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Nomenclatura de Black e Principios dos Preparos (2)

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Prof. Dr. 
Faculdade de Odontologia – Unifametro 
Disciplina: Dentística Laboratorial 
 Quanto as partes constituintes 
 Quanto à complexidade 
 Quanto as faces envolvidas 
Nomenclatura das cavidades 
 Quanto as partes constituintes 
 Paredes circundantes 
 Paredes de fundo 
 Ângulos diedros 
 Ângulos triedros 
 Ângulos cavossuperficiais 
Nomenclatura das cavidades 
 Paredes circundantes 
 Paredes que chegam até a superfície externa das cavidades; 
 Recebem o nome da face ou região que estão intimamente ligadas; 
 Oclusal, mesial, distal, vestibular, lingual/palatal; 
 Cervico/gengival; 
 Incisal/oclusal 
Nomenclatura das cavidades 
 Quanto as partes constituintes 
 Paredes circundantes 
Nomenclatura das cavidades 
 Superficie 
oclusal 
 Quanto as partes constituintes 
 Paredes de fundo 
 São paredes internas, nunca atingem a superfície da 
cavidade 
 Definidas de acordo com a orientação 
 Perpendiculares ao longo eixo dentário: parede pulpar; 
 Paralelas ao longo eixo dentário; parede axial. 
Nomenclatura das cavidades 
 Quanto as partes constituintes 
 Ângulos diedros 
 Localizados nas regiões de transição entre duas paredes 
 Denominadas combinando-se os nomes das paredes envolvidas 
 
Segundo Black são divididos: 
1° GRUPO: formados pela junção das paredes circundantes 
2° GRUPO: formados pela junção de uma parede circundante com uma parede de fundo, Ex 
linguo-pulpar 
3° GRUPO: Formados pela junção das paredes de fundo cavidade, ex áxio-pulpar 
Nomenclatura das cavidades 
 Quanto as partes constituintes 
 Ângulos triedros 
 Localizados na junção de três paredes, 
 Denominados de acordo com as paredes envolvidas. 
 
 Ângulos Cavossuperficiais 
 Localizados na margem entre a superfície externa do dente e o preparo. 
 
Nomenclatura das cavidades 
 Quanto à complexidade 
 Simples: 1 face 
 Compostas: 2 faces 
 Complexas: 3 faces. 
Nomenclatura das cavidades 
Complexa 
 Quanto às faces envolvidas 
 Nomeadas de acordo com faces compreendidas na cavidade 
Nomenclatura das cavidades 
 Classe I 
 São lesões e/ou cavidades localizadas nas regiões de cicatrículas e fissuras e 
nos 2/3 oclusais das faces vestibular e lingual ou palatina de molares 
Nomenclatura das cavidades 
 Classe II 
 São lesões e/ou cavidades que envolvem as faces faces proximais dos dentes 
posteriores 
 Pode envolver as outras faces do dente simultaneamente. 
Nomenclatura das cavidades 
 Classe III 
 São lesões e/ou cavidades que envolvem as faces proximais dos dentes 
anteriores, sem comprometer o angulo incisal. 
Nomenclatura das cavidades 
 Classe IV 
 São lesões e/ou cavidades que envolvem as faces proximais dos dentes 
anteriores, e que simultaneamente comprometem o angulo incisal. 
Nomenclatura das cavidades 
 Classe V 
 São lesões e/ou cavidades que envolvem o terço gingival das faces vestibular ou 
lingual/palatina de todos os dentes. 
 Essa nomenclatura pode ser utilizado tanto para lesões cariosas como para 
lesões não cariosas. 
Nomenclatura das cavidades 
 Classe VI 
 São lesões e/ou cavidades que vertentes de cúspides de molares e pré-molares. 
 
Nomenclatura das cavidades 
INTERVALO 
 
Preparo cavitário 
“É o tratamento biomecânico da cárie e de outras lesões dos tecidos duros 
do dente, a fim de que as estruturas remanescentes possam receber uma 
restauração que as proteja, seja resistente e previna a reincidência de 
cárie, devolvendo a forma, função e estética.” 
Modelli, 1997 
Cavidade patológica Cavidade terapêutica 
BARATIERE, L.N.; MONTEIRO JR, S. 2010 
Princípios gerais dos preparos 
 
No início do século passado... 
Única 
maneira de 
curar 
Remover a 
lesão 
Fazer 
preparo 
dental 
Restaurar 
com 
amálgama 
Cárie não era vista como doença; 
As lesões eram consideradas como doença 
Pioneirismo de Black 
BARATIERI, L.N.; MONTEIRO JR, S. 2010 
Extensão para prevenção 
Amálgama era o único bom material restaurador disponível 
Falta de adesão aos tecidos dentais 
Incapacidade de reforçar estrutura dental fragilizada 
Pioneirismo de Black 
Cavidades que atendessem aos requisitos mecânicos do amálgama 
Forma de resistência 
Forma de contorno 
Forma de retenção 
Forma de conveniência 
Remoção da dentina cariada 
remanescente 
Princípios clássicos do preparo de Black 
Extensão do preparo 
Requisitos do material 
BARATIERI, L.N.; MONTEIRO JR, S. 2010 
 
Atualmente... 
Princípios do preparo cavitário 
Cárie 
Doença multifatorial 
Biofilme-dependente 
Açúcar-dependente 
Princípios do preparo cavitário 
Materiais adesivos 
Abandono da filosofia de extensão preventiva 
Manutenção do esmalte sem suporte dentinário 
BARATIERI, L.N.; MONTEIRO JR, S. 2010 
ADESÃO 
 
