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4 Plano Nacional de Educação e a Educação Especial

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Prévia do material em texto

Fundamentos da 
Educação Especial 
Aspectos Históricos, 
Legais e Filosóficos
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Prof.ª Me. Natalia Mendonça Conti
Revisão Textual:
Prof. Esp. Claudio Pereira do Nascimento
Revisão Técnica:
Prof.ª Dr.ª Célia Regina da Silva Rocha
Plano Nacional de Educação e a Educação Especial 
• O Programa Nacional de Educação (PNE);
• As Metas;
• Organização da Educação Especial a partir da Meta 4;
• Diagnóstico da Educação Especial Brasileira.
• Debater a importância do Plano Nacional de Educação e seu vínculo com a 
construção democrática; 
• Apresentar as metas do Plano; 
• Entender a meta para educação especial; 
• Apresentar as estratégias necessárias para sua realização; 
• Promover um diagnóstico das práticas da educação especial atual.
OBJETIVO DE APRENDIZADO
Plano Nacional de Educação 
e a Educação Especial
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem 
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua 
formação acadêmica e atuação profissional, siga 
algumas recomendações básicas: 
Assim:
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte 
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e 
horário fixos como seu “momento do estudo”;
Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma 
alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;
No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos e 
sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão 
sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o 
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e 
de aprendizagem.
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte 
Mantenha o foco! 
Evite se distrair com 
as redes sociais.
Mantenha o foco! 
Evite se distrair com 
as redes sociais.
Determine um 
horário fixo 
para estudar.
Aproveite as 
indicações 
de Material 
Complementar.
Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma 
Não se esqueça 
de se alimentar 
e de se manter 
hidratado.
Aproveite as 
Conserve seu 
material e local de 
estudos sempre 
organizados.
Procure manter 
contato com seus 
colegas e tutores 
para trocar ideias! 
Isso amplia a 
aprendizagem.
Seja original! 
Nunca plagie 
trabalhos.
UNIDADE Plano Nacional de Educação e a Educação Especial 
O Programa Nacional de Educação (PNE)
Apresentação 
Em onze de dezembro de dois mil e nove, a “Emenda Constitucional nº 59/2009 
(EC nº 59/2009) mudou a condição do Plano Nacional de Educação (PNE), que 
passou de uma disposição transitória da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Na-
cional (Lei nº 9.394/1996), para uma exigência constitucional com periodicidade 
decenal, o que significa que planos plurianuais devem tomá-lo como referência. 
O plano também passou a ser considerado o articulador do Sistema Nacional de 
Educação, com previsão do percentual do Produto Interno Bruto (PIB) para o seu 
financiamento. Portanto, o PNE deve ser a base para a elaboração dos planos 
estaduais, distrital e municipais, que, ao serem aprovados em lei, devem prever 
recursos orçamentários para a sua execução” (MEC\SASE, 2014, p.5)1. 
Depois de passar pelo Congresso Nacional e ser decretada como tal, a Emenda 
Constitucional foi sancionada como lei pela Presidenta Dilma Rousseff em vinte e 
cinco de junho de dois mil e quatorze. Com o sancionamento e as garantias econô-
micas de sua viabilização concreta, o Plano Nacional de Educação (PNE) projetou 
vinte metas para o campo da educação, a serem firmadas e cumpridas nos próxi-
mos dez anos, a começar do ano de dois mil e quatorze. 
Segundo documento produzido pelo Ministério da Educação em parceria com a 
Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino:
“O texto contextualiza cada uma das 20 metas nacionais com uma análise es-
pecífica, mostrando suas inter-relações com a política pública mais ampla e um 
quadro com sugestões para aprofundamento da temática. Além disso, traz as con-
cepções e proposições da Conferência Nacional de Educação (CONAE 2010) para 
a construção de planos de educação como políticas de Estado, recuperando delibe-
rações desse evento que se articulam especialmente ao esforço de implementação 
de um novo PNE e à instituição do SNE como processos fundamentais à melhoria 
e organicidade da educação nacional.”
