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Trauraossed. TJE9TARG HE PE JR NAIEMAN R RECO PE RRG AO Ppond 3. Fraturas do antebraço estão entre as mais comuns em crianças, representando 40% a 50% de todas as fraturas da infância. O terço distal do antebraço, envolvendo o rádio e/ou a ulna, é a localização mais comum, representando cerca de 75% das fraturas do antebraço e de 20% a 25% de todas as fraturas pediátricas. A fratura de caracteriza-se por uma fratura do rádio associada à luxação da consiste na fratura do articulaçãoradio ulnar distal. A fratura de antebraçoassociada à luxação da a) Barton, Monteggia, terço proximal da ulna b) Galeazi, Monteggia. Luação da cabeça do rádio c) Galeazi, Colles, terço proximal do rádio d) Monteggia, Galeazi, luxação da cabeça do rádio e) Essex Lopresti, membrana interrósea, luxação cabeça do rádio 4. A fratura extremidade distal do rådio é uma lesåo complexa., de prognóstico variável. ue depende do tipo de tratamento adotado e da presença de lesoes associaaas. As esoes traumaticas do punho säo importantes causas de perda funcional. O TiSioterapeuta uEve Connecer os tipos de fraturas que ocorrem na região distal do radio. Marque a ernativa correta quanto à definição das fraturas do rádio distal: Fonte. Slutsky eman M. Rehabilitation of distal radius fractures. a biomechanical guide. Hand Ciin. 2005:21:455-68 a) Fratura de Colles: fratura do rádio distal geralmente em comunicação dorsai, anguidya dorsal e encurtamento do rádio; ratura de Smith fratura do rádio distal com deslocamento, podendo ser volar ou dorsal, ao fragmento distal. c) Fratura de Barton: Fratura com afundamento da fossa do semilunar,d) Fratura; luxação de Essex Lopresti: Fratura da cabeça do rádio com associação da ruptura da membrana interóssea e, concomitante, fratura rádio distal com deslocamento dorsal, e) Fratura tipo Die Punch: fratura oblíqua da extremidade distal do rádio no qual o processo estiloide sofre lesão; 5. (FHSTE / Fundação Hospitalar Santa Terezinha de Erechim-RS/2017) (EAOP/ AERONAUTICA/ 2018). As fraturas podem ser definidas como uma ruptura parcial ou total do osso e podem ser classificadas em abertas ou fechadas, de acordo com a exposiçã0 ÓSsea na pele ou nåo. Uma fratura fechada é quando não ocorre o rompimentoda péle; já a exposta é quando a pele é rompida e osso apresenta-se exposto. Por existir maior possibilidade de infecção, a fratura exposta é considerad Além dessa classificação, as fraturas podem ser descritas pelo tipo de solução de continuidade ou ruptura do osso. Dentre os vários tipos de fratura, correlacione abaixo o tipo de fratura com sua respectiva caracteristica 1. Transversa de maior gravidade. 2. Obliqua 3. Cominutiva 4. Espiral 5. Galho verde (1) Rachadura perpendicular ao eixo longitudinal do osso, que percorre por inteiro; (A) àngulo em sentido no osso apresentando elemento de torção ou rotação (3) apresenta múltiplos fragmentos ósseos () Fenda diagonal através do osso, com duas extremidades bastantes irregulares e pontiagudas; 5)Parte da cortical é mantida, comum em ossos longos a) 1-3-4-2-5 b) 1-2-3-4-5 24-3-1-5 ) 1-4-3-2-5 e) 5-1-3-4-2 UFEI Sec. Administração -PE/2017) Na população idosa, as quedas um problema de saúde pública por causarem aumento da moia o0o. das fraturas dnte na independência funcional e na qualidade de vida. Cerca de 9070 das trauds d Extremidade distal são secundárias as quedas. O tratamento cirürgico dessa DETVe para reduzir as morbidades, juntamente com a fisioterapia pós-operatoa u ddmento fisioterapêutico em casos de fratura de fêmur, assinale a alternaua incorreta: Operiodo hospitalar, o objetivo da fisioterapia inclui promover orientações quanto ao oos-0peratório e estimular o retorno das atividades de vida diária D) Durante á internação, fazem parte da conduta, mobilizações passivas, exerciciOs ativo- GSSIStIdoS e ativos, exercicios resistidos, metabólicos, técnicas respiratorias ae eexpansão pulmonar e desobstrução, transferências e tomadas de peso, treino de equilibrio e prescrição de muletas )Movimentos passivos e, posteriormente, ativos de flexo-extensäo do joelho, quadril e tornozelo, com abstinéncia total de carga no membro, já nos primeiros dias de pos- operatório, são importantes na intervenç�ão precoce para mobilização, melo aquático é considerado inseguro e não traz beneficios imediatos na reabilitaçao do idoso, apesar de atuar nas desordens musculoesqueléticas, näo contribui com a melhora clinica nesse caso especifico e) Os exercicios englobam o ganho de amplitude c como treinos funcionais de equilibrio, de propriocepção e de postura såo incluidos em uma fase do tratamento na qual a consolidação óssea seja satisfatôria e que permita uma descarga de peso total ou parcial no membro atetado. movimento e de força muscular, assim 7. Sob a influëncia da gravidade, o tecido ósseo sofre maior ou menor deformação de acordo com a intensidade das atividades da vida diária. Sabe-se