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História da Arquitetura e Urbanismo VI (Pós-Modernismo e Contemporaneidade) - 
Avaliação On-Line 4 (AOL 4) - 
Questionário 
10/10 
Conteúdo do exercício 
Conteúdo do exercício 
1. Pergunta 1 
1/1 
A Escola Holandesa ganhou grande notoriedade durante a virada do século XXI e 
mantém sua fama, pois foi a partir de teorias e práticas proferidas por Rem Koolhaas 
que uma nova geração de arquitetos também desenvolveu (e ainda desenvolve) 
projetos interessantes, com características formais cada vez mais inovadoras, sempre 
atreladas à sustentabilidade. 
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a escola holandesa, 
analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) 
falsa(s). 
I. ( ) A arquitetura da base ideológica de Koolhaas tem como cerne principal a 
promoção de mudança social a partir do objeto construído. 
II. ( ) O escritório Zaha Hadid Architects mudou os parâmetros de sua produção 
arquitetônica após o falecimento da arquiteta em 2016. 
III. ( ) “Yes is more” foi a expressão proferida por Ingels, e intitulou sua famosa 
publicação para representar uma antítese às ideias de Mies Van der Rohe. 
IV. ( ) A arquitetura hedonista defendida por Ingels tem como objetivo promover a 
funcionalidade espacial, representando uma herança moderna. 
V. ( ) O organicismo formal de Hadid pode ser melhor comparado às obras de Antoni 
Gaudí do que a desenvolvida por Frank Lloyd Wright. 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 
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1. 
V, V, F, V, F. 
2. 
F, V, F, F, V. 
3. 
V, F, V, V, F. 
4. 
F, F, V, V, F. 
5. 
F, F, V, F, V. 
Resposta correta 
2. Pergunta 2 
1/1 
Leia o excerto a seguir: 
“O modernismo tinha a ilusão de que o objeto em si modificaria qualitativamente o 
entorno, a paisagem ou a realidade, enquanto para a consciência pós-moderna a busca 
de um novo equilíbrio entre arquitetura e cidade é mais importante do que a própria 
elaboração do objeto. Essa discussão pode abrir caminho para questões como a da 
busca da identidade do lugar através da referência pontual do objeto, do mapa 
arquitetônico e, até, do personalismo”. 
Fonte: BORSOI, M. A. G. Arquitetura nos anos 80: em debate, a crise dos anos 80 e 
tendências da nova década. Revista Projeto. n. 129, 1990. Disponível 
em: <revistaprojeto.com.br/acervo/arquitetura-nos-anos-80-em-debate-a-crise-dos-
anos-80-e-tendencias-da-nova-decada/>. Acesso em: 07 out 2020. 
Considerando essa informação e o conteúdo estudado sobre a cidade contemporânea, 
pode-se afirmar que a principal diferença intervencionista entre as duas vertentes 
moderna e pós-moderna está em seu caráter impositivo, porque: 
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1. 
enquanto o modernismo buscava um desenho urbano mais atrelado às 
necessidades locais, o urbanismo contemporâneo apresentou um caráter 
mais disruptivo, relacionado aos interesses da comunidade. 
2. 
enquanto o modernismo buscava um desenho urbano mais atrelado às 
necessidades locais, o urbanismo contemporâneo tem um caráter mais 
arbitrário e impositivo relacionado a suas intervenções. 
3. 
enquanto o modernismo buscou atuar nas cidades de maneira opressiva 
e padronizada, o urbanismo contemporâneo apresentou um caráter 
intervencionista ainda mais arbitrário e radical. 
4. 
enquanto o modernismo apresentava um desenho urbano 
contextualizado com o sítio, os estudos urbanísticos contemporâneos 
promovem a singularidade local. 
5. 
enquanto o modernismo buscou atuar nas cidades de maneira opressiva 
e padronizada, os estudos urbanísticos contemporâneos promovem a 
singularidade e contextualização local. 
Resposta correta 
3. Pergunta 3 
1/1 
O debate urbano na contemporaneidade visa a participação de diferentes camadas 
sociais e adiciona à ciência sobre as cidades um caráter muito mais multidisciplinar, 
envolvendo tanto o arquiteto e urbanista, quanto educadores, geógrafos, filósofos, 
engenheiros, psicólogos e etc. 
Assim, e a partir dos conteúdos estudados sobre a cidade contemporânea, analise as 
asserções a seguir e a relação proposta entre elas. 
