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AULAS 1, 2 , 3 e 4 Sequência VERBOS

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PLANO DE AULA 1
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: *****
Diretor(a): *****
Tempo da aula:2h30min Período: Manhã
Turma/Ano: 7º ano
Nome do(a) Estagiário(a): *****
Conteúdo: Esta é a primeira aula de um conjunto de quatro planos de aula, que serão distribuídos em 5h\aula, com foco em Análise linguística e semiótica. A finalidade deste conjunto de planos é conhecer a estrutura e as características dos verbos e também sua importância para a transmissão de sentido. Para isto, nessa primeira aula, os conceitos de estrutura verbal, de modos e tempos verbais serão analisados.
Objetivos: LP07LP20: Identificar os tempos verbais (passado, presente e futuro) e modos verbais (indicativo, subjuntivo e imperativo), compreendendo suas funções e usos em diferentes gêneros textuais.
LP07LP12: Identificar e analisar os verbos em diferentes tempos e modos verbais, compreendendo sua relação com a estruturação do texto e sua função na organização das ideias.
Recursos: quadro branco, marcador para quadro, material impresso e chapéu para atividade. 
1. Sequência didática: O verbo: uso e identificação. 
2. Estrutura 
3. Flexões do verbo
4. Modos verbais 
5. Tempos verbais 
6. Atividade
Iniciarei a aula me apresentando, colocando meu nome no quadro e explicando minha proposta para sequência de conteúdo. Irei explicar o conteúdo e as partes grifas irei passar no quadro e os alunos irão copiar no caderno. 
O verbo: uso e identificação. 
Exprime ação, ocorrência, fenômeno da natureza, desejo, estado ou mudança de estado. 
O verbo possuí várias funcionalidades, por exemplo, para produzir sentenças completas, é necessário complemento ao verbo. 
(EX: transportar. 1. Quem transporta? 2. O quê? 3. De onde? 4. Para onde?) Valência verbal - capacidade de um verbo de se combinar com um número específico de argumentos (sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento, entre outros) para formar uma frase gramaticalmente correta.
O verbo nos obriga a analisar a categoria de pessoa e nas línguas indo-europeias como o PB temos informações acerca do tempo, que não é o tempo da realidade, mas da fala, um momento que a enunciação deu saliência. 
Também existem os aspectos, para duração e desenvolvimento. 
(EX: 1. Quando minha mãe saiu, começou a escurecer. 2. Quando minha mãe saiu, estava começando a escurecer. 3. Quando minha mãe saiu, tinha começado a escurecer). 
Podemos também modalizar nossas frases com intenções e juízos de valor, graças aos verbos. 
(EX: 1. Só admitimos candidatos que FALAM francês. 2. Só admitimos candidatos que FALEM francês.)
É também possível comportar informações sobre a voz em evidência no centro da ação.
(EX: 1. Paula trouxe a maçã. 2. A maçã foi a Paula quem trouxe). 
Visto isso, é o mesmo que dizer que o verbo permite também perspectivas. 
(EX: 1. Ricardo bateu em Marcos. 2. Marcos apanhou de Ricardo). 
Algumas dicas para identificar o verbo em uma oração:
Procure pela ação: O verbo é geralmente o núcleo da frase e expressa a ação principal realizada pelo sujeito. Procure por palavras que denotam ação, como "correr", "comer", "dormir", "estudar", entre outras.
Observe a conjugação verbal: Os verbos sofrem alterações em sua forma de acordo com a pessoa, o número, o tempo e o modo. Procure por palavras que tenham variações de acordo com esses elementos, como "corro", "corremos", "correrá", "correriam".
Identifique o sujeito: O verbo está diretamente relacionado ao sujeito da frase, que é aquele que pratica a ação expressa pelo verbo. Em uma oração, procure pelo sujeito e veja qual palavra está relacionada à ação descrita pelo verbo.
Observe a estrutura da frase: Na maioria das frases em português, o verbo está localizado entre o sujeito e o complemento (direto ou indireto). Procure por palavras que se encaixem nessa posição na estrutura da frase.
Estrutura do verbo
O verbo é formado por três elementos: radical, vogal temática e desinências
1. Radical
O radical é a base. Nele está expresso o significado do verbo.
Exemplos: DISSERT- (dissert-ar), ESCLAREC- (esclarec-er), CONTRIBU- (contribu-ir). 
2. Vogal Temática
A vogal temática se une ao radical para receber as desinências e, assim, conjugar os verbos. O resultado dessa união chama-se tema.
Assim, tema = radical + vogal temática.
Exemplos: DISSERTA- (disserta-r), ESCLARECE- (esclarece-r), CONTRIBUI- (contribui-r).
A vogal temática indica a qual conjugação o verbo pertence:
1.ª conjugação abrange os verbos cuja vogal temática é A: argumentar, dançar, sambar.
2.ª conjugação abrange os verbos cuja vogal temática é E: escrever, ter.
3.ª conjugação abrange os verbos cuja vogal temática é I: emitir, evoluir, ir.