Ou seja, o sancionamento do PNE nos moldes como foi feito revela a importân-
cia decisiva do Estado Brasileiro com agente de fomento da educação brasileira e, 
também, como seu regulador legal. E que para tanto, é necessária a articulação do 
Estado, e mais especificamente do Ministério da Educação com todas as instâncias 
competentes que constituem a federação brasileira. Nesse sentido, o esforço é o de 
integração pautado por uma política pública que valorize e incentive a conexão das 
múltiplas esferas do sistema de ensino nacional. 
E para que essas metas possam ser concretizadas, é preciso que o financiamento 
seja garantido, nesse sentido a previsão de uma alíquota do percentual do PIB para 
1 Informações recolhidas no material, produzido pelo Ministério da Educação em parceria com a Secretaria de Articu-
lação com os Sistemas de Ensino, disponível em: < https://bit.ly/1tdckZX >. Acesso em: 13/11/2018.
8
9
esse fim representa um grande avanço, um passo importante para a viabilização do 
PNE. Mas o desafio de vincular esses recursos à um padrão nacional de qualidade 
ainda é necessário, posto que a desigualdade de condições de acesso e estrutura 
da sociedade brasileira, combinada com os abalos sistemáticos às instituições, à de-
mocracia, e políticas de cortes de verbas para áreas sociais, representa um perigo 
à viabilidade do PNE e do avanço da educação brasileira. 
A Constituição Federal de 1988 defi ne, em seu Capítulo III (Seção I, Da Educação), os papéis 
de cada ente federativo no cenário da garantia do direito à educação. Em resumo: Conhe-
cendo as 20 Metas do Plano Nacional de Educação, à União cabe organizar o sistema federal 
de ensino, fi nanciar as instituições de ensino federais e exercer, em matéria educacional, 
função redistributiva e supletiva, para garantir equalização de oportunidades educacionais 
e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e fi nanceira aos es-
tados, ao Distrito Federal e aos municípios. Os municípios devem atuar, prioritariamente, no 
ensino fundamental e na educação infantil; os estados e o Distrito Federal, prioritariamente, 
nos ensinos fundamental e médio (art. 211, §§ 1º, 2º e 3º).
Ex
pl
or
Retirado do site do Ministério da Educação disponível em: < https://bit.ly/1tdckZX >. Acesso em: 13/11/2018.
As Metas 
• Meta 1: universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as 
crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação 
infantil em creches, de forma a atender, no mínimo, 50% (cinquenta por cen-
to) das crianças de até 3 (três) anos até o final da vigência deste PNE.
• Meta 2: universalizar o ensino fundamental de 9 (nove) anos para toda a popu-
lação de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos e garantir que pelo menos 95% (noventa 
e cinco por cento) dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até 
o último ano de vigência deste PNE.
• Meta 3: universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população 
de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos e elevar, até o final do período de vigência 
deste PNE, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85% (oitenta e 
cinco por cento).
• Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos 
comdeficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades 
ou superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional 
especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia 
de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, 
escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados.
• Meta 5: alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º (terceiro) 
ano do ensino fundamental.
9
UNIDADE Plano Nacional de Educação e a Educação Especial 
• Meta 6: oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, 50% (cinquen-
ta por cento) das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% (vinte 
e cinco por cento) dos(as) alunos(as) da educação básica. 
• Meta 7: fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e moda-
lidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem, de modo a atingir 
as seguintes médias nacionais para o IDEB: 6,0 nos anos iniciais do ensino 
fundamental; 5,5 nos anos finais do ensino fundamental; 5,2 no ensino médio. 
