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HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO teste do conhecimento aula 7

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HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	 
	CEL0518_A7_201903443059_V1
	
	
	
	
		Aluno: ALINE MARIA BALDEZ DE ALMEIDA
	Matr.: 201903443059
	Disc.: HIST.BRASIL REPUBLIC 
	2021.3 EAD (G) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Vimos que a gravíssima situação econômico-financeira que o Brasil atravessava nos primeiros anos da República levou o governo Campos Sales a assinar, em 1898, um novo acordo com os credores brasileiros no exterior. Assinale, abaixo, a alternativa que explica melhor as causas para essa gravíssima situação econômico-financeira do país.
	
	
	
	A queda nos preços do café impediu que o país acumulasse divisas suficientes para fazer frente aos seus compromissos.
	
	
	Com a República, a grave crise econômica que abalava as contas do Estado brasileiro desde a década de 1870, devido à queda dos preços internacionais do café, piorou com os enormes gastos com as operações militares destinadas a reprimir as Revoltas da Armada, a Revolta de Canudos e a Revolução Federalista.
	
	
	Os governos republicanos anteriores à Campos Sales não tiveram nenhuma capacidade para administrar a crise econômica herdada do Império.
	
	
	A situação econômica do país no Império, que já era bastante delicada, piorou com a proclamação da República devido à vultosa indenização que o novo regime resolveu pagar à Família Imperial e às pensões que teve que pagar a partir de então.
	
	
	A crise política que aconteceu nos dois primeiros governos militares da República fez com que a produção de café fosse muito prejudicada, o que foi desastroso para a economia brasileira.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Durante a Primeira República a imigração europeia para o Brasil foi bastante volumosa e exerceu um grande impacto na formação do Brasil contemporâneo. Sobre as condições de vida e trabalho desses imigrantes, apenas NÃO podemos afirmar que:
	
	
	
	O incentivo à imigração não foi uma novidade estabelecida pelos governos republicanos, já fazia parte dos planos das elites proprietárias desde o início da década de 1870, com o fortalecimento do movimento abolicionista.
	
	
	No sistema de colonato não havia a divisão de lucros entre o proprietário e o trabalhador, os colonos praticamente não recebiam salários, mas poderiam utilizar a terra para produzir gêneros de interesse próprio, que poderiam ser destinados tanto à subsistência quanto ao comércio local.
	
	
	A relação entre os imigrantes e os proprietários era lucrativa para ambos os grupos, o que tornou essa relação harmoniosa e duradoura por todo o período, deixando de existir apenas em 1930.
	
	
	No sistema de parceria, o fazendeiro fornecia pequenos lotes de terra aos colonos, que podiam cultivar também alguns gêneros alimentícios e os imigrantes se responsabilizavam pelo cultivo do cafezal.
	
	
	A principal função dos imigrantes seria ocupar o lugar dos escravos e garantir que a abolição do trabalho compulsório não prejudicasse demasiadamente a economia brasileira.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A parceria e o colonato foram duas formas de trabalho e remuneração utilizadas com relação aos imigrantes europeus que vieram trabalhar nos cafezais. Cada uma delas tinha características diferentes. Assinale, abaixo, a alternativa que melhor exprime uma característica da parceria.
	
	
	
	De acordo com o historiador Boris Fausto, os trabalhadores preferiam a parceria porque lhes proporcionava mais autonomia e não os deixavam tão dependentes dos resultados das safras.
	
	
	Na parceria, os imigrantes se responsabilizavam pelo cultivo do cafezal, recebendo por isso dois pagamentos anuais: o primeiro acontecia no momento do plantio de um número previamente estabelecido de pés de café, e o segundo na ocasião da colheita.
	
	
	Na parceria os trabalhadores poderiam utilizar a terra para produzir gêneros destinados tanto à subsistência quanto ao comércio local.
	
	
	A principal transformação dessa época consistiu na substituição do colonato pela parceria.
	
