Buscar

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR A INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO REGULAR

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

Além Paraíba - MG 
2018 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ACÁSSIO CORREA CRESPO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE ENSINO ONLINE CONECTADO 
LICENCIATURA EM HISTÓRIA 
1° SEMESTRE 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR 
A INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO 
ESPECIAL NO ENSINO REGULAR 
 
Além Paraíba 
2018 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR 
A INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO 
ESPECIAL NO ENSINO REGULAR 
 
Trabalho de História apresentado à Universidade 
Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a 
obtenção de média semestral nas disciplinas de 
Educação Inclusiva; Libras – Língua Brasileira de Sinais; 
Homem Cultura e Cidadania; Educação e Tecnologias; 
Práticas Pedagógicas: Identidade Docente 
 
Orientadores: Prof. Claudecir Ferreira Gundim, Daniele 
Zaia Ferreira. 
 
ACÁSSIO CORREA CRESPO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 3 
 
2 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................. 4 
 
3 EDUCAÇÃO ESPECIAL, SEGREGAÇÃO E A INCLUSÃOErro! Indicador não 
definido. 
 
4 CONCLUSÃO .......................................................................................................... 7 
 
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 8 
 
 
 3 
1 INTRODUÇÃO 
O Trabalho a seguir indica como eram tratadas as pessoas com deficiência (com 
necessidades especiais) eram tratadas (mesmo aquelas com deficiência 
temporária), excluídas e as vezes até mesma excluídas do meio social. 
 Mas com o passar dos anos foram ocorrendo algumas mudanças, 
principalmente a partir da década de 70, quando começa a ser criado alguns 
métodos de ajuda no processo de aprendizagem de pessoas com deficiência. 
 
 
 
