Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Balão de fundo chato: Para armazenar, preparar, aquecer ou recolher soluções. Podem ser de vidro transparente ou âmbar. Erlenmeyer: Serve para recolher frações de materiais destilados ou para conter misturas que serão homogeneizadas. Béquer: Resistem ao aquecimento, resfriamento e ataques de produtos químicos, com escala de pouca precisão. Funil de vidro: Empregado para transferir líquidos e para apoiar o papel de filtro. Tubos de ensaio: Recipientes de vidro onde ocorrem reações e análises. Também utilizados para coleta de amostras em pequena quantidade. Condensadores: São colunas de vidro com tamanho variável entre 10 cm e 1,7 metro, dentro das quais existem tubos em forma reta, espiral ou bolas seqüenciais. São utilizados em destilações. Bastão ou baqueta: é um bastão maciço de vidro. Serve para agitar e facilitar as dissoluções ou manter massas líquidas em constante movimento. Proveta ou cilindro graduado: Serve para medição precisa de volumes maiores de líquidos. Bureta: Serve para determinar pequenos volumes de reagentes com precisão. Pode ser de vidro ou de polietileno. Pipetas: Utilizadas para medir e transferir mínimas quantidades de líquidos com precisão. Podem ser graduadas ou volumétricas. Balão volumétrico com saída lateral: Empregado na ebulição de líquidos em pequenas destilações. Bico de Bunsen: Aquecedor a gás com chama de temperatura variável, de acordo com a regulagem. Cadinho ou cápsula de porcelana: É usada em evaporação ou secagem e pode ser levada ao fogo sobre tela de amianto. Suporte universal, garra e pinças de fixação: Usados para segurar e sustentar vidrarias, como balões e condensadores, entre outros. Tripé de ferro: Usado como apoio para tela de amianto e outros objetos a serem aquecidos. Tela de amianto: suporte para as peças a serem aquecidas. A função do amianto é distribuir uniformemente o calor recebido pela chama do bico de Bunsen. Estante para tubos de ensaio: É utilizado para apoiar tubos de ensaio. Funil de Buchner: Usado em filtrações a vácuo, pode substituir os cadinhos de Gooch. Kitassato: Recipiente de vidro com paredes super-reforçadas e indicado para filtrações a vácuo. Funil de separação: Utilizado na separação de misturas de líquidos imiscíveis. Também pode ser chamado funil de decantação ou funil de bromo. Pisseta: Deve conter solventes, água ou soluções de sabões e é utilizada para efetuar lavagens de outras vidrarias. O Laboratório Químico Quem entrar hoje num laboratório de pesquisas em Química certamente se deparará com instrumentos que parecem saídos de um filme de ficção científica. Alguns microscópios, por exemplo, ocupam toda uma sala e seu custo pode passar de meio milhão de reais. No entanto, toda essa modernidade é resultado de uma evolução lenta e gradativa. Os primeiros laboratórios que realizavam transformações químicas (ainda que de forma primitiva) remontam à época dos alquimistas. Num misto de magia, superstição e ciência primitiva, seus adeptos realizavam diversas sínteses, como do ácido acético e sulfúrico (conhecido como óleo de vitríolo). Entre os mais famosos podemos citar Hermes Trimegisto, Geber e Paracelso, famoso por utilizar alguns conceitos alquímicos na cura de doenças. . Figura 01 Figura 02 Legenda: Laboratórios alquímicos. A química, no entanto, somente ganharia ares de ciência formal com os primeiros trabalhos do físico Robert Boyle (1627-1691). De formação bastante ampla, Boyle foi físico, químico e filósofo, sendo o primeiro a apresentar a noção de “elemento químico”. Em 1661 surge seu livro mais importante, O Químico Cético, onde ele confronta o obtuso pensamento aristotélico de seu tempo com o raciocínio científico nascente. Os trabalhos de Boyle serviram de base para o surgimento da Química Experimental que, embora de forma primitiva, alcançaria sua maturidade alguns anos depois. Coube a Antoine Laurent de Lavoisier o papel de estabelecer em definitivo a Química entre as ciências já fundamentadas. De origem nobre, Lavoisier se ocupou com grande paixão da pesquisa química, a tal ponto que seu laboratório caseiro era um dos mais bem montados de sua época. Na impossibilidade