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EXAME FÍSICO: CABEÇA E PESCOÇO Profª. Clarissa Galvão Qual a função da cabeça ? Centraliza os órgãos do sentido. Proteção ameaças externas. Quais os métodos propedêuticos que vamos utilizar? Qual a melhor posição para avaliar a cabeça? INSPEÇÃO PALPAÇÃO O que é considerado normal? Cabeça ereta Perfeito equilíbrio Movimentos involuntários ausentes O que podemos encontrar de alterações... Doença das meninges Convulsão Perda de audição ou visão Cefaleia O que vamos avaliar ? Tamanho e forma do crânio; Posição e movimentos; Superfície e couro cabeludo; Exame geral da face; Exame dos olhos; Exame do nariz; Exame dos lábios e cavidade bucal; Exame otorrinolaringológico; CRÂNIO Forma do Crânio Vista superior do Crânio Sutura Coronal (Frontal / Parietal) Sutura Sagital (Parietais) Sutura Lambdóide (Parietal / occiptal) Sutura Escamosa (Parietal / Temporal) Forma do Crânio As alterações são derivadas de fechamento precoce(cranioestenose) de uma ou várias suturas; ACROCEFALIA – Cabeça alongada para cima, lembrando uma torre; Forma do Crânio As alterações são derivadas de fechamento precoce (cranioestenose) de uma ou várias suturas 2. ESCAFOCEFALIA- Elevação de parte mediana do crânio, lembrando casco de navio invertido; Forma do Crânio As alterações são derivadas de fechamento precoce (cranioestenose) de uma ou várias suturas; 3. DOLICOCEFALIA- Aumento de diâmetro antero-posterior (maior que o tranverso); Forma do Crânio As alterações são derivadas de fechamento precoce (cranioestenose) de uma ou várias suturas; 4. BRAQUICEFALIA – Aumento do diâmetro transverso; Forma do Crânio As alterações são derivadas de fechamento precoce(cranioestenose) de uma ou várias suturas 5. PLAGIOCEFALIA – Crânio de forma assimétrica,saliente anteriormente de um lado e posteriormente de outro; Forma do Crânio É normal que em recém nascidos a cabeça seja predominante em relação ao tronco. Nos adultos, esta posição se inverte 6. MACROCEFALIA – Crânio anormalmente grande, cuja causa mais frequente é a hidrocefalia 7. MICROCEFALIA – Crânio anormalmente pequeno em todos os diâmetros.Pode ser congênita,hereditária ou de causa desconhecida Posição e Movimento O desvio mais encontrado é o Torcicolo(Desvio lateral da cabeça) e os movimentos anômalos mais encontrados são os Tiques. TIQUES – Contrações repetidas mais ou menos involuntárias de um determinado grupo de músculos associados. Algumas vezes são de extensão limitada, outras vezes são complexos, multiformes ou bizarros. Avaliar o couro cabeludo Distribuição Quantidade Alterações na cor Higiene Seborreia Presença de parasitas Descrever outras alterações FACE O que avaliar? Alterações na coloração da pele: Palidez Cianose Icterícia Manchas Exame Geral da Face Avaliam-se a simetria, expressão fisionômica ou mímica facial, a pele e os pêlos A perda da simetria se instala em quaisquer tumefações ou depressões unilaterais(abcesso dentário, tumores, anomalias congênitas A causa mais comum de perda de simetria facial é a paralisia facial, onde perde-se completamente ou parcialmente a motilidade voluntária da mímica de um dos lados Na expressão fisionômica denuncia-se o estado de humor do indivíduo(tristeza,desanimo,esperança,desespero,ódio..) O que são fácies? Conjunto de alterações na expressão da face que caracteriza uma doença. 