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Apostila_Analista_Fiscal

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ANALISTA FISCAL 
Seja bem-vindos aos Cursos ContmaticSeja bem-vindos aos Cursos Contmatic
Elaborado por:
Professora Monica Sobral
ANALISTA FISCAL
Instagram e Telegram: @monica.sobral3
Facebook: www.facebook.com/monica.sobral3
Linkedin: linkedin.com/in/monica-sobral-ba265632
E-mail: monica-sobral@hotmail.com
Bacharel em Ciências Contábeis
Pós Graduada em
Direito e Processo Tributário
Autora do Livro
134 respostas sobre Simples Nacional
Consultora Fiscal e Proprietária da Nova Prática 
Assessoria Contábil, Cursos e Treinamentos. 
mailto:monica-sobral@hotmail.com
Analista Fiscal: o que faz?
• Este profissional geralmente tem uma graduação em Ciências Contábeis e tende a trabalhar no
Departamento Fiscal. Quem atua na área geralmente lida com muitos documentos, softwares ou
sistemas de gestão, haja vista que o departamento abrange a entrega de escriturações, apuração
de tributos, acompanhamento das entradas e saídas de mercadorias, dentre outros itens.
• Também é válido salientar que, para se tornar um analista, geralmente é necessário ter atuado
como assistente fiscal antes. Uma graduação ou pós na área é um diferencial do ponto de vista das
empresas, assim como ter domínio ou conhecimentos específicos no âmbito fiscal.
https://blog.cefis.com.br/o-que-e-contabilidade-fiscal-e-como-ela-funciona/
As palavras-chave que mais se repetem na descrição das vagas para um analista fiscal são:
Entrega de obrigações :
SPED FISCAL
EFD CONTRIBUIÇÕES 
EFD-REINF
DCTFWEB
DCTF
GIA
DIRF
Apuração de Impostos:
ICMS (APURAÇÃO E DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA)
ICMS ST (OPERAÇÃO E ANTECIPAÇÃO)
IPI
CSLL / IRPJ
PIS/COFINS 
ISS 
SIMPLES NACIONAL
RETENÇÃO NA FONTE (IR, ISS, INSS, CSRF) 
REGIME TRIBUTÁRIO 
Princípios para enquadramento conforme faturamento da empresa.
REGIME TRIBUTÁRIO DEFINIÇÃO
MEI Empresa com faturamento de até R$ 81.000,00 por ano.
SIMPLES NACIONAL Empresa com faturamento de até R$ 4.800.00,00 por ano.
LUCRO PRESUMIDO Empresa com faturamento de até R$ 78.000.000,00 por ano.
LUCRO REAL Não existe limite para enquadramento, mais com atividades obrigadas a esse 
regime de tributação
LUCRO ARBITRADO De acordo com a RFB o arbitramento do lucro é uma forma de apuração de base de 
cálculo do imposto de renda utilizada pela autoridade tributária ou pelo contribuinte. 
Federal
Princípios para enquadramento conforme faturamento da empresa.
Estadual 
REGIME TRIBUTÁRIO DEFINIÇÃO
SIMPLES NACIONAL Empresa com faturamento de até R$ 3.600.00,00 por ano. Portaria nº 30/2020. 
(Sublimite)
REGIME PERIÓDICO DE 
APURAÇÃO (RPA)
Recolhe o imposto de acordo com o processo de débito e crédito (Princípio da Não 
Cumulatividade)
REGIME TRIBUTÁRIO 
Princípios para enquadramento conforme faturamento da empresa.
Municipal 
REGIME TRIBUTÁRIO DEFINIÇÃO
SIMPLES NACIONAL Empresa com faturamento de até R$ 3.600.00,00 por ano. Portaria nº 30/2020. 
(Sublimite)
NORMAL Recolhe o imposto de acordo com as alíquotas previstas por cada serviço realizado e 
município. 
REGIME TRIBUTÁRIO 
I - de R$ 1.800.000,00 (um milhão e oitocentos mil reais) para o Estado do Amapá, de acordo com
o disposto no caput do art. 9º da Resolução CGSN nº 140, de 2018; e
II - de R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais) para os demais Estados e Distrito
Federal, de acordo com o disposto no § 1º do art. 9º da Resolução CGSN nº 140, de 2018.
O Comitê Gestor do Simples Nacional divulgou através da Portaria nº 30/2020 os sublimites de
receita bruta acumulada auferida, no ano-calendário 2021, para efeito de recolhimento do ICMS e
do ISS devidos pelos estabelecimentos optantes pelo Simples Nacional, localizados em seus
respectivos territórios.
Sublimites 2021 – RBA (RECEITA BRUTA ANUAL)
REGIME TRIBUTÁRIO 
ICMS
Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre a prestação de serviços de
transportes interestadual e intermunicipal e de comunicação.
Base constitucional: Artigo 155, Inciso I, letra “b” da Constituição Federal.
Regulamento do ICMS - Estado do São Paulo
Aprovado pelo Decreto n° 45.490/2000
ICMS
http://www.econeteditora.com.br/icms_sao_paulo/leg-sp/leg00/dec_00/decreto45490_2000.asp
✓ Não-cumulativo o imposto não se acumula, ele é compensado em operação posterior relativa à
circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores pelo
mesmo Estado ou por outro, ou pelo Distrito Federal. (Artigo 59 do RICMS/SP)
✓ Seletivo é norteado pelo princípio da essencialidade. Quanto mais essencial for o produto, menor
será a alíquota.
ICMS
As alíquotas internas estão expressas nos art.. 52 a 56-C do RICMS/SP, e variam conforme a
essencialidade da mercadoria, isto é, quanto mais essencial o produto menor a sua carga tributária
e vice-versa.
As alíquotas são:
Alíquotas 
Interna São Paulo 
Interestaduais 
ICMS
Interna São Paulo 
7% - revogada pelo Decreto 51.520/07 (Lei 12.785/07 concedeu redução de b/c p/carga tributária
de 7%) (o governo deverá retornar com os produtos deste artigo)
12% - exemplo : transporte, farinha de trigo, painéis de madeira, entre outros
Alterado para o ano de 2021 e 2022
18% - alíquota geral (tudo que NÃO se enquadra nas DEMAIS)
20% e 25% - perfumes, bebidas, etc.
30% - exemplo: fumo. • Nas importações aplica-se a alíquota interna (dentro do
estado), ou seja, 7, 12, 18, 20, 25 ou 30%
ICMS
Resumo mudança alíquota - 2021
ART. RICMS/00 ALÍQUOTA PERÍODO DE VIGÊNCIA 
MERCADORIAS RELACIONADAS NO ART. 53-A 9,40% De 15/01/2021 à 15/01/2023
SERVIÇO TRANSPORTE 12% INDETERMINADO
MERCADORIAS RELACIONADAS NO ART. 54 13,30% De 15/01/2021 à 15/01/2023
MERCADORIAS NÃO RELACIONADAS NO ART. 53-A, 54, 54-A, 
55 E 55-A
18% INDETERMINADO 
MERCADORIAS RELACIONADAS NO ART. 54-A 20% INDETERMINADO
MERCADORIAS RELACIONADAS NO ART. 55 25% INDETERMINADO
MERCADORIAS RELACIONADAS NO ART. 55-A 30% INDETERMINADO
MERCADORIAS RELACIONADAS NO ART. 56-B INDETERMINADO SIMPLES 
NACIONAL 
MERCADORIAS REALCIONAS NO ART. 56-C 2% INDETERMINADO – FUNDO DE 
COMBATE A POBREZA -
FECOEP
ICMS
De acordo com a Ementa da Reposta à Consulta Tributária n° 23298/2021 a criação do 
complemento de alíquota não impacta no cálculo do Diferencial de Alíquotas.
https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/RC23298_2021.aspx
ICMS
Interestaduais 
7% - Operações com as Regiões Norte, Nordeste, Centro Oeste e Espírito Santo (Estados
Emergentes)
12% - Operações com as Regiões Sudeste e Sul (Estados Desenvolvidos)
4% - Transporte interestadual aéreo de passageiro, carga e mala postal e bens e mercadorias
importados do exterior (Resolução Senado Federal nº 13/2012).
