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AS Geral Entrega Sem prazo Pontos 10 Perguntas 20 Disponível 20 set em 0:00 - 30 set em 23:59 11 dias Limite de tempo Nenhum Tentativas permitidas 3 Este teste foi travado 30 set em 23:59. Histórico de tentativas Tentativa Tempo Pontuação MAIS RECENTE Tentativa 1 432 minutos 10 de 10 Pontuação desta tentativa: 10 de 10 Enviado 21 set em 21:37 Esta tentativa levou 432 minutos. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 1 Ariès (1978) traçou um perfil das características da infância a partir do século XII, no que diz respeito ao sentimento sobre a infância, seu comportamento no meio social na época e suas relações com a família: Em primeiro lugar, eu chamaria a atenção para um fenômeno muito importante e que começa a ser mais conhecido: a persistência no fim do século XVII do infanticídio tolerado. Não se tratava de uma prática aceita, como a exposição em Roma. O infanticídio era um crime severamente punido. No entanto, era praticado em segredo, correntemente, talvez, camuflado, sob a forma de um acidente: as crianças morriam asfixiadas naturalmente na cama dos pais, onde dormiam. Não se fazia nada para conservá-las ou para salvá-las. (ARIÈS, 1978). No trecho acima, é possível constatarmos: O poder da criança, bem como sua importância. A debilidade da criança, bem como seu reconhecimento social. A vulnerabilidade da criança, bem como sua valorização. A força da criança, bem como sua valorização. A fragilidade da criança, bem como sua desvalorização. Correto!Correto! https://cruzeirodosul.instructure.com/courses/19055/quizzes/54805/history?version=1 A iconografia produzida por Philippe Ariès em História Social da Criança e da Família (1978) se apresenta como uma importante fonte de conhecimento sobre a infância, sendo considerada por alguns autores um trabalho pioneiro na análise e concepção da infância. Ariès traçou um perfil das características da infância a partir do século XII, no que diz respeito ao sentimento sobre a infância, seu comportamento no meio social na época e suas relações com a família. Por meio dos textos descritos é possível constatarmos a fragilidade da criança, bem como sua desvalorização. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 2 A família serve para perpetuar a espécie e assegurar a criação e a educação da prole. Embora essa função seja essencial para a sobrevivência, ela não garante o desenvolvimento das qualidades de humanidade. A matriz para esse desenvolvimento encontra-se na união de identidade de indivíduo e família, de família e comunidade (ACKERMAN, 1986). Considerando a citação acima, analise as seguintes afirmações quanto à veracidade das proposições: É dentro da família que a criança terá suas primeiras trocas de experiências, conhecerá seus primeiros sucessos e fracassos, medos e frustrações. A família é, portanto, a unidade básica de crescimento do ser humano Porque É dela a tarefa crucial de socializar a criança e desenvolver a sua personalidade, configurando o seu percurso intelectual, emocional e social. As duas proposições são verdadeiras, mas a segunda não justifica a primeira. A primeira proposição é falsa e a segunda proposição é verdadeira. A primeira proposição é verdadeira e a segunda proposição é falsa. As duas proposições são verdadeiras e a segunda justifica a primeira. Correto!Correto! As duas proposições são falsas. Inicialmente, no processo de socialização, a família modela o comportamento e a identidade da criança. Além do fornecimento de abrigo, alimento e proteção à criança, garantindo assim a sua sobrevivência, a família favorecerá o desenvolvimento dos papéis sociais e a aceitação da responsabilidade social. É nessa família, sob condições de unidade e cooperação, que a criança desenvolverá o conceito de aprendizagem, a iniciativa e a criatividade. O senso de identidade pessoal da criança está relacionado à sua identidade familiar. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 3 Acredita-se, atualmente, que a relação entre a escola e a família seja imprescindível. A participação da família pode gerar um compromisso com a aprendizagem e o sucesso escolar do seu aluno. Já a escola participa com a inserção curricular do ambiente cultural da família e da comunidade para dentro dos seus muros. Essa parceria assegurará, em última instância, o pleno cumprimento da função social da escola (FERREIRA, ANEQUIM & BINO, 2009). As autoras estão fazendo uma reflexão a respeito de que: As famílias atuais estão totalmente desestruturadas, não sendo mais compostas de pai e mãe como antigamente, e isso resultar na não participação na vida escolar de seus filhos. Envolver os familiares na elaboração da proposta pedagógica, podendo confundir os papéis sociais de cada instituição. A família, como espaço de orientação, construção da identidade de um indivíduo, deve promover, juntamente com a Escola, uma parceria, a fim de contribuir no desenvolvimento integral da criança e do adolescente. Correto!Correto! A Escola não deve se envolver com as famílias, tampouco dirigir ações pedagógicas, pois o enfrentamento das questões socioeducativas no conjunto do movimento social não é de sua responsabilidade. A função social da escola é a transmissão de conteúdos paradidáticos e não deve