3. Desinências
As desinências são os elementos que junto com o radical promovem as conjugações. Elas podem ser:
Desinências modo-temporais - quando indicam os modos e os tempos.
Desinências número-pessoais - quando indicam as pessoas.
Exemplos:
Esclarecerei (re- desinência de tempo futuro do modo indicativo), (i- desinência de 1.ª pessoa do singular)
Flexões do verbo
Para conjugarmos os verbos temos de ter em conta as flexões de: pessoa, número, tempo, modo e voz.
1. Flexões de pessoa:
1.ª pessoa (eu, nós)
2.ª pessoa (tu, vós)
3.ª pessoa (ele, eles)
2. Flexões de número:
Singular (eu, tu, ele)
Plural (nós, vós, eles)
3. Flexões de modo: indicativo, subjuntivo e imperativo.
Irei entregar um pequeno resumo sobre as flexões de modo e eles irão copiar ao lado do resumo os exemplos que irei passar no quadro. (ANEXO 1 DOS MATERIAIS COMPLEMENTARES)
Os modos verbais são formas que os verbos assumem para indicar diferentes maneiras de expressar a ação verbal em relação à realidade, atitude do falante ou a relação entre os verbos e outros elementos da frase. Em língua portuguesa, existem três modos verbais principais: indicativo, subjuntivo e imperativo. Vou explicar cada um deles:
Indicativo:
É o modo verbal mais comum e utilizado.
Indica ações reais, concretas, verdades, certezas ou fatos, que poderão ser em planos reais ou imaginários. 
Exemplo: "Eu estudo todos os dias."
Frases imaginárias com o modo indicativo:
"O dragão cuspiu fogo e assustou todos os moradores da aldeia."
PARTE AMARELAS IREI CITAR: "O cientista criou uma máquina do tempo e viajou para o futuro para descobrir segredos inimagináveis."
"O pirata encontrou um mapa do tesouro e partiu em uma jornada perigosa em busca das riquezas perdidas."
"A floresta encantada escondeu muitos mistérios que só os corajosos ousavam desvendar."
"O alienígena desceu de sua nave espacial e saudou os terráqueos com um gesto amigável."	
Subjuntivo:
Expressa desejos, dúvidas, incertezas, hipóteses, possibilidades, entre outros estados de ânimo do falante.
Geralmente utilizado em orações subordinadas, que dependem de uma condição ou de uma vontade para se realizar.
Exemplo: 
DESEJO "Espero que você estude para a prova."
ÂNIMO “é importante que ele estude para o exame."
"Tomara que o tempo melhore para o passeio."
DÚVIDAS "Não sei se ele vai conseguir resolver o problema."
"Talvez eles não cheguem a tempo para o evento."
"Não estou certo de que ela aceite o convite para jantar."
Imperativo:
Utilizado para expressar ordens, pedidos, conselhos, convites, entre outros.
Pode ser afirmativo ou negativo.
Exemplo afirmativo: "Estude mais."
Exemplo negativo: "Não faça isso."
Explicar: A escolha do modo verbal adequado depende do contexto da comunicação e da intenção do falante. Cada modo verbal tem suas características específicas e regras de uso que os alunos precisam compreender para utilizar a língua de maneira eficaz.
4. Flexões de tempo: presente, pretérito e futuro.
Passar para os alunos uma folha com seguintes tempos verbais, suas explicações e exemplos. (ANEXO 2 DOS MATERIAIS COMPLEMENTARES)
TEMPOS VERBAIS 
Presente do Indicativo:
Expressa ações habituais, verdades universais, fatos atuais ou ações futuras programadas.
Exemplo: Eu estudo todos os dias.
Pretérito Perfeito do Indicativo:
Indica ações completas no passado, sem uma conexão direta com o presente.Exemplo: Ontem eu comprei um livro.
Pretérito Imperfeito do Indicativo:
Expressa ações habituais ou repetidas no passado, além de descrever um contexto ou uma ação que estava em curso.
Exemplo: Quando eu era criança, brincava muito.
Futuro do Presente do Indicativo:
Indica ações que ainda não ocorreram, mas que se espera que aconteçam no futuro.
Exemplo: Amanhã irei ao cinema.
Futuro do Pretérito do Indicativo:
Expressa ações que poderiam ter ocorrido no passado, mas não ocorreram.
Exemplo: Se eu tivesse dinheiro, teria comprado aquele carro.
Presente do Subjuntivo:
Utilizado em orações subordinadas para expressar desejos, hipóteses, dúvidas, entre outros.
Exemplo: Espero que você estude para a prova.
Pretérito Imperfeito do Subjuntivo:
Usado em orações subordinadas para expressar situações hipotéticas ou irrealizáveis no passado.
Exemplo: Se eu tivesse tempo, viajaria mais.
Futuro do Subjuntivo:
Utilizado em orações subordinadas para expressar ações futuras possíveis ou desejadas.
Exemplo: Quando ele chegar, falaremos com ele.
FLEXÕES DE VOZ 
EXPLICAR: No português, as flexões de voz referem-se à forma como os verbos são conjugados para indicar a voz ativa, passiva ou reflexiva. Aqui estão as flexões de voz mais comuns no português:
1. Voz Ativa: Nessa voz, o sujeito da frase executa a ação expressa pelo verbo. É a forma mais comum de voz na língua portuguesa. Exemplo:
