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MODULO 11

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MODULO 11 – CAPITULO XII e XIII - ATIVIDADE 1
Aluna: FERNANDA FERREIRA DA SILVA – TURMA 192 
O que é a cárie, quais os fatores para que ela se desenvolva, o que é o processo de desmineralização e de remineralização, quais as principais bactérias envolvidas no processo da cárie, quais são os estágios da doença e as regiões dos dentes mais afetadas pela cárie.
A cárie é uma deterioração da estrutura dentária que acontece quando as bactérias presentes na boca começam a se desenvolver. Conforme o tempo vai passando e essas bactérias vão evoluindo, as camadas do dente são atingidas pouco a pouco, o que pode trazer graves consequências para a saúde bucal do paciente.
Tal processo de desmineralização/remineralização, também conhecido como “DES-RE”, é fisiológico e a cárie é ocasionada quando ocorre um desequilíbrio nessas reações bioquímicas. Embora a cárie seja uma doença transmissível e de natureza infecciosa, trata-se de uma condição multifatorial. Entre os vários fatores que contribuem para o seu desenvolvimento, procedem o uso de alimentos ricos em açúcar e propriedades inerentes ao hospedeiro. A primeira fase de uma cárie dentária começa quando aparecem áreas esbranquiçadas e opacas na superfície do dente, devido à perda de cálcio e à formação de placa. As bactérias da placa começam a metabolizar os açúcares dos alimentos consumidos. 
Na fase dois de uma cárie dentária, o esmalte é danificado e a infeção progride para a camada subjacente à superfície do dente. Nesta fase, o processo natural de remineralização não tem capacidade de restaurar o esmalte e os minerais, causando uma lesão no interior do dente. 
A fase três de uma cárie dentária é também designada por cárie da dentina. Se não for tratada, as bactérias e os ácidos continuam a destruir o esmalte e a lesão pode progredir até à dentina. A dentina é a parte do dente existente entre o esmalte e a polpa dentária. Quando a cárie atinge a dentina, o nível de dor começa a intensificar-se, podendo sentir uma dor aguda no dente infetado. 
A polpa dentária é considerada o núcleo do dente. É constituída por tecidos e células vivas, conhecidos como odontoblastos. As células da polpa dentária produzem dentina, que age como tecido conjuntivo entre o esmalte e a polpa dentária. 
A formação de um abcesso é a última fase de uma cárie dentária, sem dúvida a mais dolorosa. Quando a infeção atingir a extremidade da raiz, os ossos adjacentes correm também o risco de infeção. 
Se a cárie não for tratada nas diferentes fases, pode haver perda do dente e necessidade de extração dentária.
MODULO 11 – CAPITULO XII e XIII - ATIVIDADE 2
Aluna: FERNANDA FERREIRA DA SILVA – TURMA 192 
Faça um texto contendo informações sobre clareamento dental caseiro e clareamento no consultório.
O clareamento caseiro é feito pelo próprio paciente, com a supervisão do dentista. Este procedimento leva mais tempo até que surjam os resultados, pois o efeito é gradual. O dentista fará um registro inicial de cor através de fotos e irá comparar a cor inicial com uma escala profissional de cor (isso facilita muito o acompanhamento e é possível mostrar até a tênue mudança de cor que ocorre no início que muitos pacientes não percebem) e um molde da boca do paciente para confeccionar uma moldeira de silicone, que será preenchida com o gel clareador. O tempo de permanência da moldeira com o gel nos dentes depende da concentração de cada produto, por isso é imprescindível o acompanhamento com o profissional.
O paciente precisa fazer avaliações regulares para que o dentista possa verificar se o procedimento está sendo feito corretamente, a fim de evitar problemas. Caso contrário o uso sem supervisão pode trazer efeitos colaterais desde os mais sutís até os mais sérios.
O clareamento feito no consultório utiliza um gel com concentração maior de peróxido de hidrogênio que o usado no clareamento caseiro. A grande vantagem é que este tipo de clareamento dá resultados mais rápidos, sendo necessárias de uma a três sessões, dependendo do grau de amarelamento dos dentes. Hoje em dia, já se sabe que o laser não é mais um fator essencial para clarear os dentes no consultório, pois os produtos já evoluíram e fazem o trabalho sem precisar da luz. Ele ainda é utilizado somente para acelerar o processo. Pacientes que apresentem mais sensibilidade podem realizar esse procedimento sem o uso do laser, conferindo o mesmo resultado e sem efeitos colaterais indesejados.
MODULO 11 – CAPITULO XII e XIII - ATIVIDADE 3
Aluna: FERNANDA FERREIRA DA SILVA – TURMA 192 
O que é a prótese dentária, quais suas funções, descreva sobre bloco, coroas, núcleo, facetas e ponte fixa. 
Normalmente quando uma pessoa perde um ou mais dentes, seja por causa de um acidente ou até mesmo decorrente de alguma doença, como a periodontite, é comum que a maioria dos especialistas indique a colocação da prótese dentária como tratamento. Isso é facilmente explicado porque, além de restabelecer a harmonia do sorriso e corrigir a deficiência estética que a falta de dentes provoca, ela é essencial para que a função mastigatória do paciente não seja comprometida. 
