Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 al úr gi co s n a Z F Efeitos Metalúrgicos do Ciclo Térmico no Metal Fundido E fe ito s M et a • Temperaturas elevadas Soldagem x Processos Pirometalúrgicos: Introdução al úr gi co s n a Z F Temperaturas elevadas,• Tempo de duração curto, • Elevada interação do metal fundido com sua vizinhança, • Presença de fluxos/escórias complexas. Gota Poça Forno elétrico Valores típicos Característica E fe ito s M et a Temp. média do aço líquido (ºC) Tempo de interação com a vizinhança (s) Massa de metal fundido (g) Área específica de interação (cm2/g) 2.100-2.350 0,1-0,2 0,08-0,25 2,1-4,1 1.700-2.000 3-40 0,5-50 0,4-1,0 Aprox. 1.600 103 Toneladas 0,001 ç 2 Regiões de Reação: Reações Metal-Gás al úr gi co s n a Z F Poça de Fusão Solda Metal Base Escória Fluxo Eletrodo Região I Região IIRegião III E fe ito s M et a Base Região IIRegião III • Região I: Incorporação de gases e outras substâncias. • Região II: Fusão do MB e mistura com o metal de adição (diluição). •Região III: T↓ ⇒ Evolução de gases, precipitação e solidificação. • Absorção pelo metal fundido, Reações Metal-Gás Reações comuns: al úr gi co s n a Z F • Reação com outros componentes da poça, • Evolução (resfriamento solidificação da poça), • Permanência em solução após a solidificação. G 2G E fe ito s M et a G 2G2 G G 3 S l bilid d d di tô i t l Absorção de Gás pelo Metal Fundido: Reações Metal-Gás al úr gi co s n a Z F k Solubilidade de gases diatômicos no metal líquido: Lei de Sievert G2(g) → 2G E fe ito s M et a Gn PkS ⋅= Solubilidade Pressão parcial de G2 Absorção de Gás pelo Metal Fundido Efeito da temperatura: Reações Metal-Gás al úr gi co s n a Z F 40 50 60 70 Ni F o (m l/1 00 g) Gn PkS ⋅= 8,211018,3 2 −⋅= − Tk (hidrogênio no ferro) p E fe ito s M et a 500 1000 1500 2000 2500 3000 0 10 20 30 Al Fe Te or d e hi dr og ên i Temperatura (oC) 4 Absorção de Gás pelo Metal Fundido Efeito do arco: Reações Metal-Gás al úr gi co s n a Z F 0.04 0.06 0.08 Fusão a Arco it ro g ê n io ( % ) G 2G2 G G E fe ito s M et a 0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 0.12 0.00 0.02 Fusão por Levitação (2200ºC)T e o r d e N i (PN2) 1/2, atm1/2 Absorção de Gás pelo Metal Fundido Exemplos: Reações Metal-Gás al úr gi co s n a Z F E fe ito s M et a 5 Absorção de Gás pelo Metal Fundido Exemplos: Reações Metal-Gás al úr gi co s n a Z F E fe ito s M et a Reações Metal-Gás Absorção de Gás pelo Metal Fundido Controle: al úr gi co s n a Z F • gás de proteção de pureza adequada, • limpar junta (eliminar óxidos, graxas, etc.), • vazão correta de gás, bocal adequado e limpo, equipamento em boas condições, l d b di õ fí i E fe ito s M et a • eletrodos em boas condições físicas e adequadamente secos, • parâmetros de soldagem adequados, • evitar vento no local de soldagem. 