• Meta 8: elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) a 29 (vinte 
e nove) anos, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no úl-
timo ano de vigência deste Plano, para as populações do campo, da região de 
menor escolaridade no País e dos 25% (vinte e cinco por cento) mais pobres, e 
igualar a escolaridade média entre negros e não negros declarados à Fundação 
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
• Meta 9: elevar a taxa de alfabetização da população com 15 (quinze) anos ou 
mais para 93,5% (noventa e três inteiros e cinco décimos por cento) até 2015 
e, até o final da vigência deste PNE, erradicar o analfabetismo absoluto e redu-
zir em 50% (cinquenta por cento) a taxa de analfabetismo funcional.
• Meta 10: oferecer, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) das matrículas 
de educação de jovens e adultos, nos ensinos fundamental e médio, na forma 
integrada à educação profissional.
• Meta 11: triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível mé-
dio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% (cinquenta por cen-
to) da expansão no segmento público.
• Meta 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% 
(cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da 
população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos, assegurada a qualidade 
da oferta e expansão para, pelo menos, 40% (quarenta por cento) das novas 
matrículas, no segmento público.
• Meta 13: elevar a qualidade da educação superior e ampliar a proporção de 
mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sis-
tema de educação superior para 75% (setenta e cinco por cento), sendo, do 
total, no mínimo, 35% (trinta e cinco por cento) doutores. 
• Meta 14: elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação 
stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60.000 (sessenta mil) 
mestres e 25.000 (vinte e cinco mil) doutores. 
• Meta 15: garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o 
Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste 
PNE, política nacional de formação dos profissionais da educação de que tra-
tam os incisos I, II e III do caput do art. 61 da Lei nº 9.394, de 20 de dezem-
bro de 1996, assegurado que todos os professores e as professoras da educa-
ção básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de 
licenciatura na área de conhecimento em que atuam.
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11
• Meta 16: formar, em nível de pós-graduação, 50% (cinquenta por cento) dos 
professores da educação básica, até o último ano de vigência deste PNE, e ga-
rantir a todos(as) os(as) profissionais da educação básica formação continuada 
em sua área de atuação, considerando as necessidades, demandas e contextu-
alizações dos sistemas de ensino.
• Meta 17: valorizar os(as) profissionais do magistério das redes públicas de 
educação básica de forma a equiparar seu rendimento médio ao dos(as) demais 
profissionais com escolaridade equivalente, até o final do sexto ano de vigência 
deste PNE. 
• Meta 18: assegurar, no prazo de 2 (dois) anos, a existência de planos de 
Carreira para os(as) profissionais da educação básica e superior pública de 
todos os sistemas de ensino e, para o plano de Carreira dos(as) profissionais 
da educação básica pública, tomar como referência o piso salarial nacional 
profissional, definido em lei federal, nos termos do inciso VIII do art. 206 da 
Constituição Federal.
• Meta 19: assegurar condições, no prazo de 2 (dois) anos, para a efetivação 
da gestão democrática da educação, associada a critérios técnicos de mérito e 
desempenho e à consulta pública à comunidade escolar, no âmbito das escolas 
públicas, prevendo recursos e apoio técnico da União para tanto.
• Meta 20: ampliar o investimento público em educação pública de forma a atin-
gir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto (PIB) 
do País no 5º (quinto) ano de vigência desta Lei e, no mínimo, o equivalente a 
10% (dez por cento) do PIB ao final do decênio.
Sobre a meta 4 
1. A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (MEC, 2008) 
está disponível em: https://bit.ly/20BktZT 
2. Resoluções da Câmara de Educação Básica e do Pleno Conselho Nacional de Educação 
(CNE) sobre educação especial estão disponíveis no endereço: https://bit.ly/2D1AGEF 
3. As publicações do Ministério da Educação (MEC) sobre educação especial na perspectiva 
da educação inclusiva estão disponíveis em: https://bit.ly/2jiBN5F
Mais informações podem ser encontradas no endereço eletrônico: https://bit.ly/2H62HyL
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or
Retirado do site do Ministério da Educação disponível em: < https://bit.ly/1tdckZX >. Acesso em: 13/11/2018.
