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1 PROJETO ELEMENTOS DE MECANISMOS CALANDRA MANUAL PARA CHAPAS METÁLICAS CASSIO VARGAS ERNANI WIEBBELLING FERNANDO ANTNUES VINICIUS CANTU VINICIUS PROENÇA Porto Alegre, 09 de junho de 2021 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 3 ENGRENAGENS .................................................................................................................... 4 DIMENSIONAMENTO DAS ENGRENAGENS ............................................................................... 4 ESFORÇOS DAS ENGRENAGENS ................................................................................................ 6 CARGA MÁXIMA NOS ROLOS ............................................................................................... 7 EIXOS .................................................................................................................................. 9 DIAGRAMA MOMENTO FLETOR E ESFORÇO CORTANTE ........................................................ 10 CRITÉRIO DE FALHA ................................................................................................................. 10 MATERIAIS E CUSTOS ......................................................................................................... 12 MATERIAIS ............................................................................................................................... 12 CUSTOS ............................................................................................................................ 13 PROPOSTA DA CALANDRA ................................................................................................. 14 REPRESENTAÇÃO DOS COMPONENTES ............................................................................... 15 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA .............................................................................................. 19 3 INTRODUÇÃO A seguinte monografia tem como principal objetivo desenvolver um produto que possua transmissão por engrenagens e calcular suas dimensões e esforços a partir dos conhecimentos adquiridos em aula. O produto escolhido para desenvolvimento foi uma calandra manual para chapas (figura1), uma máquina que tem como papel realizar curvas com certo grau de precisão em chapas. Figura 1 Calandra Manual (exemplo) Além de chapas metálicas, as calandras podem ser utilizadas com outros materiais, por exemplo, papel e PVC. Existem modelos de calandras que geram curvas em diferentes perfis, como, em tubos, vigas metálicas, cantoneiras, metalons, entre outros, sendo uma máquina de ampla aplicação em diversas indústrias. 