O bloco em porcelana é a restauração parcial de um dente quando a parede dentária ainda está preservada. Já a coroa em porcelana é uma restauração indicada quando a parede dentária está comprometida. É possível realizar essa restauração em apenas um dente ou em conjunto com as Lentes de Contato Dental em porcelana para uma transformação completa do sorriso.
O núcleo é a parte de reforço interno de uma coroa dentária
A coroa protética é indicada para substituir um dente que se encontra muito destruído, normalmente por consequência de cáries ou fraturas. Nos casos em que é possível preservar a raiz com tratamento de canal, um núcleo é instalado dentro dessa raiz para dar suporte à coroa protética. O núcleo dentário é em suma importante para dar suporte e resistência à coroa de porcelana dentária.
As facetas dentárias são uma espécie de “capa para os dentes” feitas em porcelana (cerâmica) ou em resina composta (acrílicas). As facetas são coladas ou cimentadas de forma permanente sobre a parte frontal dos dentes (face vestibular), que são para o efeito, previamente desgastados, ainda que de forma pouco invasiva ou profunda.
As pontes dentárias fazem parte de um tipo de prótese denominada prótese fixa. Portanto, são cimentadas, ou seja, coladas no dente. Essas próteses têm uma boa durabilidade e uma ótima estática, quando bem-feita.
MODULO 11 – CAPITULO XII e XIII - ATIVIDADE 4
Aluna: FERNANDA FERREIRA DA SILVA – TURMA 192 
Fale sobre as coroas provisórias: de que material são feitas, qual sua função, quais os materiais e instrumentos que a auxiliar deve separar no momento de fazer uma coroa provisória, qual o tipo de cimento devemos utilizar para cimentação das coroas provisórias?
Tratamentos com próteses dentárias podem exigir o uso de dentes provisórios. É o caso, por exemplo, dos procedimentos com coroas fixas em porcelana ou casos mais complexos com implantes dentários. Dependendo do tamanho e do local aonde são utilizados, contratempos na adaptação e na mastigação podem complicar a vida do paciente – e isso sem falar na perda de harmonia temporária do sorriso.
Os materiais mais recomendados para confecção de prótese dentárias provisórias são as resinas acrílicas. Com bons resultados estéticos, podem ser utilizados tanto para dentes provisórios fixos como para as próteses removíveis provisórias (pontes móveis). O emprego de resinas de alta capacidade estética já é comum e podem surpreender pelos resultados estéticos. Já com relação à opção entre prótese provisória fica ou acrílica, depende de fatores mais complexos que precisam ser analisados caso a caso. 
Quando o assunto é o cuidado com os dentes, não tem muito como fugir: o apoio de um profissional especializado faz toda diferença. Nada mais natural, já que os temas complexos exigem ainda mais atenção e conhecimento para serem feitos da forma correta.
MODULO 11 – CAPITULO XII e XIII- ATIVIDADE 5
Aluna: FERNANDA FERREIRA DA SILVA – TURMA 192 
O que é a moldagem, o que é o afastamento gengival, quais são os materiais de moldagens e quais suas indicações?
O afastamento gengival visa o deslocamento lateral e vertical dos tecidos do sulco gengival, sem provocar modificações permanentes ou mesmo o comprometimento da saúde do periodonto, a fim de se obter um correto ajuste e selamento marginal da prótese fixa.
O processo de moldagem requer saúde periodontal e volume de gengiva inserida, para que esta gengiva seja preservada em sua forma e posição, ou seja, gengiva finas não suportam as próteses que serão executadas e muito menos os procedimentos de moldagem que precedem a execução da prótese. 
O sucesso de uma prótese fixa depende em grande parte da saúde e estabilidade a longo prazo das estruturas periodontais circundantes. Nenhuma restauração unitária na odontologia é mais dependente, nem influência mais a saúde periodontal do que as restaurações de preparo total; as quais requerem muitas vezes margens subgengivais por cáries, restaurações pré-existentes, demandas estéticas ou a necessidade de retenção adicional. Nessas situações o clínico deve fazer impressões que capturem com precisão as linhas de acabamento cervical preparadas subgengival e permitam a fabricação de próteses de qualidade e bem adaptadas. 
Outro fator importante para o sucesso de próteses fixas é a necessidade de preparos adequados e bem-acabados com margens que respeitem as distâncias biológicas. Os afastamentos gengivais são técnicos usadas para deslocamento vertical e horizontal da gengiva para que o material de moldagem copie com clareza o término do preparo dental e também para que esse material tenha espaço suficiente para que o mesmo não se deforme ou rasgue durante o processo de moldagem. 
A incapacidade dos materiais de moldagem para deslocar adequadamente os tecidos moles, fluidos ou detritos exige isolamento adequado. O procedimento de deslocamento gengival permite que o material de impressão flua apicalmente em direção da linha de acabamento sub gengival o que leva a uma fácil instrumentação, visualização e boa impressão resultando em uma prótese de qualidade com uma fidelidade marginal e um perfil de emergência sonoro.
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ATIVIDADE 1
 