6 Reações Metal-Gás Tipos de produto al úr gi co s n a Z F Produto: • Gás • Fase Condensada ↑→+ COOC Consequências: • Formação de descon- tinuidades E fe ito s M et a • Composto em solução • Mudanças de proprie dades G 2G2 G G Absorção pelo metal fundido Reações Metal-Gás al úr gi co s n a Z F Sn gases Absorção E fe ito s M et a Temperatura Temp. de solidificação 7 Reações Metal-Gás Evolução na poça de fusão: al úr gi co s n a Z F Sn Evolução E fe ito s M et a Temperatura Temp. de solidificação Reações Metal-Gás Evolução na poça de fusão: al úr gi co s n a Z F Sn E fe ito s M et a Temperatura Solidificação e aprisionamento Temp. de solidificação 8 Reações Metal-Gás Evolução na poça de fusão: al úr gi co s n a Z F Sn E fe ito s M et a Temperatura Temp. de solidificação Porosidade G 2G2 G G Porosidade Reações Metal-Gás Evolução na poça de fusão: al úr gi co s n a Z F Sn gases Absorção Evolução Porosidade E fe ito s M et a Temperatura Solidificação e aprisionamento Temp. de solidificação Porosidade 9 Gases que podem causar porosidade em soldas: Reações Metal-Gás Evolução na poça de fusão: al úr gi co s n a Z F Gás ORIGEM Materiais H2 Umidade atmosférica, água absorvida em fluxos ou revestimentos, oxidação na superfície da peça, substâncias orgânicas no revestimento do eletrodo, contaminação de óleo, graxa, etc. Aço, Al N2 Contaminação atmosférica Aço, Ni, Cu Gases que podem causar porosidade em soldas: E fe ito s M et a CO da reação C + O → CO Aço, Ni H2O da reação Cu2O + 2H → 2Cu + H2O Cu H2S da reação S + 2H → H2S Aço Reações Metal-Gás Evolução na poça de fusão: al úr gi co s n a Z F 2 3 4 5 28 V 26 V 24 V 22 V de p or os id ad e (% ) E fe ito s M et a 150 180 210 240 270 0 1 30 V 28 V Fr aç ão d Corrente (A) 10 • dissolver e escorificar impurezas na superfície Reações Metal-EscóriaGás Funções da escória: al úr gi co s n a Z F • dissolver e escorificar impurezas na superfície, • formar barreira impedindo a contaminação por gases da atmosfera, • fornecer elementos de liga → ajuste de composição/ refino da poça de fusão, E fe ito s M et a • remover (escorificar) elementos indesejáveis, • estabilizar o arco, • facilitar a soldagem fora de posição. ( )222 2/1 MnOFeOCaFOKONaMgOCaOB ++++++ Reações Metal-Gás Índice de basicidade (aços): al úr gi co s n a Z F ( ) ( )22322 222 2/1 ZrOTiOOAlSiO gB +++= E fe ito s M et a 11 (%)100basemetaldofundidaMassaδ Diluição e formação da ZF Definição: al úr gi co s n a Z F (%)100⋅= soldadecordãodototalMassa fδ B Determinação Experimental: E fe ito s M et a A B A B B δ = A+B B x 100 Diluição e formação da ZF Importância: al úr gi co s n a Z F • soldagem de metais dissimilares, • processos de recobrimento, • soldagem de metal base de composição des- conhecida ou com teores elevados de impure- zas ou elementos prejudiciais E fe ito s M et a zas ou elementos prejudiciais, • qualificação/homologação de consumíveis. 12 (a) soldagem de topo com penetração total e sem chanfro → alta diluição; Controle: Diluição e formação da ZF al úr gi co s n a Z F (a) Soldagem autógena (b) (c) δ = δ =25% 65% chanfro → alta diluição; (b) e (c) soldas em juntas chanfradas e com vários passes → baixa diluição (δ ≈ 20%); (d) e (e) juntas idênticas soldadas com diferentes condições de E fe ito s M et a (d) (e) δ δ 25% 65% (f) (g) ç soldagem; (f) e (g) soldas realizadas com condições idênticas, mas em chapas de espessuras diferentes. • Sem interação com o ambiente: Diluição e formação da ZF Efeito da composição química: al úr gi co s n a Z F BA XXX %100 % 100 1% ⋅⎟⎠ ⎞⎜⎝ ⎛+⋅⎟⎠ ⎞⎜⎝ ⎛ −= δδ ç Exemplo: aço com 0,45%C, sendo soldado com MA % % E fe ito s M et a com 0,08%C, diluição