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AULA 4 - EXAME DA CABEÇA E PESCOÇO (1)

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EXAME FÍSICO: CABEÇA E PESCOÇO
Profª. Clarissa Galvão
Qual a função da cabeça ?
Centraliza os órgãos do sentido.
Proteção ameaças externas.
Quais os métodos propedêuticos que vamos utilizar?
Qual a melhor posição para avaliar a cabeça?
INSPEÇÃO
PALPAÇÃO
O que é considerado normal?
Cabeça ereta
Perfeito equilíbrio
Movimentos involuntários ausentes
O que podemos encontrar de alterações...
Doença das meninges
Convulsão
Perda de audição ou visão
Cefaleia
O que vamos avaliar ? 
Tamanho e forma do crânio;
Posição e movimentos;
Superfície e couro cabeludo;
Exame geral da face;
Exame dos olhos;
Exame do nariz;
Exame dos lábios e cavidade bucal;
Exame otorrinolaringológico;
CRÂNIO
Forma do Crânio
Vista superior do Crânio
Sutura Coronal (Frontal / Parietal)
Sutura Sagital (Parietais)
Sutura Lambdóide (Parietal / occiptal)
Sutura Escamosa (Parietal / Temporal)
Forma do Crânio
As alterações são derivadas de fechamento precoce(cranioestenose) de uma ou várias suturas;
ACROCEFALIA – Cabeça alongada para cima, lembrando uma torre;
Forma do Crânio
As alterações são derivadas de fechamento precoce (cranioestenose) de uma ou várias suturas
2. ESCAFOCEFALIA- Elevação de parte mediana do crânio, lembrando casco de navio invertido;
Forma do Crânio
As alterações são derivadas de fechamento precoce (cranioestenose) de uma ou várias suturas;
3. DOLICOCEFALIA- Aumento de diâmetro antero-posterior (maior que o tranverso);
Forma do Crânio
As alterações são derivadas de fechamento precoce (cranioestenose) de uma ou várias suturas;
4. BRAQUICEFALIA – Aumento do diâmetro transverso;
Forma do Crânio
As alterações são derivadas de fechamento precoce(cranioestenose) de uma ou várias suturas
5. PLAGIOCEFALIA – Crânio de forma assimétrica,saliente anteriormente de um lado e posteriormente de outro;
Forma do Crânio
É normal que em recém nascidos a cabeça seja predominante em relação ao tronco.
Nos adultos, esta posição se inverte
6. MACROCEFALIA – Crânio anormalmente grande, cuja causa mais frequente é a hidrocefalia
7. MICROCEFALIA – Crânio anormalmente pequeno em todos os diâmetros.Pode ser congênita,hereditária ou de causa desconhecida
Posição e Movimento
O desvio mais encontrado é o Torcicolo(Desvio lateral da cabeça) e os movimentos anômalos mais encontrados são os Tiques.
TIQUES – Contrações repetidas mais ou menos involuntárias de um determinado grupo de músculos associados. Algumas vezes são de extensão limitada, outras vezes são complexos, multiformes ou bizarros.
Avaliar o couro cabeludo
Distribuição
Quantidade
Alterações na cor
Higiene
Seborreia
Presença de parasitas
Descrever outras alterações
FACE
O que avaliar?
Alterações na coloração da pele: 
Palidez
Cianose
Icterícia
Manchas
Exame Geral da Face
Avaliam-se a simetria, expressão fisionômica ou mímica facial, a pele e os pêlos
A perda da simetria se instala em quaisquer tumefações ou depressões unilaterais(abcesso dentário, tumores, anomalias congênitas
A causa mais comum de perda de simetria facial é a paralisia facial, onde perde-se completamente ou parcialmente a motilidade voluntária da mímica de um dos lados
Na expressão fisionômica denuncia-se o estado de humor do indivíduo(tristeza,desanimo,esperança,desespero,ódio..)
O que são fácies?
Conjunto de alterações na expressão da face que caracteriza uma doença.
27
Fácies basedowiana
(hipertireoidismo)
Fácies hipocrática
Insuficiência renal crônica
Fácies leonina
OLHOS
Olho e suas estruturas
A avaliação do olho deve ser realizada de forma estática e dinâmica, observando campo visual, cor da esclerótica, saco conjuntival e pálpebras.
Pálpebras
Avaliar os cílios (simetria, presença e distribuição dos pelos);
Avaliar a abertura e fechamento das pálpebras;
Avaliar se há edema palpebral;
Avaliar presença de processos inflamatórios.