assumir questões relativas única e exclusivamente à família. Envolver os familiares na elaboração da proposta pedagógica pode ser a meta da escola que pretende ter um equilíbrio no que diz respeito à disciplina de seus educandos. A sociedade moderna vive uma crise de valores éticos e morais sem precedentes. Essa é uma constatação que norteia os arredores dos setores educacionais, pois é na Escola que essa crise pode aflorar mais, ficando em maior evidência. Entretanto, é preciso analisar a sociedade moderna, observando-se que uma das mudanças mais significativas é a forma como a família atualmente se encontra estruturada. A família tradicional, constituída de pai, mãe e filhos, coexiste com demais formatos, não havendo um ideal. O que é importa é que reine a cooperação e o afeto entre seus membros. Para que o desenvolvimento da personalidade das crianças seja harmonioso, é necessário que seu ambiente familiar traduza uma atmosfera de crescente progressão educativa. Todavia, nota-se que todas as instituições e, especialmente a Escola, deve não só apoiar e respeitar os esforços dos pais e responsáveis pelos cuidados, atenção e educação das crianças, e que devem também se colocar em posição efetiva de gerar iniciativas dirigidas à elevação e aprimoramento social e educacional de seus educandos e respectivas famílias. Assim, a escola, deve sempre envolver a família dos educandos em atividades escolares. Não para falar dos problemas que envolvem a família atualmente, mas para ouvi-los e tentar engajá-los em algum movimento realizado pela escola como: projetos, festas, desfiles escolares etc. Nessa perspectiva, a Escola por sua maior aproximação às famílias, constitui instituição social importante na busca de mecanismos que favoreçam um trabalho avançado em favor de uma atuação que mobilize os integrantes tanto da Escola, quanto da Família, em direção a uma maior capacidade de dar respostas aos desafios que impõem a essa sociedade. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 4 Philippe Ariès desvenda o processo de construção do conceito e do sentimento denominado “infância” a partir da análise de elementos iconográficos. O autor se deteve, basicamente, no estudo da criança e da família na França medieval. A característica que marcou este período foi o fato de: As vestimentas das crianças serem totalmente diferentes das de seus pais. A infância ser um período bastante longo, sendo que as crianças eram preparadas por seus pais para ingressarem no mundo dos adultos. As crianças estarem inseridas no mundo adulto, sem diferenciação específica. Correto!Correto! Todas as crianças serem tratadas como crianças de fato, além de viverem em um mundo controlado pelos adultos a sua volta. Devido às excelentes condições de higiene e de saneamento básico da época, a mortalidadeinfantil foi erradicada. Portanto, os adultos se apegavam fortemente às crianças logo no primeiro ano de vida e a sua morte era algo inaceitável. A criação do conceito e do sentimento de infância é um fenômeno histórico que surgiu apenas na Idade Moderna. Durante a Idade Média, as crianças viviam inseridas no mundo adulto, sem diferenciação específica. Suas vestimentas eram praticamente iguais às de seus pais e, até certa idade, tornava- se difícil distinguir meninos de meninas. Todas eram tratadas como mini adultos, além de viverem em um mundo sem censura. Somente a partir do século XVII, começou a se reconhecer a necessidade de discernir a participação das crianças no mundo adulto. Devido às más condições de higiene e de saneamento básico, a mortalidade infantil era altíssima e corroborava com a ausência de sentimento para e pela criança, que era vista como um ser “ao qual não se podia apegar, pois, a qualquer momento, poderia deixar de existir” e, de fato, muitas crianças não conseguiam ultrapassar a primeira infância. Segundo Áries, (1981) a infância era um período muito curto porque as crianças, ao completarem entre cinco e sete anos, ingressavam no mundo dos adultos sem absolutamente nenhuma transição. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 5 Leia a afirmação abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que preenche, de forma CORRETA, a lacuna: Por volta do século XIII, surge um sentimento no meio familiar, chamado de _____________, destinado às crianças bem pequenas. Esse sentimento suscitava nas pessoas um prazer despertado pelos modos peculiares de as crianças se comportarem. As crianças, nessa fase, aparecem nas obras de arte de maneira variada: caracterizadas na forma adulta; na forma de um anjo representado por um jovem, que se manteve até o século XVII; na forma do menino Jesus e, na fase gótica, enrolados em cueiros ou vestidos com uma camisa ou camisola (ARIÈS, 1981, p.52). “discriminação” “paparicação” Correto!Correto! “depreciação” “desvalorização” “hipervalorização” No século XVII, a criança ganha visibilidade em relação ao sentimento de infância. Surge, tanto dentro quanto fora do ambiente familiar, um sentimento de “paparicação” em relação à criança. Áries (1981) afirma que é a tomada de consciência da inocência e da fraqueza da infância. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 6 Segundo Dessen & Polonia (2007), o currículo escolar estabelece objetivos e atividades conforme a série dos alunos, facilitando o acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem nas diferentes faixas etárias. Considerando o texto acima apresentado, analise as seguintes afirmações quanto à veracidade das proposições: Desde o Maternal até a Educação de adultos, a Escola deveria apresentar características específicas em relação à sua estrutura física, à organização dos conteúdos e a metodologias de ensino Porque Deveria respeitar e considerar a evolução do aprendiz, bem como articular os conhecimentos científicos às experiências dos alunos. A primeira proposição é falsa e a segunda proposição é verdadeira. As duas proposições são verdadeiras e a segunda justifica a primeira. Correto!Correto! As duas proposições são falsas. As duas proposições são verdadeiras, mas a segunda não justifica a primeira. A primeira proposição é verdadeira e a segunda proposição é falsa. Por exemplo, no Ensino Médio, espera-se que o aluno apresente um raciocínio hipotético-dedutivo, demonstre autonomia nos estudos e pesquisas, enquanto no Fundamental, os objetivos se dirigem ao domínio das operações complexas, empregando materiais concretos e experiências advindas do contexto familiar do aluno (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL, 2001). 0,5 / 0,5 ptsPergunta 7 A respeito da vida escolástica, segundo Ariès (1981), analise as seguintes assertivas, tendo V para Verdadeiro e F para Falso. I. No início, a nova instituição, chamada de Colégio, era um meio de garantir a um jovem clérigo uma vida honesta. A seguir, tornou-se a condição imprescindível de uma boa Educação, mesmo leiga. Os mestres tinham a responsabilidade moral tanto de formar como de instruir o estudante e por essa razão convinha impor às crianças uma Disciplina rígida, autoritária e hierárquica. II. Desde o início do século XV, começou-se a dividir a população escolar em grupos de mesma idade, que eram colocados sob a direção de um mesmo mestre. III. O Colégio, nos séculos XV e XVI ampliou-se, abrindo-se a um número crescente de leigos, nobres, burgueses e também a famílias mais populares. Tornou-se, logo, uma instituição essencial à Sociedade: o colégio compunha-se de um corpo docente que seguia uma disciplina rigorosa e com classes numerosas constituídas de alunos de oito-nove anos até mais de 15, submetidos a uma lei diferente da que governava os adultos. IV. Do meio para o final do século XVII e século XVIII, a política escolar passou a não aceitar as crianças muito pequenas, o que contrapunha os hábitos escolares medievais os quais misturavam as idades, sendo a precocidade de certas infâncias algo aceitável. F, F, V, V. V, V, V, F. V, F, V, V. Correto!Correto! V, F, V, F. F, F, F, V. Desde o início do século XV, começou-se a dividir a população escolar em grupos de mesma capacidade que eram colocados sob a direção de um mesmo mestre. Mais tarde, passou-se a designar um professor especial para cada um desses grupos (na Inglaterra, essa formação persistiu até o século XIX). Porém, as classes e professores eram mantidos em um lugar comum. Isso só mudou a partir de uma iniciativa de origem flamenga e parisiense, gerando, assim, a estrutura moderna de classe escolar. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 8 Segundo Ariès (1981), observando a história da Educação no período da Idade Média, podemos notar que: Já se distinguia a criança do adulto, sendo que para cada idade havia uma classe específica na Escola, muito semelhante ao que vemos no modelo atual. Nas escolas medievais, alunos de diferentes idades eram misturados em um ambiente inadequado para a aprendizagem. Correto!Correto! A noção que a Sociedade medieval tinha acerca da idade era a mesma que temos hoje em dia. A escola medieval já dispunha de um lugar “próprio” para o ensino. Os alunos moravam em um local apropriado nos fundos da Escola, separados por idade. Na Escola medieval misturavam-se todas as idades – meninos e homens, de seis a 20 anos ou mais – postos num mesmo local, ensinados por um mesmo mestre. Essa indiferença pela idade passava despercebida na medida em que era natural um adulto desejoso de aprender misturar-se a um auditório infantil, já que o que estava em vigor era a matéria ensinada e não a preocupação com a idade. A Escola medieval não dispunha de um lugar “próprio” para o ensino. Muitas vezes, as aulas eram dadas na esquina de uma rua ou no claustro, dentro de uma Igreja ou à sua porta. Em geral, o mestre alugava uma sala, forrava o chão com palha para os alunos – velhos e jovens – sentarem-se. Não havia distinção entre a criança e o adulto fazendo, desse modo, com que as pessoas passassem sem transição de uma fase a outra. Segundo Ariés (1981), “assim que ingressava na escola, a criança entrava imediatamente no mundo adulto”. Alguns alunos moravam na própria casa do mestre ou na casa de um padre, mas, na maioria das vezes, moravam na casa de um habitante local, vários em cada quarto, misturando-se novamente as idades, ou seja, os velhos se misturavam com os jovens nas moradias, longe de serem separados por idade, portanto. Áries deixa um questionamento sobre a negligência das idades: “Mas como poderia alguém sentir a mistura das idades quando se era tão indiferente à sua própria ideia?”. Indubitavelmente, esse é um traço peculiar da sociedade medieval. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 9 Leia a afirmação e, em seguida, assinale a alternativa que preenche, de forma CORRETA, a lacuna: A Escola constitui um contexto diversificado de __________, isto é, um local que reúne diversidade de conhecimentos,atividades, regras e valores e que é permeado por conflitos, problemas e diferenças (MAHONEY, 2002). instrução e prática treinamento e adestramento crescimento e doutrinação degradação e ignorância desenvolvimento e aprendizagem Correto!Correto! É na Escola, espaço físico, psicológico, social e cultural, que os indivíduos processam o seu desenvolvimento global, mediante as atividades programadas e realizadas em sala de aula e fora dela (REGO, 2003). Atualmente, entende-se que a Escola busca formar cidadãos participativos, críticos, reflexivos, autônomos, conscientes de seus direitos e deveres, como sendo capazes de compreender a realidade em que vivem, além de prepará-los para participar da vida econômica, social e política do país como sujeitos ativos dos movimentos e processos políticos que se formam. Portanto, a Escola constitui um contexto diversificado de desenvolvimento e aprendizagem. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 10 No século XIII, os colégios eram asilos para estudantes pobres (os bolsistas); não se ensinava nos colégios. A partir do século XV, o Colégio substituiu a Escola medieval, tornando-se o local em que uma população numerosa foi submetida a uma hierarquia autoritária e de ensino das artes, que serviu de modelo para as grandes instituições do século XV ao XVII. O estabelecimento definitivo de uma regra de disciplina completou a evolução: de simples sala de aula da Escola medieval ao Colégio moderno, instituição não apenas de ensino, mas de vigilância e enquadramento da juventude. Com base no trecho adaptado da obra de Philippe Ariès, História Social da Infância e da Família, pode-se concluir que; Antes do século XV, o mestre já tinha total interesse e controle acerca da vida dos seus alunos, dentro e fora dos muros do colégio. Antes do século XV, o aluno já estava submetido a uma forte hierarquia escolar. Durante toda a Idade Média, os educadores tiveram, como missão, somente transmitir conhecimento aos seus alunos. Durante toda a Idade Média, os educadores foram responsáveis pelas almas dos alunos perante Deus. No final do século XVII, a sociedade começou a reconhecer a necessidade de discernir a participação das crianças no mundo adulto, dada à sua fragilidade. Então, a escola tornou-se um meio de isolar as crianças da vida adulta, preocupando-se com a sua formação moral, cristã e intelectual. Correto!Correto! Antes do século XV, o estudante não estava submetido a uma autoridade disciplinar extracorporativa, a uma hierarquia escolar, mas tampouco estava entregue a si mesmo; ou residia perto de uma Escola com sua família ou, na maioria das vezes, morava com outra família à qual havia sido confinado a um contrato de aprendizagem que previa a frequência a uma Escola. Ele pertencia a uma sociedade ou a um bando de companheiros: tinha de entrar para associações, corporações, confrarias: ou o estudante seguia um mais velho ou era surrado e explorado. O fato é que uma camaradagem às vezes brutal, porém real, regulava sua vida cotidiana, muito mais do que a Escola e seu mestre e, porque essa camaradagem era reconhecida pelo senso comum, tinha um valor moral. Somente a partir do fim da Idade Média é que os educadores passam a se considerar responsáveis pelas almas dos alunos perante Deus. Seus deveres não consistiam apenas em transmitir, como mais velhos diante de companheiros mais jovens, os elementos de um conhecimento. Eles deviam, também, formar os espíritos, inculcar virtudes, educar tanto quanto instruir. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 11 Segundo Oliveira (2007), uma escola inclusiva deve ser o protótipo da Escola de qualidade. E, como afirma a educadora Guiomar Namo de Mello, ''Escola de qualidade é aquela na qual todos entram e todos aprendem''. A partir dessas afirmações, é possível concluir que: A Escola, nem mesmo a partir da sua proposta pedagógica, pode efetuar mudanças radicais em toda a sua estrutura educacional. A qualidade independe que os sistemas de ensino criem estruturas e programas de apoio aos professores, tampouco que as escolas ofereçam espaços adequados. A educação inclusiva nunca será realmente efetiva e eficaz, mesmo que se cumpram as leis. A Escola inclusiva tem por fim promover o acesso, a permanência e o sucesso dos alunos com necessidades educativas especiais, na rede regular de ensino. Correto!Correto! Uma sociedade inclusiva não depende da Escola. É uma característica nata. A Escola inclusiva tem por fim promover o acesso, a permanência e o sucesso dos alunos com necessidades educativas especiais, na rede regular de ensino, de forma real, já que existem tantas possibilidades de fazê-lo. A pesquisadora Maria Teresa Mantoan explica que ''uma escola inclusiva propõe um modo de organização do sistema que considera as necessidades de todos os alunos e que é estruturado em função dessas necessidades''. Para isso, é preciso que os sistemas de ensino criem estruturas e programas de apoio aos professores na capacitação e remuneração adequada, e também possibilitem às escolas instrumentalização e espaços adequados que possam estimular o aprendizado dos alunos com necessidades educativas especiais. A escola, a partir da sua proposta pedagógica, pode efetuar mudanças radicais em toda a sua estrutura educacional. Para que a educação inclusiva seja realmente efetiva e eficaz, o que se propõe é que se cumpram as leis. De acordo com a jornalista e escritora Cláudia Werneck: ''A escola é o começo de tudo. Se ela não alterar seus princípios, adeus sociedade inclusiva''. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 12 Para a compreensão sobre o processo de inclusão e o contexto educacional que a sociedade atual oferece àqueles que apresentam alguma deficiência, é necessário conhecer, antes de mais nada, o processo histórico social que remonta à Idade Antiga. Baseado nessa afirmação, considere as definições para, em seguida, assinalar a alternativa CORRETA: I. Em Esparta e Atenas, crianças com deficiências física, sensorial e mental eram consideradas subumanas, o que legitimava sua eliminação e abandono. Tal prática era coerente com os ideais atléticos e de beleza clássicos que serviam de base à organização sociocultural dessas duas cidades estado. Em Esparta, as crianças com deficiência eram lançadas do alto dos rochedos e, em Atenas, eram rejeitadas e abandonadas nas praças públicas ou nos campos. II. Na Europa, com a difusão do Cristianismo, eliminar ou abandonar as pessoas com deficiência passou a significar um atentado contra os desígnios da divindade. Assim, ao longo da Idade Média, elas passam a ser consideradas “filhos de Deus”. Todavia, a igualdade de status moral ou teológico não correspondia à igualdade civil e de direitos. A pessoa com deficiência passa a ser acolhida caritativamente em conventos ou igrejas ou, quando a deficiência não era acentuada, sobrevivia na família, escapando à exposição (prática do abandono à inanição ou servindo como palhaços ou atrações em circos). III. A partir da visão mecanicista da Idade Moderna, a substituição do trabalho mecânico pelo humano contribuiu para que a pessoa com deficiência fosse valorizada em suas habilidades diferenciadas. IV. Atualmente, na pós-modernidade, principalmente, no século XX, houve uma preocupação maior com enfoque no caráter assistencialista e médico-terapêutico, em que foi dada prioridade ao modelo clínico e a institucionalização. O atendimento educacional, que até a Era Moderna, foi totalmente segregativo, conta, atualmente, com propostas de políticas públicas para a inclusão e integração educacional e social. As definições III e IV estão corretas. Apenas as definições II e IV estão corretas. As definições II e III estão corretas. Apenas a definição IV está correta. As definições I, II e IV estão corretas. Correto!Correto! A afirmação III está incorreta porque, segundo a visão mecanicista, a substituição do trabalho humano pelo mecanizado contribuiu para que o corpo passasse a ser comparado a uma máquina e qualquer diferença era interpretadacomo uma disfunção desse equipamento.A produção em série exigia eficiência dos trabalhadores na realização de uma ou mais tarefas, o que tornava a força e habilidades físicas, critérios a serem considerados na avaliação da capacidade laboral do trabalhador. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 13 Associe as duas colunas, relacionando os conceitos à sua respectiva definição. 1. Inserção. 2. Integração. 3. Inclusão. ( ) Neste modelo, a sociedade, praticamente de braços cruzados, aceita receber pessoas com deficiência, desde que estas sejam capazes de moldar-se aos requisitos dos serviços especiais separados, acompanhar os procedimentos tradicionais, contornar os obstáculos existentes no meio físico, lidar com as atitudes discriminatórias da sociedade, resultantes de estereótipos, preconceitos e estigmas, desempenhar papéis sociais individuais (aluno, trabalhador, usuário, pai, mãe, consumidor etc.) com autonomia, mas não necessariamente com independência. ( ) Os praticantes dessa filosofia se baseiam no modelo social da deficiência, segundo o qual a sociedade deve ser modificada a partir do entendimento de que é ela que precisa ser capaz de atender às necessidades de seus membros. ( ) As pessoas com deficiência conseguem, por méritos pessoais e profissionais, utilizar os espaços físicos e sociais, bem como seus programas e serviços, sem nenhuma modificação por parte da sociedade. A sequência CORRETA dessa associação é: ( 3 ), ( 2 ), ( 1 ). ( 1 ), ( 2 ), ( 3 ). ( 2 ), ( 3 ), ( 1 ). Correto!Correto! ( 2 ), ( 1 ), ( 3 ). ( 1 ), ( 3 ), ( 2 ). A Integração constitui um esforço unilateral tão somente da pessoa com deficiência e seus aliados (a família, a instituição especializada e algumas pessoas da comunidade que abracem a causa da inserção social), sendo que a pessoa com deficiência deve procurar tornar-se mais aceitável pela comunidade. A integração sempre procurou diminuir a diferença da pessoa deficiente em relação à maioria da população, por meio da reabilitação, da educação especial e até de cirurgias, pois ela partia do pressuposto de que as diferenças constituem um obstáculo, um transtorno que se interpõe à aceitação social. O mérito da proposta da integração está no seu forte apelo