4 ENGRENAGENS DIMENSIONAMENTO DAS ENGRENAGENS Como a transmissão por engrenagem do nosso equipamento é apenas para transmissão de força, sem haver redução ou ampliação de rotação, usaremos apenas um tipo de engrenagem. A partir da análise do regime de trabalho da nossa calandra, escolhemos engrenagens cilíndricas de dentes retos para compor nossa transmissão de força. Para prosseguir com os cálculos temos que definir o diâmetro primitivo e o número de dentes da engrenagem. 𝐷𝑖â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑃𝑟𝑖𝑚𝑖𝑡𝑖𝑣𝑜 (𝒅𝒑): 𝒅𝒑 = 𝟑𝟖𝒎𝒎 𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 (𝒁): 𝒁 = 𝟏𝟗 𝒅𝒆𝒏𝒕𝒆𝒔 Â𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 (ỿ): ỿ = 𝟐𝟎° A partir do 𝒅𝒑 e 𝒁 definidos, desenvolveremos os cálculos necessários para dimensionar corretamente a engrenagem. 𝑀ó𝑑𝑢𝑙𝑜 (𝒎): 𝒎 = 𝒅𝒑 𝒁 = 𝟑𝟖𝒎𝒎 𝟏𝟗 𝒅𝒆𝒏𝒕𝒆𝒔 = 𝟐𝒎𝒎 𝐷𝑖â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑒𝑥𝑡𝑒𝑟𝑛𝑜 (𝒅𝒆): 𝒅𝒆 = 𝒅𝒑 + 𝟐(𝒎) 𝒅𝒆 = 𝟑𝟖𝒎𝒎 + 𝟐(𝟐𝒎𝒎) = 𝟒𝟐𝒎𝒎 𝐴𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑜 𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒 (𝒉𝒕): 𝒉𝒕 = 𝟐𝒎 + 𝟏 𝟔 𝒎 𝒉𝒕 = 𝟐. (𝟐𝒎𝒎) + 𝟏 𝟔 . (𝟐𝒎𝒎) = 𝟒, 𝟑𝟑𝒎𝒎 𝐴𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑜 𝑝é 𝑑𝑜 𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑎 𝑒𝑛𝑔𝑟𝑒𝑛𝑎𝑔𝑒𝑚 (𝒃): 𝒃 = 𝒎 + 𝟏 𝟔 𝒎 5 𝒃 = 𝟐𝒎𝒎 + 𝟏 𝟔 . (𝟐𝒎𝒎) = 𝟐, 𝟑𝟑𝒎𝒎 𝐷𝑖â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑛𝑜 (𝒅𝒊): 𝒅𝒊 = 𝒅𝒑 − 𝟐𝒃 𝒅𝒊 = 𝟑𝟖𝒎𝒎 − 𝟐(𝟐, 𝟑𝟑𝒎𝒎) = 𝟑𝟑, 𝟑𝟒𝒎𝒎 𝑃𝑎𝑠𝑠𝑜 (𝑷): 𝑷 = 𝒅𝒑. 𝝅 𝒁 𝑷 = 𝟑𝟖𝒎𝒎. 𝝅 𝟏𝟗 = 𝟔, 𝟐𝟖𝒎𝒎 𝐷𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑒𝑖𝑥𝑜𝑠 (𝒅): 𝒅 = 𝒅𝒑𝟏. 𝒅𝒑𝟐 𝟐 𝒅 = 𝟑𝟖𝒎𝒎. 𝟑𝟖𝒎𝒎 𝟐 = 𝟑𝟖𝒎𝒎 𝐷𝑖â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑏𝑎𝑠𝑒 (𝒅𝒃): 𝒅𝒃 = 𝒅𝒑. 𝒄𝒐𝒔 (ỿ) 𝒅𝒃 = 𝟑𝟖𝒎𝒎. 𝒄𝒐𝒔 (𝟐𝟎°) = 𝟑𝟓, 𝟕𝟏𝒎𝒎 6 ESFORÇOS DAS ENGRENAGENS Concluído o dimensionamento das engrenagens, iremos partir para o cálculo de esforços da transmissão. Figura 2 Esquema de forças de transmissão de engrenagens A figura 2 esquematiza as forças atuantes em um par de engrenagens, onde observamos que existem uma força tangencial e uma força radial atuante nas engrenagens, onde o ângulo de pressão tem total influência em ambas. Para iniciar os cálculos vamos definir o torque da transmissão. Rotação média (ser humano) no valor de: 𝒏 = 𝟑𝟏 𝑹𝑷𝑴 Esforço máximo ser humano em uma alavanca: 𝟑𝟎𝒌𝒈𝒇 = 𝟐𝟗𝟒, 𝟐𝑵 𝑇𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 (𝑻): 𝑻 = 𝑭. 𝒅 𝑻 = 𝟐𝟗𝟒, 𝟐. 𝟎, 𝟑 = 𝟖𝟖, 𝟐𝟔𝑵. 