Já as alíquotas interestaduais são fixadas por Resolução do Senado Federal.
(Com Similar Nacional)
ICMS
No caso de operações INTERESTADUAIS para NÃO-CONTRIBUINTES: deve-se utilizar a
alíquota interestadual e não mais a alíquota interna, calculando o Diferencial de Alíquota a favor do
Estado de Destino, conforme a Emenda Constitucional nº 87/15. (CFOP 6.107/6.108)
Ressalta-se que as alíquotas interestaduais serão aplicadas nas operações com contribuintes e
não-contribuintes em outros Estados, conforme disposto no artigo 34 da Lei nº 6.374/89.
ICMS
Base de Cálculo
O valor da operação ou prestação deverá ser calculado em moeda nacional (vide artigo 48 do
RICMS/SP).
É importante frisar que o valor do imposto integra sua própria base de cálculo, constituindo o
respectivo destaque mera indicação para fins de controle (vide artigo 49 do RICMS/SP).
Para entendermos melhor, o ICMS deverá ser calculado “por dentro”, ou seja, deverá o valor
correspondente ao ICMS ser inserido no valor da operação.
ICMS
Incluem-se na base de cálculo do ICMS (art. 37, § 1º)
▪ Seguros, juros e demais importâncias pagas, recebidas ou debitadas, descontos concedidos sob
condição, bem como o valor de mercadorias dadas em bonificação;
▪ Frete, se cobrado em separado, relativo a transporte intermunicipal ou interestadual, realizado
pelo próprioremetente ou por sua conta e ordem;
▪ o montante do IPI, “ALGUNS CASOS”.
▪ A importância cobrada a título de montagem e instalação, nas operações com máquina,
aparelho, equipamento, conjunto industrial e outro produto, de qualquer natureza, quando o
estabelecimento remetente ou outro do mesmo titular tenha assumido contratualmente a
obrigação de entregá-lo montado para uso.
ICMS
Limitações Tributárias 
✓ Incidência: Nascimento do imposto.
✓ Não incidência: Não há previsão de tributação.
✓ Isenção: Dispensa do pagamento expressa em Lei.
✓ Suspensão: Suspende o imposto por determinado prazo.
✓ Imunidade: Não incidência mais constitucional.
✓ Diferimento: Transfere o fato gerador para outra etapa.
ICMS
NOTA: Com o advento do Decreto nº 56.338, de 27/10/2010 – DOE/SP de 28/10/2010, as
isenções previstas no Anexo I do RICMS/SP passaram a estender-se aos contribuintes optantes
pelo Simples Nacional a partir de 01/11/2010.
Isenção parcial 
Nem todas as operações do Anexo I do Regulamento do ICMS estarão sujeitas a Isenção parcial
do ICMS a partir de 2021. O Decreto nº 65.254/2020 determinou quais operações terão isenção
parcial durante o ano de 2021 e 2022:
ICMS
De acordo com o Decreto nº 65.254/2020 (DOE-SP), o Estado de São Paulo vai adotar por dois
anos a isenção parcial do imposto para várias operações.
O percentual de isenção do ICMS depende da alíquota ou da carga tributária do imposto:
ISENÇÃO PARA A ALÍQUOTA 
75% 25%
77% 18%
78% 12% OU CARGA TRIBUTÁRIA DE 13,3%
79% 7% OU CARGA TRIBUTÁRIA DE 9,4%
80% 4%
ICMS
I C M S
COLUNAS
Quando tiver como amparo legal:
✓ Isenção
✓ Imunidade
✓ Não-incidência
✓ Parcela referente a redução da base de cálculo.
✓ Diferimento
✓ Suspensão
✓ Compras para ativo-fixo
✓ Compras para uso e/ou consumo próprio.
Coluna Isenta/não-tributada Coluna Outras
Fonte: Para o Registro de Entradas
Artigo 214 § 3º do RICMS – Decreto 45.590/2000.
Fonte: Para o Registro de Saídas
Artigo 215 § 3º do RICMS – Decreto 45.490/2000.
ICMS
CST – Código de Situação Tributária
ICMS
CST – ICMS
ICMS
ICMS
EFD ICMS/IPI - Sped Fiscal
A Escrituração Fiscal Digital (EFD) é um dos subprojetos do Sistema Público de Escrituração
Digital - (SPED). É constituído de um arquivo digital, contendo um conjunto de escriturações de
documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da
Receita Federal do Brasil, bem como, registros da apuração dos impostos referentes às
operações e prestações praticadas pelo contribuinte. A EFD abrange as escriturações:
OBRIGAÇÕES
http://http/www1.receita.fazenda.gov.br/sistemas/default.htm
EFD ICMS/IPI - Sped Fiscal
✓Registro de Entradas;
✓Registro de Saídas;
✓Registro de Inventário;
✓Registro de Apuração do IPI;
✓Registro de Apuração do ICMS
✓Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente – CIAP
✓Registro de Controle de Produção e Estoque a partir de 01/01/2017 conforme Ajuste SINIEF 13/2015
OBRIGAÇÕES
http://www1.receita.fazenda.gov.br/noticias/2014/setembro/noticia-17092014.htm
https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/ajustes/2015/ajuste-sinief-13-15
EFD ICMS/IPI - Sped Fiscal
Prazo de Entrega: Até dia 20 do mês seguinte;
Multas e Penalidades: O contribuinte obrigado à entrega da EFD ICMS/IPI está sujeito a duas multas
distintas:
1) uma de competência da Secretaria de Fazenda Estadual da circunscrição do contribuinte (500 UFEMG em
média)
2) outra de competência da RFB, prevista no Regulamento do IPI - Decreto 7212/2010, art. 272 c/c art. 453 e
art. 592, com a redação do art. 57 da Medida Provisória 2.158-35/2001 e posteriores modificações, que dispõe:
OBRIGAÇÕES
EFD ICMS/IPI - Sped Fiscal
a) R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que
estiverem em início de atividade ou que sejam imunes ou isentas ou que, na última declaração apresentada,
tenham apurado lucro presumido ou pelo Simples Nacional; (Redação dada pela Lei nº 12.873, de 24 de
outubro de 2013)
b) R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às demais pessoas
jurídicas; (Redação dada pela Lei nº 12.873, de 24 de outubro de 2013)
c) R$ 100,00 (cem reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas físicas; (Incluído pela Lei nº
12.873, de 24 de outubro de 2013)
Estas multas serão reduzidas à metade, quando a escrituração digital for apresentada após o prazo, mas antes
de qualquer procedimento de ofício (intimação ou fiscalização).