 - "O menino jogou a bola." (O menino é o sujeito e realiza a ação de jogar.)
2. Voz Passiva: Nessa voz, o sujeito da frase sofre a ação expressa pelo verbo. A voz passiva é formada pelo verbo ser (ou estar) seguido do particípio do verbo principal. Exemplo:
 - "A bola foi jogada pelo menino." (A bola é o sujeito e sofre a ação de ser jogada pelo menino.)
3. Voz Reflexiva: Nessa voz, o sujeito e o objeto da frase são a mesma entidade, ou seja, o sujeito realiza a ação sobre si mesmo. Os verbos reflexivos são conjugados com pronomes reflexivos que indicam essa relação. Exemplo:
 - "Ela se olhou no espelho." (Ela é o sujeito e realiza a ação de olhar a si mesma no espelho.)
EXPLICAR: Essas são as principais flexões de voz no português. Cada uma delas é utilizada em diferentes contextos para expressar diferentes relações entre o sujeito e o verbo na frase.
ATIVIDADE 1
Título da Atividade: "Verbo Viajante"
Objetivo:
- Explorar a conjugação verbal e a estrutura dos verbos de forma lúdica e criativa.
- Promover a prática da conjugação verbal em diferentes tempos e modos.
Materiais Necessários:
- Pedaços de papel com verbos digitados (OS VERBOS ESTARÃO NO ANEXO 3 DOS MATERIAIS COMPLEMENTARES)
- Chapéu 
Instruções:
1. Preparação:
Levarei um chapéu com diferentes verbos digitados em pequenos pedaços de papel. 
2. Explicação:
Explicarei aos alunos que eles participarão de um jogo chamado "Verbo Viajante", onde eles terão que conjugar verbos em diferentes tempos e modos de forma divertida.
3. Jogo "Verbo Viajante":
· Pedir a um aluno para escolher um verbo do chapéu. 
· Cada aluno pegará um verbo aleatoriamente dentro do chapéu. 
· Após as primeiras rodadas, os verbos poderão ser escolhidos de acordo com o nível de proficiência dos alunos.
· O aluno deve então conjugar o verbo escolhido em voz alta em diferentes tempos e modos (presente, passado, futuro, subjuntivo, etc.), usando diferentes pessoas gramaticais (eu, você, ele/ela, nós, vocês, eles/elas)
· Por exemplo, se o verbo escolhido for "correr", o aluno poderia conjugar: "eu corro", "você corre", "ele/ela corre", "nós corremos", "vocês correm", "eles/elas correm".
· Os outros alunos podem corrigir, se necessário, e oferecer ajuda na conjugação.
4. Variação Criativa:
 Para tornar o jogo mais desafiador e estimular a criatividade, os alunos podem ser incentivados a criar frases ou histórias usando o verbo conjugado em diferentes tempos e modos. Isso pode ser feito de forma individual, em pares ou em grupos.
5. Discussão e Reflexão:
 Ao final do jogo, reserve um tempo para discutir as conjugações verbais, os desafios encontrados e as estratégias utilizadas pelos alunos. Peça-lhes para refletirem sobre como essa atividade os ajudou a compreender melhor a estrutura dos verbos e a praticar a conjugação em diferentes tempos e modos.
Essa atividade proporciona uma maneira divertida e interativa de praticar a conjugação verbal enquanto os alunos se envolvem em um jogo divertido e estimulante.
Avaliação: Ao realizar a atividade os alunos demonstraram dificuldades com a conjugação. Não flexionavam, utilizavam locuções verbais, deixando o verbo principal no infinitivo. 
Referências: 
ANTUNES, Irandé. Gramática contextualizada - limpando o “pó das ideias simples”. São Paulo: Parábola Editorial, 2014.
BENVENISTE, E. Problemas de Linguística Geral II. Campinas: Pontes, 1989. BRASIL.
Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. 
CÂMARA JR, J. Princípios de Linguística Geral. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1974.
 ________. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1985. 
CORÔA, M. O tempo nos verbos do português: uma introdução à sua interpretação semântica. Brasília: Thesurus, 1985. 
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.
Anexos dos materiais complementares: 
Anexo 1 
Flexões de modo: indicativo, subjuntivo e imperativo.
Em língua portuguesa, existem três modos verbais principais: indicativo, subjuntivo e imperativo.
Indicativo:
É o modo verbal mais comum e utilizado.
Indica ações reais, concretas, verdades, certezas ou fatos, que poderão ser em planos reais ou imaginários. 
Subjuntivo:
Expressa desejos, dúvidas, incertezas, hipóteses, possibilidades, entre outros estados de ânimo do falante.
Geralmente utilizado em orações subordinadas, que dependem de uma condição ou de uma vontade para se realizar.
Imperativo:
Utilizado para expressar ordens, pedidos, conselhos, convites, entre outros.
Pode ser afirmativo ou negativo.
Anexo 2 
TEMPOS VERBAIS 
Presente do Indicativo:
Expressa ações habituais, verdades universais, fatos atuais ou ações futuras programadas.
Exemplo: Eu estudo todos os dias.
Pretérito Perfeito do Indicativo:
Indica ações completas no passado, sem uma conexão direta com o presente.