contra a exclusão e a segregação de pessoas com deficiência. Todo um esforço é envolvido no sentido de promover a aproximação entre a pessoa deficiente e a escola comum, entre a pessoa deficiente e a empresa comum e assim por diante, mas sempre com a tônica da responsabilidade colocada sobre as pessoas com deficiência no sentido de se prepararem para serem integradas à sociedade (às escolas comuns, às empresas etc.). Neste caso, a sociedade é chamada a deixar de lado seus preconceitos e aceitar as pessoas deficientes que realmente estejam preparadas. Poderíamos dizer que a semente da inclusão foi plantada pela DPI (no Brasil, conhecida como a Organização Mundial de Pessoas Portadoras de Deficiência), uma organização não governamental, criada por líderes com deficiência, quando em sua Declaração de Princípios, de 1981, definiu o conceito de equiparação de oportunidades (citado por DRIEDGER & ENNS, 1987): “o processo mediante o qual os sistemas gerais da sociedade, tais como o meio físico, a habitação e o transporte, os serviços sociais e de saúde, as oportunidades de educação e trabalho, e a vida cultural e social, incluídas as instalações esportivas e de recreação, são feitos acessíveis para todos. Isso inclui a remoção de barreiras que impedem a plena participação das pessoas deficientes em todas estas áreas, permitindo-lhes assim alcançar uma qualidade de vida igual à de outras pessoas. ” (SASSAKI, 1997, p. 39) 0,5 / 0,5 ptsPergunta 14 A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN, nº 9.394/96) prevê, no Artigo 12, inciso I, que ''os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica''. Isso significa que: A Escola não tem autonomia para elaborar sua proposta pedagógica de forma a atender ao aluno com necessidades educativas especiais. A proposta pedagógica não precisa obrigatoriamente buscar alternativas que possibilitem preparar o aluno com necessidades educativas especiais, ficando a critério da boa vontade da Escola. Não é de responsabilidade da Escola elaborar seu projeto político pedagógico. A Escola deve elaborar sua proposta pedagógica de forma a atender ao aluno com necessidades educativas especiais dentro dos critérios de crescimento intelectual, social e humano. Correto!Correto! O compromisso da Escola não é formar pessoas, mas sim fazer com que o aluno aprenda o conteúdo programático. Muito se tem falado, refletido e discutido sobre inclusão escolar. Devido à falta de uma proposta pedagógica, o que ocorre na maioria das escolas brasileiras, até o momento, é a integração escolar e não a tão esperada inclusão. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN, nº 9.394/96) prevê, no Artigo 12, Inciso I que ''os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica''. Isso significa que a Escola tem autoridade para elaborar a sua intencionalidade educativa e fazê-la realizar-se num determinado espaço de tempo. Sendo assim, no que se refere à inclusão, a Escola deve elaborar sua proposta pedagógica de forma a atender ao aluno com necessidades educativas especiais dentro dos critérios de crescimento intelectual, social e humano. A proposta pedagógica precisa buscar alternativas que possibilitem preparar estas pessoas para exercer sua cidadania com dignidade, bem como ''sua inserção no mercado de trabalho'' (Art. 2º - LDBEN). 0,5 / 0,5 ptsPergunta 15 Em 2004, o Ministério Público Federal reafirma o direito à escolarização de todas as crianças com necessidades educacionais especiais, no Ensino Regular. Em 2006, tem-se a Convenção aprovada pela ONU, a qual estabelece que as pessoas com deficiência tenham ensino inclusivo e, finalmente, em 2008, tem-se o fim da segregação, ou pelo menos a tentativa de fim, vez que a Política Nacional de Educação Especial define que todas as crianças devem estar em escolas regulares e nesse ano, pela 1ª vez, o número de crianças com deficiência em escolas regulares ultrapassa os que estão em escolas especiais. Com isso, podemos concluir que: O Brasil desistiu de quaisquer metas e propostas com relação à educação inclusiva. No Brasil, ainda não há nem inclusão social nem escolar, perpetuando uma situação de segregação e cerceamento do pleno desenvolvimento dos alunos com necessidades educativas especiais. Até o início do século 21, o sistema educacional brasileiro abrigava dois tipos de serviços: a escola regular e a escola especial, o que significava que ou o aluno frequentava uma ou a outra. Correto!Correto! Não há como fazer a inclusão de verdade, tampouco garantir a aprendizagem de todos os alunos na escola regular, pois os professores não têm como trabalhar com tamanha diversidade. As escolas brasileiras já se reestruturaram fisicamente, eliminando barreiras arquitetônicas, introduziram recursos e tecnologias assistivas e contam com profissionais do ensino especial em número mais do que suficiente. O esforço pela inclusão social e escolar de pessoas com necessidades especiais no Brasil é a resposta para uma situação que perpetuava a segregação dessas pessoas e cerceava o seu pleno desenvolvimento. Até o início do século 21, o sistema educacional brasileiro abrigava dois tipos de serviços: a Escola Regular e a Escola Especial - ou o aluno frequentava uma, ou a outra. Na última década, nosso sistema escolar modificou-se com a