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SISTEMA DIGESTÓRIO II
ANATOMIA II
PROF. LEONARDO
Cerca de 25% do DC vai para o fígado
Tríade portal ou pedículo hepático: veia porta, artéria hepática e ducto hepático comum. A veia porta é a mais
posterior dos 3, o ducto está a direita e a artéria a esquerda.
Os sinusóides hepáticos metabolizam tudo que for absorvido no intestino pelo sistema porta, para depois
serem jogados na VCI pelas veias supra-hepáticas.
Sistema porta hepático: duas capilarizações
com uma veia no meio. Uma na alça
intestinal e outra no fígado.
➔ essa é uma visão diafragmática do
fígado. Os únicos marcos anatômicos dessa
face são o ligamento falciforme e os
ligamentos triangulares.
Antigamente, o fígado era dividido em lobo
direito e esquerdo pelo ligamento
falciforme, mas essa divisão não é mais
utilizada. Existe um plano que vai da cava
inferior até o leito da vesícula biliar, e ele é o
que divide o fígado em direito e esquerdo.
Os ligamentos são os elementos de fixação
do fígado no diafragma, provenientes de
reflexões do peritônio. O ligamento
redondo é proveniente da veia
umbilical obliterada.
Área nua = área onde o peritônio se
reflete para formar os ligamentos,
fazendo com que essa área fique
desprovida de peritônio.
● Segmentos hepáticos
O fígado possui 8 segmentos (sendo que o 1 é posterior e está perto da VCI), 4 setores e 3 cisuras.
I: caudado (sua drenagem venosa
preferencialmente se dirige a VCI devido a
proximidade)
II: lateral superior
III: lateral inferior
IV a: medial superior
IV b: medial inferior
V: anterior inferior
VI: posterior inferior
VII: posterior superior
VIII: anterior superior
*As veias supra-hepáticas dividem o fígado
em setores
*H hepático: uma perna na linha que segue
da vesícula até a cava, a outra o ligamento
redondo e o pedículo hepático.
98% da drenagem do fígado é feita pela veia
hepática esquerda e direita.
ligamento hepatogástrico (pequeno
epíplon), sendo que a borda livre
dele é chamada de hepato duodenal.
Canal hepático direito + canal
hepático esquerdo se unem para
formar o canal hepático comum
que, quando recebe o ducto cístico,
passa a se chamar ducto colédoco
que possui uma porção acima do
duodeno, uma atrás do duodeno
(retroduodenal), uma dentro da
cabeça do pâncreas
(intrapancreática) e um pedaço
pequeno dentro do duodeno
(intraduodenal).
O ducto pancreático principal - que
desemboca na papila maior do
duodeno - se une ao colédoco, formando a ampola hepatopancreática.
Trígono cístico: ducto cístico, artéria cística e artéria hepática direita. Em geral, passa anterior a vesícula biliar.
Na sua região terminal, o colédoco possui um esfíncter próprio, assim como a papila duodenal.
● Irrigação
Artéria esplênica fica acima do
corpo do pâncreas.
A artéria gástrica esquerda é um
ramo do tronco celíaco.
A artéria hepática comum, depois
que emite o ramo da artéria
duodenal, passa a se chamar
artéria hepática própria.
A artéria duodenal está localizada
posteriormente a primeira porção
do duodeno.
Artérias gastro cólicas direita e
esquerda, artérias gástricas direita
e esquerda.
A gastro duodenal fornece
irrigação tanto para o duodeno
quanto para a cabeça do pâncreas.
O tronco celíaco dá origem a
artéria esplênica, gástrica esquerda e hepática comum.
Mesentérica superior é responsável por irrigar da 2ª porção do duodeno para baixo. Mesentérica inferior é
responsável por irrigar do cólon descendente até o reto médio (corresponde ao intestino anterior).
Artérias jejuno-ileais
Artéria cólica direita
Artéria íleo ceco apendicular
Artéria cólica esquerda
Artéria cólica média
O canal anal e a reto extra peritoneal são irrigados pela artéria hipogástrica ou ilíaca interna.
● Drenagem venosa
Veia porta vai levar a maior parte do sangue para ser metabolizado no fígado.
As veias supra hepáticas vão levar o sangue metabolizado para a veia cava inferior.
O sistema porta hepático se forma atrás do pâncreas pela junção das veias mesentérica superior e esplênica. A
veia mesentérica inferior é tributária da veia esplênica.
A parte terminal, extra peritoneal do reto, drena para a veia ilíaca interna.
Cirrose hepática: o
fígado fibrosa impedindo
a passagem do sangue
para dentro do fígado.
Assim, o sangue que
está na veia porta
precisa voltar, e ele volta
para o baço, que vai
aumentando de
tamanho
(esplenomegalia). Isso é
possível por que esse
sistema venoso é
avalvular.
O sistema linfático anda em paralelo ao sistema
venoso pois é uma tributária dele.
- Linfonodos paracárdicos direitos e
esquerdos
- Linfonodos do tronco celíaco
- Linfonodos pericólicos
- Linfonodos paracólicos
- Linfonodos intermediários
- Linfonodos centrais
● Inervação
O estímulo peristáltico é parassimpático - que
tem o segmento cranial e o sacral. No
segmento cranial o nervo vago é o mais
importante - esquerdo anterior e direito
posterior - que inerva o tubo digestivo até a metade esquerda do cólon transverso. A parte sacral inerva a
parte distal do tubo digestivo.

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