Lagoftalmo
Ptose palpebral
Madarose 
(ausência de pelos)
Edema palpebral
Ectrópio
(eversão palpebral)
Entrópio
(inversão palpebral)
Hordéolo
Globos Oculares
EXOFTALMIA – Protusão do globo ocular,unilateral (tumores) ou bilateral(hipertireoidismo);
ENOFTALMIA – Globo ocular afundado dentro da órbita com diminuição da fenda palpebral;
DESVIOS – Constituem os estrabismos. Podem ser Convergentes ou Divergentes;
Exoftalmia
Enoftalmia
Globo ocular
Exoftalmia
Enoftalmia
Estrabismo
Nistagmo
Conjuntivas
Normalmente são róseas, observando-se a rede vascular levemente desenhada. Tornam-se pálidas nas anemias, amareladas na icterícia e hiperemiadas nas conjuntivites
A vermelhidão ocular é muito comum, tendo diferentes causas:
Traumatismos e infecções
Alergias
Aumento da pressão intra-ocular
Hemorragia Conjuntival
Avaliação da conjuntiva
Conjuntiva
Esclerótica
Pupilas e Movimentação Ocular
Observar:
Forma: Normalmente arredondadas ou levemente ovaladas
Localização: Centrais
Tamanho : Midríase (dilatação da pupila) e Miose (Contratura da mesma) / Isocóricas e Anisocóricas (pupilas de tamanho desigual)
Pupilas e Movimentação Ocular
Observar:
4. Reflexos: 
Fotomotor (Contração pupilar à luz);
Consensual (Contração pupilar de um lado quando houver estímulo luminoso no outro);
Acomodação – Convergência(Contração pupilar e convergência do globo ocular à medida que se aproxima do nariz um foco luminoso
AVALIAÇÃO DAS PUPILAS
Isocóricas
Anisocóricas
Fotorreagentes
Fixas
Mióticas
Midriáticas
Avaliando a acuidade visual
O examinador deve testar cada olho separadamente, ocluindo um de cada vez, sem pressioná-los.
TESTE DE SNELLEN
Avaliando a acuidade visual
Local bem iluminado e livre de ruídos
Iluminação tem que vir por trás ou pela lateral do paciente
Evitar que a luz incida diretamente na tabela de Snellen
Escala na parede com 5m de distância do paciente
Fita adesiva para alinhar a cadeira
Manter os óculos
As linhas 0,8 a 1,0 devem ficar alinhados ao nível dos olhos do paciente
Avaliando a acuidade visual
Explicar o procedimento
Mostrar um exemplo na escala 
Ensinar o paciente a usar o oclusor 
Iniciar pelo olho direito com o esquerdo devidamente ocluído
Iniciar com os optotipos maiores e o profissional deve mostrar pelo menos 2 tipos de cada linha
Se o paciente tiver dificuldade em uma determinada linha, mostrar mais de 2 tipos
Se a dificuldade persistir retorne para a linha anterior
A acuidade visual registrada vai ser a última linha que foram identificados mais da metade dos optotipos! 
0,1
0,15
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
Avaliando a acuidade visual
ATENÇÃO
Anotar o resultado do olho direito antes de realizar o exame no esquerdo.
Coçar os olhos pode alterar o resultado
Observar e registrar : lacrimejamento, inclinação persistente de cabeça, piscar continuo dos olhos, cefaleia, desvio ocular.
Avaliando a acuidade visual
Reavaliação e acompanhamento
Acuidade visual inferior a 0,1 e 0,7 em qualquer um dos olhos
Quadro agudo como hiperemia conjuntival, dor e/ou secreção abundante
Trauma ocular recente
NARIZ E SEIOS PARANASAIS
Nariz
O nariz tem a mucosa úmida, rosada e vermelha, sem desvio de septo, lesões ou pólipos. 