proposta inclusiva e um único tipo de Escola foi adotado: a regular, que acolhe todos os alunos, apresenta meios e recursos adequados e oferece apoio àqueles que encontram barreiras para a aprendizagem. Para fazer a inclusão de verdade e garantir a aprendizagemde todos os alunos na Escola Regular é preciso fortalecer a formação dos professores e criar uma boa rede de apoio entre alunos, docentes, gestores escolares, famílias e profissionais de saúde que atendem às crianças com Necessidades Educacionais Especiais. No Brasil, a regulamentação mais recente que norteia a organização do sistema educacional é o Plano Nacional de Educação (PNE 2011-2020). Esse documento, entre outras metas e propostas inclusivas, estabelece a nova função da Educação Especial como modalidade de ensino que perpassa todos os segmentos da escolarização (da Educação Infantil ao Ensino Superior); realiza o Atendimento Educacional Especializado (AEE); disponibiliza os serviços e recursos próprios do AEE e orienta os alunos e seus professores quanto à sua utilização nas turmas comuns do Ensino Regular. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 16 Segundo Sassaki (2014), a história da atenção educacional para a pessoa com deficiência passou pelas fases de exclusão, segregação institucional, integração e inclusão. Baseado nessa afirmação, considere as definições e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA: I. Na fase de exclusão, nenhuma atenção educacional foi provida às pessoas com deficiência, pois elas eram consideradas indignas de educação escolar. II. Na fase de segregação institucional, por absoluta impossibilidade de acesso às escolas comuns por parte das crianças e jovens deficientes, suas famílias se uniram para criar escolas especiais. Hospitais e residências eram também utilizados como locais de Educação Especial. III. Na fase de integração, as crianças e os jovens mais aptos eram encaminhados às escolas comuns, classes especiais e salas de recursos. IV. Na fase de inclusão, todas as pessoas sãs incluídas nas salas comuns. Os ambientes físicos e os procedimentos educativos são adaptados para acomodar a diversidade do alunado. As escolas levam em consideração as necessidades de todos os alunos. Apenas as definições II e III estão corretas. Todas as definições estão corretas. Correto!Correto! Apenas as definições II e IV estão corretas. Apenas a definição IV está correta. Apenas as definições I, II e IV estão corretas. Para a compreensão sobre o processo de inclusão e o contexto educacional que a sociedade atual oferece àqueles que apresentam alguma deficiência, é necessário conhecer, antes de mais nada, o processo histórico social que remonta à Idade Antiga. Atualmente, na pós-modernidade, principalmente, no século XX, houve uma preocupação maior com enfoque no caráter assistencialista e médico-terapêutico, em que foi dada prioridade ao modelo clínico e à institucionalização. O atendimento educacional que, até a era moderna, foi totalmente segregativo, conta, atualmente, com propostas de políticas públicas para a inclusão e a integração educacional e social. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 17 Podemos considerar que a Inclusão Escolar traga alguns benefícios para os atores envolvidos nesse contexto, como o benefício para os alunos sem deficiência, o preparo para a vida em comunidade, a aceitação da diversidade, o desenvolvimento de valores de respeito, solidariedade e cooperação. Para os alunos com deficiência, o desenvolvimento da independência e autonomia para a vida social, maior desenvolvimento pessoal e nas habilidades acadêmicas. Como benefícios para os professores, Mantoan (2001) afirma a aceitação da diversidade humana, maior atualização da prática pedagógica, aquisição de novas habilidades, oportunidade de trabalho cooperativo em equipe, desenvolvimento do papel do professor, como de fato agente de transformação pessoal e social. Referente ao texto acima, analise as seguintes assertivas, tendo V para Verdadeiro e F para Falso. I. Algumas barreiras relacionadas a diversos componentes e dimensões da escolarização podem impedir o acesso de alguns alunos ao ensino e à convivência. Podem ocorrer, também, impedimentos na ação dos educadores. II. Educadores não reconhecem a diversidade humana e as diferenças individuais que compõem seu grupo de alunos e não aceitam que transformar o Sistema Educacional e garantir um ensino de qualidade para todos os estudantes seja urgente. III. Não basta que a Escola receba a matrícula de alunos com necessidades educacionais especiais, é preciso que ofereça condições para a operacionalização desse projeto pedagógico inclusivo. IV. A transformação de paradigma na Educação não exige professores preparados especificamente para a nova prática, pois a formação inicial em Pedagogia ou como Especialistas já prevê atender às necessidades do ensino inclusivo. As afirmações I, II, III e IV são, RESPECTIVAMENTE: V, F, V, F. Correto!Correto! V, F, F, V. V, F, F, F. F, F, F, V. V, V, F, V. Educadores reconhecem, cada vez mais, a diversidade humana e as diferenças individuais que compõem seu grupo de alunos e se deparam com a urgência de transformar o Sistema Educacional e garantir um ensino de qualidade para todos os estudantes. Outro ponto importante refere-se à formação dos professores para a inclusão. A transformação de paradigma na Educação exige professores preparados para a nova prática, de modo que possam atender também às necessidades do ensino inclusivo. O saber está sendo construído à medida que as experiências vão acumulando-se e as práticas anteriores vão sendo transformadas. Por isso, a formação continuada tem papel fundamental na prática profissional. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 18 Segundo Werneck (2004), com a percepção de que a deficiência é sempre uma construção coletiva entre indivíduos e sociedade, ficou mais fácil entender que a reabilitação e os demais tratamentos médicos não devem prevalecer sobre outras medidas para garantir às pessoas com deficiência o pleno exercício de seus direitos humanos e constitucionais. Portanto, de acordo com a autora, adotar o paradigma do modelo social NÃO: Fomenta os direitos, como o da Educação e o da participação nos processos decisórios, de pessoas com deficiência. Mostra como a maior parte das dificuldades enfrentadas por pessoas com deficiência é resultado da forma pela qual a sociedade lida com as limitações e as lesões físicas, intelectuais, sensoriais e múltiplas de cada indivíduo. Pressupõe o abandono da reabilitação e dos tratamentos médicos. Correto!Correto! Deve ser um assunto a ser estudado nas escolas e nas universidades, pois ensina crianças e jovens a se revoltarem com a discriminação e a não mais aceitá-la apenas. Altera os processos de discriminação que têm caracterizado o dia a dia dos indivíduos com deficiência. Adotar o paradigma do modelo social não pressupõe o abandono da reabilitação e dos tratamentos médicos. Significa apenas provocar as famílias, os profissionais, o governo, a mídia e todos os outros setores da sociedade a entender que estes tratamentos, ainda que importantes, não devem se sobrepor à garantia de Educação, emprego, cultura, lazer e vida independente para as pessoas com deficiência. Apenas quando todos esses acessos estiverem garantidos é que haverá distribuição equitativa de oportunidades. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 19 A inclusão de pessoas com necessidades especiais faz parte do paradigma de uma sociedade democrática, comprometida com o respeito aos cidadãos e à cidadania. Esse paradigma, na Escola, apresenta-se no projeto pedagógico que norteará sua ação, explicitará sua política educacional, seu compromisso com a formação dos alunos, assim como com ações que favoreçam a inclusão social Porque É o Projeto Pedagógico que orienta as atividades escolares revelando a concepção da Escola e as intenções da equipe de educadores. Considere as proposições acima e analise sua veracidade: A primeira proposição é verdadeira e a segunda proposição é falsa. As duas proposições são verdadeiras e a segunda justifica a primeira. Correto!Correto! As duas proposições são verdadeiras, mas a segunda não justifica a primeira. A primeira proposição é falsa e a segunda proposição é verdadeira.As duas proposições são falsas. Com base no Projeto Pedagógico, a escola organiza seu trabalho; garante apoio administrativo, técnico e científico às necessidades da Educação Inclusiva; planeja suas ações; possibilita a existência de propostas curriculares diversificadas e abertas; flexibiliza seu funcionamento; atende à diversidade do alunado; estabelece redes de apoio, que proporcionam a ação de profissionais especializados, para favorecer o processo educacional. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 20 Associe as duas colunas, relacionando os conceitos à sua respectiva definição. 1. Deficiência. 2. Incapacidade. 3. Desvantagem (Handicap). ( ) Trata-se de uma situação socializada, atribuída a valores culturais segundo padrões, regras e normas estabelecidas socialmente. É vista e interpretada diferentemente em função de mecanismos sociais e é construída socialmente. A pessoa é considerada fora das normas e regras estabelecidas. ( ) Trata-se de uma situação intrínseca. Tal termo se opõe à palavra eficiente, de não ser capaz de. ( ) Trata-se de uma situação objetivada. Ação de não conseguir. A sequência CORRETA dessa associação é: ( 1 ), ( 3 ), ( 2 ). ( 2 ), ( 1 ), ( 3 ). ( 3 ), ( 2 ), ( 1 ). ( 3 ), ( 1 ), ( 2 ). Correto!Correto! ( 1 ), ( 2 ), ( 3 ). Segundo a OMS, deficiência seria qualquer perda ou alteração de estrutura ou de função psicológica, fisiológica ou anatômica do ser humano. Ainda em acordo com a OMS e com o DSM-IV, há outros dois termos bastante utilizados nos âmbitos educacionais e sociais, nos quais o indivíduo está inserido. Um deles se chama Incapacidade. Esta, segundo os documentos oficiais citados, refere-se a qualquer restrição ou falta (resultante de uma deficiência) da capacidade para realizar uma atividade, dentro dos moldes e limites considerados normais, e há, ainda, uma terceira nomenclatura bastante utilizada, a Desvantagem ou (Handicap), que tem por definição ser a condição social de prejuízo sofrido por um indivíduo, resultante de uma deficiência ou incapacidade que limita ou impede o desempenho de uma atividade considerada normal para esse indivíduo, considerando-se a idade, sexo e fatores sociais. Pontuação do teste: 10 de 10
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