OBRIGAÇÕES
OBRIGAÇÕES
OBRIGAÇÕES
OBRIGAÇÕES
OBRIGAÇÕES
OBRIGAÇÕES
OBRIGAÇÕES
OBRIGAÇÕES
OBRIGAÇÕES
OBRIGAÇÕES
OBRIGAÇÕES
GIA
​A Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA é o instrumento por meio do qual o contribuinte inscrito no
Cadastro de Contribuintes do ICMS e obrigado à escrituração de livros fiscais deve declarar o resumo de suas
informações econômico-fiscais, segundo o regime de apuração do imposto a que estiver submetido ou
conforme as operações ou prestações realizadas no período nos termos do artigo 253 do R​ICMS (Decreto nº
45.490/2000).
Os procedimentos relativos a esta declaração estão previstos no Anexo IV da Portaria CAT 92/98.
finais "0" e "1" - até o dia 16;
finais "2", "3" e "4" - até o dia 17;
finais "5", "6" e "7" - até o dia 18;
finais "8" e "9" - até o dia 19.
A Guia de Informação do ICMS (GIA) deverá ser apresentada, via internet, no mês subseqüente ao da
apuração do ICMS e até os dias a seguir indicados, de acordo com o último dígito do número de Inscrição
Estadual (IE) do estabelecimento informante:
OBRIGAÇÕES
https://legislacao.fazenda.sp.gov.br/Paginas/pcat921998.aspx
GIA-ST
Destinadas a empresas que possuem inscrição de substituto tributário em unidade de federação diversa
daquela em que é estabelecida para recolhimento por apuração do ICMS-ST.
Deverá ser entregue uma para cada estado em que a empresa estiver inscrita.
GIA-ST Nacional deverá ser apresentada até o dia 10 (dez) do mês subsequente ao da apuração do imposto,
ainda que no período não tenham ocorrido operações sujeitas à substituição tributária (Portaria CAT 92/98,
Anexo V, Art. 1º, §1, item 2).
OBRIGAÇÕES
SEFAZ-SP expande projeto de eliminação da GIA A eliminação da GIA é uma das notícias mais aguardadas
pelos contribuintes paulistas.
“Eliminar a GIA é reduzir burocracia!” Afinal a GIA é um resumo das operações fiscais. E estas informações já
constam da Escrituração Fiscal Digital – EFD-ICMS/IPI, obrigação exigida de todos os contribuintes do RPA –
Regime Periódico de Apuração. O que na prática representa duplicidade de informações!
“GIA da EFD”
OBRIGAÇÕES
OBRIGAÇÕES
OBRIGAÇÕES
Portaria CAT n° 66/18 da Sefaz SP
Registro - C190 da EFD – SP90090104
C197
OBRIGAÇÕES
OBRIGAÇÕES
Informação dos códigos SP90090104 e SP90090278 (Portaria CAT 66/2018)
OBRIGAÇÕES
OBRIGAÇÕES
OBRIGAÇÕES
OBRIGAÇÕES
OBRIGAÇÕES
OBRIGAÇÕES
OBRIGAÇÕES
IPI
Imposto Sobre Produtos Industrializados
Conceito: é um tributo da esfera federal
Princípios:
➢Real:
➢Indireto;
➢Não Cumulativo;
➢Seletivo.
DECRETO Nº 7.212, DE 15 DE JUNHO DE 2010.
IPI
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%207.212-2010?OpenDocument
▪ Estabelecimento Industrial é que executa qualquer das operações definidas como
industrialização, de que resulte produto tributado, ainda que de alíquota zero ou isento. (art. 8º
do RIPI).
▪ Estabelecimentos Equiparados à Industrial são os estabelecimentos que não executam
qualquer operação de industrialização, mas que ficam sujeitos aos direitos e obrigações do
estabelecimento industrial obrigatório ou facultativamente, conforme o caso.
Exemplo: filiais, estabelecimentos importadores de produtos, etc. (artigo 9º do RIPI)
IPI
Fato Gerador
O IPI tem por fato gerador:
O desembaraço aduaneiro de produtos de procedência estrangeira;
A saída de produto industrializado do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial.IPI - Alíquota
As alíquotas do I.P.I. e suas respectivas classificações fiscais constam da Tabela de Incidência
(TIPI), Decreto 8.950 29/12/2016 e 9.897, de 27/09/2019, conforme N.C.M. - Nomenclatura
Comum do MERCOSUL, sofrendo a carga tributária de acordo com a essencialidade do produto.
A classificação fiscal é o código atribuído a cada produto industrializado, formada por oito dígitos:
XXXX.XX.XX
IPI
Base de cálculo
Compõe a base de cálculo do IPI: (art. 190, inciso II, § 1º do RIPI)
✓ Valor da mercadoria +
✓ Despesas Acessórias (frete e seguro) +
✓ Imposto de Importação –
✓ Desconto Incondicional.
IPI
Concedidos através de:
✓Isenção;
✓Suspensão;
✓Imunidade:
✓Alíquota Zero.
Benefícios Fiscais
IPI
I P I
COLUNAS
Quando tiver como amparo legal:
✓ Isenção
✓ Imunidade
✓ Não-incidência
✓ Não-tributada
✓ Suspensão
✓ Alíquota Zero
✓ Compras para ativo-fixo
✓ Compras para uso e/ou consumo próprio.
✓ Outras situações não previstas
Coluna Isenta/não-tributada Coluna Outras
Fonte: Para o Registro de Entradas
Artigo 456 do RIPI – Decreto 7.212/2010
Fonte: Pra o Registro de Saídas
Artigo 459 do RIPI – Decreto 7.212/2010
IPI
CST – Código de Situação Tributária IPI
IPI
Amparos Legais
Quando o imposto não for destacado na nota fiscal, beneficiada por isenção, não incidência,
suspensão, diferimento, essa circunstância deverá ser mencionada no documento fiscal, com
indicação do dispositivo pertinente da legislação. (ART. 186 do RICMS)
ICMS E IPI
1) REMESSA PARA CONSERTO;
• IPI: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI, Decreto 7.212/10.
• ICMS: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso IX, Decreto 45.490/00.
Nas operações interestaduais: Não incide conforme Convênio 34/90.
2) RETORNO DE CONSERTO;
• IPI: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI, Decreto 7.212/10.
• ICMS: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso X, Decreto 45.490/00.
Nas operações interestaduais: Não incide conforme Convênio 34/90.
ICMS E IPI
Incidência 
PIS e COFINS
A apuração do PIS/PASEP e da COFINS, se da a receitas em geral da empresa, podendo ser
feitos na forma:
Cumulativa 
- Normalmente Lucro Presumido
Não Cumulativa 
- Normalmente Lucro Real
PRINCIPAIS RECEITAS 
Venda de produção própria; 
Revenda de mercadorias adquirida de terceiros; 
Prestação de serviços de qualquer natureza
PIS e COFINS
Alíquotas 
Em regra geral, para apuração do PIS/PASEP e da COFINS cumulativos, aplicar-se-á as seguintes alíquotas
sobre a receita bruta total, considerando algumas deduções:
a) 0,65% para o PIS;
b) 3% para a COFINS;
c) Alíquota Zero;
d) Incidência Monofásica;
e) Substituição Tributária.