Excelente meio de retenção 
Não depende da retenção macromecânica decorrente da 
geometria do preparo 
Arquivo pessoal Arquivo pessoal SIMIONI, F.S.; KLEIN-JUNIOR, C.A.2011 
Para restaurações com resina composta 
Forma do preparo 
Extensão da lesão Remoção da lesão 
 
Avaliação do tecido cariado 
Consistência Alteração de cor 
Silva, D.L. ;Pinheiro, S.L. 2010 
Zona superficial infectada e desorganizada com 
consistência amolecida 
 
Consistência 
Deve ser removida 
NÃO deve ser removida próximo à polpa 
• Utilização de instrumentos manuais na remoção seletiva da dentina 
cariada; 
 
 
 
 Monnerat et al., 2013 
TRATAMENTO EXPECTANTE 
Consistência 
Não é um bom critério para definir o que deve ser removido ou não 
 
 Dentina terciária 
Extremamente mineralizada Escurecida 
Clínico Biológico 
 
 Deve ser mantida 
 
BARATIERI, L.N.; MONTEIRO JR, S. 2010 
Alteração de cor 
Remoção do tecido cariado 
Como o tecido cariado deve ser removido? 
Esmalte 
Dentina 
Acesso: Brocas/Pontas diamantadas em alta rotação 
Brocas carbide esféricas em baixa rotação e/ou colheres 
de dentina 
BARATIERI, L.N.; MONTEIRO JR, S. 2010 
Remoção do tecido cariado 
Utilização de instrumentos compatíveis com o tamanho da 
lesão para manutenção de tecido sadio 
Acesso a lesão: 
Usar refrigeração 
abundante 
Pontas 
diamantadas ou 
brocas 
Remoção do tecido cariado - Dentina 
Utilização de instrumentos compatíveis com o tamanho da 
lesão para manutenção de tecido sadio 
Restaurações de resina composta 
Princípios Gerais do Preparo Cavitário 
 
Remoção do tecido cariado 
Promover acesso adequado a lesão 
Ângulos internos arredondados 
Usar isolamento absoluto 
Classe V 
Classe I Classe II 
Classe III Classe IV 
Arquivo pessoal 
Arquivo pessoal 
SILVA, E.F. et al. 2013 Arquivo pessoal 
Arquivo pessoal 
Restaurações diretas 
com amálgama 
 Não é adesivo 
 Necessita de retenções 
macromecânicas 
 Não reforça a estrutura dental: 
remoção de esmalte sem suporte 
 Necessita que a restauração tenha pelo 
menos 1,5 mm de espessura 
Para restauração de amálgama 
 Resistência 
Parede pulpar e 
gengival planas e 
paralelas entre si e 
perpendicular ao longo 
eixo do dente para 
permitir uma melhor 
distribuição dos esforços 
mastigatórios 
 Forma da cavidade 
 
329 à 336 
Pontas 
diamantadas 
1149, 1150 e 1151 
Broca 245 
Restaurações de amálgama 
Parede pulpar irregular 
Para restauração de amálgama 
 Resistência 
- Paredes circundantes 
convergentes para a 
oclusal 
 
- Paredes circundantes 
paralelas quando as 
cavidades forem muito 
extensas 
Para restauração de amálgama 
 Resistência 
- O esmalte sadio deve ficar apoiado em dentina, e 
quando isso não for possível em um material restaurador 
adesivo (ionômero de vidro) 
Para restauração de amálgama 
 Retenção: 
Retenção do material restaurador 
Para restauração de amálgama 
 Retenções adicionais 
1. Reentrâncias 
2. Sulcos 
3. Canaletas 
Para restauração de amálgama 
 Retenções adicionais 
Pararestauração de Resinas Composta 
também 
Ângulos internos arredondados para melhor dissipação das 
tensões oclusais 
BARATIERI, L.N.; MONTEIRO JR, S. 2010 
Ângulos internos arredondados para melhor dissipação das 
tensões oclusais 
BARATIERI, L.N.; MONTEIRO JR, S. 2010 
Para restauração de amálgama 
 Conveniência 
A confecção da parede pulpar inclinada de vestibular para lingual em pré-molares 
inferiores e da parede axial convexa em preparos de classe V acompanhando a 
superficíe externa do dente constitui uma forma de conveniência biológica. 
Quando os preparos cavitários 
não são necessários? 
Quando os preparos cavitários não são 
necessários? 
 
Lesões cervicais não cariosas: tipo classe V 
Perda da estrutura: abrasão, corrosão, atrição ou abfração 
 
Quando os preparos cavitários não são 
necessários? 
 
Dentes com alteração de forma 
Dentes conóides 
 
Quando os preparos cavitários não são 
necessários? 
 
Dentes anteriores fraturados 
 
Remoção do esmalte socavado ou reforço com material adesivo 
Ângulos internos arredondados 
Cavidades convergentes para a oclusal 
Cavidades devem ser retentivas (no mínimo 1,5 mm de espessura) 
Brocas com formato cônico invertido (245, 329, 330) 
Ângulo cavossuperficial deve ser reto, bem definido e sem bisel 
Preparo cavitário – Classe I 
Requesitos específicos do amálgama 
R E F E R Ê N C I A S

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