Exemplo: Ontem eu comprei um livro.
Pretérito Imperfeito do Indicativo:
Expressa ações habituais ou repetidas no passado, além de descrever um contexto ou uma ação que estava em curso.
Exemplo: Quando eu era criança, brincava muito.
Futuro do Presente do Indicativo:
Indica ações que ainda não ocorreram, mas que se espera que aconteçam no futuro.
Exemplo: Amanhã irei ao cinema.
Futuro do Pretérito do Indicativo:
Expressa ações que poderiam ter ocorrido no passado, mas não ocorreram.
Exemplo: Se eu tivesse dinheiro, teria comprado aquele carro.
Presente do Subjuntivo:
Utilizado em orações subordinadas para expressar desejos, hipóteses, dúvidas, entre outros.
Exemplo: Espero que você estude para a prova.
Pretérito Imperfeito do Subjuntivo:
Usado em orações subordinadas para expressar situações hipotéticas ou irrealizáveis no passado.
Exemplo: Se eu tivesse tempo, viajaria mais.
Futuro do Subjuntivo:
Utilizado em orações subordinadas para expressar ações futuras possíveis ou desejadas.
Exemplo: Quando ele chegar, falaremos com ele.
ANEXO 3 
VERBO VIAJANTE
ESTUDAR
CORRER
LER
ESCREVER
CANTAR
DANÇAR
COMER
BEBER
DORMIR
ACORDAR
NADAR
SALTAR
JOGAR
BRINCAR
APRENDER
ENSINAR
TRABALHAR
VIAJAR
CONHECER
AMAR
ODIAR
SORRIR
CHORAR
FALAR
OUVIR
PENSAR
AGIR
SONHAR
RESPONDER
DECIDIR
PLANO DE AULA 2
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: *****
Diretor(a): *****
Tempo da aula:50min Período: Manhã
Turma/Ano: 7º ano
Nome do(a) Estagiário(a): *****
Conteúdo: Esta é a segunda aula de um conjunto de quatro planos de aula com foco em Análise linguística e semiótica. A finalidade deste conjunto de planos é conhecer a estrutura e as características dos verbos e também sua importância para a transmissão de sentido. Para isto, nesta aula, os alunos utilizarão jogos pedagógicos parafixação do conteúdo. 
Objetivos: LP07LP20: Identificar os tempos verbais (passado, presente e futuro) e modos verbais (indicativo, subjuntivo e imperativo), compreendendo suas funções e usos em diferentes gêneros textuais.
LP07LP12: Identificar e analisar os verbos em diferentes tempos e modos verbais, compreendendo sua relação com a estruturação do texto e sua função na organização das ideias.
LP07LP10: Reconhecer e empregar corretamente os tempos verbais e as formas nominais do verbo (infinitivo, gerúndio e particípio), de acordo com o contexto e a modalidade discursiva.
Recursos: jogos pedagógicos que imprimi e recortei na preparação da aula. (Estão em anexo)
Sequência didática: Trarei para a aula 10 números (de 1 a 4) para cada aluno pegar um número, que corresponderá a sua dupla ou seu trio. Após organizados nos respectivos grupos, distribuirei os jogos que preparei anteriormente. São três jogos: um dominó verbal e dois dominós de quatro pontas (em anexo). Os alunos irão ler em conjunto com suas duplas ou trios e tentarão fazer sozinhos o jogo, caso tenham dúvidas, irei auxiliar. 
Avaliação: Tiveram dificuldades em identificar o radical e não prestaram atenção nas terminações de cada jogo, tive que auxiliar diversas vezes cada dupla e trio. Em todos os grupos eu precisei ler junto com eles as instruções e ir explicando cada parte do jogo. Após as explicações detalhadas, apenas uma dupla conseguiu finalizar o dominó. 
Referências: ANTUNES, Irandé. Gramática contextualizada - limpando o “pó das ideias simples”. São Paulo: Parábola Editorial, 2014.
BENVENISTE, E. Problemas de Linguística Geral II. Campinas: Pontes, 1989. BRASIL.
Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. 
CÂMARA JR, J. Princípios de Linguística Geral. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1974.
 ________. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1985. 
CORÔA, M. O tempo nos verbos do português: uma introdução à sua interpretação semântica. Brasília: Thesurus, 1985. 
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.
Anexos: referência: MOURA, Ana Célia Clementino. Jogos para o ensino de língua portuguesa [livro eletrônico]: em foco o estudo do verbo / Ana Célia Clementino Moura, Mônica de Souza Serafim, Rose Maria Leite de Oliveira. — 1. ed. — Juazeiro do Norte, CE : Editora Perin, 2021. PDF
Páginas 37 – 56 
PLANO DE AULA 3
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: *****
Diretor(a): *****
Tempo da aula:1h40min Período: Manhã
Turma/Ano: 7º ano
Nome do(a) Estagiário(a): *****
Conteúdo: Esta é a terceira aula de um conjunto de quatro planos de aula com foco em Análise linguística e semiótica. A finalidade deste conjunto de planos é conhecer a estrutura e as características dos verbos e também sua importância para a transmissão de sentido. Para isto, os conceitos de formas nominais e formas regulares e irregulares serão analisados.
Objetivos: 
