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Fratura de radio distal

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Alunos: Avelino Gomes – 19002487; Franciana
Azedo – 20000141; Gian Lucca – 18006598; 
Luciana Maria Portella – 18006792; Ruhan Ruas
- 19000091 ; Sabrina Carvalho – 19000078.
Fratura de radio distal
Tópicos 01 Epidemiologia
02 Classificação
03 Lesões associadas
04 Exame de imagem
05 Tratamento
Epidemiologia
Ruhan Ruas
01
- 16% de todas as fraturas é a de rádio distal, e
acontece nas três faixas etárias:
1. Criança de 5-14 anos
2. Homem < 50 anos
3. Mulher > 40 anos
- Fatores de risco:
■ Diminuição da densidade óssea
■ Brancos
■ Hereditariedade
■ Menopausa
■ Sexo feminino
- Mecanismo
■ Queda sobre o punho em flexão
dorsal e pronação do antebraço.
Aspectos implicados.
■ Posição da mão
■ Qualidade óssea
■ Quantidade de energia
■ Tipo de movimento
■ A fratura mais comum é a fratura de Colles: Fratura de extra-articular 1/3 distal do rádio com desvio
dorsal. Como essa fratura acontece ? Mulher com mais de 40 anos + osteoporose, queda sobre mão
espalmada, deformidade em dorso de garfo.
■ Fratura de Smith: deformidade inversa ao colles queda sobre dorso da mão fletida, traço
transverso/oblíquo com desvio volar.
Fraturas
■ Fratura de Barton
- Fraturas envolvendo ramagem articular dorsal, ou volar do
rádio associado a luxação ou subluxação do carpo.
- Punho em hiper flexão porção da superfície articular do
rádio.
- Punho em hiperextensão dorsal, mais raras, fraturas luxação
cominativa.
■ Fraturas de Chauffeur ou Hicthinson: Fraturas da estiloide
radial articular parcial mais comum resulta da impacção
do escafoide do rádio distal.
Fraturas
Classificação
Gian Lucca
02
Classificações mais conhecidas
• Mais conhecida e citada.
• Não considera desvio inicial
da fratura, nem
encurtamento do radio.
• Chama atenção à ulna distal
e a articulação radio-ulnar
distal.
• Considera gravidade da
lesão óssea e serve de base
para tratamento e avaliação
de resultados
• Diferencia fraturas intra
e extras-articulares,
desviadas ou não
Ainda não temos uma 
classificação ideal para as 
fraturas da extremidade distal 
do rádio, que nos permita uma 
visão sistêmica do punho, de 
sua complexa anatomia e 
biomecânica, de sua relação 
com o carpo e partes moles.
■ Tipo I: Fratura extra-articular.
■ Tipo II: Extra-articular + Processo estilóide da ulna.
■ Tipo III: Envolvendo a articulação radiocarpal.
■ Tipo IV: Envolvendo a articulação radiocarpal +
Processo estilóide da ulna.
■ Tipo V: Envolvendo a articulação rádio-ulnar distal
■ Tipo VI: Envolvendo a articulação rádio-ulnar distal +
Processo estilóide da ulna.
■ Tipo VII: Envolvendo as articulação radiocarpal e
articulação rádio-ulnar distal.
■ Tipo VIII: Envolvendo as articulação radiocarpal e
articulação rádio-ulnar distal + Processo estilóide da
ulna.
Frykman
■ Tipo 1 – Fratura extra-articular sem desvio
■ Tipo 2 – Fratura extra-articular com desvio
○ A – Redutíveis e estáveis Salvar
○ B – Redutíveis e instáveis
○ C – Irredutíveis
■ Tipo 3 – Fratura intra-articular sem desvio
■ Tipo 4 – Fratura intra-articular
○ A – Redutíveis e estáveis
○ B – Redutíveis e instáveis
○ C – Irredutíveis
Universal
■ A – Extra-articular
■ A1 – Fratura da ulna, rádio intacto
■ A2 – Simples do rádio (Colles quando o desvio é dorsal e
Smith quando o desvio é volar)
■ A3 – Cominutiva do rádio
■ B – Articular parcial
■ B1 – Traço sagital
■ B2 – Fragmento dorsal (Barton)
■ B3 – Fragmento volar (Barton reverso)
■ C – Articular completa
■ C1 – Articular e metafisária simples
■ C2 – metafisária multifragmentada
■ C3 – Articular multifragmentada
AO
Lesões
associadas
Avelino Gomes
03
■ A extremidade distal do rádio e ́ o local de fratura mais frequente do membro
superior e a sua epidemiologia, biomecânica e tratamento são bem descritos. As
fraturas da extremidade distal do rádio são consideradas um problema de saúde
pública (Lindau et al., 1997). Segundo Edwards et al. (2001), a restauração acurada
da anatomia óssea e ́ essencial para minimizar as complicações, mas as lesões de
partes moles são reconhecidas como uma fonte de problemas associados. Estes
autores lembraram que a instabilidade da articulação radioulnar distal, como
causa de resultado ruim após fraturas do rádio distal, já ́ foi relatada, em 1814, por
Colles.