I. A abrangência da arquitetura hedonista pela especulação imobiliária pode promover 
a gentrificação nas cidades. 
Porque: 
II. Está muito mais voltada para a beleza formal e para o espetáculo do que para a 
resolução efetiva dos problemas sociais. 
A seguir, assinale a alternativa correta: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma 
justificativa correta da I. 
2. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa 
correta da I. 
Resposta correta 
3. 
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
4. 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
5. 
As asserções I e II são proposições falsas. 
4. Pergunta 4 
1/1 
Leia o excerto a seguir: 
“Do ponto de vista metodológico, foi ficando cada vez mais evidente a necessidade de 
se abordar o objeto de forma interdisciplinar, isto é, levando em consideração as 
demais áreas do conhecimento e estabelecendo as conexões entre o pensamento 
arquitetural e os esquemas cognitivos da época”. 
Fonte: PUPPI, M. A nova história do século XIX e a redescoberta da dimensão 
imaginária da arquitetura. Arquitextos, São Paulo, ano 05, n. 058.02, 2005. Disponível 
em: <vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/05.058/486>. Acesso em 07 out. 
2020. 
O trecho mostra a transformação sofrida no âmbito da arquitetura no final do século 
XX, quando ficou cada vez mais evidente a necessidade da multidisciplinaridade, uma 
vez que as discussões iam tomando novos rumos após o Pós-Modernismo. A partir 
disso, e considerando os conteúdos estudados sobre a derrocada do Pós-Modernismo, 
analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. 
I. O movimento ambientalista contribuiu diretamente para a mudança nos paradigmas 
relacionados a arquitetura e cidade. 
Porque: 
II. O distanciamento científico do Pós-Modernismo colaborou para seu declínio diante 
da nova conjuntura econômica mundial. 
A seguir, assinale a alternativa correta: 
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1. 
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
2. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa 
correta da I. 
3. 
As asserções I e II são proposições falsas. 
4. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma 
justificativa correta da I. 
Resposta correta 
5. 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
5. Pergunta 5 
1/1 
“Nas décadas de 1960 a 1980, o trabalho do arquiteto Peter Eisenman e do filósofo 
Jacques Derrida partiam de questões da linguagem e da representação para questionar 
seus respectivos campos de saber. Esse processo, dentro da arquitetura, somado a 
experimentos paralelos no âmbito da representação arquitetônica - tais como aqueles 
de Zaha Hadid, Tschumi, Coop Himmelblau ficou conhecido como ‘desconstrutivismo’. 
Embora não haja transposição direta, o ‘desconstrutivismo’ sempre andou colado ao 
que em filosofia Jacques Derrida acabou por assumir como desconstrução”. 
Fonte: SOLIS, D. E. N.; FUÃO, F. F. Encontros da filosofia com a arquitetura, mediados 
pelo pensamento Jacques Derrida. Resenhas Online, São Paulo, ano 14, n. 163.03, 2015. 
Disponível em: <vitruvius.com.br/revistas/read/resenhasonline/14.163/5607>. 
Acesso em: 08 out. 2020. 
Considerando essas informações e os conteúdos estudados sobre Desconstrutivismo, é 
correto afirmar que o elemento mais importante presente em sua arquitetura é a 
simbologia, porque: 
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1. 
suas obras criticam a falta de significado da arquitetura moderna, sendo 
esse o conceito para sua representação formal. 
2. 
o significado formal da obra deve expressar um conceito, ou uma ideia, 
referente ao lugar, de forma física ou cultural. 
Resposta correta 
3. 
asimbologia faz com que Eisenman profira sua crítica aos movimentos 
sucessores. 
4. 
a proximidade com a estética high-tech existe por utilizar as mais novas 
técnicas construtivas disponibilizadas no mercado. 
5. 
suas obras se assemelham à efemeridade simbólica descrita 
anteriormente por Robert Venturi. 
6. Pergunta 6 
1/1 
Leia o trecho a seguir: 
“Antoni Gaudí sempre rejeitou a dureza das linhas retas e a rigidez das formas 
ortogonais. Sendo um homem místico e de arraigadas convicções religiosas, atribuiu às 
formas curvas da natureza um sentido de divindade, repetindo sempre, como refere 
Puig i Boada, que a originalidade de sua obra consistia em voltar às origens que, para 
ele, era a Natureza como criação divina”. 
