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histologia e embriologia dos ossos

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Problema 01: em fase de crescimento
Referencias: histologia básica Junqueira e carneiro 11 edição 2011 capitulo 8 tecido ósseo PAGs: 146 e 147
Embriologia basica moore e persaud 5 edição 2000 capítulo 16 sistema esquelético
Atlas de anatomia PROMETHEUS – anatomia geral e sistema locomotor 2º edição 2013 – partes de neuranatomia geral, parede do tronco, membro superior, membro inferior.
Roteiro de anatomia unifesp 2015 pag 03 a 12
Atlas interativo de anatomia Netter 
Ortopedia e traumatologia para graduação - medicina usp varios autores 2010 capitulo 1 conceitos em traumatologia e ortopedia
Van de graaff anatomia humana 2003 6 edicao capitulo 7 sistema esqueletico e esqueleto apendicular
Objetivo 3: Estudar o processo de regeneração óssea
Crescimento e remodelação dos ossos se dá pela formação de tecido novo associada à reabsorção parcial do já formado. Dessa forma eles mantém sua forma enquanto crescem.
Os ossos chatos crescem formando tecido ósseo através dos periósteos que ficam entre as suturas na face externa do osso. Enquanto esse tecido é formado corre reabsorção do já formado na face interna.
O tecido ósseo é extremamente plástico e responde as necessidades do organismo, podendo remodelar sua estrutura interna em resposta a modificações nas forçãs a que está submetido. Existem remodelações em adultos e crianças sendo a velocidade de remodelação a maior diferença entre elas. A remodelação em crianças pequenas é 200 vezes mais rápida.
Nos ossos longos, as epífises (ponta dos ossos) aumentam de tamanho. Isso ocorre pelo crescimento radial da cartilagem que é acompanhada pelo processo de ossificação endocondral. A diáfise (corpo do osso longo) cresce em extensão pela atividade os discos epifisários, em espessura pela formação de tecido ósseo na sua superfície externa com reabsorção na superfície interna. A REABSORÇÃO INTERNA AUMENTA O DIÂMETRO DO CANAL MEDULAR.
REPARAÇÃO DAS FRATURAS:
Nos locais de fratura óssea, ocorre hemorragia, pelas lesões dos vasos sanguíneos, destruição da matriz extracelular e morte de células ósseas.
Para que a reparação se inicie, o coágulo sanguíneo e restos celulares e da matriz devem ser removidos pelos macrófagos.
O periosteo e o endosteo proximos à fratura sofrem uma intesa proliferação em resposta à lesão formando um tecido muito rico em células osteoprogenitoras que vão constituir um colar em torno da fratura e penetra entre as extremidades rompidas.
Nesse anel ou colar conjuntivo, e nas extremidades fraturadas surge um tecido ósseo primário ou imaturo, tanto pela ossificação endocondral de pequenos pedaços de cartilagem que aí se formam, como também por ossificação intramembranosa. Nesse sentido, pode ser encontrada no local do reparo, ao mesmo tempo, áreas de ossificação endocondral, de cartilagem, áreas de ossificação endocondral. Após algum tempo com a evolução desse processo, surge nesse local o calo ósseo. Ele é constituido por tecido ósseo imaturo que une provisóriamente as extremidades do osso fraturado.
As trações e pressões exercidas sobre o osso (durante o reparo e após retorno dos pacientes as suas atividades) moldam o calo osseo e causam sua completa substituição por tecido osseo secundário ou lamelar. Se as pressões exercidas foram as mesmas de antes o osso volta a sua formação normal. Ao contrario de outros tecidos conjuntivos, o tecido ósseo, repara –se sem a formação de cicatriZ.
Objetivo 4: estudar o desenvolvimento dos ossos longos
O sistema esquelético origina-se de células do mesoderma e da crista neural.
Quando a notocorda e o tubo neural se formam o mesoderma intraembrionário que fica lateral a essas estruturas se espessa formando duas colunas longitudinais que são o mesoderma paraxial.
Ao final da 3 semana estas colunas se segmentam em blocos de tecido mesotérmico que são os somitos. (Esses somitos parecem elevações em forma de contas ao longo da superfície dorsolateral do embrião).
Cada somitos e se diferencia em duas partes:
· O esclerótomo, uma parte ventromedial, cujas células formam as vértebras e as costelas.
· Dermomiótomo, uma parte dorsolateral, cujas células da região do miótomo formam os mioblastos (células musculares primitivas) e as da região do dermátomo a derme da pele.
As células mesodermicas dão origem ao mesênquima – o tecido conjuntivo embrionário frouxamente organizado. Uma parte do mesênquima da região da cabeça também deriva da crista neural.
As células da crista neural migram para os arcos faríngeo e dão origem aos ossos e estruturas craniofaciais (o tecido conjuntivo dessas estruturas). Isso ocorre pois as células mesenquimais conseguem se diferenciar em muitos tipos celulares diferentes. 
A formação dos ossos
A formção ossea tem inicio como condensação de celulas mesenquimais que formam moldes dos ossos. A maioria dos ossos chatos são formados dentro de bainhas membranosas e essa formação é chamada de formação ossea intramembranosa. Os ossos dos membros, em sua maioria, são ossificados pela formação ossea endocondral que é formada através de formação intracartilaginosa.
O osso se desenvolve em dois tipos de tecido conjuntivo, mesênquima e cartilagem. 
