Quando são identificados sinais de inconsistências ou irregularidades com relação principalmente à composição familiar e renda, os dados são verificados com os principais registros administrativos.
Cabe ao município responder pela integridade da veracidade dos dados das famílias cadastradas.
Se houver indícios de omissão de informação ou falsa prestação por parte da família, o município é obrigado a investigar os fatos.
Todos os anos, o MDA envia aos municípios listas de famílias sob investigação de acordo com relatórios da Controladoria Geral da União e Contas do Tribunal Federal, conforme mostrado no feed abaixo. Abaixo:
O cadastramento das famílias deve ser realizado com o máximo de rigor visando assim:
a) assegurarando a qualidade dos dados coletados;
b) facilitando a posterior localização dos beneficiários selecionados, por meio de correto endereçamento, para viabilizando a entrega de cartões, controlando as condicionalidades e acompanhamento familiar;
c) permitindo a vinculação da família a programas sociais específicos, em especial aqueles desenvolvidos com base territorial;
d) favorecendo diagnóstico das condições de vida das famílias cadastradas, facilitando o desenvolvimento de políticas sociais segundo as demandas da população.
De acordo com a análise, deve ser enfatizar que uma medida importante de prevenção à fraude é a coleta de dados por meio de visitas em casa, pois o investigador deve detectar a realidade mais facilmente da família, tentativas de subnotificar rendimentos e omissões de membros, a uma melhor visão das características do e também ajuda a identificar outras vulnerabilidades da família, para transmiti-lo à rede de proteção do SUAS.
O processo de fiscalização é um procedimento que visa respeitar as normas, garantindo assim o acesso das famílias aos programas que utilizam o Cadastro Único.
Eles podem exercer o poder de fiscalizar: “Secretaria Nacional de Renda de Cidadania;
• Rede de fiscalização pública; 
• Órgãos de controle social; 
• Gerente municipal; 
• Beneficiários; 
• Sociedade civil organizada; 
• Todos os cidadãos
3 ÉTICA 
Atualmente, o Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário é responsável pela gestão do Cadastro Único no nível, tendo como principais atribuições coordenar, supervisionar e controlar a implementação e execução do Cadastro Único.
Da mesma forma, é responsável por avaliar periodicamente a qualidade da base cadastral e também por definir as normas regulamentares, determinando todos os procedimentos de gestão em nível estadual e municipal.
Ainda na esfera federal, a Caixa Econômica Federal é o agente do Cadastro Único, que é responsável pelo desenvolvimento do processamento das informações, da geração do NIS de cada pessoa cadastrada e da formação de gestores técnicos na operação do sistema.
O papel do Estado é promover o apoio geral à coordenação municipal do Cadastro Único, auxiliando nas estratégias de pesquisa ativas, na formação e na identificação das tradicionais e específicas. Cabe aos municípios identificar e cadastrar famílias para operacionalizar o sistema de Cadastro Único, uma vez que são mais famílias e, portanto, conseguem identificar mais suas maiores vulnerabilidades139. "O prefeito ou o prefeito municipal tem a obrigação de oficialmente um profissional como gestor do cadastro que será responsável pela coordenação de todos, bem como da equipe envolvida na gestão do Único no nível local.
Ressalta-se a importância fundamental do gestor municipal, ele deve exercer um papel de liderança perante o seu trabalho e também perante as comunidades.
É também responsável pela gestão do registo de comunicação com o Estado, o MDA e a unidade de rede que implementa as atividades do Cadastro tendo como principais atribuições: 
· Coordenar a identificação das famílias que compõem o público-alvo Cadastro Único;
· Coordenar a coleta de dados nas fichas de cadastro;
· Entrada de coordenadas no sistema de registro de dados de formulário único;
· Coordenar a atualização dos arquivos cadastrais;
· Promover o uso de dados do Cadastro Único para a gestão e gestão de políticas e programas públicos voltados para a população de baixa renda realizados pelo governo local; 
· Adotar medidas para controlar e prevenir inconsistências no registro de fraudes, disponibilizando também canais para reclamações; 
· Adote procedimentos que certifiquem a veracidade dos dados 
· Garantir a guarda e confidencialidade das informações coletadas; 
· Autorizar os órgãos de controle social 142 do Cadastro e do PBF a acessar as informações cadastrais:
De acordo com todos os aspectos e atribuições mencionados acima, fica clara a importância de envolver os atores que contribuem para o Cadastro Único, em nível municipal , no treinamento de conscientização e orientação sobre o importância de unir todos os esforços para ter uma base municipal com equidade, contribuindo com a base nacional para trazer os programas para a parte da população, na verdade, mais evitando assim possível falhas no preenchimento do registro também a tentativa de contornar o sistema.
A ética faz parte da vida diária de cada ser humano. É essencial para a tomada de decisão, seja no trabalho ou nas relações pessoais. É nosso discernimento separar o bem do mal. Ética e moral, filosoficamente, têm significados diferentes.A ética está ligada aos valores morais que orientam as pessoas perante os outros e a sociedade. A moralidade, por sua vez, está ligada aos costumes com as regras estabelecidas em uma dada cultura.