■ O resultado funcional do tratamento das fraturas intra-articulares distais do rádio
e ́ influenciado pela redução anatômica da superfície articular e do alinhamento
extra articular da parte distal do rádio. Numerosos estudos têm demonstrado
que o desvio articular persistente após uma fratura intra- articular do rádio distal
pode predispor ao desenvolvimento de artrose pós- traumática (Edwards et al.,
2001 e Lindau et al., 2003).
Introdução
■ As fraturas da extremidade distal do radio são muito comuns em nosso
meio, sendo a mais frequente do punho. Inúmeras pesquisas já ́ foram
realizadas sobre o tema e e ́ conhecida a importância da redução
anatômica das fraturas intra-articulares; porem, a causa de insucesso no
seu tratamento pode ser a associação de outras lesões, envolvendo partes
moles e cartilagem.
■ De acordo com Geissler (2005), nenhum método mostrou-se tão eficaz no
diagnostico de lesões de partes moles ou cartilaginosas quanto a
artroscopia. Segundo o autor, estas lesões são mais comuns do que se
espera. Ele considera que a artroscopia revolucionou a pratica ortopédica,
promovendo a capacidade técnica de examinar e tratar anormalidades
intra-articulares. A artroscopia do punho e ́ um método de diagnostico e
tratamento ja ́ consagrado, sendo primeiramente utilizado com sucesso no
Japão em 1970 (Geissler et al.,1996).
■ O resultado funcional obtido após tratamento de uma
fratura da extremidade distal do rádio pode ser
influenciado pelo tipo de trauma, associação com lesões
de partes moles e cartilagem e método específico de
tratamento (Geissler et al., 1996).
■ A causa da dor persistente e limitação de mobilidade do
punho, após o tratamento adequado da fratura da
extremidade distal do rádio, pode ser a falta de um
método mais acurado de diagnóstico e tratamento de
lesões associadas (Rose et al., 1999).
Conclusão
Exame de
imagem
Franciana e Luciana
04 
■ Na maioria dos pacientes com fratura do rádio distal,
um exame radiográfico de três incidências (póstero-
anterior (PA), perfil e semipronada oblíqua em 45
graus) é satisfatório para resolver problemas clínicos
radiograficamente demonstráveis.
■ A radiografia convencional é o método de imagem
ainda mais usado na prática clínica (MONTADON &
COSTA, 2007). As técnicas associadas a essa área
utilizam tubos de raios X como fontes de radiação e
filmes para o registro das informações (SOUZA &
SOARES, 2008).
Introdução
Raio X
Radiografia de um 
punho normal
A setas brancas
indicam uma fratura
distal do radio
1 2
Radiografia do punho evidenciando
uma fratura do radio distal
Radiografia do punho evidenciando 
uma fratura do radio distal
■ A tomografia computadorizada é usada
principalmente quando existe uma
contraindicação para o uso da ressonância
magnética (SHIN & MORIN et al.,1996). Lesões
crônicas e quiescentes (repouso) podem ser mais
evidentes nesse exame quando comparado à
ressonância magnética ou cintilografia óssea
devido ao fato de apresentar uma baixa
densidade óssea (SOFKA,2006).
Tomografia Computadorizada
Radiografia posteroanterior e perfil, e 
Tomografia computadorizada
Radiografia posteroanterior e perfil, e 
tomografia computadorizada
Vídeo da tomografia
Tratamento
Sabrina Carvalho
05
■ Existem vários tipos de tratamento para a fratura de rádio
distal que varia desde o tratamento conservador, com uso
de imobilização, até o tratamento cirúrgico.