que as atividades que resultam em impacto são as que mais estimulam a osteogênese e assim reduzem a perda de massa óssea. A remodelação do osso em resposta à carga é obtida atraves mecanotransdução, um process0 através do qual as forças mecänicas ou outros Sinais sáo convertidos em sinais bioquimicos na sinalização celular. Mecanotransdução traduz-se assim na remodelação do osso e envolve acoplamento bioquimico, a transmissão de sinal, e uma resposta celular. Os efeitos especificos sobre a estrutura do osso dependem da duração, amplitude e velocidade do carregamento, e verificou-se que apenas cargas ciclicas podem induzir å formação de osso. Ao detectar uma carga, os osteócitos regulam a remodelação do osso por sinalização para outras células com moléculas de sinalização ou de contato direto. FONTE: Gusmão, Carlos Vinicius Buarque de e Belangero, William DiasComo a célula óssea reconhece o estimulo mecânico?. Revista Brasileira de Ortopedia online]. 2009, v. 44, n. 4 [Acessado 20 Abil 2022]. pp. 299-305 O texto de refere: a) Processo de consolidação Óssea. fenómeno biológico simples que ocorre em fases, formação de hematoma, inflamação, angiogênese, formação de cartilagem (com subsequente calcificação, remoção da cartilagem e então formação de osso) e remodelação óssea. b) Lei de Wolft: o osso e uma estrutura din�mica que responde ao esforço e as en vida diária reabsorvendo-se e reconstituindo-se de uma maneira continua Comportamento mecânico do tecido ósseo. c) Lei de Wolff: Em conseqüência, forças aplicadas regularmente sobre ossos e cartilage deformados podem produzir remodelação gradual. princ1palmente em individuos qu apresentam processos desmineralizaç�o óssea d) Placa de cresCimento: A cartilagem de crescimento é uma estrutura polarnzada. em que o lado epifisário estâ relacionado com a produção de células cartilaginosas. enquan que o lado metafisário relaciona-se com o consumo dessas células para perm ossificação e, assim, o crescimento sseo ocorrerà por aposição e) Epifisiólise de quadril: é uma condição no quadril que ocorre em adolescentes e pre adolescentes que ainda estão crescendo. 8. O cotovelo é uma das articulações mais estáveis do esqueleto. porêm. quando uma ou mais partes de sua arquitetura são lesadas na presença de uma luxação. o risco de instabilidade recorente ou artrose se torna grande. Esta lesão � considerada uma lesao grave, e utilizado para designar a luxação do cotovelo associada à fratura da cabeça do radio edo processo coronoide da ulna, recebendo este nome devido à instabilidade resultante desta lesão, levando, assim, à dificuldade em seu manuseio, ate mesmo por cirurgióes experientes. Dentre suas complicações estão a limitação da amplitude de movimentos, instabilidade persistente, o retardo de consolidação, a pseudoartrose e a sinostose radio-ulnar proximal. Os resultados do tratamento conservador são geralmente pobres, evoluindo para artrose,instabilidade recorrente ou grande rigidez do cotovelo devido à imobilização prolongada Considerando as informações descritas, o texto se refere a qual leså0 a) Fratura de galleazzi b) Fratura de Essex-Lopresti Triade Terrivel do cotovelo d) Fratura de Barton e) Fratura de Garden 9. Leia as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta. As fraturas que tem indicações tipicas de tratamento cirurgico com longo periodo de reabilitação vI)Fraturas expostas dos membros inferiores A) Fraturas diafisárias de tibia do adulto sem desvio l11) Fraturas transtrocantéricaas IV) Fraturas fechadas metafisárias em crianças vV) Fraturas associadas a lesões vasculho-nervosas a) lellapenas b) I1, , IV apenas c) IVeV apenas d) I, Il e V apenas e) 1, , IV 10. Quando há o assunto sobre um diagnóstico assertivo, a interpretação de raio X tào importante quanto a adoção de boas práticas durante a realização do exame No caso de um osso quebrado, a fratura permite a passagem de radiação, e a parte machucada é flagrada, na chapa, como um corte escuro. Mas atenção: muitas vezes só os olhos treinados de um profissional conseguem detectar essas linhas de fratura. AO solicitar ou examinar uma radiografia de um paciente com diagnóstico de fratura óssea é prudente observar: a) Os aspectos do exame como a penetração do raio, data, lateralidade, posição ao exame entre outros b) Aspecto dos tecidos moles em todo o exame, especialmente próximo å região afetada e presença de dispositivos diversos, Como prôtese, órteses, corpos estranhos. tumores entre outros; c) O aspecto do osso propriamente, com integridade do contorno do osso e das articulações. Presença de partes densas intraticulares ou intramusCulares Tipo de fratura e localização exata da mesma; d) Avaliar os resultados do tratamento realizado, assim como monitorizar a consolidaçãoe as possiveis complicações. e Todos os aspectos citados anteriormente devem ser observados no exame de raio-x de fratura óssea BOA PROVA !!!
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