Cumulativo
PIS e COFINS
Incidência Monofásica
O sistema de tributação monofásica é um tratamento tributário próprio e específico, previsto em
relação ao PIS e à COFINS incidentes sobre a receita bruta decorrente da venda de determinados
produtos, geralmente a fim de concentrar a tributação nas etapas de produção e importação,
desonerando as etapas subsequentes de comercialização.
A concentração da tributação ocorre com a aplicação de alíquotas maiores que as usualmente
aplicadas na tributação das demais receitas. Para o álcool e as bebidas frias relacionadas no artigo
14 da Lei n° 13.097/2015, o distribuidor também é responsável pelo recolhimento do PIS e COFINS
- portanto, são exceções à regra.
PIS e COFINS
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/15/lei_13097_2015.php#art14
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/15/lei_13097_2015.php
Substituição Tributária
A substituição tributária do PIS e da COFINS é o regime no qual a tributação também ocorre de
maneira concentrada no fabricante e importador.
A tributação é definida em recolhimentos separados (dois recolhimentos) por parte do fabricante e/
ou importador, como contribuinte e como substituto tributário, tendo por alíquota aplicável aquela
definida para o regime cumulativo.
O recolhimento será realizado em DARFs separados por parte do fabricante e/ou importador, como:
contribuinte 0,65% (PIS) e de 3% (COFINS) e como substituto tributário 0,65% (PIS) e de 3%
(COFINS).
PIS e COFINS
Podem-se deduzir da Receita Bruta total, os seguintes valores:
▪ Exportações; 
▪ As vendas canceladas; 
▪ Os descontos incondicionais concedidos (descontos 
▪ comerciais); 
▪ As devoluções de vendas; 
▪ O IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados; 
▪ O ICMS Substituição Tributária; 
▪ As recuperações de créditos baixados como perdas( roubo); 
▪ O ganho de capital decorrentes das vendas de bens do ativo permanente;
▪ ICMS operação própria.
PIS e COFINS
http://sped.rfb.gov.br/pagina/show/5839
Nova versão do Guia Prático da EFD Contribuições
Publicado em 24/06/2021
Foi publicada a versão 1.35 do Guia Prático da EFD Contribuições.
Foi publicada nova versão 1.35 do Guia Prático da EFD Contribuições, com as seguintes alterações:
1.Criação das seções 11 e 12 no Capítulo I, contendo orientações gerais sobre as ações judiciais e
orientações específicas sobre a exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS/Cofins
2.Registro 0120: Orientações sobre preenchimento no mês de encerramento de atividades
3.Registro 0900: Correção descrição campo 14 - REC_TOTAL_PERIODO
4.Registro C600: Orientação sobre notas fiscais eletrônicas denegadas ou com numeração inutilizada
Exclusão do ICMS na base de calculo PIS e Cofins conforme RE nº 574706 de 13/05/21 STF
PIS e COFINS
Não Cumulativo
✓ Diferença entre Cumulativo e Não Cumulativo
A diferença da apuração se faz entre a receitas em geral da Empresa ( da mesma forma que vimos do
cumulativo), mas se faz o abatimento das despesas ligadas as receitas:
a) 1,65% para o PIS;
b) 7,6% para a COFINS;
c) Alíquota Zero;
d) Incidência Monofásica;
e) Substituição Tributária.
PIS e COFINS
Principais Créditos
▪ bens adquiridos para revenda
▪ bens e serviços utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou
produtos destinados à venda
▪ energia elétrica
▪ aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos pagos a pessoa jurídica, utilizados nas atividades da
empresa
▪ encargos de depreciação e amortização
PIS e COFINS
CST – Código de Situação Tributária PIS E COFINS
PIS e COFINS
PIS e COFINS
EFD Contribuições
A EFD-Contribuições trata de arquivo digital instituído no Sistema Publico de Escrituração Digital – SPED, a ser utilizado
pelas pessoas jurídicas de direito privado na escrituração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, nos regimes de
apuração não-cumulativo e/ou cumulativo, com base no conjunto de documentos e operações representativos das
receitas auferidas, bem como dos custos, despesas, encargos e aquisições geradores de créditos da não cumulatividade,
bem como também obter informações sobre as contribuições previdenciárias.
Pode ser entregue de forma detalhada ou consolidada.
Prazo de Entrega: 10º (décimo) dia útil do segundo mês subsequente ao de referência da escrituração.
PIS e COFINS
O art. 12 da Lei 8.218/1991, com a redação dada pela lei 13.670/2018, dispõe o seguinte sobre a multa por
atraso:
III - multa equivalente a 0,02% (dois centésimos por cento) por dia de atraso, calculada sobre a receita bruta
da pessoa jurídica no período a que se refere a escrituração, limitada a 1% (um por cento) desta, aos que
não cumprirem o prazo estabelecido para apresentação dos registros e respectivos arquivos
Multas por Atraso ou Não Entrega:
PIS e COFINS
Parágrafo único. Para as pessoas jurídicas que utilizarem o Sistema Público de Escrituração Digital, as
multas de que tratam o caput deste artigo serão reduzidas:
I - à metade, quando a obrigação for cumprida após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício;
e (Incluído dada pela Lei nº 13.670, de 2018)
II - a 75% (setenta e cinco por cento), se a obrigação for cumprida no prazo fixado em intimação.
Multas por Atraso ou Não Entrega:
PIS e COFINS
Multas por Atraso ou Não Entrega:
Exemplo: empresa do Lucro Presumido entrega as escriturações dejunho/2018, e julho/2018 em 14/10/2018. 
O valor da multa é:
Se a empresa recolher antes de ser intimada ou fiscalizada pela Receita Federal tem um desconto de 50%,
devendo recolher, no exemplo, R$ 1.074,00.
PIS e COFINS
Orientações para o preenchimento do registro 0900:
Conforme consta no guia prático, o registro 0900 é de escrituração obrigatória sempre que o arquivo
original da EFD-Contribuições for transmitido após o prazo regular de entrega (após o 10º dia útil do 2º
mês subsequente ao período de apuração a que se refere a escrituração). O registro 0900 será
disponibilizado e validado apenas a partir da versão 4.0 do PGE da EFD Contribuições, para todos os
arquivos cujo período de apuração seja igual ou posterior a 01/2014.
PIS e COFINS
Multas por Atraso ou Não Entrega:
Código de Receita: 2203 MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DA EFDCONTRIBUIÇÕES.
Período de apuração: 1º dia útil após o término do prazo fixado para a entrega da escrituração (no exemplo
acima 15/08/2018 e 18/09/2018, respectivamente)
Vencimento: 30 dias, a partir da entrega em atraso (13/11/2018, no exemplo)
PIS e COFINS
EFD Contribuições
PIS e COFINS
81
PIS e COFINS
82
PIS e COFINS
PIS e COFINS
IRPJ e CSLL
Incidência
A apuração do IRPJ e do CSLL, se da sobre o lucro da empresa, podendo ser feitos na forma:
Lucro Presumido Lucro Real
IRPJ e CSLL
Lucro Presumido
O Lucro Presumido é uma forma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do Imposto de
Renda - IRPJ, e da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido - CSLL das pessoas jurídicas.