de dispor de fornecedores de equipamentos, ele mesmo desenhava e encomendava aos vidreiros e artesãos a aparelhagem de que necessitaria. Suas intensas pesquisas o levaram, entre outras coisas, à descoberta da conservação das massas durante uma reação química. Figura 03 Figura 04 Legenda: Lavoisier e um modelo de seu laboratório químico. Os trabalhos de Lavoisier foram um alicerce bastante sólido onde se construiu toda a imensidão da Química atual. Já não é mais possível a um químico, como no tempo de Lavoisier, deter todo o conhecimento existente sobre essa ciência, ocorrendo intensa especialização. Os laboratórios modernos são capazes de dosar quantidades mínimas de uma substância tóxica na água potável, analisar a velocidade e o mecanismo de diversas reações químicas, sintetizar substâncias que não existem na natureza e até mesmo perscrutar a própria estrutura da matéria. Tudo isso é feito com o uso de equipamentos sofisticados, aliados a reagentes de elevado grau de pureza, só possíveis com o desenvolvimento de indústrias químicas. Figura 04 Figura 06 Legenda: Os laboratório químicos modernos aliam alta tecnologia com equipamentos simples. No entanto, qualquer laboratório químico, por mais sofisticado que seja, ainda utiliza um conjunto muito simples de equipamentos que têm suas origens ligadas ao desenvolvimento da química, como os béqueres, tubos de ensaio, erlenmeyers, buretas, etc. Alguns desses equipamentos e suas utilidades estão discriminados abaixo. Béquer: utilizado para reações entre soluções, dissolução de substâncias, reações de precipitação e aquecimento de líquidos. Deve ser aquecido com tela de amianto. Balão de fundo chato: empregado para aquecer líquidos ou soluções ou ainda para fazer reações com desprendimentos gasosos. Pode ser aquecido sobre tripé com tela de amianto. Erlenmeyer: utilizado para titulações, aquecimento de líquidos, dissolução de substâncias e reações entre soluções. Para o seu aquecimento deve-se usar tripé com tela de amianto. Tubo de ensaio: empregado para reações em pequena escala, notadamente em testes de reação. Pode ser aquecido com cuidado diretamente sobre a chama do bico de Bunsen. Dessecador: usado para guardar substâncias em atmosfera contendo baixo índice de umidade. Na parte inferior coloca-se uma substância capaz de absorver água (higroscópica). Estante: usada como suporte para os tubos de ensaio. Pinça de madeira: usada para prender os tubos de ensaio durante o aquecimento. Tripé de ferro: sustentáculo para efetuar aquecimentos. Sobre ele usa-se a tela de amianto. Funil de Buchner: usado em conjunto com o Kitassato para a realização de filtrações a vácuo. Almofariz e pistilo: usados na trituração e pulverização de sólidos. Vidro de relógio: usado em análise, em experimentos envolvendo evaporação. Condensadores: têm por finalidade condensar os vapores do líquido que se está destilando. Bureta: utilizado em titulações e outras análises volumétricas para medir líquidos com precisão. Pipetas: utilizadas na transferência com exatidão de líquidos. Podem ser graduadas ou volumétricas. Bico de Bunsen: dispositivo utilizado para aquecer vidrarias. Possui chama regulável. Suporte universal: realiza a sustentação de várias estruturas comumente utilizadas na Química. Funil de Buchner + Kitassato: aparelhagem utilizada para filtrações a vácuo. Funil de Bromo: usado na separação de líquidos imiscíveis. Também pode ser chamado de funil de separação ou de funil de decantação. Tela de amianto: suporte para as peças a serem aquecidas. A função do amianto é a de distribuir uniformemente o calor recebido pelo bico de Bunsen. Presilhas: mantém equipamentos presos ao suporte universal ou à bancada. Proveta: instrumento graduado para medir com exatidão o volume doslíquidos. Funil: utilizado na transferência quantitativa de líquidos. Segurança no Laboratório de Química Regras gerais Protecção pessoal Armazenamento de reagentes Identificação de reagentes Fogos e sua extinção Incompatibilidades de classes de reagentes e produtos Perigos específicos Risk Phrases e Safety Phrases Regras Gerais de Segurança 1- Conhecer a localização das saídas de emergência. 