O osso é constituido por uma substancia intracelular – a matriz ossea – e celulas.
Ossificação intracartilaginosa
Ocorre nos moldes cartilaginosos preexistentes.
O centro primario de ossificação surge na diafise (que é a parte longa dos ossos entre as extremidades) que forma o corpo ou haste do osso.
Nesse local as celulas cartilaginosas aumentam de tamanho (ocorre hipertrofia), a matriz torna-se calcificada e as celulas morrem. 
Ao mesmo, uma fina camada de osso é depositada sob o pericondrio que circunda a diafise, assim o pericondrio transforma-se no periósteo. 
A invasão de tecido conjuntivo vascular, de origem perióstea, fragmenta a cartilagem. Algumas celulas invasoras diferenciam-se em celulas hemopoéticas da medula ossea. Outras em osteoblastos que depositam a matriz ossea sobre as espinculas da cartilagem calcificada. Esse processo continua em direção às epífises, ou extermidades do osso. As espículas são remodeladas mediante ação dos osteoclastos e osteoblastos.
O crescimento dos ossos longos ocorrem na junção diafise-epifisária. Este crescimento depende das cartilagens pifisárias, cujos condrócitos proliferam e participam da formação ossea endocondral. As celulas dessa região diafise-epifisaria proliferam por mitose. Em direção à diafise, as celulas cartilaginosas se hipertrofiam e a matriz é calcificada e fragmentada em espiculas pelo tecido vascular da medula ou cavidade medular. O osso é depositado sobre as espiculas; a absorção deste osso aumenta a cavidade medular e mantem relativamente constante o comprimento da massa ossea esponjosa.
A ossificação dos ossos dos membros: começa ao final do periodo embrionario, e dai em diante começa a fazer demandas dos suprimentos maternos de caldio e de fosforo. Logo elas são aconselhadas a manter ingestão adequada desses alimentos. O centro primario de ossificação é a região de formação ossea no centro do corpo de um osso longo. Ao nascimento, as diafises estão em grande parte ossificadas, mas a maior parte das extremidades, ou epifises, ainda é cartilaginosa.
A maioria dos centros secundarios de ossificação aparece nas epifises durante os primeiros anos após o nascimento. As celulas das cartilagens epifisarias se hipertrofiam e ocorre uma invasaão por tecido conjuntivo vascular. A ossificação se espalha em todas as direções, e somente a cartilagem articular e um disco transversal de cartilagem que é chamado de epifisario cartilaginoso, permanecem como cartilagem. Quando termina o crescimento esse disco é substituido por osso esponjoso, as epifises e diafises ficam unidas e não ocorre crescimento adicional no osso.
Na maioria do ossos elas se fundem por volta dos 20 anos. 
O crescimento de diametro dos ossos resulta da deposição de osso no periósteo e da absorção na superficie medular. A taxa de deposição e absorção é balanceada e se ajusta a espessura do osso compacto e o tamanho da cavidade medular. A reorganizaçãodo sistema osseo continua por toda a vida.
O dessenvolvimento dos ossos irregulares é semelhante ao das epifises dos ossos longos. A ossificação começa na região central e espalha-se em todas as direções. Além da ossificação membranosa e endocondral, o tecido condróide, que tambem se diferencia em mesenquima, é atulamente reconhecido como um fator importante do crescimento esqueletico. (ele não demonstra o mecanismo)
Fraturas osseas:
Temos uma fratura, quando ocorre perda da solução de continuidade de um osso, fato que altera sua estrutura morfológica. Elas podem ser decorrentes de tramua direto, trauma indireto. Podem ser fechadas ou expostas.
Podem ser classificadas em: transversa, oblíqua, espiral ou cominuta (quando mais de dois fragmentos estão presentes). 
Fratura ra-avulsão (onde o fragmento osseo é arrancado pela inserção de um ligamento ou tendão.
A consolidação de uma fratura depende principalmente da vascularização. Ex: o traumatismo cranioencefálico pode aumentar a resposta osteogênica da fratura.
Fraturas fisárias (são as que ocorrem na região da fise de crescimento, mais comumente na região da camada hipertrófica da fise, zona de maior fragilidade.
Fratura parcial (fissurada) o osso está incompletamente quebrado
Fratura completo a fratura divide o osso em dois pedaços
Fratura espiral a linha de fratura é torcida quando o osso quebra
Fratura galho verde uma fratura incompleta (um lado do osso está quebrado e outro lado encurvado)
Fratura impactada a extremidade de um osso quebrado projeta-se no interior da outra parte
Fratura transversal a fratura ocorre ao longo do osso perpendicularmente ao seu maior eixo
Fratura obliqua a fratura ocorre ao longo do osso em ângulo obliquo (na diagonal) com o maior eixo.
Fratura colles uma fratura da porção distal do radio
Fratura de pott é uma fratura de qualquer um ou de ambos os ossos na extremidade distal da tibia e fibula no nivel dos maléolos.
Fratura avulsão uma porção de um osso é arrancada.
Deprimida a porção quebrada do osso é dirigida para dentro, como em certas fraturas do cranio.
Fratura deslocada uma fratura na qual os fragmentos osseos não estão em alinhamento anatomico
Não deslocada uma fratura na qual os fragmentos osseo permanecem em alinnhamento anatomico.
	
	
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