A sistemática é utilizada para presumir o lucro da pessoa jurídica a partir de sua receita bruta e outras receitas
sujeitas à tributação.
O Lucro Presumido é uma forma de recolhimento tributário que o sujeito passivo poderá escolher desde que
esteja dentro de algumas regras:
LUCRO PRESUMIDO:
a) a pessoa jurídica cuja receita bruta total, no ano-calendário seja igual ou inferior a R$ 78.000.000,00 (setenta
e oito milhões). Artigo 13 Lei 9.718/98 com nova Redação dada pela Lei 12.814/13;
Nos casos em que a Pessoa Jurídica estiver em inicio de atividade, o limite a ser considerado será proporcional
ao número de meses em que esteve em funcionamento no referido período, isto é, deverá ser multiplicado o
valor de R$ 6.500.000,00 (seis milhões e quinhentos mil reais) pelo número de meses em que esteve em
atividade, para efeito de verificação do limite em relação à receita total.
b) que não estejam obrigadas à tributação pelo lucro real em função da atividade exercida ou da sua
constituição societária ou natureza jurídica.
OPÇÃO PELO REGIME
A opção pelo regime de tributação com base no Lucro Presumido será manifestada com o pagamento da
primeira ou única quota do imposto devido correspondente ao primeiro período de apuração de cada ano-
calendário.
A saída do sistema de tributação pelo lucro presumido pode ocorrer anualmente por opção ou, obrigatoriamente,
quando a pessoa jurídica deixar de se enquadrar nas condições para permanecer no sistema.
De acordo com o novo Regulamento do Imposto de Renda – RIR, conforme Decreto 9.580 de 22/11/2018, em
seu artigo 590, a pessoa jurídica que houver iniciado atividade a partir do segundo trimestre manifestará a opção
com o pagamento da primeira ou da quota única do imposto sobre a renda devido relativa ao período de
apuração correspondente ao início de atividade (Lei nº 9.430, de 1996, art. 26, § 2º).
MOMENTO DA OPÇÃO
Considera-se receita bruta para apuração do Lucro Presumido:
I) o produto da venda de bens nas operações de conta própria;
II) o preço da prestação de serviços em geral:
III) o resultado auferido nas operações de conta alheia; e
IV) as receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica não compreendidas nos itens I a III.
Serão acrescidas à receita bruta as demais receitas relacionadas:
RECEITA BRUTA 
I) dos ganhos líquidos obtidos em operações realizadas em bolsa de valores, de mercadorias e futuros e em
mercado de balcão organizado;
II) dos rendimentos produzidos por aplicações financeiras de renda fixa e de renda variável;
lll) das demais receitas e ganhos de capital;
lV) das parcelas de receitas auferidas nas exportações às pessoas vinculadas ou aos países com tributação
favorecida que excederem o valor já apropriado na escrituração da empresa, na forma prevista na Instrução
Normativa RFB nº 1.312, de 28 de dezembro de 2012; e
V) dos juros sobre o capital próprio que não tenham sido contabilizados como receita, conforme disposto no
parágrafo único do art. 76, da Instrução Normativa RFB nº 1.700, de 2017.
DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA
Na receita bruta não se incluem:
1. as vendas canceladas;
2. os descontos incondicionais concedidos (constantes na nota fiscal de venda dos bens ou da fatura de
serviços e não dependentes de evento posterior á emissão desses documentos);
3. os impostos não cumulativos cobrados destacadamente do comprador ou contratante dos quais o vendedor
dos bens ou o prestador dos serviços seja mero depositário. Estes impostos são: o IPI incidente sobre as
vendas e ao ICMS devido por substituição tributária.
Para efeito de pagamento, a pessoa jurídica poderá deduzir do imposto devido no período de apuração, o
imposto pago ou retido na fonte sobre as receitas que integram a base de cálculo, bem como o imposto de
renda pago indevidamente em períodos anteriores (artigo 10 da Lei 9.532/1997).
http://www.portaltributario.com.br/guia/substituicao_tributaria.html
http://www.portaltributario.com.br/legislacao/l9532.htm
A base de cálculo do imposto e do adicional, decorrente da receita bruta, em cada trimestre, será determinada
mediante a aplicação do percentual sobre a receita bruta auferida no período de apuração.
Nas seguintes atividades, o percentual será de:
ESPÉCIES DE ATIVIDADES: Percentuais 
sobre a 
receita
Revenda a varejo de combustíveis e gás natural 1,6%
· Venda de mercadorias ou produtos
· Transporte de cargas
· Atividades imobiliárias (compra, venda, loteamento, incorporação e construção de imóveis)
· Serviços hospitalares ver nota (2)
· Atividade Rural
· Industrialização com materiais fornecidos pelo encomendante
· Outras atividades não especificadas (exceto prestação de serviços) (RIR/2018, art. 591)
8 %
LUCRO PRESUMIDO – CÁLCULO DO IRPJ
ESPÉCIES DE ATIVIDADES: Percentuais 
sobre a 
receita
· Serviços de transporte (exceto o de cargas)
· Serviços gerais com receita bruta até R$ 120.000/ano – ver nota (1)
16%
· Serviços profissionais (Sociedades Simples - SS, médicos, dentistas, advogados, 
contadores, auditores, engenheiros, consultores, economistas, etc.)
· Intermediação de negócios
· Administração, locação ou cessão de bens móveis/imóveis ou direitos
· Serviços de construção civil
· Serviços em geral, para os quais não haja previsão de percentual específico
32%
LUCRO PRESUMIDO – CÁLCULO DO IRPJ
(1) Esta regra não se aplica às pessoas jurídicas que prestam serviços hospitalares e de transporte, bem como
às sociedades prestadoras de serviços de profissões legalmente regulamentadas.
As empresas de serviços de profissões regulamentadas são aquelas sujeitas à fiscalização e controle
profissional, como Advogados, Médicos, Dentistas, Músicos, Contabilistas, Auditores, Consultores,
Administradores, Economistas, Engenheiros, etc. (ADN Cosit nº 22, de 2000)
A pessoa jurídica que houver utilizado o percentual de 16% para apuração da base de cálculo do imposto
trimestral, cuja receita bruta acumulada até determinado mês do ano-calendário exceder o limite de R$
120.000,00 (cento e vinte mil reais), ficará sujeita ao pagamento da diferença do imposto postergado, apurado
pelo percentual de 32% em relação a cada trimestre transcorrido. A diferença deverá ser paga até o último dia
útil do mês subsequente ao do trimestre em que ocorreu o excesso, sem acréscimos legais. (RIR/2018, art. 592,
§§ 5º e 6º e IN RFB nº 1.700, de 2017, art. 33, §§ 8º, 9º e 10).
(2) Serviçoshospitalares e de auxílio diagnóstico e terapia, fisioterapia e terapia ocupacional, fonoaudiologia,
patologia clínica, imagenologia, radiologia, anatomia patológica e citopatológia, medicina nuclear e análises e
patologias clínicas, exames por métodos gráficos, procedimentos endoscópicos, radioterapia, quimioterapia,
diálise e oxigenoterapia hiperbárica, desde que a prestadora desses serviços seja organizada sob a forma de
sociedade empresária e atenda as normas da Anvisa.