Fonte: ROCHA, A. A. Antoni Gaudí: 150 anos de arquitetura inovadora. Arquitextos, São 
Paulo, ano 03, n. 029.04, 2002. Disponível 
em: <vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/03.029/739>. Acesso em: 07 out. 
2020. 
Assim, e de acordo com o conteúdo estudado sobre o organicismo na arquitetura e nas 
obras do catalão Antoni Gaudí, pode-se definir que ele foi um arquiteto muito à frente 
de seu tempo, esteticamente e conceitualmente, porque: 
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1. 
o caráter neogótico de suas obras já indicava uma forte ligação moderna, 
apesar de seu distanciamento com a religião. 
2. 
a preocupação regionalista, assim como vista no Pós-Modernismo, já 
estava presente em suas obras. 
3. 
a ousadia de sua arquitetura marcou a transição entre o ecletismo e o 
modernismo, inspirado pelas formas orgânicas da natureza. 
Resposta correta 
4. 
o construtivismo russo foi usado como sua influência, direcionando sua 
arquitetura diretamente para o Modernismo. 
5. 
o ecletismo espanhol foi rompido por ele, desenvolvendo de maneira 
mais técnica a influência neogótica em suas composições. 
7. Pergunta 7 
1/1 
Leia o trecho a seguir: 
“Diferentes tempos em um mesmo tempo, o Parque de la Villette é um palimpsesto 
urbano camuflado por uma natureza que não esconde sua artificialidade, mesmo 
quando parece naturalizar-se. Mesmo em áreas mais arborizadas, verdejadas e 
fechadas, a presença de passarelas metálicas confirma a presença fantasmática do 
homem. Se ainda há natureza, não será nos parques do século 21 que a encontraremos, 
parece nos dizer Tschumi. “ 
Fonte: GUATELLI, I. Edificar parques. O [parergonal] Parc de La Villette e o futuro do 
passado. Arquitextos, São Paulo, ano 18, n. 208.01, 2017. Disponível 
em: <vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/18.208/6715>. Acesso em: 08 out. 
2020. 
O texto aborda as características compositivas utilizadas pelos projetistas no Parque 
de La Villette, na França. Assim, de acordo com a leitura do trecho e o conteúdo 
estudado sobre Desconstrutivismo, analise as afirmativas a seguir. 
I. No Desconstrutivismo, é essencial que sejam explícitas as diferenças visuais entre os 
novos componentes adicionados, os elementos naturais e as eventuais construções 
pré-existentes. 
II. Como visto no projeto de Bernard Tschumi, a ligação com alguns preceitos 
modernos espaciais ainda é mantida, pois a funcionalidade é importante para a 
arquitetura desconstrutivista. 
III. A influência do filósofo Jacques Derrida é fundamental para a compreensão da 
arquitetura Desconstrutivista, pois esta se torna subversiva com relação aos 
movimentos anteriores. 
IV. O Desconstrutivismo foi uma crítica proferida, ao mesmo tempo, ao Pós-
Modernismo e à arquitetura moderna, tendo como base o Construtivismo Russo. 
Está correto apenas o que se afirma em: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
I e II. 
2. 
III e IV. 
3. 
I, II e III. 
Resposta correta 
4. 
II e III. 
5. 
I e IV. 
8. Pergunta 8 
1/1 
Leia o trecho a seguir: 
“Este projeto buscou inspiração em arquiteturas brasileiras indígenas, fruto de climas 
quentes e úmidos como o local da casa, Angra dos Reis, Rio de Janeiro. A cobertura 
funciona como uma grande folha que protege do sol todos os cômodos da casa, assim 
como os espaços livres entre eles. Esses espaços livres representam a essência do 
projeto, e como não poderia deixar de ser, são os espaços mais interessantes e mais 
utilizados pelas pessoas que frequentam a casa.” 
Fonte: PORTAL VITRUVIUS. Casa Folha. Projetos, São Paulo, ano 08, n. 094.03, 2008. 
Disponível em: <vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/08.094/2927>. Acesso em: 
09 out. 2020. 
O trecho descreve a Casa Folha, projeto do arquiteto carioca Ivo Mareines. Assim, e de 
acordo com o conteúdo estudado sobre a contemporaneidade na arquitetura e no 
urbanismo, é possível defini-lo como uma representação arquitetônica regionalista e 
organicista no Brasil, porque: 
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1. 
impõe um novo elemento formal que se configura como alheio ao sítio 
inserido, porém respeitando a climatização natural da região. 