27 Fácies basedowiana (hipertireoidismo) Fácies hipocrática Insuficiência renal crônica Fácies leonina OLHOS Olho e suas estruturas A avaliação do olho deve ser realizada de forma estática e dinâmica, observando campo visual, cor da esclerótica, saco conjuntival e pálpebras. Pálpebras Avaliar os cílios (simetria, presença e distribuição dos pelos); Avaliar a abertura e fechamento das pálpebras; Avaliar se há edema palpebral; Avaliar presença de processos inflamatórios. Lagoftalmo Ptose palpebral Madarose (ausência de pelos) Edema palpebral Ectrópio (eversão palpebral) Entrópio (inversão palpebral) Hordéolo Globos Oculares EXOFTALMIA – Protusão do globo ocular,unilateral (tumores) ou bilateral(hipertireoidismo); ENOFTALMIA – Globo ocular afundado dentro da órbita com diminuição da fenda palpebral; DESVIOS – Constituem os estrabismos. Podem ser Convergentes ou Divergentes; Exoftalmia Enoftalmia Globo ocular Exoftalmia Enoftalmia Estrabismo Nistagmo Conjuntivas Normalmente são róseas, observando-se a rede vascular levemente desenhada. Tornam-se pálidas nas anemias, amareladas na icterícia e hiperemiadas nas conjuntivites A vermelhidão ocular é muito comum, tendo diferentes causas: Traumatismos e infecções Alergias Aumento da pressão intra-ocular Hemorragia Conjuntival Avaliação da conjuntiva Conjuntiva Esclerótica Pupilas e Movimentação Ocular Observar: Forma: Normalmente arredondadas ou levemente ovaladas Localização: Centrais Tamanho : Midríase (dilatação da pupila) e Miose (Contratura da mesma) / Isocóricas e Anisocóricas (pupilas de tamanho desigual) Pupilas e Movimentação Ocular Observar: 4. Reflexos: Fotomotor (Contração pupilar à luz); Consensual (Contração pupilar de um lado quando houver estímulo luminoso no outro); Acomodação – Convergência(Contração pupilar e convergência do globo ocular à medida que se aproxima do nariz um foco luminoso AVALIAÇÃO DAS PUPILAS Isocóricas Anisocóricas Fotorreagentes Fixas Mióticas Midriáticas Avaliando a acuidade visual O examinador deve testar cada olho separadamente, ocluindo um de cada vez, sem pressioná-los. TESTE DE SNELLEN Avaliando a acuidade visual Local bem iluminado e livre de ruídos Iluminação tem que vir por trás ou pela lateral do paciente Evitar que a luz incida diretamente na tabela de Snellen Escala na parede com 5m de distância do paciente Fita adesiva para alinhar a cadeira Manter os óculos As linhas 0,8 a 1,0 devem ficar alinhados ao nível dos olhos do paciente Avaliando a acuidade visual Explicar o procedimento Mostrar um exemplo na escala Ensinar o paciente a usar o oclusor Iniciar pelo olho direito com o esquerdo devidamente ocluído Iniciar com os optotipos maiores e o profissional deve mostrar pelo menos 2 tipos de cada linha Se o paciente tiver dificuldade em uma determinada linha, mostrar mais de 2 tipos Se a dificuldade persistir retorne para a linha anterior A acuidade visual registrada vai ser a última linha que foram identificados mais da metade dos optotipos! 0,1 0,15 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 Avaliando a acuidade visual ATENÇÃO Anotar o resultado do olho direito antes de realizar o exame no esquerdo. Coçar os olhos pode alterar o resultado Observar e registrar : lacrimejamento, inclinação persistente de cabeça, piscar continuo dos olhos, cefaleia, desvio ocular. Avaliando a acuidade visual Reavaliação e acompanhamento Acuidade visual inferior a 0,1 e 0,7 em qualquer um dos olhos Quadro agudo como hiperemia conjuntival, dor e/ou secreção abundante Trauma ocular recente NARIZ E SEIOS PARANASAIS Nariz O nariz tem a mucosa úmida, rosada e vermelha, sem desvio de septo, lesões ou pólipos. Na avaliação utiliza-se as técnicas de inspeção e palpação As fossas nasais são responsáveis pela filtração, aquecimento e umidificação do ar inspirado Nariz A mucosa nasal tem duas células caliciformes que produzem muco que aumenta a umidade relativa do ar pra quase 100%. Isso evita o ressecamento do epitélio e possível infecção Os pelos nasais impedem a penetração de partículas Deve-se examinar a pele que recobre externamente o nariz 56 Nariz Inspeção O examinador deve observar: Forma e tamanho do nariz (podem estar alterados em caso de trauma, tumores ou doenças endócrinas) Superfície externa do nariz (simetria e deformidades e movimentos de asa de nariz) 57 Nariz No exame endonasal, inclina-se a cabeça do paciente para trás, observando: Secreções mucopurulentas Integridade da mucosa