LP07LP10: Reconhecer e empregar corretamente os tempos verbais e as formas nominais do verbo (infinitivo, gerúndio e particípio), de acordo com o contexto e a modalidade discursiva.
Recursos: Quadro branco, marcador para quadro branco, folhas impressas, folhas mais grossas de fichário. 
Sequência didática: 
1. Formas nominais
2. Verbos regulares e irregulares 
3. Atividade
FORMAS NOMINAIS 
EXPLICAR: As formas nominais do verbo são aquelas que não expressam diretamente uma ação ou uma situação, como os tempos verbais do indicativo, subjuntivo ou imperativo, mas têm outras funções gramaticais. As três principais formas nominais do verbo em português são o infinitivo, o gerúndio e o particípio. São influenciadas por fatores sociais, culturais e contextuais. Elas desempenham papéis complexos na expressão da identidade social, estilo, atitude e poder nas interações linguísticas.
Partes sublinhadas e os exemplos serão passados no quadro para copiarem. 
1. Infinitivo: O infinitivo é a forma básica do verbo, que não está conjugada para pessoa, número ou tempo verbal. Em português, os infinitivos são identificados pelo sufixo "-ar", "-er" ou "-ir". Exemplos:
 - Cantar (infinitivo do verbo "cantar")
 - Comer (infinitivo do verbo "comer")
 - Partir (infinitivo do verbo "partir")
2. Gerúndio: O gerúndio é uma forma verbal que indica uma ação em andamento, um processo ou uma ação contínua. Em português, o gerúndio é formado adicionando o sufixo "-ndo" ao radical do verbo. Exemplos:
 - Cantando (gerúndio do verbo "cantar")
 - Comendo (gerúndio do verbo "comer")
 - Partindo (gerúndio do verbo "partir")
3. Particípio: O particípio é uma forma verbal que pode ser usada para formar tempos compostos, como o pretérito perfeito composto e o futuro do presente composto, além de ser usado como adjetivo em algumas construções. O particípio é formado de maneiras diferentes dependendo do verbo, mas geralmente pode ser identificado pelo sufixo "-ado", "-ido" ou "-to". Exemplos:
 - Cantado (particípio do verbo "cantar")
 - Comido (particípio do verbo "comer")
 - Partido (particípio do verbo "partir")
Definem: 
1. Marcação de identidade social: As escolhas linguísticas, incluindo o uso das formas nominais dos verbos, muitas vezes são influenciadas pela identidade social do falante e do grupo ao qual ele pertence. Certas formas verbais podem ser associadas a diferentes grupos sociais, gerando um sentido de pertencimento e identificação.
Exemplo: Em uma conversa entre amigos de uma comunidade onde o uso do gerúndio é comum: "A gente tava lá, só curtindo o final de semana."
Explicação: Nesse exemplo, o uso do gerúndio "curtindo" pode refletir a identidade social e a norma linguística do grupo, mostrando que os falantes se identificam com uma variedade linguística específica.
2. Marcação de estilo: As formas nominais dos verbos podem ser utilizadas para marcar diferentes estilos de fala ou escrita. Por exemplo, em contextos formais, pode-se preferir o uso do infinitivo para expressar ações de maneira neutra e impessoal, enquanto em contextos informais ou mais coloquiais, o gerúndio ou outras formas verbais podem ser preferidas para transmitir uma atmosfera mais dinâmica ou casual.
Exemplo formal (infinitivo): "É necessário estudar com dedicação para obter bons resultados."
Exemplo informal (gerúndio): "Tô estudando muito esses dias, espero que dê certo."
Explicação: Nos exemplos acima, o uso do infinitivo no primeiro caso indica um estilo mais formal e impessoal, enquanto o uso do gerúndio no segundo exemplo transmite uma sensação de informalidade e dinamismo.
3. Expressão de atitude e avaliação: As escolhas linguísticas, incluindo o uso das formas nominais dos verbos, muitas vezes refletem as atitudes e avaliações do falante em relação ao que está sendo comunicado. Por exemplo, a escolha entre o uso do infinitivo e do gerúndio em certas construções pode refletir a atitude do falante em relação à duração ou continuidade da ação.
Exemplo com uso do infinitivo: "Gostaria de lembrar a importância de participar ativamente das reuniões."
Exemplo com uso do gerúndio: "Estamos sempre buscando melhorar nosso desempenho."
Explicação: No primeiro exemplo, o uso do infinitivo "participar" pode indicar uma atitude mais formal e uma ênfase na importância da ação. Já no segundo exemplo, o gerúndio "buscando" pode transmitir uma atitude de constante esforço e melhoria.
4. Negociação de significado e poder: As formas nominais dos verbos podem desempenhar um papel na negociação de significado e poder em interações sociais. Por exemplo, o uso de determinadas formas verbais pode influenciar a percepção do poder ou autoridade do falante em uma conversa, bem como sua habilidade de persuadir ou convencer os outros.
Exemplo com uso do infinitivo: "Gostaria de solicitar a sua presença na reunião."