Para fins de aplicação do percentual de 8 % (oito por cento), entende-se como atendimento às normas da
Anvisa, entre outras, a prestação de serviços em ambientes desenvolvidos de acordo com o item 3 -
Dimensionamento, Quantificação e Instalações Prediais dos Ambientes da Parte II – Programação Físico-
Funcional dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde da Resolução RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002,
cuja comprovação deve ser feita mediante alvará da vigilância sanitária estadual ou municipal.
O percentual de 8% (oito por cento) relativo aos serviços hospitalares e médicos listados na tabela acima não
se aplica:
a) à pessoa jurídica organizada sob a forma de sociedade simples;
b) aos serviços prestados com utilização de ambientes de terceiros; e
c) à pessoa jurídica prestadora de serviço médico ambulatorial com recursos para realização de exames
complementares e serviços médicos prestados em residência, sejam eles coletivos ou particulares (home care).
ALÍQUOTA IRPJ
TRIMESTRAL
Será aplicado, sobre a base de cálculo apurada, a alíquota de 15%.
ADICIONAL
A parcela do Lucro Presumido (ou seja, a base de cálculo) que exceder ao valor resultante da multiplicação de
R$ 20.000,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração, sujeita-se à incidência
de adicional de imposto à alíquota de 10% (dez por cento).
Além do IRPJ, a empresa optante pelo Lucro Presumido deverá recolher a Contribuição Social de acordo com
tal regime, ou seja, feita a opção esta abrangerá tanto do IRPJ quanto da CSLL.
Não é possível, por exemplo, a empresa optar por recolher o IRPJ pelo Lucro Real e a CSLL pelo lucro
presumido.
LUCRO PRESUMIDO – CÁLCULO DA CSLL
A base de cálculo do imposto, decorrente da receita bruta, em cada trimestre, será determinada mediante a
aplicação do percentual sobre a receita bruta auferida no período de apuração;
ESPÉCIES DE ATIVIDADES: Percentuais 
sobre a receita
Atividades comerciais, industriais, serviços hospitalares e de transporte; 12%
a) prestação de serviços em geral, exceto a de serviços hospitalares e de transporte;
b) intermediação de negócios;
c) administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza.
32%
LUCRO PRESUMIDO – CÁLCULO DA CSLL
Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza.
Base Constitucional: Artigo 156, Inciso IV da C.F.
Base Legal:
Lei Complementar no 116 de 31/07/2003;
Legislação Municipal.
I S S
I S S
Fato Gerador
O I.S.S. tem como fato gerador a prestação, por empresa ou profissional autônomo, com ou sem
estabelecimento fixo.
Exemplos: 
Médicos, inclusive análises clínicas 
Planos de Saúde; 
Médicos Veterinários; 
Barbeiros, cabeleireiros e congêneres; 
Assessoria ou consultoria de qualquer natureza; 
Contabilidade, auditoria, congêneres, etc. 
I S S
Base de Cálculo: é o valor do serviço.
Alíquota: pode variar de 2 a 5%, conforme Emenda Constitucional 37/2002 e legislação municipal em
vigor.
Vencimento: conforme legislação municipal.
Os Municípios e o Distrito Federal, mediante lei, poderão atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo
crédito tributário a terceira pessoa. (art. 6º da LC 116/03)
I S S
Substituição Tributária
Constituição Federal Art. 150, 155
Convênio 52/2017 e 142/2018. 
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Podemos definir a Substituição Tributária como o regime pelo qual a responsabilidade pelo
recolhimento do ICMS devido em relação ás operações/prestações é atribuída a outro
contribuinte. Essa responsabilidade é atribuída, regra geral, ao fabricante/importador no que se
refere ás mercadorias e ao tomador no que se refere aos serviços.
O recolhimento vale para toda a cadeia de circulação de mercadoria, ou seja, dali em diante
ninguém mais recolhe o ICMS enquanto a mercadoria estiver dentro do estado.
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
BC = (Valor da mercadoria + IPI + Frete + Outras Despesas) x (1+IVA-ST)
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Substituído É o comerciante que adquiri a 
mercadoria com imposto retido.
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Em operações interestaduais, a aplicação do regime de substituição tributária dependerá de acordo
específico celebrado pelos Estados interessados, através de Convênio ICMS ou Protocolo ICMS.
Convênios são atos celebrados nos termos da Lei Complementar nº 24/1975, pelo CONFAZ (Conselho
Nacional de Política Fazendária), assinados pelos representantes de todos os Estados e do Distrito Federal,
que deliberam sobre a concessão de benefícios, incentivos fiscais e regimes de tributação, que terão
aplicação nas operações internas e interestaduais.
Protocolos são atos celebrados no âmbito do CONFAZ, assinados apenas por alguns dos Estados, para
determinar a aplicação de benefícios, incentivos fiscais e regimes de tributação, nas operações e prestações
internas e interestaduais.
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Criação do “IVA-ST Ajustado”
Para as mercadorias que tenham saídas ou que foram adquiridas de outros Estados deverá utilizar o IVA – ST Ajustado.
fórmula MVA ajustada = [(1+ MVA ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1
Convênio nº 142/2018
Na condição de substituto tributário, nas operações interestaduais o simples nacional não
aplicará “MVA (IVA) ajustado”
Operações Interestaduais 
Recolhimento deverá ser feito pela GNRE ou guia própria do Estado de destino. 
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Nas hipóteses de aquisição interestadual de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, sem a
retenção antecipada do imposto o estabelecimento atacadista/distribuidor ou o varejista sediados em território
paulista passam a ser, em caráter excepcional, responsáveis pelo recolhimento do imposto antecipadamente,
na forma do artigo 426-A do RICMS/SP.
Fundamento Legal: art. 273 e 274 do RICMS/SP
Antecipação Tributária
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Simples Nacional
O Simples Nacional é o nome abreviado do “Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições
devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte”. Trata-se de um regime tributário diferenciado,
simplificado e favorecido previsto pela Lei Complementar nº 123, de 2006, aplicável às Microempresas e às Empresas de
Pequeno Porte, a partir de 01/07/2007.
Receita bruta mensal dentro do Simples Nacional.
Classifica-se a receita bruta mensal da pessoa jurídica por estabelecimento (matriz e, se existirem, as filiais).
1) do Anexo I (Comércio);
2) do Anexo II (Indústria);
3) do Anexo III (Serviços e Locação de Bens Móveis);
4) do Anexo IV (Serviços);
5) do Anexo V (Serviços);
SIMPLES NACIONAL
Receita bruta mensal que será tributada por fora do Simples Nacional (ganhos de capital,
receita de aplicações financeiras etc.).
Venda de bem do ativo imobilizado não compõe a receita bruta, desde que ocorra a partir do 13º mês
da sua respectiva entrada no estabelecimento.
A receita de venda de bem considerado por lei ativo imobilizado não compõe a receita bruta da empresa
optante pelo Simples Nacional, de que trata a Lei Complementar nº 123 de 2006.
Portanto, se a venda do bem ocorrer antes do 13º mês de entrada, a receita será tributada pelo Simples
Nacional.
Fundamentação legal: Inciso I do § 5º do Art. 2º da Resolução CGSN 140/2018.