2- Conhecer a localização e o funcionamento de extintores de incêndio, caixas de primeiros socorros, chuveiros e equipamentos de protecção. 3- Não comer, beber, fumar ou guardar alimentos no laboratório. 4- Nunca trabalhar no laboratório sem a presença do professor. 5- Utilizar os aparelhos só depois de ter lido e compreendido as respectivas instruções de manuseamento e segurança. 6- Antes de efectuar qualquer actividade experimental, ler com atenção o protocolo experimental e procurar compreender a sua finalidade. 7- Manter as bancadas limpas e arrumadas, o chão limpo e seco, e as passagens desobstruídas. 8- Efectuar o trabalho laboratorial sempre de pé. 9- Todos os recipientes que contenham produtos devem estar devidamente rotulados. 10- Reagentes e equipamento devem ser arrumados após ter terminado a sua utilização. 11- Os bicos de gás apenas devem ser acendidos quando for necessário e deve ser vigiado o seu funcionamento. 12- Não aquecer recipientes fechados. 13- Colocar o material de vidro partido ou rachado em recipiente próprio. 14- Realizar na hotte os trabalhos que envolvam libertação de gases ou vapores. 15- Findo o trabalho experimental, verificar se as torneiras de água e de gás se encontram fechadas e se os aparelhos eléctricos foram desligados. topo Protecção pessoal 1- Usar bata de algodão para protecção do corpo e do vestuário, não a usando, no entanto, fora do laboratório. 2- Atar o cabelo. 3- Não usar lentes de contacto no laboratório. 4- Usar óculos de segurança sempre que necessário, ou até écrans de protecção se o trabalho envolver risco de explosão. 5- Não cheirar nem provar produtos químicos. 6- Não pipetar com a boca. 7- Não manipular reagentes sólidos com as mãos. 8- Utilizar luvas sempre que necessário. 9- Usar pinças para manusear material quente. 10- Remover quaisquer salpicos de reagentes da pele, utilizando água e sabão. 11- Não usar anéis no laboratório, para que os reagentes não se alojem sob os anéis. 12- Usar sempre sapatos com solas antiderrapantes. 13- Sempre que o trabalho envolva a produção de poeiras ou gases nocivos devem ser usadas máscaras respiratórias. 14- Lavar as mãos com água e sabão, depois de terminado o trabalho. topo Armazenamento de reagentes O armazém de reagentes deve ser fresco, com iluminação e ventilação, e, obviamente, separado do laboratório propriamente dito. Os reagentes deverão ser guardados atendendo aos seguintes aspectos: 1- O acesso deve ser fácil. 2- Aquando da realização de actividade experimental, devem ser retirados apenas os indicados no protocolo, devolvendo-os imediatamente aos respectivos lugares, a partir do momento em que não sejam necessários. 3- Deve ser feito um controlo de entradas e saídas a fim de possibilitar um eficaz reabastecimento. 4- Os reagentes inflamáveis, tóxicos e explosivos devem ser reduzidos ao mínimo indispensável. 5- Devem ser arrumados de acordo com a sua classificação segundo as categorias: inflamável, tóxico, explosivo, oxidante, corrosivo, nocivo ou radioactivo. Os reagentes sensíveis à água, como o caso dos metais alcalinos e alcalino-terrosos devem ser afastados dos restantes, bem como os gases comprimidos. Nota 1: No Laboratório de Química não possuímos qualquer reagente radioactivo, nem tão pouco gases comprimidos. Nota 2: A arrumação dos reagentes por ordem alfabética não deve ser solução sempre que viole o ponto 5.. topo Identificação dos reagentes Para o utilizador do laboratório é fundamental a identificação de um produto químico, bem como as suas propriedades potencialmente perigosas, a fim de trabalhar em condições de segurança. A identificação dos produtos químicos comerciais é feita por meio de um rótulo, onde são indicados, para além da marca do fabricante ou do vendedor, o nome químico, símbolos e fases de aviso sobre as suas propriedades perigosas, o grau de pureza, a fórmula molecular e outras especificações, como a densidade, o ponto de fusão, o ponto de ebulição, listagem da percentagem de impurezas,... Todos aqueles cuja temperatura de inflamação, "flash point", é inferior à temperatura ambiente. ( acetona, ácido acético, álcool etílico ) Deve evitar-se o uso de recipientes de vidro para os guardar e