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FOTOCARCINOGÊNESE (2)

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FOTOCARCINOGÊNESE
Nomes:
Juliana Braga
Laís Pacheco
Luiza Silva
Milena Queiroz
Rafaela Lopes
Suelem Cruz
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 Epiderme – porção epitelial de origem ectodérmica.
Derme – porção conjuntiva de origem mesodérmica.
 
 Tecido conjuntivo frouxo, podendo apresentar também uma camada variável de tecido adiposo.
Pele e Hipoderme
Pele
Hipoderme

Epiderme
 Fotomicrografia de corte de pele espessa da planta de pé humano, onde podem ser observadas as várias camadas da epiderme e a derme com as papilas dérmicas penetrando na epiderme. Observar os vasos sanguíneos (setas) nas papilas, importantes para a nutrição da espessa epiderme.
 Coloração pelo picro-siriu-hematoxilina. Aumento médio.
Camada basal
Camada espinhosa
Camada granulosa
Camada lúcida
Camada córnea
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Derme
Camada papilar
Camada reticular
Podemos observar na epiderme a queratina, células cúbicas do estrato espinhoso e células cilíndricas do estrato basal ou germinativo bem junto da derme. Ainda conseguimos observar tecido conjuntivo frouxo na derme papilar e tecido conjuntivo denso não modelado na derme reticular. (Pele fina) 
Coloração em HE. Aumento total de 400x.
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Hipoderme
 Observa-se a epiderme com queratina e a derme com papilas dérmicas e hipoderme com glândulas sudoríparas. (Pele espessa) 
 Coloração em HE. Aumento total de 100x.
Tecido celular subcutâneo, que não faz parte da pele, apenas lhe serve de união com os órgãos subjacentes.
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Fotocarcinogênese
A radiação ultravioleta é o principal fator carcinógeno para a pele, sendo o mesmo considerado um fator físico. Possui efeito cumulativo.
Fotocarcinogênese é o processo de indução de neoplasia por exposição à raios ultravioleta, podendo estes serem gerados por luz artificial (lâmpadas) ou luz solar.
 

Podem causar queimaduras, fotoalergias, envelhecimento cutâneo e até o câncer de pele.
Os raios UVA são os principais responsáveis pelo fotoenvelhecimento e mutações carcinogênicas nas células. 
A Radiação UVB é a principal responsável pela queimadura de pele.
Os raios UVC não chegam ao nosso planeta.
Radiação UV
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1- Os vasos capilares nutrem a epiderme e a derme
2- A ação dos raios UVA é mais profunda. 
3- O suor é uma resposta ao aumento térmico
4- Os raios UVB penetram na camada mais superficial da pele
5- O primeiro sinal da ação dos UVB é a vermelhidão, também chamada de eritema. 
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Gens supressores
Tem por função modular o crescimento celular. O mais conhecido é o P53, que codifica uma fosfoproteína. 
A mutação dessa proteína ocasiona perda de função da mesma, permitindo então o crescimento celular desordenado. 
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Câncer de pele
 Neoplasia maligna melanocítica 
 Neoplasias malignas da epiderme
Pode ser classificado basicamente em três tipos, possuindo duas origens diferentes.
Carcinoma basocelular
Carcinoma espinocelular
Melanoma
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Tumor originado da camada basal da epiderme ou nos apêndices cutâneos.
Evolução extremamente lenta. 
Capacidade invasiva localizada. 
Muito raramente formam metástases.
Neoplasia maligna mais comum e de melhor prognóstico. ( 70% em casos de cânceres de pele)
Carcinoma basocelular
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Aparecimento de nódulo consistente.
Essas lesões podem sangrar ou coçar e formar crostas.
Nódulos escuros. 
Algumas cicatrizes superficiais. 
Placas avermelhadas e descamativas.
Sinais e Sintomas
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Tratamento cirúrgico
Outros recursos terapêuticos são :
 Criocirurgia
 Laserterapia
Eletrocoagulação
Quimioterapia local e radioterapia
Tratamento
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Tumor originado das células epiteliais do tegumento (pele e mucosa)  Origem na camada Espinhosa
Rápida evolução.
Bem mais agressivo e invasivo do que o carcinoma basocelular.
Capacidade de invasão local e de metástase.
Representa 25% dos casos.
Hiperplasia em ninhos ou cordões de células epiteliais com tendência a formação anormal de substancia córnea e com anaplasia celular, invadindo a derme.
Carcinoma espinocelular 
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 Quanto menos diferenciada a neoplasia, maior sua malignidade.  Classificação em 4 graus
Grau I .................... > 75% de diferenciação
Grau II .................... > 50% de diferenciação
Grau III .................. > 25% de diferenciação
Grau IV .................... < 25% de diferenciação
Carcinoma espinocelular 
Classificação de Broders:
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Pele. Processo: Carcinoma Espinocelular. Além das atipias celulares, observamos duas mitoses, sendo uma delas atípica (seta), na qual os cromossomos se arranjam em "Y", o que deverá resultar numa desigual distribuição cromossômica às células filhas. 
Coloração em HE. Aumento de 800x.
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Aparecimento de um nódulo ou de manchas avermelhadas e irregulares.
Podem aparecer sobre cicatrizes , queimaduras antigas
Adquirem aspecto descamativo e podem transformar-se em feridas que sangram, coçam e não cicatrizam 
Sintomas
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Realização de biópsia.
Diagnóstico precoce evita que as feridas provoquem deformidades estéticas.
Serve tanto para o basocelular quanto para o espinocelular.
Diagnóstico
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Cirúrgico
Pode ser eventualmente complementado por aplicações de radioterapia
Tratamento
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
Melanócito
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Originário dos melanócitos
Elevada malignidade. Alto teor de metástase.
Pode originar-se da pele sã ou de lesões pigmentadas pré-existentes.
Tende a surgir naquelas pessoas com exposição solar menos frequente, porém de alta intensidade.
O nível de invasão e a espessura do tumor são de grande importância patológica. 
Melanoma
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 I (Espessura em mm) Pele Sobrevida . de 5 anos
 
