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ATIVIDADE DE BASES MOLECULARES DO DIAGNÓSTICO E DA TERAPÊUTICA - HIV

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Mariana Marques – T29 
ATIVIDADE DE BASES MOLECULARES DO DIAGNÓSTICO E DA TERAPÊUTICA - HIV 
 
Criança de 2 anos de idade, sexo masculino, nascido na maternidade Santa Joana na cidade de Guarulhos, de parto 
normal, e de mãe soropositiva para HIV. Amostra de sangue foi coletada desta criança a fim de saber se ela foi 
contaminada pelo HIV na hora do parto. Quais seriam as metodologias mais adequadas para realização deste exame? 
Triagem: ELISA / Confirmatório: Western Blot 
Triagem: Citometria de Fluxo / Confirmatório: PCR em tempo real 
Triagem: Citometria de Fluxo / Confirmatório: ELISA 
Triagem: PCR em tempo real / Confirmatório: Western Blot 
 
Criança, 3 anos, sexo masculino,14 kg, 96 cm de altura, pardo, deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento, 
consciente, ictérico, com queixas de fadiga e dificuldade para recuperar o fôlego. Não possui registros neonatais. Sua 
mãe afirma que o parto foi realizado em casa e que seu filho “nunca precisou ir ao médico”, mas que há dois dias ele 
apresentou febre e a mãe deu “xarope de morango” para o filho. Desde então a urina da criança está muito escura 
e de forte odor. Alguns exames laboratoriais foram realizados e o médico concluiu que a criança tem mutação no 
gene que expressa a enzima G6PD, levando a um quadro de anemia hemolítica. Qual é o melhor método laboratorial 
para diagnosticar a mutação da criança? 
Sequenciamento Gênico 
PCR em tempo real 
ELISA de 4a. geração 
Western Blot 
 
Qual é o teste mais adequado para diagnosticar uma infecção por HIV em filhos de mães soropositivas para HIV? 
Se o filho for menor ou igual a 18 meses de idade, o diagnóstico deve ser realizado por Teste Molecular. A presença 
de IgG materno na circulação do filho pode levar a resultado falso-positivo nos exames que quantificam anticorpos. 
Se o filho for maior que 18 meses de idade, o diagnóstico deve ser realizado por Teste Molecular. Esse tempo de 18 
meses é necessário para ter um adequado número de cópias virais para que o aparelho seja capaz de quantificar 
(limite de quantificação). 
Se o filho for menor ou igual a 18 meses de idade, o diagnóstico deve ser realizado por ELISA 4a. Geração, pois esse 
tipo de ELISA quantifica somente o antígeno p24. A presença de IgG materno na circulação do filho pode levar a 
resultado falso-positivo nos exames que quantificam anticorpos. 
Se o filho for menor ou igual a 18 meses de idade, o diagnóstico pode ser realizado por ELISA 4a. Geração ou por 
Teste Molecular. A presença de IgG materno na circulação do filho pode levar a resultado falso-positivo nos exames 
que quantificam anticorpos. 
 
Analise informações numeradas de 
1 a 7 na figura. Classifique essas 
informações com (I) se a 
informação se correlaciona com 
IMUNOENSAIO, ou com (M) se a 
informação se correlaciona com 
TESTE MOLECULAR, e assinale a 
alternativa CORRETA. 
 
Mariana Marques – T29 
(1 – I); (2 – M); (3 – I); (4 – I); (5 – I); (6 – M); (7 – M) 
(1 – M); (2 – I); (3 – M); (4 – M); (5 – M); (6 – I); (7 – I) 
(1 – I); (2 – M); (3 – M); (4 – I); (5 – I); (6 – M); (7 – I) 
(1 – M); (2 – M); (3 – I); (4 – M); (5 – M); (6 – I); (7 – M) 
 
O teste rápido para diagnóstico de HIV utiliza o método de Imunoblot. Ele deve ser utilizado de forma restrita, apenas 
em situações em que o diagnóstico é essencial para a conduta imediata (parturientes, acidente ocupacional) ou em 
casos em que a infraestrutura laboratorial é de difícil acesso (mutirões). Por que esse teste rápido para HIV deve ser 
utilizado de uma forma restrita? 
 
Pois a sua janela de deteção é grande (1 a 3 meses). 
Pois sua sensibilidade é baixa. 
Pois sua especificidade é baixa. 
Pois seu VPN e VPP são baixos. 
 