e presença de crostas Presença de pólipos e sangramentos 58 NarizForma Tamanho Simetria Movimento das asas do nariz Sangue Secreções Crostas Integridade mucosa Desvio do septo Interna Externa Nariz 60 Nariz 61 Nariz 62 Nariz 63 Nariz 64 Palpação dos seios paranasais OUVIDOS Ouvidos O aparelho auditivo é constituído por 3 partes: Ouvido externo: pavilhão auricular (orelha): estrutura cartilaginosa e conduto auditivo Ouvidos O aparelho auditivo é constituído por 3 partes: Ouvido médio (caixa do tímpano): comunica-se com a nasofaringe através da tuba auditiva Ouvidos O aparelho auditivo é constituído por 3 partes: Ouvido interno: onde é localizada a cóclea Ouvidos Inspeção do pavilhão auricular (forma, tamanho, deformidades, nódulos, tumores e hematomas). Presença de cerume, otorragia, otorréia, furunculose. Ouvidos No canal auditivo externo encontra-se: cerume (geralmente de cor amarelo à marrom); pele íntegra, pelos, sensibilidade normal à tração; membrana timpânica (cor branca) Ouvidos O exame deve ser realizado da seguinte maneira: · selecione um espéculo auricular de calibre apropriado ao cliente e adapte-o ao otoscópio Ouvidos · tracione suavemente o pavilhão auricular para cima e para trás, estando a cabeça do cliente levemente inclinada para o lado oposto Ouvidos sustente o otoscópio com a outra mão e introduza suavemente e progressivamente no orifício do canal auditivo externo · vá observando a medida que introduz o aparelho . realize antissepsia do espéculo com álcool a 70% para um novo uso Ouvidos secreções lesões edema perfurações cicatrizes Principais Alterações: acúmulo de cerume processos inflamatórios (dor à tração ) corpos estranhos Ouvido 76 Ouvido 77 Ouvido 78 OTITE MÉDIA OTITE MÉDIDA SUPURADA Ouvido 80 Ouvido 81 Devemos investigar: dificuldade de audição, vertigem, otalgia, otorreia, prurido, tonturas, zumbidos PERDA DA AUDIÇÃO: pode ser unilateral ou bilateral. Pode desenvolver-se devagar ou subitamente. A história ocupacional é de grande importância. Ouvido VERTIGEM: sensação de girar ou virar em repouso. Pesquisar duração, início, evolução, tipo de medicação que faz uso. OTALGIA: infecções (faringite, amigdalite, cárie dentária e sinusite ou afecções no ouvido externo ou médio). Ouvido OTORREIA Drenagem de líquido através da orelha. Pode ser serosa, serossanguinolenta ou purulenta Ouvido OTORREIA: indica infecção aguda ou crônica. Secreção sanguinolenta : carcinoma ou trauma Secreção aquosa, clara: extravasamento de líquor - Serosas, mucopurulenta ou purulenta : afecções no ouvido externo, otite média Ouvido PRURIDO: pode ser em casos de eczema no canal auditivo, diabetes. ZUMBIDO: percepção de ruídos, sem que haja estímulo externo (atribui-se à irritação de células sensoriais) . Causas: -Óticas: tampão de cerume, corpo estranho, otite externa, inflamações, obstrução tubária, medicamentos. -Não óticas: hipertensão arterial, climatério, hipertireoidismo. Ouvido BOCA BOCA A boca é um conjunto de estruturas banhadas pela saliva (produção diária=680 à 1500 ml), flora microbiana própria, importante na mastigação e fonação. A saliva é composta de várias substâncias, dentre elas enzimas responsáveis pela digestão Suas funções são: lubrificação, proteção física, limpeza mecânica dos dentes e mucosa bucal e ação antibacteriana. BOCA A cavidade oral é limitada anteriormente pelos lábios e inferiormente pelo assoalho da boca, no qual repousa a língua. O teto é formado pelos palato duro e mole. Os pilares anteriores e a úvula formam o limite posterior. BOCA ATENÇÃO: Para avaliar é necessário retirar próteses, usar abaixador de língua e fonte de luz. Utiliza-se a inspeção e quando necessário, a palpação. COM O AUXÍLIO DE UMA ESPÁTULA: Coloração da cavidade oral Hálito Examinar os dentes/prótese dentária Gengivas Língua (tamanho, cor, umidade, papilas) Tonsilas palatinas Orofaringe BOCA Dentes Fase transitória com 20 