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Wittgenstein, investigaciones filosóficas>> Conceptual confusions surrounding language use are at the root of most philosophical problems. The problems are alleged to be traceable to a set of related assumptions about the nature of language, which themselves presuppose a particular conception of the essence of language. A linguagem é múltipla, parte de uma forma de vida e em constante mudança. A concepção primitiva de linguagem é obsoleta, mas sua base é primitiva e tudo o que foi feito a partir daí inevitavelmente se apoiou sobre essa base primitiva e simplória de linguagem – por isso, formas mais recentes ou desenvolvidas de linguagem são facilmente compreensíveis se comparadas às formas mais básicas. These assumptions are simply too narrow to be able to account for the variety of things we do with language. A questão é que as formas mais complexas carregam a essência das formas mais básicas de linguagem (nossas crenças e valores, coisas difíceis de serem explicadas com linguagem se comparadas à linguagem científica ou informática, por exemplo). A linguagem só é linguagem quando feita entre mais de uma pessoa. É a partir daí que a linguagem ganha significado. Meaning is a complicated phenomenon that is woven into the fabric of our lives. A good first approximation of Wittgenstein's point is that meaning is a social event; meaning happens between language users. Thus, for a language to be used at all it must have some public criterion of identity. A linguagem, o significado da linguagem e a própria concepção de certo e errado que acompanha esta linguagem são, por tabela, construções sociais. A verdade é que não existem parâmetros fixos, mas parâmetros construídos socialmente (paradigmas, talvez?). Esses parâmetros são inescapáveis, e portanto nossa linguagem é inerentemente limitada e carregada de significado social – algo que é automaticamente transferido para as formas mais recentes de linguagem (mais complexas, porém mais fáceis de serem explicadas). Com isso, a linguagem entra até mesmo em nossos pensamentos. Nada é realmente nosso, porque aquilo que é só nosso, nós não podemos comunicar (sem linguagem); e ao comunicarmos, entramos nas regras de linguagem para que outra pessoa entenda o que queremos dizer. Até para nós mesmos nossos pensamentos são traduzidos em linguagem, também nossas sensações. Logo, não temos como escapar da construção social que a linguagem nos impõe. Aquilo que não tem relação social não pode ser descrito; ao ser descrito, perde seu sentido inicial – é distorcido para se encaixar na linguagem. Por isso, socialmente falando, só se podem medir as mudanças (até na própria linguagem) na medida em que elas são comunicadas e divididas. Mas ao ser feito isso, elas entram inevitavelmente nas regras da linguagem e são entendidas sob o prisma de toda a carga social levada por aquela linguagem. Essa medição não é capaz de acompanhar a linguagem. Resumo feito por Alan Mota IRischool 2011.2