Os seres humanos não nascem com uma ética ou moralidade definida.
Esses valores são construídos em todo o, dependendo do contexto do mundo, seus valores e seus
A ética é aprendida em casa, na escola, no local de trabalho.
As respostas às questões éticas surgem diariamente e nem sempre são fáceis de responder, como diz Bonino:
Porque fazer isso e não aquilo? Que é o bom? Como reconhece-lo? Como decidir e como julgar nossos atos e os demais? Nenhuma pessoa sensível pode deixar de fazer essas perguntas. São preocupações que tem acompanhado a humanidade desde que a conhecemos. Que é mais importante: a intenção que me move ou o resultado de minha ação? Devo obedecer aos impulsos do coração ou ao cálculo da razão? Existem princípios morais e absolutos aos quais devo submeter-me, ou serão circunstâncias todas as decisões? Preciso aceitar uma autoridade moral e ser obedecida, ou determinar meus atos independentemente? Será legitimo buscar a felicidade? Em caso positivo qual a felicidade, individual, coletiva, espiritual, presente, futura? Por sua vez frequentemente buscamos argumentos para defender nossas decisões e construímos ou adotamos posições que justifiquem nossa conduta. Assim tem surgido diversas éticas e diversos sistemas éticos. São diferentes formas de responder a pergunta tão simples e cotidiana Que fazer? E a outra indissoluvelmente ligada à condição humana: Por que fazê-lo
As questões acima são preocupações individuais e coletivas.
Porque nenhuma sociedade justa vive sem fazer perguntas.Portanto, a ética tenta encontrar respostas para grandes decisões e para as pequenas decisões que fazem parte de nossa rotina.
Vale ressaltar a relevância da ética em todas as etapas do processo de inclusão das famílias no Cadastro Único, pois somente um cadastro qualificado fará com que ele cumpra de fato todos os seus objetivos, garantindo assim que os programas sociais atendam exclusivamente as famílias de baixa renda do Brasil.
ÉTICA PROFISSIONAL 
Existe uma nova realidade em relação à exercida por um profissional.
Durante décadas, o principal era ter conhecimento técnico para prestar um bom serviço.
Bastava que uma pessoa fosse reconhecida como profissional.
Hoje, outros aspectos, como a ética e moralidade são essenciais.
A ética profissional é um conjunto de valores e comportamentos e relações adotados no ambiente de no exercício de qualquer atividade profissional.
Ter boas relações com colegas, incluindo chefes e subordinados, colaborar para o bom andamento das atividades diárias e também para formar uma imagem da organização são elementos importantes
A ética profissional exige do profissional um exercício diário de honestidade, comprometimento, confiabilidade, atenção, entre outros, descreva seu perfil de comportamento e aceitação de suas atividades, e seu reconhecimento é dado não pelo respeito pelo seu cargo, mas também pela conduta ética.
4 CONCLUSÃO
O Cadastro Único oferece um diagnóstico de pobreza, um instrumento para caracterização socioeconômica da baixa população com base em cerca de 40% da população do Brasil.
É uma ferramenta essencial para o desenvolvimento, implementação e monitoramento das políticas sociais nos três governos.
Ele está presente em todos os municípios brasileiros e mais de 30 programas sociais utilizam base do Cadastro Único.
Muito tem sido investido no aprimoramento dessa ferramenta, que esta base de dados reflete de forma confiável a realidade das famílias pobres no Brasil.
Conforme determinado pelo MDA, todos registradores, digitadores, bem como outros envolvidos na gestão do MDA devem passar por treinamento.
Há também uma orientação no sentido de fornecer ao usuário conhecimento sobre seus direitos e seus compromissos, pois o usuário também entende as funcionalidades dos programas sociais.
É necessário compreender a linguagem Cadastro para saber como processar dados, estar ciente das suas competências, atribuições e responsabilidades.
Também é necessário ter um mínimo de conhecimento da gama de Programas e parceiros que utilizam seu banco de dados, para ser competente para produzir um arquivo de qualidade, e o usuário de assistência social, no que diz respeito aos programas e benefícios.
Os anos de experiência do pesquisador, bem como todas as pesquisas realizadas, ele permite verificar que: o Único é extremamente seguro, eficiente, eficaz e essencial no contexto de a política de 'bem-estar.
Afinal, o cadastro identifica as necessidades das famílias e auxilia o governo a implementar iniciativas de redução da pobreza no Brasil.