𝒎 𝐹𝑜𝑟ç𝑎 𝑇𝑎𝑛𝑔𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎𝑙 (𝑭𝒕): 𝑭𝒕 = 𝟐. 𝑻 𝒎. 𝒛 𝑭𝒕𝟏𝟐 = 𝟐. 𝟖𝟖, 𝟐𝟔𝑵. 𝒎 𝟐. 𝟏𝟗 = 𝟒, 𝟔𝟒𝑵 7 𝐶𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑇𝑟𝑎𝑛𝑠𝑚𝑖𝑡𝑖𝑑𝑎 (𝑾𝒕): 𝑾𝒕 = 𝒅 𝟐 . 𝑻 𝑾𝒕 = 𝟑𝟖𝒎𝒎 𝟐 . 𝟖𝟖, 𝟐𝟔𝑵. 𝒎 = 𝟏𝟔𝟕𝟔, 𝟗𝟒𝑵 = 𝟏, 𝟔𝟕𝟓𝑲𝑵 𝐹𝑜𝑟ç𝑎 𝑅𝑎𝑑𝑖𝑎𝑙 (𝑭𝒓): 𝑭𝒓 = 𝑭𝒕. 𝒕𝒂𝒏(ỿ) 𝑭𝒓 = 𝟒, 𝟔𝟒𝑵. 𝒕𝒂𝒏(𝟐𝟎°) = 𝟏𝟎, 𝟑𝟖𝑵 𝐹𝑜𝑟ç𝑎 𝑅𝑒𝑠𝑢𝑙𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 (𝑭𝒏): 𝑭𝒏 = √𝑭𝒕𝟐 + 𝑭𝒓² 𝑭𝒏 = √𝟒, 𝟔𝟒𝑵𝟐 + 𝟏𝟎, 𝟑𝟖𝑵² = 𝟏𝟏, 𝟑𝟔𝑵 CARGA MÁXIMA NOS ROLOS Antes de prosseguirmos com o dimensionamento dos eixos, devemos calcular a força suportada pelos rolos da calandra. Para isso, vamos calcular a espessura máxima da chapa suportada pela máquina. 𝐿𝑎𝑟𝑔𝑢𝑟𝑎 𝑚á𝑥𝑖𝑚𝑎 𝑑𝑎 𝑐ℎ𝑎𝑝𝑎 (𝑳): 𝑳 = 𝟓𝟎𝟎𝒎𝒎 𝐶𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑚á𝑥𝑖𝑚𝑜 𝑑𝑎 𝑐ℎ𝑎𝑝𝑎 (𝑪): 𝑪 = 𝟔𝟎𝟎𝟎𝒎𝒎 Para calcularmos a espessura da chapa vamos utilizar a seguinte equação: 𝑭𝒅 = 𝟐 𝟑 . 𝑻𝒅 . 𝒆𝟐 𝒅 . 𝑳² Onde a Tensão de dobra (𝑻𝒅) é definida por: 𝑻𝒅 = 𝟐. 𝝈𝒓𝒖𝒑𝒕𝒖𝒓𝒂 = 𝟐. 𝟒𝟓𝟎𝑴𝑷𝒂 = 𝟗𝟎𝟎𝑴𝑷𝒂 Prosseguindo, encontramos a espessura da chapa (𝒆) : 8 𝟐𝟗𝟒, 𝟐𝑵 = 𝟐 𝟑 . 𝟗𝟎𝟎𝑴𝑷𝒂 . 𝒆𝟐 𝟑𝟔𝒎𝒎 . 𝟓𝟎𝟎𝒎𝒎² 𝒆 = √ 𝟐𝟗𝟒, 𝟐𝑵. 𝟑. 𝟑𝟔𝒎𝒎 𝟗𝟎𝟎𝟎𝟎𝟎 = 𝟎, 𝟏𝟖𝒎𝒎 Com a espessura definida, vamos calcular a massa da chapa, para encontrarmos a força peso realizada por ela sobre os rolos. Vamos definir a massa da chapa a partir da seguinte equação: 𝛒 = 𝒎 𝑽 Onde: 𝛒 = 𝟐, 𝟕𝟎 𝐠/𝐜𝐦³ (Alumínio) 𝒎 = 𝒎𝒂𝒔𝒔𝒂 (𝒈) 𝑽 = 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 (𝒄𝒎𝟑) 𝑽 = 𝑳. 𝑪. 𝒆 = 𝟓𝟎𝟎. 𝟔𝟎𝟎𝟎. 𝟎, 𝟏𝟖 = 𝟓𝟒𝟎𝟎𝒄𝒎³ Calculando, encontramos a massa: 𝒎 = 𝟐, 𝟕𝟎 𝒈 𝒄𝒎𝟑 . 𝟓𝟒𝟎𝟎𝒄𝒎𝟑 = 𝟏𝟒, 𝟓𝒌𝒈 Após encontrar a massa da chapa, calculamos a força peso: 𝑭𝒑 = 𝒎. 𝒂 𝑭𝒑 = 𝟏𝟒, 𝟓𝒌𝒈. 𝟗, 𝟖𝒎/𝒔² 𝑭𝒑 = 𝟏𝟒𝟐, 𝟖𝟖𝑵 9 EIXOS Após calcularmos a força que a chapa exerce nos eixos, vamos calcular a deformação no eixo da calandra. Como a força peso calculada é uma carga distribuída, usamos a seguinte equação para tornar a carga centralizada: 𝟏𝟒𝟐, 𝟖𝟖 𝑳 𝟐 = 𝟎, 𝟒𝟖𝑵 Onde: 𝑳 = 𝒍𝒂𝒓𝒈𝒖𝒓𝒂 𝒅𝒐 𝒆𝒊𝒙𝒐 = 𝟓𝟗𝟎𝒎𝒎 Construindo o diagrama de corpo livre do eixo: 0,48N R1 R2 Calculando as reações: ∑ 𝑴 = 𝟎 −𝟎, 𝟒𝟖𝑵. 𝟐𝟗𝟓𝒎𝒎 + 𝑹𝟐. 𝟓𝟗𝟎𝒎𝒎 = 𝟎 𝑹𝟐 = 𝟎, 𝟐𝟒𝑵 𝑹𝟏 − 𝟎, 𝟒𝟖𝑵 + 𝑹𝟐 = 𝟎 𝑹𝟏 − 𝟎, 𝟒𝟖𝑵 + 𝟎, 𝟐𝟒𝑵 = 𝟎 𝑹𝟏 = 𝟎, 𝟐𝟒𝑵 Momentomáximo: 𝑴 + 𝑹𝟏. 𝟐𝟗𝟓𝒎𝒎 = 𝟎 𝑴 = −𝟕𝟎, 𝟖 𝑵𝒎𝒎 10 DIAGRAMA MOMENTO FLETOR E ESFORÇO CORTANTE CRITÉRIO DE FALHA Após encontrar as reações no eixo da calandra, temos de definir o limite de fadiga do mesmo, para garantir a segurança e a longevidade do equipamento. Para realizar o cálculo do limite de fadiga, devemos definir alguns fatores, para chegar a um valor que seja o mais próximo da situação real de serviço. Os seguintes fatores são: Fator de superfície Ka: 𝑲𝒂 = 𝒂. 