devem ser colocados em armários metálicos resistentes ao fogo e à explosão. Todos os que oferecem elevado risco de envenenamento, e morte, por ingestão, inalação e/ou absorção cutânea. ( benzeno, mercúrio, tetracloreto de carbono ) Devem ser separados dos reagentes inflamáveis, ácidos e quaisquer compostos em contacto com os quais formem substâncias tóxicas. Reagentes que formem compostos tóxicos em contacto com a humidade devem ser protegidos desta. Todos os que, devido ao choque, impacto ou à exposição ao calor, faísca ou chama, podem explodir. ( perclorato de magnésio, dicromato de amónio, peróxidos ) O armazenamento destes reagentes deve ser feito em local isolado. Todos os que podem iniciar uma reacção de combustão. ( óxidos, peróxidos, nitratos, cloratos, percloratos, cromatos, dicromatos, permanganatos ) Não devem ser armazenados junto de reagentes combustíveis. Todos os que destroem os tecidos vivos. ( a maior parte dos ácidos, hidróxido de sódio, hidróxido de potássio ) Devem ser armazenados em local fresco. Todos os que, por ingestão, inalação e/ou absorção cutânea, podem causar a morte, afecções agudas ou crónicas. Todos os que, presentes no ambiente, representam, ou podem representar, um risco imediato ou diferido para um ou mais compartimentos do ambiente. Todos os que, por ingestão, inalação e/ou absorção cutânea, podem produzir defeitos genáticos hereditários, ou aumentar a sua frequência, bem como provocar o cancro, ou aumentar a sua incidência. Seguem-se de seguida alguns indicadores de temperatura característicos de combustíveis. Temperatura de inflamação "flash point" Temperatura de combustão "fire point" Temperatura de auto-ignição "ignition point" Temperatura mínima à qual os vapores emanados se inflamam na presença de uma fonte de energia de activação externa, faísca ou chama, apagando-se de seguida. Temperatura a partir da qual os vapores emanados se inflamam na presença de uma fonte de energia de activação externa, faísca ou chama, continuando a queimar-se na ausência desta. Temperatura, muito acima das temperaturas de inflamação e combustão, à qual os vapores emanados entram em combustão espontânea por acção do calor. Produto "flash point" (ºC) "fire point" (ºC) "ignition point" (ºC) álcool etílico (etanol) 13 78 423 éter etílico -45 35 180 acetona (propanona) -18 - 538 gasolina -43 40 a 205* 280 querosene 60 - 160 a 250* *depende da composição da mistura Fogos e sua extinção O fogo resulta da combinação simultânea de 3 factores: combustível, calor (energia de activação) e oxigénio. Se qualquer destes factores for eliminado ou isolado dos outros, o fogo irá diminuir de intensidade e então extinguir-se-à. Os métodos de extinção são: inibição (retirada ou isolamento do combustível), arrefecimento (diminuição do calor, energia de activação) e abafamento (redução ao mínimo ou eliminação do oxigénio). classe de fogo método de extinção agente extintor A-Resulta da combustão de materiais sólidos, geralmente de natureza orgânica-papel, madeira, palha, têxteis, carvão inibição, abafamento, arrefecimento água, espumas, pó químico ABC B-Resulta da combustão de hidrocarbonetos e de líquidos inflamáveis-éteres, álcoois, acetona, vernizes, óleos, ceras, resinas, parafinas inibição abafamento arrefecimento água pulverizada, espumas, pó químico BC eABC, CO2 C-Resulta da combustão de gases ou de gases liquefeitos, sob pressão-metano, propano, butano, acetileno (etino) inibição pó químico BC e ABC, CO2 * D-Resulta de metais pulverizados e suas ligas-sódio, potássio, magnésio, urânio, plutónio abafamento arrefecimento pó químico adequado, halon Incompatibilidades químicas de algumas classes e produtos químicos individuais acetona água oxigenada, ácido nítrico, ácido sulfúrico ácido acético (etanóico) ácido crómico, ácido nítrico, permanganatos, peróxidos ácido nítrico ácido acético, ácido cianídrico, ácido crómico, acetona, álcool, anilina, sulfureto de hidrogénio, líquidos e gases inflamáveis, substâncias nitráveis ácido oxálico (etanodióico) mercúrio, prata ácido sulfúrico cloratos, percloratos, permanganatos ácido perclórico anidrido acético, álcool, bismuto, papel, madeira, gorduras, óleos