de 30%, teor de carbono da solda será: %C = (1 - 30/100) 0,08 + (30/100) 0,45 %C = 0,19% 13 • Com interação com o ambiente: Diluição e formação da ZF Efeito da composição química: al úr gi co s n a Z F ( ) BA XXXX %100%1001% ⋅⎟⎠ ⎞⎜⎝ ⎛+Δ+⋅⎟⎠ ⎞⎜⎝ ⎛ −= δδ Com interação com o ambiente δ ≈ 0 → ΔX = %X - %XA%XA E fe ito s M et a %XB Zona Coquilhada Solidificação da poça de fusão Estrutura de solidificação - lingote: al úr gi co s n a Z F Zona Central Zona Colunar q E fe ito s M et a Parede do Molde 14 • início da solidificação não requer formação Solidificação da poça de fusão Solidificação solda x lingote: al úr gi co s n a Z F ç q ç de núcleos sólidos Æ não existe região coqui- lhada, • velocidade de soldificação é ordens de grandeza superior, • gradientes térmicos na poça são muito E fe ito s M et a gradientes térmicos na poça são muito elevados (até 102 ºC/mm). • a interface sólido-líquido se mantém essencialmente a mesma (soldagem mecani- zada). Solidificação da poça de fusão Velocidade de solidificação: al úr gi co s n a Z F Arco R v D B C A q E fe itos M et a ( )θcos⋅= vR rr • Em A e B Æ R = 0• Em C Æ R = v B 15 v B Solidificação da poça de fusão Início da solidificação: al úr gi co s n a Z F PF A B v PF MB B B'B'' E fe ito s M et a Solidificação da poça de fusão Crescimento competitivo: al úr gi co s n a Z F Zona Fundida E fe ito s M et a Metal Base 16 Solidificação da poça de fusão Efeito na forma da poça de fusão: al úr gi co s n a Z F Poça Elíptica → v ↓ I↓ Poça em gota → v↑ I ↑ E fe ito s M et a p g Solidificação da poça de fusão Efeito do tecimento: al úr gi co s n a Z F Aço Inoxidável Ferrítico E fe ito s M et a 17 Solidificação da poça de fusão Subestruturas de solidificação: al úr gi co s n a Z F E fe ito s M et a Solidificação da poça de fusão Regiões da ZF: al úr gi co s n a Z F A B C E fe ito s M et a (A) Região Misturada (B) Região Não Misturada (C) Região de Fusão Parcial 18 Fatores: Solidificação da poça de fusão Microestrutura da ZF: al úr gi co s n a Z F • interações no metal líquido (absorção e evo- lução de gases e suas reações com outros componentes da poça), • solidificação, E fe ito s M et a • transformações de estado sólido durante o resfriamento da solda, • efeito dos passes posteriores. Constituintes microestruturais: Solidificação da poça de fusão Microestrutura da ZF: al úr gi co s n a Z F • inclusões, poros e outras descontinuidades, • constituintes associados com a segregação, • precipitados, m t i d ã s lun s ss i s E fe ito s M et a • matriz de grãos colunares, grosseiros, • ligas transformávei Æ produtos resultantes das transformações no estado sólido. 19 Solidificação da poça de fusão Microestrutura da ZF (aços carbono): al úr gi co s n a Z F 200X E fe ito s M et a 1000X Solidificação da poça de fusão Microestrutura da ZF (aços inoxidáveis austeníticos): al úr gi co s n a Z F Microscópio ótico 200x E fe ito s M et a MEV 750x 20 Solidificação da poça de fusão Relação entre a estrutura de solidificação e as propriedades da solda: al úr gi co s n a Z F • padrão de solidificação • formação de inclusões e precipitados • tamanho e orientação dos grãos E fe ito s M et a ç g • formação de porosidade e outras descon- tinuidades
Compartilhar