Na avaliação utiliza-se as técnicas de inspeção e palpação
As fossas nasais são responsáveis pela filtração, aquecimento e umidificação do ar inspirado
Nariz
A mucosa nasal tem duas células caliciformes que produzem muco que aumenta a umidade relativa do ar pra quase 100%. Isso evita o ressecamento do epitélio e possível infecção
Os pelos nasais impedem a penetração de partículas
Deve-se examinar a pele que recobre externamente o nariz 
56
Nariz
Inspeção
O examinador deve observar:
Forma e tamanho do nariz (podem estar alterados em caso de trauma, tumores ou doenças endócrinas)
Superfície externa do nariz (simetria e deformidades e movimentos de asa de nariz)
57
Nariz
No exame endonasal, inclina-se a cabeça do paciente para trás, observando:
Secreções mucopurulentas
Integridade da mucosa e presença de crostas
Presença de pólipos e sangramentos
58
NarizForma
Tamanho
Simetria
Movimento das asas do nariz
Sangue
Secreções
Crostas
Integridade mucosa
Desvio do septo
Interna
Externa
Nariz
60
Nariz
61
Nariz
62
Nariz
63
Nariz
64
Palpação dos seios paranasais
OUVIDOS
Ouvidos
O aparelho auditivo é constituído por 3 partes:
Ouvido externo: pavilhão auricular (orelha): estrutura cartilaginosa e conduto auditivo
Ouvidos
O aparelho auditivo é constituído por 3 partes:
Ouvido médio (caixa do tímpano): comunica-se com a nasofaringe através da tuba auditiva
Ouvidos
O aparelho auditivo é constituído por 3 partes:
Ouvido interno: onde é localizada a cóclea
Ouvidos
Inspeção do pavilhão auricular (forma, tamanho, deformidades, nódulos, tumores e hematomas).
Presença de cerume, otorragia, otorréia, furunculose.
Ouvidos
No canal auditivo externo encontra-se: 
 cerume (geralmente de cor amarelo à marrom);
 pele íntegra, pelos, sensibilidade normal à tração;
 membrana timpânica (cor branca) 
Ouvidos
O exame deve ser realizado da seguinte maneira: 
· selecione um espéculo auricular de calibre apropriado ao cliente e adapte-o ao otoscópio
Ouvidos
· tracione suavemente o pavilhão auricular para cima e para trás, estando a cabeça do cliente levemente inclinada para o lado oposto
Ouvidos
sustente o otoscópio com a outra mão e introduza suavemente e progressivamente no orifício do canal auditivo externo
 · vá observando a medida que introduz o aparelho
. realize antissepsia do espéculo com álcool a 70% para um novo uso
Ouvidos
 secreções
 lesões
 edema 
perfurações
 cicatrizes
Principais Alterações: 
acúmulo de cerume
processos inflamatórios (dor à tração )
 corpos estranhos 
Ouvido
76
Ouvido
77
Ouvido
78
OTITE MÉDIA
OTITE MÉDIDA SUPURADA
Ouvido
80
Ouvido
81
Devemos investigar: dificuldade de audição, vertigem, otalgia, otorreia, prurido, tonturas, zumbidos
PERDA DA AUDIÇÃO: pode ser unilateral ou bilateral. Pode desenvolver-se devagar ou subitamente. A história ocupacional é de grande importância.
Ouvido
VERTIGEM: sensação de girar ou virar em repouso. 
Pesquisar duração, início, evolução, tipo de medicação que faz uso.
OTALGIA: infecções (faringite, amigdalite, cárie dentária e sinusite ou afecções no ouvido externo ou médio).
Ouvido
OTORREIA
Drenagem de líquido através da orelha.
Pode ser serosa, serossanguinolenta ou purulenta
Ouvido
OTORREIA: indica infecção aguda ou crônica. 
 Secreção sanguinolenta : carcinoma ou trauma
 Secreção aquosa, clara: extravasamento de líquor - Serosas, mucopurulenta ou purulenta : afecções no ouvido externo, otite média
Ouvido
PRURIDO: pode ser em casos de eczema no canal auditivo, diabetes.
ZUMBIDO: percepção de ruídos, sem que haja estímulo externo (atribui-se à irritação de células sensoriais) .
 Causas: 
-Óticas: tampão de cerume, corpo estranho, otite externa, inflamações, obstrução tubária, medicamentos.
-Não óticas: hipertensão arterial, climatério, hipertireoidismo.
Ouvido
BOCA
BOCA
A boca é um conjunto de estruturas banhadas pela saliva (produção diária=680 à 1500 ml), flora microbiana própria, importante na mastigação e fonação.
A saliva é composta de várias substâncias, dentre elas enzimas responsáveis pela digestão
 Suas funções são: lubrificação, proteção física, limpeza mecânica dos dentes e mucosa bucal e ação antibacteriana.
BOCA
A cavidade oral é limitada anteriormente pelos lábios e inferiormente pelo assoalho da boca, no qual repousa a língua.
O teto é formado pelos palato duro e mole.
Os pilares anteriores e a úvula formam o limite posterior.
BOCA
ATENÇÃO:
 Para avaliar é necessário retirar próteses, usar abaixador de língua e fonte de luz. 
Utiliza-se a inspeção e quando necessário, a palpação. 