ácidos bases, cianetos, metais agentes oxidantes agentes redutores, carvão activado água oxigenada (peróxido de hidrogénio) anilina, nitrometano, crómio, ferro, a maior parte dos metais e respectivos sais, líquidos inflamáveis e materiais combustíveis amoníaco mercúrio, bromo, cloro, iodo, fluoreto de hidrogénio, hipoclorito de cálcio cobre acetileno (etino), água oxigenada cloratos ácidos, sais de amónio, metais e compostos orgânicos, enxofre, materiais combustíveis hidrocarbonetos ácido crómico, bromo, cloro, flúor, peróxidos hipocloritos ácidos iodo acetileno (etino), amónia, amoníaco mercúrio acetileno (etino), amónia, amoníaco, ácido nítrico, etanol metais alcalinos e alcalino-terrosos água, dióxido de carbono, hidrocarbonetos clorados nitratos e nitritos ácidos óxido de cálcio água oxigénio óleos, gorduras, hidrogénio, gases inflamáveis, líquidos inflamáveis, sólidos inflamáveis permanganato de potássio ácido sulfúrico, aldeído benzóico, etilenoglicol, glicerina (glicerol ou 1,2,3-propanotriol) sulfureto de hidrogénio ácido nítrico, gases oxidantes Perigos específicos É da máxima importância para a prevenção de acidentes conhecer os perigos potenciais das substãncias com que se trabalha. Assim, nos rótulos de alguns produtos tóxicos, podem vir informações respeitantes a esses perigos, sob a seguinte forma: DL50 (Dose Letal) Quantidade, em mg/kg, isto é, mg de substância ingerida, inalada ou absorvida pela pela, por kg de massa corporal, que provoca a morte de 50% dos indivíduos a ela expostos. VLE (Valor Limite de Exposição) Concentração de substâncias nocivas, às quais se julga que a quase totalidade das pessoas pode estar exposta, dia após dia, sem efeitos prejudiciais para a saúde. VLE-MP (VLE-Média Ponderada) Quantidade de substância, expressa em concentração média diária, para um período de exposição de 8h, e 40h semanais, ponderada em função do tempo de exposição a que uma pessoa poderá estar exposta sem que se registem efeitos adversos. VLE-CD (VLE-Curta Duração) Quantidade de substância, que poderá ser 3x maior que o Valor Limite de Exposição, a que uma pessoa poderá estar exposta em períodos de 30min, não ultrapassando as 5 exposições, e não excedendo o valor total diário a que poderá estar exposta sem que se registem efeitos adversos. Substância VLT (mg/m3) Perigos envolvidos ácido acético 25 Líquido inflamável. Evitar a inalação do vapor e o contacto com a pele e olhos devido ao perigo de queimaduras. ácido clorídrico 5 Líquido muito corrosivo. Causa queimaduras nos olhos e na pele. O gás que se liberta rapidamente do concentrado, cloreto de hidrogénio, é tóxico e irritante. ácido nítrico (azótico) 5 Líquido fumante extremamente corrosivo. Liberta fumos muito tóxicos que afectam os olhos e as vias respiratórias. ácido oxálico (etanodióico) 1 As partículas do sólido inflamam as vias respiratórias. Tanto o sólido como as suas soluções irritam os olhos. ácido sulfúrico 1 Soluções concentradas produzem queimaduras graves nos olhos e na pele. Soluções diluídas irritam os olhos e a pele. amoníaco e amónia 18 O gás tem um cheiro desagradável que irrita os olhos e as vias respiratórias. A solução aquosa (amónia) pode provocar queimaduras nos olhos e na pele, libertando amoníaco. chumbo e derivados 0,15 A inalação de poeiras ou a ingestão de sais de chumbo pode causar lesões internas graves acompanhadas de vómitos, diarreias e colapsos. cromatos e dicromatos 0,10 As suas partículas irritam a pele, os olhos e as vias respiratórias. O contacto prolongado com a pele produz úlceras, sendo cancerígenos. iodo 1 Sólido que queima a pele, libertando vapores nocivos que irritam os olhos e as vias respiratórias. Material de Laboratório Em todos os laboratórios, material de laboratório Materiais de Laboratório material para laboratório 1. em Laboratório Quimico material para laboratório. Equipamentos de laboratório Material Simulador de laboratorio 2 material de laboratorio. laboratórios químicos nas Indústria Química"-7.º ano de 4 h de laboratório, laboratório químico. o Laboratório de Química Limpieza del material de INSTRUMENTOS DE LABORATORIO material de laboratórios Top of Form Bottom of Form
Compartilhar