Exemplo com uso do gerúndio: "Estou propondo que todos participem ativamente do projeto."
Explicação: No primeiro exemplo, o uso do infinitivo "solicitar" pode sugerir uma negociação de poder mais formal e direta. Jáno segundo exemplo, o gerúndio "propondo" pode indicar uma negociação de poder mais inclusiva e colaborativa, convidando todos a participar da proposta.
EXPLICAR: Esses exemplos ilustram como as formas nominais dos verbos são utilizadas de maneiras diferentes para expressar identidade social, estilo, atitude e poder nas interações linguísticas.
Em português, os verbos podem ser classificados em regulares e irregulares com base na forma como são conjugados. Vou explicar a diferença entre eles:
VERBOS REGULARES E IRREGULARES
1. Verbos Regulares:
 - Os verbos regulares seguem um padrão previsível de conjugação em todas as suas formas verbais.
 - Eles mantêm a mesma raiz ou radical em todas as formas, e as terminações são adicionadas de acordo com a pessoa, número, tempo e modo.
 - Exemplos de verbos regulares em português incluem "falar", "comer", "correr", "viver", entre outros.
 - Na conjugação dos verbos regulares, apenas as terminações mudam, enquanto o radical permanece constante.
2. Verbos Irregulares:
 - Os verbos irregulares não seguem um padrão regular de conjugação e têm formas verbais diferentes das esperadas com base em suas raízes.
 - Eles podem ter alterações no radical, nas terminações ou em ambos.
 - Exemplos de verbos irregulares em português incluem "ser", "estar", "ter", "vir", "fazer", entre outros.
 - Na conjugação dos verbos irregulares, as formas verbais podem variar significativamente de acordo com a pessoa, número, tempo e modo.
 - Por exemplo, no presente do indicativo, o verbo "ser" é conjugado como: eu sou, tu és, ele/ela é, nós somos, vós sois, eles/elas são.
EXPLICAR: Em resumo, os verbos regulares seguem um padrão de conjugação previsível, enquanto os verbos irregulares têm formas verbais que fogem desse padrão e precisam ser memorizadas individualmente. Esses verbos combinam características de ambos os tipos de verbos, o que os torna interessantes em termos linguísticos e de uso prático.
EXPLICAR: Os verbos defectivos são aqueles que possuem conjugações incompletas ou ausência de algumas formas verbais em sua conjugação padrão. Isso significa que esses verbos não são totalmente conjugados em todas as pessoas, tempos ou modos gramaticais, como os verbos regulares e irregulares.
Existem dois tipos principais de verbos defectivos:
1. Verbos Defectivos Próprios: EXPLICAR: Os verbos defectivos próprios são aqueles que, embora façam parte de uma conjugação regular, apresentam formas verbais incompletas em todos os tempos e modos verbais. Geralmente, isso ocorre devido a razões históricas, morfológicas ou fonéticas. Em português, os verbos defectivos próprios são raros. 
Os verbos defectivos próprios são uma exceção na língua portuguesa, e a maioria dos verbos segue uma conjugação regular em todos os tempos e modos.
2. Verbos Defectivos Acidentais: EXPLICAR: "Verbos acidentais" são aqueles que não expressam uma ação voluntária, mas sim uma ação que acontece de forma involuntária, acidental ou reflexa. Portanto, "verbos defectivos acidentais" seriam aqueles que, além de possuírem formas conjugadas incompletas, expressam ações acidentais. 
EXPLICAR: Alguns exemplos em português seriam:
"Fazer" (no sentido de "haver", "existir"): Na primeira pessoa do singular do presente do indicativo, a forma completa seria "faço", mas é comum ouvir-se "faz" (exemplo: "faz muito calor hoje").
"Ir" (no sentido de "ser"): Na segunda pessoa do singular do presente do indicativo, a forma completa seria "vais", mas é comum ouvir-se "vai" (exemplo: "vai ser difícil explicar isso").
EXPLICAR: 
Os verbos abundantes são aqueles que possuem mais de uma forma para um mesmo tempo, modo e pessoa. Geralmente, essas formas alternativas são consideradas igualmente corretas, embora possam apresentar diferenças de registro ou preferência regional. Essas variações podem ocorrer por motivos históricos, regionais, contextuais ou estilísticos. Essa característica contribui para a riqueza e a complexidade do idioma, permitindo uma maior variedade expressiva e adaptabilidade linguística em diferentes contextos e situações comunicativas.
ATIVIDADE 2 
Título da Atividade: "Diários verbais"
Objetivo:
- Explorar o uso criativo de verbos em diferentes tempos e modos.
- Estimular a escrita criativa e a expressão de experiências imaginárias.
- Integrar a prática da conjugação verbal com a criação de narrativas.
Materiais Necessários:
- Cadernos ou folhas de papel para os diários de viagem imaginária
- Canetas ou lápis
- Lista de verbos em diferentes tempos e modos
- Livros ou textos contendo personagens literários
