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CONSIDERAÇÕES DIREITO ADMINISTRATIVO · Um dos aspectos da constitucionalização do direito administrativo se refere à elevação, ao nível constitucional, de matérias antes tratadas por legislação infraconstitucional. · Os debates acerca do Direito Administrativo têm frequentemente repercutido sobre o Direito Constitucional (e vice-versa), haja vista um fenômeno, não propriamente recente, de “constitucionalização” de vários de seus temas. · No Brasil, o Direito Administrativo se caracteriza por ser um ramo jurídico recente, não estar codificado, embora seja normatizado, adotar o sistema uno de jurisdição e sofrer influência da jurisprudência, que, em muitos aspectos, ajuda a moldar o regime jurídico administrativo. · Direito Administrativo é um ramo autônomo do Direito, possuindo normas e princípios próprios que disciplinam as formas de atuação do Estado estabelecendo, dentre outras questões, suas prerrogativas e seus poderes/deveres · O Estado possui personalidade jurídica de direito público, podendo adquirir direitos e contrair obrigações na ordem jurídica. POIS O ESTADO TEM PERSONALIDADE JURIDICA · O Estado é pessoa jurídica territorial soberana, formada pelos elementos povo, território e governo soberano. · A cúpula diretiva investida de poder político para a condução dos interesses nacionais consiste no GOVERNO! · Obs: quando se falar em cúpula entende-se GOVERNO · A condução dos interesses nacionais é realizada pelo governo. · O agir administrativo é presumidamente de acordo com a lei. · O Estado poderá exercer a sua função administrativa sob o regime de direito público e de direito privado, a depender do caso em concreto e das hipóteses expressamente previstas em lei. · A administração é a estrutura que o Estado tem para poder cumprir e executar as diretrizes firmadas pelo governo. · Não se mostra necessária a codificação das leis e atos normativos para que se consubstanciem em fonte do Direito Administrativo · A doutrina ostenta papel importante como fonte do Direito Administrativo, esclarecendo e elucidando normas de modo a fomentar a sua observância e aplicação. · A jurisprudência não é uma fonte direta, mas sim secundária do Direito Administrativo, dessa forma a sua observância não é, via de regra, obrigatória por parte do agente administrativo.
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