Organização da Educação 
Especial a partir da Meta 4
A meta de número quatro trabalha especificamente em relação à educação es-
pecial, tratando a redução das desigualdades e a valorização da diversidade como 
princípios fundamentais para o processo de equidade tão importante para o desen-
volvimento democrático. 
11
UNIDADE Plano Nacional de Educação e a Educação Especial 
Como vem sendo trabalhado nestas unidades, a educação especial é uma con-
quista da democracia e dos direitos humanos e aposta na inclusão especializada e 
qualificada das pessoas com necessidades especiais. Um dos marcos fundamentais 
para a implementação legal desse processo é a “Constituição Federal de 1988, no 
inciso III do art. 208, e definido pelo art. 2º do Decreto nº 7.611/2011. Segundo 
o disposto na LDB (Lei nº 9.394/1996), a educação especial deve ser oferecida 
preferencialmente na rede regular de ensino, havendo, quando necessário, serviços 
de apoio especializado (art. 58).” (MEC\SASE, 2014, p.24).
Além da própria constituição, vários tratados, encontros, leis e ações vêm sen-
do discutidos e implementados nas últimas décadas para a viabilização do avanço 
da educação especial, pelo viés democrático. E para que essas políticas públicas e 
práticas educacionais se aperfeiçoem, é necessário um plano estratégico. O Obser-
vatório do PNE separou 19 estratégias para a concretização da meta 4. São elas: 
• 4.1. contabilizar, para fins do repasse do Fundo de Manutenção e Desen-
volvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educa-
ção (Fundeb), as matrículas dos(as) estudantes da educação regular da rede 
pública que recebam atendimento educacional especializado complementar e 
suplementar, sem prejuízo do cômputo dessas matrículas na educação básica 
regular, e as matrículas efetivadas, conforme o censo escolar mais atualizado, 
na educação especial oferecida em instituições comunitárias, confessionais ou 
filantrópicas sem fins lucrativos, conveniadas com o poder público e com atu-
ação exclusiva na modalidade, nos termos da Lei nº 11.494, de 20 de junho 
de 2007; 
• 4.2. promover, no prazo de vigência deste PNE, a universalização do atendi-
mento escolarà demanda manifesta pelas famílias de crianças de zero a três 
anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habi-
lidades ou superdotação, observado o que dispõe a Lei nº 9.394, de 20 de 
dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional; 
• 4.3. implantar, ao longo deste PNE, salas de recursos multifuncionais e fo-
mentar a formação continuada de professores e professoras para o atendi-
mento educacional especializado nas escolas urbanas, do campo, indígenas e 
de comunidades quilombolas; 
• 4.4. garantir atendimento educacional especializado em salas de recursos mul-
tifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conve-
niados, nas formas complementar e suplementar, a todos(as) alunos(as) com 
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou su-
perdotação, matriculados na rede pública de educação básica, conforme ne-
cessidade identificada por meio de avaliação, ouvidos a família e o aluno;
• 4.5. estimular a criação de centros multidisciplinares de apoio, pesquisa e 
assessoria, articulados com instituições acadêmicas e integrados por profis-
sionais das áreas de saúde, assistência social, pedagogia e psicologia, para 
apoiar o trabalho dos(as) professores da educação básica com os(as) alunos(as) 
com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades 
ou superdotação; 
12
13
• 4.6. manter e ampliar programas suplementares que promovam a acessibili-
dade nas instituições públicas, para garantir o acesso e a permanência dos(as) 
alunos(as) com deficiência por meio da adequação arquitetônica, da oferta de 
transporte acessível e da disponibilização de material didático próprio e de re-
cursos de tecnologia assistiva, assegurando, ainda, no contexto escolar, em to-
das as etapas, níveis e modalidades de ensino, a identificação dos(as) alunos(as) 
com altas habilidades ou superdotação; 
• 4.7. garantir a oferta de educação bilíngue, em Língua Brasileira de Sinais 
(Libras), como primeira língua e na modalidade escrita da língua portuguesa 
como segunda língua, aos(às) alunos(as) surdos e com deficiência auditiva de 
zero a dezessete anos, em escolas e classes bilíngues e em escolas inclusivas, 
nos termos do art. 22 do Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, e 
dos arts. 24 e 30 da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiên-
cia, bem como a adoção do sistema braile de leitura para cegos e surdos-cegos; 