SIMPLES NACIONAL
Alíquota Efetiva
Para efeito de determinação da alíquota nominal, a empresa utilizará a receita bruta acumulada nos doze
meses anteriores ao do período de apuração.
A alíquota efetiva é o resultado de:
I - RBT12: receita bruta acumulada nos doze meses anteriores aoperíodo de apuração;
II - Aliq: alíquota nominal constante dos Anexos I a V
III - PD: parcela a deduzir constante dos Anexos I a V
SIMPLES NACIONAL
Imagine então que sua empresa do comércio que tenha faturado, no mês de novembro de 202x o valor total
de R$ 110.000,00, e que o faturamento acumulado nos doze meses anteriores tenha sido de R$
1.230.000,00.
((R$ 1.230.000,00 x 10,70%) - R$ 22.500,00)
R$ 1.230.000,00
=
0,0887073*100 = 8,87073%
0,0887073
SIMPLES NACIONAL
Repartição dos tributos:
ICMS (0,0887073 x 33,50%) = 0,0297169 (0,0297169 * 100 = 2,9717%)
PIS (0,0887073 x 2,76%) = 0,0024483 (0,0024483 * 100 = 0,24483%)
COFINS (0,0887073 x 12,74%) = 0,0113013 ( 0,0113013 * 100 = 1,13013%)
Receita Bruta
Simples Nacional
(IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, CPP, ICMS)
R$ 110.000,00 * 8,87073% R$ 9.757,80 
SIMPLES NACIONAL
SIMPLES NACIONAL
116
SIMPLES NACIONAL
SIMPLES NACIONAL
SIMPLES NACIONAL
119
SIMPLES NACIONAL
120
SIMPLES NACIONAL
SIMPLES NACIONAL
SIMPLES NACIONAL
PGAS-D – Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional 
Prazo de Entrega: 20 do mês seguinte ao período de apuração.
Multas:
• 2% (dois por cento) ao mês-calendário ou fração, a partir do primeiro dia do quarto mês do ano
subsequente à ocorrência dos fatos geradores, incidentes sobre o montante dos impostos e contribuições
decorrentes das informações prestadas no PGDAS-D, ainda que integralmente pago, no caso de ausência
de prestação de informações ou sua efetuação após o prazo, limitada a 20% (vinte por cento), observada
a multa mínima de R$ 50,00 (cinquenta reais) para cada mês de referência;
SIMPLES NACIONAL
PGAS-D – Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional 
• R$ 20,00 (vinte reais) para cada grupo de dez informações incorretas ou omitidas.
• As multas serão reduzidas (observada a aplicação da multa mínima):
• à metade, quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento
de ofício;
• a 75% (setenta e cinco por cento), se houver a apresentação da declaração no prazo fixado em
intimação.
SIMPLES NACIONAL
DEFIS – Simples Nacional
É uma declaração de Informações socioeconômicas, preenchida através do portal do Simples Nacional com
o código de acesso da empresa (usado para transmissão mensal), obrigatório para empresas optantes por
este regime. Antigamente as empresas deste regime entregavam uma obrigação chamada DASN
(Declaração Anual do Simples Nacional.
Prazo de Entrega: 31 de março do ano seguinte.
Multas: A legislação do Simples Nacional não prevê multas para não entrega desta obrigação, porém quem
não a entrega-la não conseguirá efetuar a operações mensais pelo PG-DAS (Apuração mensal do Simples).
SIMPLES NACIONAL
DeSTDA
É uma declaração de interesse das administrações tributárias das unidades federadas, a ser prestada pela
ME ou EPP optantes pelo regime Simples Nacional, quando responsável pelo recolhimento do ICMS
Substituição Tributária, entregue através de um programa chamado DEFIS, em substituição a obrigação
anual.
Seu prazo de entrega é até o dia 28 do mês seguinte ao da apuração.
SIMPLES NACIONAL
SIMPLES NACIONAL
SIMPLES NACIONAL
Portaria CAT 138/2018 - Art. 4º :
“§ 5º Fica dispensada a entrega da DeSTDA quando não houver valores a serem declarados no mês de
referência, sem prejuízo da apuração, a qualquer tempo, dos tributos devidos e da aplicação das penalidades
cabíveis.
SIMPLES NACIONAL
DCTF - Declaração de Crédito e Débitos de Tributos Federais
Informações dos tributos devidos à esfera federal (União), bem como a vinculação gráfica dos DARF’s pagos
Quem deve apresentar a DCTF Mensal?
- As pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as equiparadas, as imunes e as isentas, de forma
centralizada pela matriz;
- As informações relativas às Sociedades em Conta de Participação (SCP) devem ser apresentadas pelo
sócio ostensivo, em sua própria DCTF.
- As Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) enquadradas no Simples Nacional que
estejam sujeitas ao pagamento da CPRB, nos termos dos arts. 7º e 8º da Lei nº 12.546/2011, na qual
deverão informar os valores relativos à referida contribuição.
OBRIGAÇÕES
DCTF - Declaração de Crédito e Débitos de Tributos Federais
Prazo Para entrega: 15º (décimo quinto) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente ao mês de ocorrência dos
fatos geradores.
Multas por Atraso ou Não Entrega:
- 2% (dois por cento) ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o montante dos impostos e contribuições
informados na DCTF, ainda que integralmente pago, no caso de falta de entrega dessa declaração ou de
entrega após o prazo, limitada a 20% (vinte por cento), observado o valor mínimo;
OBRIGAÇÕES
DCTF - Declaração de Crédito e Débitos de Tributos Federais
- R$ 20,00 (vinte reais) para cada grupo de 10 (dez) informações incorretas ou omitidas;
- Multa mínima de R$ 500,00, reduzido a 50% (R$ 250,00) caso o pagamento seja efetuado em até 45 dias
e redução de 25% caso atenda ao prazo descrito em uma notificação de fiscalização, e o valor de R$ 200,00
para pessoa jurídica inativa.
OBRIGAÇÕES
DCTF - Declaração de Crédito e Débitos de Tributos Federais
OBRIGAÇÕES
OBRIGAÇÕES
EFD-Reinf - Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais
Quem é obrigado:
I) pessoas jurídicas que prestam e/ou que contratam serviços realizados mediante cessão de mão de
obra nos termos do art. 31 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991;
II) pessoas jurídicas responsáveis pela retenção da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o
Financiamento da Seguridade Social (COFINS) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL);
OBRIGAÇÕES
III) pessoas jurídicas optantes pelo recolhimento da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta
(CPRB);
IV) produtor rural pessoa jurídica e agroindústria quando sujeitos a contribuição previdenciária substitutiva
sobre a receita bruta proveniente da comercialização da produção rural nos termos do art. 25 da Lei nº
8.870, de 15 de abril de 1994, na redação dada pela Lei nº 10.256, de 9 de julho de 2001 e do art. 22A da
Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, inserido pela Lei nº 10.256, de 9 de julho de 2001, respectivamente;
V) associações desportivas que mantenham equipe de futebol profissional que tenham recebido
valores a título de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e
transmissão de espetáculos desportivos;
OBRIGAÇÕES
VI) empresa ou entidade patrocinadora que tenha destinado recursos à associação esportiva que
mantenha equipe de futebol profissional a título de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos,
publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos;
VII) entidades promotoras de eventos desportivos realizados em território nacional, em qualquer
modalidade desportiva, dos quais participe ao menos 1 (uma) associação desportiva que mantenha equipe de
futebol profissional;
VIII) pessoas jurídicas e físicas que pagaram ou creditaram rendimentos sobre os quais haja retenção do
Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), por si ou como representantes de terceiros.