 4 
2 DESENVOLVIMENTO 
Surge a partir desse momento o primeiro modelo de atendimento segregado, 20 
anos depois que surge a Educação Inclusiva. 
Após a Declaração de Salamanca (anos 90), que a inclusão realmente ganhou força. 
Com o melhorar das ciências Pedagógicas, Psicologia da aprendizagem e da 
confirmação de que a pessoa com deficiência (permanentes ou temporárias) 
consegue receber educação e pode ser “educado”. 
Isso realmente foi uma evolução do tratamento desse problema social, mesmo assim 
não ocorreu integração do indivíduo no sistema de ensino. Possuíamos um tido de 
ensono que ficava a beira do ensino tradicional (que era considerado normal). Com 
isso só crescia a separação deles, principalmente dos ditos normais, como eram 
classificados socialmente na época. Durante os anos de 70 e 80 foi onde a 
segregação mais se destacou, ao invés de ingressar os alunos com deficiências na 
rede pública de ensino. 
No decorrer da evolução global da luta contra as minorias, o Brasil, na década de 
80, percebeu que o sistema segregado de Educação Especial se tornou 
questionável, e foi necessário procurar outras formas de inclusão. 
A Declaração de Salamanca é também considerada inovadora porque, conforme diz 
seu próprio texto, ela “…proporcionou uma oportunidade única de colocação da 
educação especial dentro da estrutura de “educação para todos” firmada em 1990 
(…) promoveu uma plataforma que afirma o princípio e a discussão da prática de 
garantia da inclusão das crianças com necessidades educacionais especiais nestas 
iniciativas e a tomada de seus lugares de direito numa sociedade de aprendizagem”. 
Uma das implicações educacionais orientadas a partir da Declaração de Salamanca 
refere-se à inclusão na educação. Segundo o documento, “o princípio fundamental 
da escola inclusiva é o de que todas as crianças deveriam aprender juntas, 
independentemente de quaisquer dificuldades ou diferenças que possam ter. As 
escolas inclusivas devem reconhecer e responder às diversas necessidades de seus 
alunos, acomodando tanto estilos como ritmos diferentes de aprendizagem e 
assegurando uma educação de qualidade a todos através de currículo apropriado, 
modificações organizacionais, estratégias de ensino, uso de recursos e parceiras 
com a comunidade (…) Dentro das escolas inclusivas, as crianças com 
necessidades educacionais especiais deveriam receber qualquer apoio extra que 
possam precisar, para que se lhes assegure uma educação efetiva (…)”. 
Com o processo inclusivo, o tema Escolarização do Autista passa a ser discutido nos 
diferentes níveis educacionais. Ao acreditar que todos os alunos devem ser 
atendidos em suas necessidades, o processo de escolarização passa através de 
diversas características dos alunos que estão sendo atendidos pelo ensino regular. 
De mesmo modo questiona-se a existência de práticas pedagógicas diferenciadas 
para escolarizar alunos diagnosticados com autismo no ensino regular. Para 
responder esta questão, este trabalho tem como objetivo identificar se existem 
práticas pedagógicas diferenciadas para atender alunos diagnosticados com autismo 
no ensino regular. A metodologia deste estudo possui uma abordagem qualitativa, 
tendo como instrumentos a observação das práticas desenvolvidas e a aplicação de 
um questionário direcionado às professoras regentes das turmas avaliadas. A 
observação em sala de aula e a análise dos questionários mostram as dificuldades 
 5 
encontradas pelas professoras em aplicar atividades para os alunos com autismo 
por não conhecerem as práticas pedagógicas voltadas para a aprendizagem desses 
alunos, contudo, utilizam materiais diferenciados como um auxílio na execução das 
atividades, disponibilizando, também, esses recursos para os demais alunos. Dessa 
maneira, visando a inclusão dos alunos com autismo no ambiente escolar, as 
atividades são iguais para toda a turma. 
 6 
3 EDUCAÇÃO ESPECIAL, SEGREGAÇÃO E A INCLUSÃO 
Durante a idade média pessoas deficientes sempre eram 
descartadas da convivência da sociedade. Em alguns casos, nos quais as pessoas 
eram tratadas com menos crueldade, elas eram consideradas as vezes com poderes 
sobrenaturais. Portanto com o passar dos anos, com o reconhecimento da 
diversidade, diferença entre os iguais, nesse ponto os deficientes. A ciência passou 
a ser um modelo de classificação para essas pessoas, que foi um marco dos 
primeiros passos na forma de tratar essas pessoas deficientes. Não há nesse 
momento histórico a classificação e internação da pessoa no sanatório de forma 
indistinta. Adquirem assim uma nova tomada em alguns casos o acompanhamento 
de fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos, dentre outros profissionais 
necessários a cada caso. Contudo passaram a ter uma Educação Especial, com a 
segregação do seu convívio em sociedade. Desta forma de educador com certeza 
não daria certo, porque o seu contato social ainda era um enorme tabu. A 
diversidade busca a inclusão social e ela somente começa a se dar com a mistura 
da sociedade na educação do normal com esse indivíduo diferente, interagindo com 
ele. Com a ajuda do educador, da administração e da política educacional 
trabalhando para essa inserção social. 
 7 
4 CONCLUSÃO 
Após a leitura desse texto, pode-se perceber que a inclusão do 
aluno com transtorno com espectro autista ainda não está de modo que garanta uma 
educação de qualidade. E o que dificulta um ensino e aprendizagem de qualidade 
são as barreiras muitas vezes encontradas pelos educadores nas escolas. Mesmo 
assim, pode-se argumentar que estamos trilhando um caminho que um dia nos 
levará numa Educação Inclusiva e de qualidade a todos. Por isso, esse ensino 
aprendizado diferenciado concretiza um trabalho positivo para inclusão efetiva. Por 
fim, cabe frisar um trabalho que insira o aluno com transtorno do espectro autista em 
sala de aula, fazendo com que esse aluno tenha uma plenaintegração no ambiente 
escolar, onde o mesmo possa ter uma ativa aprendizagem, presença e participação 
juntamente com os seus pares tendo assim, uma inclusão efetiva. Finalmente, 
podemos argumentar que esse trabalho coletivo e com mudanças no ensino 
auxiliam positivamente na inclusão do aluno com autismo na sala de aula. Logo, 
sabemos que há ainda um longo caminho a ser percorrido para a inclusão efetiva. 
Conclui-se que apesar dos avanços da Educação Inclusiva no país, 
ainda há um grande caminho a ser percorrido. Precisamos acabar com o preconceito 
e respeitarmos uns aos outros, valorizando o potencial e não as dificuldades, pois 
ser diferente é ser normal, o trabalho trousse grande contribuição e enriqueceu os 
meus conhecimentos pois o mesmo me proporcionou a realizar leitura e 
conhecimento sobre o assunto. 
 
 
 
 
 8 
REFERÊNCIAS 
MENEZES, Ebenezer Takuno de; SANTOS, Thais Helena dos. Verbete Declaração de 
Salamanca. Dicionário Interativo da Educação Brasileira - Educabrasil. São Paulo: Midiamix, 
2001. Disponível em: <http://www.educabrasil.com.br/declaracao-de-salamanca/>. Acesso em: 
07 de mai. 2018. 
 
http://www.educabrasil.com.br/declaracao-de-salamanca/

Continue navegando