dentes. Com 20 anos completa-se a fase permanente com 32 dentes. Avalia-se: número, estado dos dentes, implantação, cor e higiene. Alterações: ausência, condições de higiene, cáries e uso de prótese dentária. No caso das crianças, verifica-se se a erupção está ocorrendo nas épocas normais. BOCA BOCA Gengivas É formada por tecido fibroso denso recoberto de mucosa pálida, devendo ser avaliada a cor, consistência, forma, desenvolvimento e presença de lesões. Palidez: indica anemia Hipertrofia: leucemia (após uso de hidantoína) Gengivite: placa bacteriana e também por linfomas e sangram com facilidade. Lábios São formados pela transição pele-mucosa umedecidos pela saliva. Devem variar de rosado a acastanhado. Analisa-se cor e características morfológicas. Lábios Alterações: cianose ou palidez, queilose (rachadura das comissuras labiais (na presença de pus, denominado queilite, associado a avitaminose), sangramentos, edema alérgico, lábio leporino, herpes, ressecamento. Palato duro e Palato mole São róseos a vermelhos com linhas simétricas Inspecionar e palpar à procura de lesões, tumefações e ulcerações É comum o Tórus Palatino (crescimento ósseo benigno na linha média do palato duro) Palato duro e Palato mole · Pilares ou arcos anteriores e posteriores - é o local onde se aloja as tonsilas · Tonsilas - muitas vezes não são visíveis. Avalia-se a integridade e aspecto das mesmas Alterações: angina purulenta, faringite, halitose Cavidade oral Úvula - é rósea, está localizada na linha média e com forma de cone. Glândulas salivares parótidas (em frente ao ouvido) submandibulares (no arco da mandíbula) sublinguais (no assoalho da boca) Sintomas das doenças na cavidade oral: dor, ulceração, sangramento, massa, halitose. Língua Situa-se medialmente, musculatura lisa recoberta de mucosa úmida avermelhada possuindo papilas em seu dorso. Para avaliá-la, observe-a em três posições: - repouso - para fora - tocando o palato duro Língua Verifica-se em todas estas posições: localização, tamanho, cor, umidade, movimento e lesões da língua. língua saburrosa: camada esbranquiçada que surge na ausência de higiene, em estados febris, nos tabagistas, em casos de desidratação. Língua língua seca e acastanhada aparece na desidratação associada a acidose metabólica, vômitos, febre e uso de alguns medicamentos. Língua Glossite vermelho vivo com sensibilidade a alimentos quentes. pode ocorrer devido a infecções bacterianas ou virais, irritação mecânica ou ferimentos provocados por queimaduras, produção de pouca saliva, exposição a substâncias irritativas (tabaco, álcool, ácido, pasta de dentes, refrescantes bucais, alimentos apimentados, entre outras). Língua Glossite: problemas sistêmicos também podem causar glossite, como anemia ferropriva, aftas, sífilis e deficiência de vitamina B. Língua Lisa atrofia das papilas gustativas ocasionada por anemia ou desnutrição proteica Língua Macroglossia aumento global da língua. Síndrome de Down e hipotireoidismo). Língua Fissurada fissuras ou sulcos na superfície dorsal da língua. Causa: hereditariedade. Língua CANDIDÍASE ORAL FENDA PALATINA LÍNGUA SABURROSA LÍNGUA COM FISSURA ANEMIA PERNICIOSA PESCOÇO Delimitado: parte superior: pela base do crânio e borda inferior da mandíbula limite inferior: pelo manúbrio esternal, pela clavícula, pela 1ª costela e pela 1ª vertebra torácica. Estrutura do pescoço Estrutura do pescoço Possui grande mobilidade que lhe permite executar movimentos de flexão, extensão, rotação e lateralidade. Dentro dos limites normais, apresenta variações de forma e volume em relação ao biótipo. Estrutura do pescoço Dentro dos limites normais, apresenta variações de forma e volume em relação ao biótipo. Passos do exame físico do pescoço Realizar inspeção Palpação das carótidas Palpar glândula tireoide Palpar linfonodos cervicais INSPEÇÃO DO PESCOÇO IMPORTANTE Examerealizado na posição vertical com o paciente