OBRIGAÇÕES
A EFD-REINF deverá ser transmitida à Receita Federal sempre até o dia 15 do mês seguinte à referência
da escrituração.
A exceção fica por conta das empresas promotoras de espetáculos esportivos que, nesse caso, devem
enviar as informações relacionados ao evento em no máximo 2 dias úteis após a sua realização.
Qual é o prazo de entrega:
OBRIGAÇÕES
2 – Grupo 
Demais 
Entidades 
Empresarias com 
faturamento 
abaixo de 78 
Milhões em 2016.
3 – Grupo 
Optantes pelo 
SIMPLES, 
empregadores P. 
Física (exceto 
doméstico), 
produtor rural PF 
e Entidades sem 
fins lucrativos.
4 – Grupo 
Órgãos 
Públicos 
Organizações 
Internacionais e 
Outras
Instituições 
Extraterritoriais 
2019
Janeiro
2021
Maio
2022
Abril
Obrigatoriedade
Instrução Normativanº IN 1.996/2020 de 07/12/2020 
1 – Grupo 
Demais 
Entidades 
Empresarias com 
faturamento 
acima de 78 
Milhões em 2016.
2018
Maio
OBRIGAÇÕES
Alterado
OBRIGAÇÕES
No caso da necessidade de informar a ausência de movimento de forma extemporânea, o
contribuinte deve enviar o evento “R-2099 – Fechamento dos Eventos Periódicos”, declarando no
campo competência sem movimento {compSemMovto}, a primeira competência a partir da qual não
houve movimento, cuja situação perdura até a competência atual.
EFD-Reinf “Sem Movimento”
OBRIGAÇÕES
A DCTFWeb deverá ser elaborada a partir das informações prestadas nas escriturações do Sistema
de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial) ou da
Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais (EFD- Reinf), módulos
integrantes do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped).
DCTFWeb - Declaração de Crédito e Débitos de Tributos Federais
Confessa débitos de contribuições previdenciárias e de contribuições destinadas a
terceiros.
OBRIGAÇÕES
A DCTFWeb deverá ser apresentada mensalmente, até o dia 15 do mês seguinte ao da ocorrência dos
fatos geradores. Quando o prazo acima recair em dia não útil, a entrega da DCTFWeb será antecipada para
o dia útil imediatamente anterior.
A DCTFWeb pode ser editada e transmitida por meio do sistema da declaração, acessível no
Atendimento Virtual (e-CAC) da Receita Federal: idg.receita.fazenda.gov.br.
Qual é o prazo de entrega:
OBRIGAÇÕES
Além da DCTFWeb mensal, deverão ser transmitidas as seguintes declarações específicas:
a) DCTFWeb Anual, para a prestação de informações relativas aos valores pagos aos trabalhadores a título
de 13º salário (transmissão até o dia 20 de dezembro de cada ano); e
b) DCTFWeb Diária, para a prestação de informações relativas à receita de espetáculos desportivos
realizados por associação desportiva que mantém clube de futebol profissional, quando for o caso
(transmissão até o 2º dia útil após a realização do evento desportivo).
OBRIGAÇÕES
2 – Grupo 
Entidades 
empresariais 
com
faturamento no 
ano de 2017 
acima R$
4.800 Quatro 
Milhões e 
Oitocentos e 
que não sejam 
optantes pelo
SIMPLES
3 – Grupo 
Optantes pelo 
SIMPLES, 
empregadores P. 
Física (exceto 
doméstico), 
produtor rural PF e 
Entidades sem fins 
lucrativos.
4 – Grupo 
Órgãos Públicos 
Organizações 
Internacionais e 
Outras
Instituições 
Extraterritoriais 
2019
Abril
2021
Outubro
2022
Junho
Instrução Normativa nº 2038, de 07/07/2021
1 – Grupo 
Demais 
Entidades 
Empresarias 
com 
faturamento 
acima de 78 
Milhões em 
2016.
2018
Outubro
2 – Grupo 
Entidades 
empresariais 
com
faturamento no 
ano de 2017 de 
até R$
4.800 Quatro 
Milhões e 
Oitocentos.
2021
Outubro
Obrigatoriedade
OBRIGAÇÕES
DCTFWEB “SEM MOVIMENTO”
eSocial: S-1299 – Fechamento – indicação de ausência de fatos geradores
EFD-Reinf: R-2099 – Fechamento – indicação de ausência de fatos geradores
No período de apuração em que não houver fatos geradores a declarar, a DCTFWeb deve ser gerada com o
indicativo “sem movimento”, a partir do preenchimento e transmissão dos eventos periódicos de fechamento
das escriturações digitais.
OBRIGAÇÕES
Obrigações Tributárias Municipais
Cada município possui sua obrigação acessória:
- GISS, Notas Fiscais Eletrônicas, NFTS, CEPOM dentre outras...
OBRIGAÇÕES
NFTS
QUEM DEVE EMITIR A NOTA FISCAL DO TOMADOR OU DO INTERMEDIÁRIO DE SERVIÇOS
Deverão emitir a Nota Fiscal Eletrônica do Tomador/Intermediário de Serviços – NFTS todas as pessoas jurídicas e os
condomínios edilícios residenciais ou comerciais, por ocasião da contratação de serviços, nas seguintes hipóteses:
• I – quando os serviços tiverem sido tomados de prestador estabelecido fora do Município de São Paulo, ainda que não
haja obrigatoriedade de retenção, na fonte, do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS;
• II – quando os serviços tiverem sido tomados de prestador estabelecido no Município de São Paulo que, obrigado à
emissão de NFS-e, não o fizer;
OBRIGAÇÕES
NFTS
III – quando se tratar de prestador de serviço, estabelecido no Município de São Paulo, desobrigado da emissão de NFS-e
ou outro documento exigido pela Administração, que não fornecer recibo de que conste, no mínimo, o nome do contribuinte,
o número de sua inscrição no Cadastro de Contribuintes Mobiliários – CCM, seu endereço, a descrição do serviço prestado,
o nome e número de inscrição no Cadastro de Pessoa Física – CPF ou no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ
do tomador e o valor do serviço.
OBRIGAÇÕES
Prestador de serviços estabelecido fora do município de São Paulo: efetue o seu cadastro. Tomador de
serviços em São Paulo: verifique a situação cadastral de prestadores de serviços estabelecidos fora do
município de São Paulo.
CPOM - Cadastro de Empresas de Fora do Município
A inscrição no Cadastro de Empresas de Fora do Município (CPOM), da Secretaria Municipal da Fazenda de
São Paulo, é obrigatória para pessoas jurídicas que emitem nota fiscal (ou outro documento fiscal
equivalente) autorizada por outro município para tomadores estabelecidos no Município de São Paulo,
referente aos serviços descritos no art. 69 do Decreto 53.151/2012, em conformidade com a Portaria SF
101/2005, alterada pela Portaria SF 118/2005 (e respectivas alterações).
OBRIGAÇÕES
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Monica Sobral
Até breve!
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