• 4.8. garantir a oferta de educação inclusiva, vedada a exclusão do ensino re-
gular sob alegação de deficiência e promovida a articulação pedagógica entre 
o ensino regular e o atendimento educacional especializado; 
• 4.9. fortalecer o acompanhamento e o monitoramento do acesso à escola e 
ao atendimento educacional especializado, bem como da permanência e do 
desenvolvimento escolar dos(as) alunos(as) com deficiência, juntamente com 
o combate às situações de discriminação, preconceito e violência, com vistas 
ao estabelecimento de condições adequadas para o sucesso educacional, em 
colaboração com as famílias e com os órgãos públicos de assistência social, 
saúde e proteção à infância, à adolescência e à juventude; 
• 4.10. fomentar pesquisas voltadas para o desenvolvimento de metodologias, 
materiais didáticos, equipamentos e recursos de tecnologia assistiva, com vis-
tas à promoção do ensino e da aprendizagem, bem como das condições de 
acessibilidade dos(as) estudantes com deficiência, transtornos globais do desen-
volvimento e altas habilidades ou superdotação; 
• 4.11. promover o desenvolvimento de pesquisas interdisciplinares para sub-
sidiar a formulação de políticas públicas intersetoriais que atendam as especi-
ficidades educacionais de estudantes com deficiência, transtornos globais do 
desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação que requeiram medidas 
de atendimento especializado; 
• 4.12. promover a articulação intersetorial entre órgãos e políticas públicas 
de saúde, assistência social e direitos humanos, em parceria com as famílias, 
com o fim de desenvolver modelos de atendimento voltados à continuidade do 
atendimento escolar, na educação de jovens e adultos, das pessoas com defi-
ciência e transtornos globais do desenvolvimento com idade superior à faixa 
etária de escolarização obrigatória, de forma a assegurar a atenção integral ao 
longo da vida; 
• 4.13. apoiar a ampliação das equipes de profissionais da educação para 
atender à demanda do processo de escolarização dos(das) estudantes com 
13
UNIDADE Plano Nacional de Educação e a Educação Especial 
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou su-
perdotação, garantindo a oferta de professores(as) do atendimento educacional 
especializado, profissionais de apoio ou auxiliares, tradutores(as) e intérpretes 
de libras, guias-intérpretes para surdos-cegos, professores de libras, prioritaria-
mente surdos e professores bilíngues; 
• 4.14. definir, no segundo ano de vigência deste PNE, indicadores de qualidade 
e política de avaliação e supervisão para o funcionamento de instituições públi-
cas e privadas que prestam atendimento a alunos com deficiência, transtornos 
globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação; promover, 
por iniciativa do Ministério da Educação, nos órgãos de pesquisa, demografia 
e estatística competentes, a obtenção de informação detalhada sobre o perfil 
das pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas 
habilidades ou superdotação de zero a dezessete anos; 
• 4.16. incentivar a inclusão nos cursos de licenciatura e nos demais cursos 
de formação para profissionais da educação, inclusive em nível de pós-gra-
duação, observado o disposto no caput do art. 207 da Constituição Federal, 
dos referenciais teóricos, das teorias de aprendizagem e dos processos de 
ensino-aprendizagem relacionados ao atendimento educacional de alunos 
com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades 
ou superdotação; 
• 4.17. promover parcerias com instituições comunitárias, confessionais ou 
filantrópicas sem fins lucrativos, conveniadas com o poder público, visando 
ampliar as condições de apoio ao atendimento escolar integral das pessoas 
com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou 
superdotação matriculadas nas redes públicas de ensino; 
• 4.18. promover parcerias com instituições comunitárias, confessionais ou 
filantrópicas sem fins lucrativos, conveniadas com o poder público, visando 
ampliar a oferta de formação continuada e a produção de material didático 
acessível, assim como os serviços de acessibilidade necessários ao pleno aces-
so, participação e aprendizagem dos estudantes com deficiência, transtornos 
globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação matriculados 
na rede pública de ensino; 
• 4.19. promover parcerias com instituições comunitárias, confessionais ou fi-
lantrópicas sem fins lucrativos, conveniadas com o poder público, a fim de 
favorecer a participação das famílias e da sociedade na construção do sistema 
educacional inclusivo.