𝑺𝒖𝒕 𝒃 Usando os valores de a e b da tabela, em relação ao acabamento do eixo, obtemos: 𝑲𝒂 = 𝟒, 𝟓𝟏. 𝟒𝟓𝟎−𝟎,𝟐𝟔𝟓 = 𝟎, 𝟖𝟗𝟑 11 Fator de tamanho Kb: 𝟐, 𝟕𝟗 ≤ 𝒅 ≤ 𝟓𝟏𝒎𝒎 → 𝑲𝒃 = 𝟏, 𝟐𝟒. 𝒅−𝟎,𝟏𝟎𝟕 𝑲𝒃 = 𝟏, 𝟐𝟒. 𝟑𝟖, 𝟏−𝟎,𝟏𝟎𝟕 = 𝟎, 𝟖𝟒 Fator de carga Kc: 𝑲𝒄 = 𝟏, pois os esforços são flexão e torção. Fator de temperatura Kd: Como a calandra opera em temperatura ambiente, o fator Kd tem valor: 𝑲𝒅 = 𝟏 Fator de confiabilidade Ke: 12 Tendo confiabilidade de 99%: 𝑲𝒆 = 𝟎, 𝟖𝟏𝟒 Tendo definido todos os fatores, podemos definir a fadiga limite do nosso eixo, a partir da seguinte equação: 𝑺𝒆 = 𝑲𝒂. 𝑲𝒃. 𝑲𝒄. 𝑲𝒅. 𝑲𝒆. 𝑺′𝒆 𝑺𝒆 = 𝟎, 𝟖𝟗𝟑. 𝟎, 𝟖𝟒. 𝟏. 𝟏. 𝟎, 𝟖𝟏𝟒. 𝟐𝟐𝟓 𝑺𝒆 = 𝟏𝟑𝟕, 𝟑𝟖𝑴𝑷𝒂 MATERIAIS E CUSTOS MATERIAIS PERFIL DIMENSÕES QUANTIDADE MATERIAL DESENHO CANTONEIRA 1/4 x 1" x 76,0mm 2 LAMINADA 18 VIGA "U" 3" x 3/16" x 531mm 1 19 ENGRENAGEM Z19/M2/DP 38,00 (2" x 45mm) 2 AÇO TREFILADO SAE 1045 16 CHAPAS LATERAIS 1.1/2" x 587,0mm 2 CHAPA DE AÇO SAE 1020 15 EIXO INFERIOR 1.1/2" x 646,6mm 1 AÇO TREFILADO SAE 1045 14 EIXO SUPERIOR 1.1/2" x 587,0mm 1 AÇO TREFILADO SAE 1045 13 EIXO TRAZEIRO 1.1/2" x 587,0mm 1 AÇO TREFILADO SAE 1045 21 MANCAL DOS ROLOS 1/2" 4 CHAPA DE AÇO SAE 1020 11 BUCHA DO MANCAL 1.1/4" x 15 4 BRONZE TM 23 12 BUCHA DE TRAVA 1.1/4" x 15 4 AÇO TREFILADO SAE 1020 7 HASTE DO MANÍPULO 3/16" x 300,0mm 1 FERRO CHATO 4 EIXO DO MANÍPULO 1/2" x 133,00mm 1 AÇO TREFILADO SAE 1020 2 CAPA DO MANÍPULO 1" x 125,0mm 1 AÇO TREFILADO SAE 1020 3 CUBO DO MANÍPULO 1.1/4" x 55mm 1 AÇO TREFILADO SAE 1020 5 TRAVA SUPERIOR 5/8" x 5/8" x 83,0mm 2 AÇO TREFILADO QUADRADO SAE 1020 10 ARRUELA DO MANÍPULO 1/2" 1 ARRUALA LISA COMERCIAL 1 PINO ELÁSTICO 6,0" x 30,0mm 3 6 PARAFUSO ALLEN SEM CABEÇA M6 x 10,0mm 5 8 PARAFUSO ALLEN COM CABEÇA M8 x 25,0mm 2 9 PARAFUSO ALLEN M8 x 30,0mm 4 17 PARAFUSO ALLEN M8 x 40,0mm 4 20 13 CUSTOS 14 PROPOSTA DA CALANDRA Para modelagem da nossa calandra manual, usamos as ferramentas oferecidas pelo SolidWorks, por ter um sistema de modelagem prático. Figura 3 Calandra manual Figura 4 Calandra Manual 15 REPRESENTAÇÃO DOS COMPONENTES 16 17 18 19 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA SHIGLEY, J. E.; Mischke, C. R.; Budynas, R. G.: Projeto de Engenharia Mecânica. 7º Edição. Bookman. 2005. GAIGHER, A. Estudo de capacidade dos rolos de uma calandra para aços SAE 1020 laminados a frio TCC (Engenharia Mecânica) – Faculdade Politécnica de Jundiaí, São Paulo, 2007. CALANDRAGEM, CTB BORRACHA Disponível em: https://www.ctborracha.com/processos/calandragem/. Acesso em: 25, maio, 2021
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