Instruções:
1. Introdução:
Explicarei aos alunos que eles criarão um diário imaginário, onde registrarão suas aventuras. Poderão escolher entre os temas: 1. Diário de reflexões pessoais, 2. Sobre a semana escolar, 3. Diário de um personagem literário, 4. Uma jornada em uma viagem emocionante.
2. Seleção do conteúdo:
Os alunos farão a atividade de forma individual, podendo pedir sugestão e auxílio dos colegas. Pedirei aos alunos para escolherem um contexto para a história que lhes interesse. Eles podem ser o personagem principal, escolher um personagem da literatura ou, se preferirem, até mesmo criar seu próprio personagem.
3. Preparação:
Fornecerei aos alunos uma lista de verbos em diferentes tempos e modos para que possam usar em seus diários. Incluirei exemplos variados que correspondam ao nível de proficiência dos alunos.
4. Escrita do Diário:
 - Os alunos devem escolher seu tema e imaginar que estão acompanhando algum personagem, ou farão suas próprias reflexões, uma viagem imaginária. Eles devem escrever entradas de diário que descrevam as aventuras do personagem, ou seus dias na escola, seus pensamentos sobre sua vida, sempre utilizando uma variedade de verbos em diferentes tempos e modos.
 - Irei encorajá-los a serem criativos e detalhados em suas descrições, criando situações emocionantes e surpreendentes para o personagem.
5. Exploração Verbal:
 - Incentivarei os alunos a experimentarem diferentes formas verbais ao descreverem as ações e emoções do personagem. Eles podem utilizar verbos no presente, passado e futuro, bem como em modos como indicativo, subjuntivo e imperativo.
 - Os alunos podem também explorar o uso de verbos em diálogos entre o personagem e outros personagens imaginários, que poderão ser inventados ou reais.
6. Reflexão e Revisão:
 - Após os alunos terem concluído algumas entradas de diário, reservarei um tempo para que revisem suas escritas e reflitam sobre as escolhas de verbos que fizeram. Eles podem discutir os efeitos que diferentes tempos e modos verbais têm na narrativa e na expressão das emoções do personagem.
7. Compartilhamento Opcional:
 Se desejarem, os alunos podem compartilhar algumas de suas entradas de diário com a turma, lendo em voz alta para os colegas e explicando as escolhas de verbos que fizeram em suas escritas.
Os alunos que não concluírem os diários nessa aula, poderão concluir em casa ou deixar para a próxima aula, explicarei que trarei um bingo na próxima aula, mas realizaremos após a conclusão de todos os diários. 
Avaliação: Os alunos ficaram com a atividade para fazer em casa, sem obrigação de entregar, pois não iria dar tempo de conclui-la. 
Referências: ANTUNES, Irandé. Gramática contextualizada - limpando o “pó das ideias simples”. São Paulo: Parábola Editorial, 2014.
BENVENISTE, E. Problemas de Linguística Geral II. Campinas: Pontes, 1989. BRASIL.
Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. 
CÂMARA JR, J. Princípios de Linguística Geral. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1974.
 ________. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1985. 
CORÔA, M. O tempo nos verbos do português: uma introdução à sua interpretação semântica. Brasília: Thesurus, 1985. 
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.
Anexos: 
Verbos para os diários 
	Presente do Indicativo
	Futuro do Presente do Indicativo:
	Infinitivo Pessoal:
	Imperativo Afirmativo:Pretérito Perfeito do Indicativo:
	Pretérito Imperfeito do Indicativo:
	Viajo
	Conversarei
	Viajar
	Aprenda
	Viajei
	Viajava
	Aprendo
	apreciarei
	Observar
	Observe
	aprendi
	Observava
	Descubro
	Descobrirei
	Descobrir
	Aprecie
	conversei 
	Descobria
	Emoção e Sensação:
	Ação e Movimento:
	Exploração e Descoberta:
	Interação e Comunicação:
	Reflexão e Contemplação:
	Interação com o Ambiente
	Assustar 
	Nadar
	Localizar
	Cumprimentar
	Pensar
	Contemplar
	Maravilhar
	Navegar
	Revelar
	Relatar
	Meditar
	Admirar
	Encantar
	Escalar
	Investigar
	Compartilhar 
	Considerar
	Sentir
	Surpreender
	Saltar
	Pesquisar 
	Interagir
	Avaliar
	Tocar
	fascinar
	remar
	Procurar 
	Conhecer
	Divagar
	Cheirar
PLANO DE AULA 4
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: *****
Diretor(a): *****
Tempo da aula:1h40min Período: Manhã
Turma/Ano: 7º ano
Nome do(a) Estagiário(a): *****
Conteúdo: Esta é a quarta aula de um conjunto de quatro planos de aula com foco em Análise linguística e semiótica. A finalidade desta aula é concluir os diários iniciados na aula anterior, realizar uma última atividade lúdica de fixação sobre os verbos com o bingo verbal e finalizar a regência. 
Objetivos: LP07LP20: Identificar os tempos verbais (passado, presente e futuro) e modos verbais (indicativo, subjuntivo e imperativo), compreendendo suas funções e usos em diferentes gêneros textuais.