Esses princípios estratégicos objetivam a transversalidade da educação especial 
desde a educação infantil até a educação superior; o atendimento educacional es-
pecializado; a continuidade da escolarização nos níveis mais elevados do ensino; a 
formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais 
profissionais da educação para a inclusão escolar; a participação da família e da co-
munidade; a acessibilidade urbanística, arquitetônica, nos mobiliários e equipamen-
tos, nos transportes, na comunicação e informação; e a articulação intersetorial na 
implementação das políticas públicas.
14
15
Diagnóstico da Educação 
Especial Brasileira
Para averiguar a concretização desta meta de número quatro e de suas estra-
tégias e objetivos, a PNE atribuiu ao “Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas 
Educacionais Anísio Teixeira (Inep),em seu artigo 5º, a função de publicar es-
tudos para aferir a evolução no cumprimento das metas a cada dois anos (Bra-
sil, 2014). Ainda, de acordo com o artigo 4º, tais INTRODUÇÃO 10 PNE EM 
MOVIMENTO | 6 estudos devem ter como referência a Pesquisa Nacional por 
Amostra de Domicílios (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
(IBGE), o Censo Demográfico e os censos nacionais da educação básica e supe-
rior atualizados.” (MORAES, 2017, p.12).
O Censo Escolar/MEC/INEP é um dos importantes instrumentos dessa análise. 
Realizado anualmente, esse censo viabiliza o acompanhamento dos indicadores 
da educação especial. Segundo o portal do Ministério da Educação, os critérios 
de avaliação estão pautados nos seguintes indicadores: acesso à educação básica, 
matrícula na rede pública, ingresso nas classes comuns, oferta do atendimento 
educacional especializado, acessibilidade nos prédios escolares, municípios com 
matrícula de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento 
e altas habilidades/superdotação, escolas com acesso ao ensino regular e for-
mação docente para o atendimento às necessidades educacionais específicas 
dos estudantes2. 
Para completar os indicadores, o Censo recolhe dados “referentes ao número 
geral de matrículas; à oferta da matrícula nas escolas públicas, escolas privadas e 
comunitárias sem fins lucrativos; às matrículas em classes especiais, escola espe-
cial e classes comuns de ensino regular; ao número de estudantes do ensino regu-
lar com atendimento educacional especializado; às matrículas, conforme tipos de 
deficiência, transtornos do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação; à 
infraestrutura das escolas quanto à acessibilidade arquitetônica, à sala de recursos 
ou aos equipamentos específicos; e à formação dos professores que atuam no 
atendimento educacional especializado3.” 
Ao longo dos anos, esse Censo incorporou ferramentais técnicos e informáti-
cos para melhorar a captação e a análise dos dados. Abaixo seguem gráficos que 
mostram algumas transformações na educação brasileira, mais especificamente 
na educação especial, dos anos de 1998 até os anos de 2013.