 
 
 
Homem, 24 anos, teve relação sexual desprotegida há 3 meses. O paciente relatou que por medo em saber que se 
contaminou com HIV, não procurou atendimento médico antes. O médico, portanto, encaminhou o paciente para o 
laboratório de Análises Clínicas, no qual foram realizados exames para diagnosticar a Infecção pelo HIV. O laboratório 
utiliza o Fluxograma 5 do “Manual Técnico para o Diagnóstico da Infecção pelo HIV em Adultos e Crianças - ano 
2018”. O Fluxograma 5 é composto pela a obrigatoriedade do Imunoensaio de 3ª Geração como Teste 1, e Western 
Blot como Teste 2. Analise o Fluxograma 5, e o gráfico com os Limiares de Reatividade (ou “cut off”) LR1 e LR2, e 
responda: qual é o melhor limiar de reatividade (LR1 ou LR2) para cada um dos exames realizados neste laboratório? 
 
 
Para a realização do Imunoensaio de 3ª Geração é melhor utilizar LR1 
com a finalidade de aumentar a SENSIBILIDADE do teste e diminuir os 
resultados FALSOS-NEGATIVOS. Para a realização do Western Blot é 
melhor utilizar LR2 com a finalidade de aumentar a ESPECIFICIDADE do 
teste e diminuir os resultados FALSOS-POSITIVOS. 
Para a realização do Imunoensaio de 3ª Geração é melhor utilizar LR2 
com a finalidade de aumentar a SENSIBILIDADE do teste e diminuir os 
resultados FALSOS-NEGATIVOS. Para a realização do Western Blot é 
melhor utilizar LR1 com a finalidade de aumentar a ESPECIFICIDADE do 
teste e diminuir os resultados FALSOS-POSITIVOS. 
Para a realização do Imunoensaio de 3ª Geração é melhor utilizar LR1 
com a finalidade de aumentar a ESPECIFICIDADE do teste e diminuir os 
resultados FALSOS-NEGATIVOS. Para a realização do Western Blot é 
melhor utilizar LR2 com a finalidade de aumentar a SENSIBILIDADE do 
teste e diminuir os resultados FALSOS-POSITIVOS. 
Para a realização do Imunoensaio de 3ª Geração é melhor utilizar LR2 
com a finalidade de aumentar a ESPECIFICIDADE do teste e diminuir os 
resultados FALSOS-POSITIVOS. Para a realização do Western Blot é 
melhor utilizar LR2 com a finalidade de aumentar a SENSIBILIDADE do 
teste e diminuir os resultados FALSOS-NEGATIVOS. 
 
Mariana Marques – T29 
Analise e correlacione as informações sobre os exames utilizados para diagnóstico e monitoramento da infecção por 
HIV e responda a alternativa verdadeira. 
 
 
(I - c); (II - a); (III - b); (IV - d) 
(I - c); (II - b); (III - d); (IV - a) 
(I - d); (II - b); (III - a); (IV - c) 
(I - a); (II - b); (III - d); (IV - c) 
 
Três dos 7 coronavírus conhecidos causam infecção respiratórias muito graves nos humanos, por vezes fatais. Esses 3 
tipos de coronavírus causaram grandes surtos de pneumonia fatal no século 21. E são eles: Sars-CoV-2 ou Covid-19 
é o novo coronavírus identificado como agente etiológico da doença pelo coronavírus 2019 que começou em Wuhan, 
na China, no final de 2019 e se espalhou por todo o mundo; Sars-CoV foi identificado em 2002 como agente etiológico 
de uma epidemia de síndrome respiratória aguda grave (sars); e Mers-CoV foi identificado em 2012 como agente 
etiológico da síndrome respiratória do Oriente Médio (mers). Os tipos de coronavírus comportam de maneira diferente, 
pois possuem diferenças entre si. Qual metodologia foi utilizada pelos cientistas para conseguirem diferenciar um tipo 
de coronavírus do outro? 
Sequenciamento Gênico 
PCR em tempo real 
Imunoblot 
Espectrofotometria 
 
Em um laboratório de análises clínicas foi realizado um imunoensaio de 3a Geração para procurar anticorpos IgM/IgG 
contra o vírus HIV. Analise a figura e responda: 
 
 
O paciente 8 tem mais anticorpos que o paciente 11 
O paciente 2 tem mais anticorpos que o paciente 3 
O paciente 10 tem mais anticorpos que o paciente 6 
O paciente 4 tem mais anticorpos que o paciente 7 
 
 
 
 
 
Mariana Marques – T29 
Mulher, 28 anos, repetiu os testes sorológicos para HIV a pedido do seu médico, pois nos primeiros exames o resultado 
para HIV foi inconclusivo, mas depois de certo período o resultado dos exames foi reagente. Quanto tempo é 
necessário esperar entre a primeira rodada e a segunda de exames, para se evitar outro resultado inconclusivo para 
HIV? 
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