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ATIVIDADE AS DIAGINOSTICO E INTERVENÇÃO URBANA UNIDADE 1 PERGUNTA 1 “Certamente não é a rua definida de forma unívoca a partir do eixo classificatório unidimensional (vias expressas, coletoras, locais, binárias, etc.) dado pela função de circular. A rua que interessa e é identificada pelo olhar antropológico é recortada desde outros e variados pontos de vista, oferecidos pela multiplicidade de seus usuários, suas tarefas, suas referências culturais, seus horários de uso e formas de ocupação.” (MAGNANI, 1993, p.3) O texto acima corresponde a que tipo de abordagem das questões urbanas? a. A uma visão histórica b. A uma visão política c. A uma visão antropológica d. A uma visão geográfica e. A uma visão econômica PERGUNTA 2 Indique a resposta correta a partir do texto abaixo: “Arquitetos e urbanistas tem como papel central de serem catalisadores nas transformações dos anseios de uma sociedade. Ou seja, cabe diretamente a nós traduzir tudo aquilo que é almejado como ideais de bem comum, de espaços qualificados para todos em uma realidade acessível e plausível. Para tanto, vários paradigmas precisam ser quebrados. Alguns que nos acompanham desde a infância e outros que até mesmo dentro da graduação nos são impostos.” A grande importância da função social dos arquitetos. Disponível em http://44arquitetura.com.br/2016/06/a- funcao-social-dos-arquitetos-importancia/ a. Catalisar as transformações da sociedade significa, necessariamente, esquecer tudo que foi realizado até hoje nos estudos urbanos. b. Quando o autor menciona no texto que cabe aos arquitetos e urbanistas traduzir tudo o que é almejado como ideias de bem comum, significa que o arquiteto deve obrigatoriamente ter uma formação multidisciplinar que abarque questões de economia, política, história, antropologia etc. c. O urbanista é um profissional voltado exclusivamente aos projetos urbanos e que tem como formação única a faculdade de arquitetura e urbanismo. d. Os paradigmas citados no texto são reflexos de uma nova realidade imposta pelas cidades histórias: a de serem fadadas ao esquecimento. e. Traduzir tudo o que é almejado para o bem comum significa pensar a cidade sob o aspecto da economia. PERGUNTA 3 Leia o texto abaixo sobre Jules Martin e assinale a resposta correta: [...] a produção litográfica de Martin era bastante multiforme, o que de fato era comum aos negócios do seu ramo. Ainda assim, logo os mapas aparecem com destaque dentre seus anúncios, com Martin ocupando diferentes funções na sua produção, ora apenas como impressor, mas também como desenhista ou editor. Sem acesso a informações comerciais da oficina, é impossível precisar qual era a relevância financeira da venda e produção de mapas na oficina de Martin. Alguns indícios, porém, parecem apontar que era um gênero importante, senão economicamente, ao menos como mostra do seu requinte técnico. (LEITE, Mateus Pavan de Moura. Jules Martin: Mapas litográficos de São Paulo. XXVIII Simpósio Nacional de História. Florianópolis, 2015. Disponível em http://www.snh2015.anpuh.org/resources/anais/39/1439844757_ARQUIVO_seminarioanpuh_ mateuspavan_17_08.pdf a. Foi um importante arquiteto da cidade de São Paulo e um crítico ferrenho das transformações urbanas no final do século XX. b. Tinha sua formação acadêmica voltada para a área de Direito Urbanístico, o que possibilitou atuar nas questões urbanas da cidade. c. Foi um importante arquiteto da cidade de São Paulo, idealizando espaços como a Avenida Paulista. d. Era um personagem multidisciplinar. Além de arquiteto, era litógrafo e artista. Um grande empreendedor da cidade de São Paulo que tem uma produção cartográfica que é uma fonte histórica importantíssima para compreensão da ocupação territorial. e. Jules Martin foi um litógrafo importante para a cidade de São Paulo, mas sua obra se restringe unicamente à produção de textos jornalísticos. PERGUNTA 4 Aldo Rossi é um dos grandes estudiosos sobre as cidades no século XX. Leia o trecho abaixo e assinale a resposta correta: “Ao falar de arquitetura não pretendo referir-me apenas à imagem visível da cidade e ao conjunto de suas arquiteturas, mas antes à arquitetura como construção. Refiro-me à construção da cidade no tempo. Considero que esse ponto de vista, independente dos meus conceitos específicos, pode constituir o tipo de análise mais abrangente da cidade; ela remete ao dado último e definitivo da vida da coletividade: a criação do ambiente em que esta vive” (ROSSI, 2001, p. 01). a. Refletir sobre cidades e construir arquiteturas são campos de conhecimentos distintos do arquiteto e do urbanista. Cada qual com sua especialidade propõem mudanças distintas na cidade. b. É impossível estudar a cidade no tempo, visto que, na cidade contemporânea, a aceleração do tempo é consideravelmente percebida. c. Como existem tempos distintos da cidade, não podemos pensar na arquitetura como uma construção coletiva. d. Como a cidade é uma construção coletiva, ou seja, a criação do ambiente para a vida humana torna-se distinta da arquitetura, visto que esta última é uma construção individual. e. O autor compreende a cidade como o conjunto de suas arquiteturas. Para ele, construir cidades é também construir arquiteturas.
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