2 Retirado do site do Ministério da Educação disponível em: < https://bit.ly/2jiBN5F >. Acesso em: 13/11/2018.
3 Retirado do site do Ministério da Educação disponível em: < https://bit.ly/2jiBN5F >. Acesso em: 13/11/2018.
15
UNIDADE Plano Nacional de Educação e a Educação Especial 
Gráfico 1 – Diagnóstico da Educação Especial
Fonte: Ministério da Educação
O Gráfico 1 aponta na faixa azul um aumento do número total de matrículas, o 
que num primeiro momento é motivo de comemoração e avanço diante das me-
tas estabelecidas pelo Plano Nacional de Educação (PNE). Mas a análise de dados 
deve ser parcimoniosa e observar essa quantidade em perspectiva, comparando 
com o número de crianças e jovens brasileiros aptos a estarem na escola, para 
que esses dados sejam mais fieis às possíveis mudanças e avanços. 
No que diz respeito à educação especial, a composição das faixas verde e 
vermelha nos dão um bom panorama dos debates apresentados nessas últimas 
quatro unidades deste curso. Seguindo a tendência mundial, uma das análises 
possíveis é observar como a educação brasileira passou a operar com o concei-
to da inclusão no processo educacional, no tocante a educação especial. O que 
comprovaria essa hipótese é que o aumento do número de matrículas se deu de 
maneira majoritária em conexão com o aumento de matrículas em escolas regu-
lares, nas classes comuns. 
Antes, no paradigma da integração, as crianças e os jovens deveriam desen-
volver-se em classes especiais, separadas do conjunto das demais populações 
da escola, para que quando atingissem os critérios na normalidade, pudessem 
ingressar nas classes padrões. Agora, os dados supõem que essa separação não 
está sendo a conduta pedagógica, ao contrário, as crianças e os jovens com 
necessidades especiais frequentam e se desenvolvem no mesmo ambiente que 
qualquer aluno e aluna. 
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Além, da relevante mostra desse gráfico, o Censo Escolar revelou um cres-
cimento de 81% no número de municípios com matrículas de estudantes em 
situação de atendimento para educação especial. Em 1998, o número de muni-
cípios era de 2.738 (50%). Em 2013, o número passou para 5.553 municípios 
(99%). O número de estudantes matriculados com necessidades especiais cres-
ceu 1.486%, em 1998, 6.557 escolas registraram matrículas para estudantes 
com necessidades especiais, em 2013 o número saltou para 104.000 escolas. 
Outro dado importante é o indicador de acessibilidade arquitetônica em prédios 
escolares. Em 1998, apenas 14% dos 6.557 estabelecimentos escolares com 
matrículas de estudantes com necessidades especiais apresentavam acessibilidade 
em suas arquiteturas. Em 2013, das 104.000 escolas com alunos matriculados 
com demandas especiais, o número passou para 24%. Ou seja, houve um cres-
cimento, mas ainda é muito distante de um cenário razoável para uma prática 
educacional inclusiva. Por fim, o indicador de acessibilidade arquitetônica em 
prédios escolares, em 1998, aponta que 14% dos 6.557 estabelecimentos de 
ensino com matrícula de estudantes com deficiência e altas habilidades/superdo-
tação apresentam acessibilidade arquitetônica. Em 2013, das 104.000 escolas 
com matrículas de estudantes público alvo da educação especial, 24% possuem 
acessibilidade arquitetônica. Com relação à formação dos professores que atuam 
na educação especial, o Censo Escolar de 2013 registra 93.371 professores com 
curso específico nessa área de conhecimento.
Além do Censo Escolar, O Censo Demográfico, apesar de seus limites meto-
dológicos, de sua defasagem dada à coleta decenal, além de imprecisões quanti-
tativas e qualitativas, é também uma das referências fundamentais para a análise 
da educação especial brasileira. 