sentado. Alterações na postura – paralisias e contraturas Inspeção do pescoço 127 Aumento das glândulas parótidas ou submaxilares Inspeção do pescoço Ingurgitamento das veios jugulares – estase jugular bilateral Inspeção do pescoço A estase de jugular não desaparece, quando o paciente apresenta insuficiência cardíaca. Inspeção do pescoço IMPORTANTE OBSERVAR: Tamanho Presença de cicatrizes, cianose Rigidez da nuca – inflamação das meninges Inspeção do pescoço 131 A posição normal do pescoço é a mediana seguindo o eixo da coluna. Em processos inflamatórios das meninges, a musculatura posterior se contrai causando rigidez da nuca. Inspeção do pescoço pele quanto à sinais flogísticos alterações da forma e do volume que são decorrentes de aumentos da tireóide, dos linfonodos, das parótidas e de tumorações Inspeção do pescoço Alterações de postura: inclinações podem ser decorrentes de paralisias da musculatura ou artrite. Inspeção do pescoço As pulsações das artérias carótidas não são normalmente visíveis. Quando as pulsações mostram-se aumentadas, revelam patologias como o hipertireoidismo e insuficiência aórtica. Inspeção do pescoço PALPAÇÃO O exame da carótida deve ser feito por meio da palpação com os dedos indicador e médio. Palpação das carótidas Palpação do pescoço EXAME DA TIREÓIDE Glândula localizada na região ântero-medial do pescoço. Não costuma ser visível e nem palpável Aumento do volume da tireóide Nódulo ou bócio Exame da Tireóide A glândula tireóide é uma glândula endócrina importante, com um rico suprimento sanguíneo. Rodeia a traquéia na região do pescoço. Exame da Tireóide Exame da Tireóide BÓCIO NÓDULO Exame da Tireóide Utiliza-se basicamente 2 manobras para palpação da tireóide: 1º :Paciente sentado e examinador de pé atrás dele. As mãos e os dedos rodeiam o pescoço com os polegares fixos na nuca e as pontas dos indicadores e médios quase a se tocarem na linha mediana Exame da Tireóide 2ª: Paciente e examinador também sentado ou de pé na frente dele. Nesse método, são os polegares que palpam a glândula. Exame da Tireóide Seja qual for a manobra empregada, sempre solicite que o paciente faça algumas deglutições enquanto se palpa a glândula. A tireóide se eleva durante o ato de deglutir. A flexão do pescoço ou uma rotação discreta para um lado ou para o outro provoca relaxamento do músculo facilitando nitidamente a palpação da tireóide. Exame da Tireóide Com a técnica correta podem ser obtidos dados: Volume Consistência Mobilidade Superfície Temperatura Presença de frêmito ou sopro Sensibilidade Exame da Tireóide EXAME DOS LINFONODOS Deve-se palpar os linfonodos da região cervical utilizando os dedos indicador e médio movendo a pele para cima sobre os tecidos subjacentes Exame dos linfonodos ADENOPATIA EM REGIÃO CERVICAL Exame dos linfonodos Exame dos linfonodos Síndrome do pescoço de texto Não era uma síndrome popular Acometia a grande maioria das vezes apenas pessoas com mais de sessenta anos, pois sua principal causa era o desgaste ósseo Síndrome do pescoço de texto o uso das telas digitais se tornou tão comum e frequente, sendo motivo de maior preocupação entre pessoas mais jovens e até mesmo crianças. Síndrome do pescoço de texto Síndrome do pescoço de texto O problema costuma surgir quando a postura da coluna permanece incorreta por muito tempo, o que geralmente ocorre ao visualizar telas de celulares, tablets ou notebooks Essa posição prejudica a coluna caracteriza-se pelo pescoço curvado, com o queixo apontado para o chão Síndrome do pescoço de texto Causa Dor Deformidades na coluna Nevralgia occipital Hérnia de disco. Síndrome do pescoço de texto Aplicação de calor para algia: https://www.youtube.com/watch?v=dnAy02A0HF0&feature=youtu.be Exame físico da cabeça e do pescoço https://www.youtube.com/watch?v=JyhkxTfrv4c Síndrome do pescoço de texto OBRIGADA
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