2. 
alia a espacialidade funcional com as técnicas inovadoras da arquitetura 
pré-fabricada para proporcionar conforto térmico em seu interior. 
3. 
assegura a leitura literal de um elemento natural como concepção da 
forma e propõe a climatização artificial a partir de painéis fotovoltaicos. 
4. 
buscou-se inspiração formal no Modernismo e no Brutalismo, 
simultaneamente, com a finalidade de promover ventilação natural. 
5. 
baseia sua concepção formal nas formas de elementos naturais, 
condicionando-a às técnicas construtivas locais e ao conforto ambiental. 
Resposta correta 
9. Pergunta 9 
1/1 
Algumas obras arquitetônicas do século XX ajudam a compreender os caminhos 
tomados pela arquitetura até chegar à contemporaneidade. Alguns conceitos, como o 
Organicismo e o Desconstrutivismo, influenciaram de maneira direta na atualidade, 
formalmente e ideologicamente. 
Assim, e a partir do conteúdo estudado sobre Organicismo e Desconstrutivismo, 
analise as obras arquitetônicas a seguir e associe-as com suas respectivas descrições. 
1) Casa da Cascata. 
2) MIT Baker House. 
3) Casa Batlló. 
4) Centro de Artes Wexner. 
5) Parc de La Villette. 
( ) Inspirada nas formas encontradas na natureza e projetada pelo arquiteto catalão 
Antoni Gaudí, é uma das representações particulares do Art Nouveau espanhol. 
( ) Espaço urbano em Paris projetado por Bernard Tschumi, que teve seu conceito 
desenvolvido por Eisenman e Derrida, munidos da teoria moderna de pontos e linhas 
sobre plano. 
( ) Dormitório universitário projetado por Alvar Aalto, que consegue sintetizar a forma 
moderna junto com a plástica orgânica, destacando a vista do Rio Charles em cada uma 
das unidades. 
( ) Galeria da Universidade de Ohio que foi o primeiro edifício público projetado por 
Peter Eisenman explorando a trabalhabilidade da forma e que faz menção ao programa 
antes existente no local. 
( ) Residência unifamiliar projetada por Frank Lloyd Wright que proporciona uma 
experiência habitacional completamente integrada ao ambiente natural circundante. 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
1, 2, 4, 3, 5. 
2. 
1, 4, 2, 5, 3. 
3. 
3, 1, 2, 5, 4. 
4. 
5, 3, 1, 4, 2. 
5. 
3, 5, 2, 4, 1. 
Resposta correta 
10. Pergunta 10 
1/1 
Leia o trecho a seguir: 
“Com atenção para a articulação do sistema de transportes e para conceitos de 
compacidade do espaço urbano e do projeto da paisagem como um todo, o novo 
urbanismo depende de um bom planejamento urbano e regional, da qualidade dos 
projetos locais e do envolvimento das comunidades. Em outubro de 1993, foi realizado 
o I Congresso do Novo Urbanismo, ICNU, na cidade de Alexandria, estado da Virginia, 
nos Estados Unidos da América, que contou com a participação de aproximadamente 
cento e setenta profissionais, de diversos campos de atuação”. 
Fonte: MACEDO, A. C. A Carta do Novo Urbanismo norte-americano. Arquitextos, São 
Paulo, ano 07, n. 082.03, 2007. Disponível em: 
<vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/07.082/262>. Acesso em: 10 out. 2020. 
De acordo com o trecho anterior sobre o congressoque culminou no movimento 
denominado Novo Urbanismo e com o conteúdo estudado sobre a cidade 
contemporânea, é possível afirmar que as correntes que debatem o urbanismo 
contemporâneo visam propor uma maior participação social dentro do planejamento 
urbanístico das cidades, porque: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
concluíram que a participação dos que vivenciam o lugar no processo é 
uma premissa fundamental para uma proposta urbana assertiva. 
Resposta correta 
2. 
perceberam que a imposição projetual se trata de uma boa metodologia 
e deve ser continuada na contemporaneidade. 
3. 
foi concluído que a metodologia mais adequada para se debater sobre as 
cidades envolve ter uma visão de fora do contexto urbano. 
4. 
dispensa-se nesse contexto a participação do arquiteto e urbanista, pois 
seu posicionamento se torna alheio aos problemas sociais. 
5. 
há um processo que envolve as dinâmicas urbanas, tratando-se de uma 
única disciplina e delimitando os campos de conhecimento no debate 
urbano.