A última pesquisa do ano de 2010 revela que o acesso de pessoas com alguma 
deficiência ao ambiente escolar ainda é comparativamente menor do que o aces-
so por parte das pessoas sem deficiência. Também é possível aferir diante dessa 
pesquisa que embora a maior parte dos alunos e alunas com deficiências auditivas 
e visuais frequentem a escola, o aprendizado e o desenvolvimento são compro-
metidos, na medida em que as outras premissas da educação inclusiva não se 
realizam. No que diz respeito às dificuldades motoras e intelectuais, a situação 
é mais temerária, com índices de frequência baixos e com sistemas educativos 
ainda pouco qualificados para esse perfil de aluno. 
Essas constatações mostram o descompasso entre a legislação e a prática nas 
instituições educacionais. Diante deste quadro, é imprescindível que a legislação 
seja cumprida, mas também que as estratégias defindias sejam políticas e, portan-
to, implementadas para que os processos educacionais tenham viabilidade e que 
de fato as metas possam ser alcançadas. 
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UNIDADE Plano Nacional de Educação e a Educação Especial 
Enquanto os dados sobre a população com deficiência intelectual ou motora revelam difi-
culdades significativas numa dimensão primária – o acesso escolar –, as informações so-
bre a população com deficiência visual ou auditiva ressaltam a importância de se investir 
em aspectos que se estendem para além da matrícula. Estas questões, no entanto, estão 
entrelaçadas: enquanto a matrícula é pré-requisito para a escolarização, a adequação do 
contexto escolar para o recebimento de alunos com deficiências, incluindo a capacitação 
de professores e o desenvolvimento de ambientes escolares apoiadores, favorece a inclu-
são e contribui para as matrículas nas classes regulares. Estudos futuros utilizando o Censo 
de 2020 possibilitarão avaliar a ocorrência de potenciais melhorias nesse quadro. Por fim, 
aponta-se para a inevitabilidade de transformações no atual sistema de ensino, engendrado 
com base em uma educação comum para sujeitos singulares. A plena inclusão escolar per-
manece um desafio que demanda investimentos multifacetados,além de extenso período 
de transição. Diante da dificuldade da escola em lidar com a diversidade, são necessários 
esforços adicionais para a reconstrução do seu modelo educativo, tendo como eixo o ensino 
para todos. (MORAES, 2017, p. 33-34)
Ex
pl
or
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Sites
Observatório do PNE
https://bit.ly/1dJCU67
 Livros
Plano Nacional de Educação / Ministério da Educação e do Desporto
Plano Nacional de Educação / Ministério da Educação e do Desporto. Brasília: 
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 1998.
Educação Inclusiva: contexto social e histórico, análise das deficiências e uso das tecnologias no processo 
de ensino-aprendizagem.
BARRETO, Maria A. De O. C., Barreto, Flávia De O. C. Educação Inclusiva: 
Contexto Social E Histórico, Análise Das Deficiências E Uso Das Tecnologias No 
Processo De Ensino-Aprendizagem. São Paulo: Editora Érica. 2014
Plano Nacional de Educação 2014-2024
Plano Nacional de Educação 2014-2024 [recurso eletrônico] : Lei nº 13.005, de 25 
de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras 
providências. – Brasília : Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2014.
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UNIDADE Plano Nacional de Educação e a Educação Especial 
Referências
MEC/SECADI Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da 
Educação Inclusiva. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?op-
tion=com_docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-edu-
cacao-especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192>. 
Acesso em: 13/11/2018.
MORAES, Louise. A educação especial no contexto do Plano Nacional de 
Educação / Louise Moraes. – Brasília, DF : Instituto Nacional de Estudos e 
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2017.
Planejando a Próxima Década Conhecendo as 20 Metas do Plano Nacional de 
Educação. Ministério da Educação / Secretaria de Articulação com os Sistemas de 
Ensino (MEC/ SASE), 2014.
Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva 
Brasília - Janeiro de 2008 Disponível Em: <http://portal.mec.gov.br/arquivos/
pdf/politicaeducespecial.pdf>. Acesso em: 13/11/2018.
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