Porém, também é possível perceber que alguns podem comprometer a precisão da base de gravação e gerar cortes injustificados, causando as mais diversas distorções e danos imensuráveis ​​ nos programas que visam minimizar as mais diversas vulnerabilidades da população com baixo abaixo, três dessas fragilidades são destacadas:
A) Falha humana no processamento de dados de gravação devido à falta de conhecimento técnico, ou seja, falta de linguagem de gravação e programas do usuário, isso levaria a interpretações incorretas e, consequentemente, a inserção de incorretas no sistema;
B) Como resultado de um desvio por relatório de ética no momento da coleta de dados ou a inserção de dados falsos no sistema, através dos intermediários públicos envolvidos na gestão das Cadastro Único, isto é, alguém insere ou insere dados falsos no sistema, para o benefício de si mesmo ou de outros;
C) Ou quando houver de má-fé por parte do familiar responsável, que poderá informar sobre a renda ou membros, para a entrevista, mesmo dificultando o processo de 'fiscalização difícil;
A legislação sobre o Cadastro Único prevê uma pena incorre em sanções civis e penais, quando for provado que houve fraude ou má-fé nos itens "a" e "b" mencionados acima.
Nesse sentido, existem sérias implicações éticas para a gestão do Cadastro Único que podem ter uma sobre as pistas geradas pelo sistema, causando outras gigantescas e irreparáveis.
Essas implicações dizem respeito aos indivíduos e famílias que dados, que registram e inserem dados no sistema, mas também ao Estado, que deve o treinamento e a técnica de equipe para as informações e sua gestão esperadas modelos.
Sabemos que existem muitas famílias pobres que têm o perfil de vários programas sociais, mas não recebem os benefícios a que têm direito, pois alguém simplesmente usou de influência ou de má fé para o benefício das famílias que não correspondem ao perfil dos programas deixando de fora aqueles que realmente o fazem
No entanto, também deve ser observado que a concessão de está ligada a estimativas de vagas de emprego com base no censo de 2010 , planos de alocação de orçamento do governo federal para expansão de programas sociais.
Isso significa que o número de vagas é e que a seleção dos beneficiários costuma ser feita por meio de cortes de renda, o que, pelo exposto, ficaria totalmente comprometido.
Vemos muito na mídia de televisão, revistas e reportagens de gerentes, políticos, seus parentes, famílias com um perfil de renda muito mais alto de programas , que receberam benefícios indevidamente
É verdade que há muita especulação sensacionalista em torno desse tipo de notícia, mas por outro lado, muitos fatos são objeto de investigação e os apropriados previstos na lei são aplicados.
Conforme o caso relatado pela Rede Globo em 23/01/09, foi intitulado: “O nome do gato incluído na lista de beneficiários do programa Bolsa”.
Nesse caso, a coordenadora do programa Bolsa Família cadastrou seu gato e seus dois filhos fantasmas no cadastro e recebeu uma bolsa de 7 meses.
Todas essas discussões sobre pobreza e assistência social não diminuem a importância do Cadastro Único.
Além disso, isso reforça a necessidade de treinar as autoridades municipais de Cadastro Único, a rede de programas que é a base do registro e até mesmo a comunidadepara que as questões éticas que envolvem o registro são para aumentar a conscientização e fazer as pessoas entenderem que os benefícios sociais existem para ajudar a minimizar as vulnerabilidades das famílias de baixa renda.
Existe um rigoroso processo de monitoramento, fiscalização e combate à fraude por meio de parcerias em três esferas de governo, conforme apresentado no capítulo deste livro.
A cada ano, o registro está sujeito a rotinas de verificação e exame de dados rigorosos do registro e uma constante sob a responsabilidade do TCU e CGU, rotinas de cruzamento de dados com várias bases em uma e base contínua, bem como outros em nível estadual. e no nível municipal.
O resultado dessas investigações pode levar a certas sanções como o bloqueio, cancelamento de benefícios e até mesmo os benefícios percebidos indevidamente, se houver evidência de que a família não tem o perfil para receber serviços dos programas de usuário do Cadastro Base nico.
O governo federal também está investindo muito no treinamento da gestão do cadastro Único, principalmente, na esfera municipal.
Então, como o Cadastro Único é gigantesco, também o é o número envolvido no processo de identificação, registro e inclusão no banco de dados.
Um fator que se destaca é que o Cadastro possui uma linguagem muito particular, que requer conhecimento e cuidado absoluto ao coletar e inserir dados no sistema.
Apenas o treinamento pode fornecer suporte suficiente para o conhecimento da ferramenta.
REFERÊNCIAS 
http://conselhos.social.mg.gov.br/ceas/images/Diversos/nota%20tcnica%20cadastro%20nico%20revisada%20pos%20plenria.pdf
https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/3397/1/Artigo%20com%20Capa%20ENAP%20-%20Marcelo%20Cabriera%20Bastos.pdf
https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/3153/1/Módulo%202%20–%20Elaboração%20do%20Plano%20de%20Dados%20Abertos%20%28PDA%29.pdf
http://www.mds.gov.br/webarquivos/legislacao/cadastro_unico/portarias/2017/portaria_502_29112017.pdf
http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/8123/1/BAPI_n13_Implementação_Interpretação.pdf
https://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/noticias/arquivos/files/perguntas_frequentes_dados_cadastro_unico_programas_sociais.pdf

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