COM O AUXÍLIO DE UMA ESPÁTULA:
Coloração da cavidade oral
Hálito
Examinar os dentes/prótese dentária
Gengivas
Língua (tamanho, cor, umidade, papilas)
Tonsilas palatinas
Orofaringe
BOCA
Dentes
Fase transitória com 20 dentes. 
Com 20 anos completa-se a fase permanente com 32 dentes.
Avalia-se: número, estado dos dentes, implantação, cor e higiene. 
Alterações: ausência, condições de higiene, cáries e uso de prótese dentária.
No caso das crianças, verifica-se se a erupção está ocorrendo nas épocas normais.
BOCA
BOCA
Gengivas
É formada por tecido fibroso denso recoberto de mucosa pálida, devendo ser avaliada a cor, consistência, forma, desenvolvimento e presença de lesões.
Palidez: indica anemia
Hipertrofia: leucemia (após uso de hidantoína)
Gengivite: placa bacteriana e também por linfomas e sangram com facilidade.
Lábios
São formados pela transição pele-mucosa umedecidos pela saliva. 
Devem variar de rosado a acastanhado. Analisa-se cor e características morfológicas. 
Lábios
Alterações:
cianose ou palidez, queilose (rachadura das comissuras labiais (na presença de pus, denominado queilite, associado a avitaminose), sangramentos, edema alérgico, lábio leporino, herpes, ressecamento.
Palato duro e Palato mole
São róseos a vermelhos com linhas simétricas
Inspecionar e palpar à procura de lesões, tumefações e ulcerações
É comum o Tórus Palatino (crescimento ósseo benigno na linha média do palato duro)
Palato duro e Palato mole
· Pilares ou arcos anteriores e posteriores - é o local onde se aloja as tonsilas
· Tonsilas - muitas vezes não são visíveis. Avalia-se a integridade e aspecto das mesmas
Alterações: angina purulenta, faringite, halitose
Cavidade oral
Úvula - é rósea, está localizada na linha média e com forma de cone.
Glândulas salivares
parótidas (em frente ao ouvido)
submandibulares (no arco da mandíbula)
sublinguais (no assoalho da boca)
Sintomas das doenças na cavidade oral: dor, ulceração, sangramento, massa, halitose.
Língua
Situa-se medialmente, musculatura lisa recoberta de mucosa úmida avermelhada possuindo papilas em seu dorso. 
 Para avaliá-la, observe-a em três posições:
 - repouso
 - para fora
 - tocando o palato duro 
Língua
Verifica-se em todas estas posições:
localização, tamanho, cor, umidade, movimento e lesões da língua.
língua saburrosa: 
camada esbranquiçada que surge na ausência de higiene, em estados febris, nos tabagistas, em casos de desidratação.
Língua
língua seca e acastanhada
aparece na desidratação associada a acidose metabólica, vômitos, febre e uso de alguns medicamentos.
Língua
Glossite
vermelho vivo com sensibilidade a alimentos quentes.
pode ocorrer devido a infecções bacterianas ou virais, irritação mecânica ou ferimentos provocados por queimaduras, produção de pouca saliva, exposição a substâncias irritativas (tabaco, álcool, ácido, pasta de dentes, refrescantes bucais, alimentos apimentados, entre outras). 
Língua
Glossite:
problemas sistêmicos também podem causar glossite, como anemia ferropriva, aftas, sífilis e deficiência de vitamina B.
Língua
Lisa
atrofia das papilas gustativas ocasionada por anemia ou desnutrição proteica
Língua
Macroglossia
aumento global da língua. Síndrome de Down e hipotireoidismo).
Língua
Fissurada
fissuras ou sulcos na superfície dorsal da língua.
Causa: hereditariedade. 
Língua
CANDIDÍASE ORAL
FENDA PALATINA
LÍNGUA SABURROSA
LÍNGUA COM FISSURA
ANEMIA PERNICIOSA
PESCOÇO
Delimitado:
parte superior: pela base do crânio e borda inferior da mandíbula
limite inferior: pelo manúbrio esternal, pela clavícula, pela 1ª costela e pela 1ª vertebra torácica.
Estrutura do pescoço
Estrutura do pescoço
Possui grande mobilidade que lhe permite executar movimentos de flexão, extensão, rotação e lateralidade.
Dentro dos limites normais, apresenta variações de forma e volume em relação ao biótipo.
Estrutura do pescoço
Dentro dos limites normais, apresenta variações de forma e volume em relação ao biótipo.