 < 0,75 .......................................... 96%
 0,76 – 1,49 ................................... 87% 
 1,50 – 2,49 ................................... 75%
 2,50 – 3,99 ................................... 66%
 > 4,00 ........................................... 47%
II Metástase 36%
 p/ linfonodos
III Metástases a 4%
 distancia
Estágio
 
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Fotomicroscopia do melanoma maligno de pele. As células são volumosas, com núcleos atípicos, hipercromáticos e nucléolos evidentes. Coloração em HE.
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Lesão escura que muda de tamanho com alterações de suas cores originais. 
Surgimento de pequena mancha hipercromica, com crescimento lento. (casos de pele sã)
Derrame de pigmento além das bordas da lesão (sinal de Hutchinson)
Ulceração.
Sangramento.
Coceira, dor ou inflamação.
Sintomas
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Alterações de cor e tamanho de nevos cutâneos.
Nódulos de crescimento rápido.
Presença de sintomatologia.
“Regra do ABCD”.
Realização de biópsia.
Diagnóstico
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Melanoma do lentigo maligno 5 – 15 anos Bom
Melanoma acral 1 – 4 anos Mau
Melanoma nodular Meses – 2 anos Mau 
Melanoma de crescimento 1 – 5 anos Moderado
 superficial 
Tipos de melanoma
 Prognóstico 
 Duração média
 
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Cirurgia para a retirada do tumor
Radioterapia
Quimioterapia
Imunoterapia (ex.: interleucina-2)
Tratamento
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Ceratose Actínica 
Dermatoses pré-cancerosas
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Xeroderma Pigmentoso
Dermatoses pré-cancerosas
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 Enzimas anti-oxidantes
Melanina
 Protetor solar
 Chapéus, camisetas 
Fotoproteção
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AZULAY & AZULAY; Dermatologia. 2 edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
JUNQUEIRA, CARNEIRO; Histologia Básica. 11 edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
 www.inca.gov.br
http://www.usjt.br/acervolaminas/index.php/citologia/5-histologia-especial/73-sistema-tegumentar
http://ligadepatologiaufc.blogspot.com.br/2010_02_01_archive.html
Bibliografia
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