■ A decisão entre operar e não operar envolve o grau de
instabilidade da fratura, isto é, se ela apresenta desvio, traço
articular, multi fragmentação ou fraturas de outros ossos
associadas; e também do status de atividade funcional e
demanda do paciente.
Introdução
- É indicado para:
■ Fraturas estáveis
■ Pacientes com baixa demanda de movimentação do punhopara as atividades de vida diária.
- Envolve, geralmente, o uso de imobilização da axila até a 
palma da mão (axilo-palmar) por 3 semanas e mais 3 
semanas de imobilização mais curta, do antebraço até a 
palma da mão (antebraquio-palmar). 
- A depender do traço de fratura pode haver necessidade de 
redução, ou seja, realização de manobras para restaurar a 
anatomia normal do rádio, antes do período de imobilização.
Tratamento conservador
Imobilização axilo-palmar Imobilização antebraquio palmar1 2
- O tratamento cirúrgico é preconizado para fraturas instáveis, que 
apresentam:
■ Desvio
■ Traço articular
■ e/ou fragmentação.
- Mais comumente é realizado pequeno corte, de aproximadamente 6 
cm na parte anterior do punho, por onde a fratura é reduzida e então 
fixada com placas, parafusos e fios. Pode ser utilizado também fixador 
externo e fios de Kirchner que ficam pra fora da pele e que serão 
retirados após o tempo de consolidação da fratura, que varia em torno 
de 6 a 8 semanas
- O método de escolha de fixação, assim como as incisões que serão 
realizadas para a osteossíntese dependem do aspecto da fratura, por 
isso uma avaliação pré operatória adequada é de extrema importância 
para o planejamento operatório adequado.
Tratamento cirúrgico
Placas bloqueadas para 
fixação de fraturas de rádio 
distal
Raios X de fraturas articulares, 
fragmentadas e desviadas de 
rádio distal.1 2
Placas bloqueadas para 
fixação de fraturas de 
rádio distal
Fixador externo e fios para 
osteossíntese de rádio distal3 4
- Após tratamento conservador: Na retirada da imobilização da fratura de rádio é 
natural haver rigidez dos movimentos do punho. Para reverter isto o paciente é 
encorajado a iniciar a Terapia Ocupacional com o objetivo de retorno da amplitude 
de movimento, fortalecimento e retorno às atividades. Lembrar que mesmo 
imobilizado deve-se estimular a movimentação dos dedos, polegar e cotovelo, o 
que previne rigidez articular e edema.
- Após tratamento cirúrgico: É utilizada tala antebraquio palmar por 1 a 2 semanas, 
até a retirada dos pontos, em torno dos 14 dias pós operatório. Nas fases iniciais da 
reabilitação o foco é o controle cicatricial e da ferida operatória, através de 
massagens cicatriciais para evitar aderências, e o controle de edema, através de 
exercícios de drenagem. Neste período o paciente deve manter o membro 
operado elevado o máximo de tempo possível visando prevenir o inchaço. Nas 
fases seguintes da terapia inicia-se o ganho de movimentos com exercícios 
contínuos e no final o fortalecimento articular.
Após fratura, o que fazer?
O controle da dor no pós operatório 
é com o uso de anti inflamatórios 
por cerca de 3 dias, acompanhados 
de analgésicos simples se 
necessário; e em casos de dores 
mais fortes de derivados de 
opióides.
■ https://www.scielo.br/j/aob/a/qrqVj39fNCFN78
LSLpvvY8D/?lang=pt&format=pdf
■ https://docs.bvsalud.org/biblioref/sms-
sp/2015/sms-11128/sms-11128-8082.pdf
■ https://www.ibmr.br/files/tcc/utilizacao-dos-
exames-por-imagem-no-diagnostico-de-
fratura-por-estresse-lucas-braganca-lopes-
ribeiro.pdf
■ https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5
140/tde-02062008-
112029/publico/marceloaraf.pdf
Referências
https://www.scielo.br/j/aob/a/qrqVj39fNCFN78LSLpvvY8D/?lang=pt&format=pdf
https://docs.bvsalud.org/biblioref/sms-sp/2015/sms-11128/sms-11128-8082.pdf
https://www.ibmr.br/files/tcc/utilizacao-dos-exames-por-imagem-no-diagnostico-de-fratura-por-estresse-lucas-braganca-lopes-ribeiro.pdf
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5140/tde-02062008-112029/publico/marceloaraf.pdf
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FIM!!! Esperamos que tenha sido
uma ótima apresentação, 
obrigada Dr.!
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