LP07LP12: Identificar e analisar os verbos em diferentes tempos e modos verbais, compreendendo sua relação com a estruturação do texto e sua função na organização das ideias.
Recursos: Caixa de som, celular, internet, 
Sequência didática: 
Realizar o bingo verbal musical. 
Irei realizar o bingo verbal. 
ATIVIDADE 3 
Bingo verbal com a música “o que é, o que é? ”, composição de Gonzaguinha. 
Sequência: 
1. Levarei novamente os papeis com os números e os alunos irão sentar em duplas ou trios, deverão formar quatro grupos para a atividade.
2. Distribuirei as cartelas de bingo e explicarei como funcionará o bingo. Apresentarei a música, farei algumas questões orais a respeito dela e daremos início à atividade.
Processo:
1. Irei colocar a música para tocar e os alunos deverão encontrar na cartela do bingo o verbo no infinitivo, deverão anotar na linha destinada como foi que ouviram (o verbo conjugado ou não) na frase da música.
2. Quando forem finalizando o bingo, cada participante receberá balas pela participação. 
Ao fim do período, irei agradecer aos alunos e à professora pelo acolhimento e farei minha despedida.
Avaliação: Uma dupla conseguiu finalizar o bingo, os outros alunos precisaram que eu passasse no quadro o verbo como estava na música e eles foram encontrando em suas cartelas, mas todos conseguiram identificar os verbos e as terminações, classificavam em pessoa e número. 
Referências: ANTUNES, Irandé. Gramática contextualizada - limpando o “pó das ideias simples”. São Paulo: Parábola Editorial, 2014.
BENVENISTE, E. Problemas de Linguística Geral II. Campinas: Pontes, 1989. BRASIL.
Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. 
CÂMARA JR, J. Princípios de Linguística Geral. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1974.
 ________. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1985. 
CORÔA, M. O tempo nos verbos do português: uma introdução à sua interpretação semântica. Brasília: Thesurus, 1985. 
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.
Anexos: 
Música do bingo: 
O Que É, o Que É?
Gonzaguinha
Eu fico com a pureza
Da resposta das crianças
É a vida, é bonita
E é bonita
Viver e não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar, e cantar, e cantar
A beleza de ser um eterno aprendiz
Ah, meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser bem melhor
E será!
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita
Viver e não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar, e cantar, e cantar
A beleza de ser um eterno aprendiz
Ah, meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser bem melhor
E será!
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita
E a vida, e a vida o que é?
Diga lá, meu irmão
Ela é a batida de um coração
Ela é uma doce ilusão
Êh! Ôh!
E a vida
Ela é maravilha ou é sofrimento?
Ela é alegria ou lamento?
O que é? O que é, meu irmão?
Há quem fale que a vida da gente
É um nada no mundo
É uma gota, é um tempo
Que nem dá um segundo
Há quem fale que é um divino
Mistério profundo
É o sopro do criador
Numa atitude repleta de amor
Você diz que é luta e prazer
Ele diz que a vida é viver
Ela diz que melhor é morrer
Pois amada não é e o verbo é sofrer
Eu só sei que confio na moça
E na moça eu ponho a força da fé
Somos nós que fazemos a vida
Como der, ou puder, ou quiser
Sempre desejada
Por mais que esteja errada
Ninguém quer a morte
Só saúde e sorte
E a pergunta roda
E a cabeça agita
Eu fico com a pureza
Da resposta das crianças
É a vida, é bonita
E é bonita
Viver e não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar, e cantar, e cantar
A beleza de ser um eterno aprendiz
Ah, meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser bem melhor
E será!
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita
Viver e não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar, e cantar, e cantar
A beleza de ser um eterno aprendiz
Ah, meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser bem melhor
E será!
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita
Viver e não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar, e cantar, e cantar
A beleza de ser um eterno aprendiz
Ah, meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser bem melhor
E será!
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita
Viver e não ter a vergonha
De ser feliz
CARTELAS DO BINGO:
	BINGO VERBAL
	
	FICAR
	
	DIZER
	
	REPETIR
	
	MORRER
	
	DAR
	
	RODAR
	
	IMPEDIR 
	
	DEVER
	
	BINGO VERBAL
	
	SER
	
	CANTAR
	
	HAVER
	
	SOFRER
	
	PODER
	
	AGITAR
	
	FALAR
	
	CONFIAR
	
	BINGO VERBAL
	
	VIVER
	
	IMPEDIR
	
	FALAR
	
	CONFIAR
	
	QUERER
	
	RODAR
	
	REPETIR
	
	HAVER
	
	BINGO VERBAL
	
	TER
	
	DEVER
	
	SOFRER
	
	PÔR
	
	ESTAR
	
	AGITAR
	
	VIVER
	
	CANTAR

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