	
	Na parceria não havia pagamentos em dinheiro nem a divisão de lucros entre o proprietário e o trabalhador.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Em 1907, foi realizado o primeiro censo industrial no Brasil. O Censo registrou aexistência de 3.258 indústrias no nosso país: 33% estavam na capital federal, 16,5 no Estado de S. Paulo e 14,9 no Rio Grande do Sul. A grande maioria era ainda manufatura (...) A produção era bem variada. Havia fabricação de sapatos, chapéus, roupas, massas e alimentos, bebidas, carpintarias, serrarias, olarias, vidros, ferragens, velas e sabão, graxas, tintas e óleos... Mas já tínhamos também
grandes indústrias, principalmente no ramo de tecidos.
(RIBEIRO, Marcus et.al Brasil Vivo. vol. 2- A República. Petrópolis: Vozes, 1991, p. 91)
A partir da leitura do documento acima e dos estudos que a História nos oferece sobre a industrialização brasileira no início do século XX, podemos dizer que:
	
	
	
	pelo primeiro censo, as indústrias brasileiras se espalhavam pelas diversas regiões do país e sua produção concentrava-se em tecidos, sendo os jovens industriais provenientes de Portugal e da Itália.
	
	
	foi uma iniciativa pessoal do Barão de Mauá, contando para isso com grande aporte de capitais ingleses.
	
	
	a maioria das indústrias brasileiras se concentrava no sudeste brasileiro e era predominantemente voltada para a fabricação de tecidos e alimentos, sendo os nossos primeiros industriais emergentes da aristocracia cafeeira.
	
	
	as indústrias brasileiras eram, na sua maioria, pequenas fábricas de tecidos que se concentravam no sudeste do país e tinham como proprietários imigrantes europeus e brasileiros, esses últimos enriquecidos pela lavoura e comércio cafeeiro.
	
	
	 as indústriais no Brasil se concentravam na região sul do país, com uma fabricação diversificada de produtos e os primeiros industriais eram brasileiros que haviam enriquecido com fazendas de café.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		A Primeira Guerra mundial pode ser considerada fator de aceleração do processo econômico brasileiro porque:
	
	
	
	Aumentou as relações comerciais com os países do eixo.
	
	
	Desenvolveu no Brasil uma indústria de base, com intuito de fornecer máquinas para os países aliados.
	
	
	Provocou o desenvolvimento agropecuário no Nordeste para abastecer os Aliados.
	
	
	Dificultou as importações, originando a  indústria de substituições.
	
	
	Desenvolveu no Brasil uma indústria bélica para abastecer os aliados.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A política do café, durante a Primeira República:
	
	
	
	Chegou ao auge do protecionismo com o Convênio de Taubaté, passando depois a reger-se pelas leis do mercado
	
	
	Pode ser equiparada à de outras produções agrícolas, todas elas amparadas por Planos de Defesa
	
	
	Foi dirigida pelo governo do Estado de São Paulo, enquanto o poder federal mantinha uma atitude distante e neutra
	
	
	Procurou atender aos interesses dos cafeicultores através de constantes medidas de proteção ao produto
	
	
	Atendeu exclusivamente aos interesses dos grandes grupos internacionais, através dos Planos de Defesa
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A crise de 1929, que teve início nos Estado Unidos, afetou o Brasil econômica e politicamente, provocando:
	
	
	
	Crise nas exportações industriais, prejudicando a burguesia.
	
	
	A crise na lavoura cafeeira, comprometendo a "República das Oligarquias".
	
	
	Um salto nas exportações devido ao desabastecimento norte-americano.
	
	
	O aumento do desemprego nas atividades comerciais e as greves operárias.A redução dos investimentos estrangeiros na extração do látex.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		O processo de industrialização entre o final do século XIX e o final da República Velha, foi parte da modernização geral do país e sobre ele é CORRETO afirmar que:
	
	
	
	Sofreu grande impulso no período da Primeira Guerra Mundial, beneficiada pelas dificuldades de importação.
	
	
	Teve o mercado consumidor para seus produtos ampliados pela tranferêncai da população de ex excravos para a cidade.
	
	
	Foi favorecido pela implantação da república através da facilidade de crédito do encilhamento.
	
	
	Teve o desenvolvimento paralelo da agroindústria possibilitado pela entrada do capital estrangeiro na lavoura de exportação.
	
	
	Sua produção estava pulverizada em estabelecimentos pequenos de natureza familiar

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