Passos do exame físico do pescoço
Realizar inspeção
Palpação das carótidas
Palpar glândula tireoide
Palpar linfonodos cervicais
INSPEÇÃO DO PESCOÇO
IMPORTANTE
Examerealizado na posição vertical com o paciente sentado.
Alterações na postura – paralisias e contraturas
Inspeção do pescoço
127
Aumento das glândulas parótidas ou submaxilares
Inspeção do pescoço
Ingurgitamento das veios jugulares – estase jugular bilateral
Inspeção do pescoço
A estase de jugular não desaparece, quando o paciente apresenta insuficiência cardíaca.
Inspeção do pescoço
IMPORTANTE OBSERVAR:
Tamanho
Presença de cicatrizes, cianose
Rigidez da nuca – inflamação das meninges
Inspeção do pescoço
131
A posição normal do pescoço é a mediana seguindo o eixo da coluna.
Em processos inflamatórios das meninges, a musculatura posterior se contrai causando rigidez da nuca.
Inspeção do pescoço
pele quanto à sinais flogísticos
alterações da forma e do volume que são decorrentes de aumentos da tireóide, dos linfonodos, das parótidas e de tumorações
Inspeção do pescoço
Alterações de postura: inclinações podem ser decorrentes de paralisias da musculatura ou artrite.
Inspeção do pescoço
As pulsações das artérias carótidas não são normalmente visíveis.
Quando as pulsações mostram-se aumentadas, revelam patologias como o hipertireoidismo e insuficiência aórtica.
Inspeção do pescoço
PALPAÇÃO
O exame da carótida deve ser feito por meio da palpação com os dedos indicador e médio.
Palpação das carótidas
Palpação do pescoço
EXAME DA TIREÓIDE
Glândula localizada na região ântero-medial do pescoço. Não costuma ser visível e nem palpável
Aumento do volume da tireóide
Nódulo ou bócio
Exame da Tireóide
A glândula tireóide é uma glândula endócrina importante, com um rico suprimento sanguíneo.
Rodeia a traquéia na região do pescoço.
Exame da Tireóide
Exame da Tireóide
BÓCIO
NÓDULO
Exame da Tireóide
Utiliza-se basicamente 2 manobras para palpação da tireóide:
1º :Paciente sentado e examinador de pé atrás dele.
As mãos e os dedos rodeiam o pescoço com os polegares fixos na nuca e as pontas dos indicadores e médios quase a se tocarem na linha mediana
Exame da Tireóide
2ª: Paciente e examinador também sentado ou de pé na frente dele.
Nesse método, são os polegares que palpam a glândula.
Exame da Tireóide
Seja qual for a manobra empregada, sempre solicite que o paciente faça algumas deglutições enquanto se palpa a glândula.
A tireóide se eleva durante o ato de deglutir.
A flexão do pescoço ou uma rotação discreta para um lado ou para o outro provoca relaxamento do músculo facilitando nitidamente a palpação da tireóide.
Exame da Tireóide
Com a técnica correta podem ser obtidos dados:
Volume
Consistência
Mobilidade
Superfície
Temperatura
Presença de frêmito ou sopro
Sensibilidade
Exame da Tireóide
EXAME DOS LINFONODOS
Deve-se palpar os linfonodos da região cervical utilizando os dedos indicador e médio movendo a pele para cima sobre os tecidos subjacentes
Exame dos linfonodos
ADENOPATIA EM REGIÃO CERVICAL
Exame dos linfonodos
Exame dos linfonodos
 
Síndrome do pescoço de texto
 Não era uma síndrome popular
Acometia a grande maioria das vezes apenas pessoas com mais de sessenta anos, pois sua principal causa era o desgaste ósseo
Síndrome do pescoço de texto
o uso das telas digitais se tornou tão comum e frequente, sendo motivo de maior preocupação entre pessoas mais jovens e até mesmo crianças.
Síndrome do pescoço de texto
Síndrome do pescoço de texto
O problema costuma surgir quando a postura da coluna permanece incorreta por muito tempo, o que geralmente ocorre ao visualizar telas de celulares, tablets ou notebooks
Essa posição prejudica a coluna caracteriza-se pelo pescoço curvado, com o queixo apontado para o chão
Síndrome do pescoço de texto
Causa
Dor
Deformidades na coluna
Nevralgia occipital
Hérnia de disco.
Síndrome do pescoço de texto
Aplicação de calor para algia:
https://www.youtube.com/watch?v=dnAy02A0HF0&feature=youtu.be
Exame físico da cabeça e do pescoço
https://www.youtube.com/watch?v=JyhkxTfrv4c
Síndrome do pescoço de texto
OBRIGADA

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