Aluna: FERNANDA FERREIRA DA SILVA 
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O que é a cárie, quais os fatores para que ela se desenvolva, o que é o processo 
de desmineralização e de remineralização, quais as principais bactérias 
envolvidas no processo da cárie, quais são os estágios da doença e as regiões 
dos 
dentes mais
 
afetadas
 
pela cárie.
 
 
A cárie é uma deterioração da estrutura dentária que acontece quando as 
bactérias presentes na boca começam a se desenvolver. Conforme o tempo vai 
passando e essas bactérias vão evoluindo, as camadas do dente são atingidas pouco 
a pouco, o que pode trazer 
graves consequências para a saúde bucal do paciente.
 
Tal processo de desmineralização/remineralização, também conhecido como 
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RE”, é fisiológico e a cárie é ocasionada quando ocorre um desequilíbrio nessas 
reações bioquímicas. Embora a cárie seja uma doença transmissível e de natureza 
infecciosa, trata
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se de uma condição multifatorial. Entre os vários fatores que 
contribuem pa
ra o seu desenvolvimento, procedem o uso de alimentos ricos em 
açúcar e propriedades inerentes ao hospedeiro
.
 
A primeira fase de uma cárie 
dentária começa quando aparecem áreas esbranquiçadas e opac
as na superfície 
do dente, devido à perda de cálcio e à formação de placa. As bactérias da placa 
começam a metabolizar os açúcares dos alimentos consumidos. 
 
Na fase dois de uma cárie dentária, o esmalte é danificado e a infeção 
progride para a camada subjacente à superfície do dente. Nesta fase, o processo 
natural de remineralização não tem capacidade de restaurar o esmal
te e os 
minerais, causando uma lesão no interior do dente. 
 
A 
fase três de uma cárie dentária é também designada por cárie da dentina. 
Se não for tratada, as bactérias e os ácidos continuam a destruir o esmalte e a 
lesão pode progredir até à dentina. A dentina é a parte do dente existente entre 
o esmalte e a polpa de
ntária. Quando a cárie atinge a dentina, o nível de dor 
começa a intensificar
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se, podendo sentir uma dor aguda no dente infetado. 
 
A polpa dentária é considerada o núcleo do dente. É constituída por tecidos 
e células vivas, conhecidos co
mo odontoblastos. As células da polpa dentária 
produzem dentina, que age como tecido conjuntivo entre o esmalte e a polpa 
dentária. 
 
A formação de um abcesso é a última fase de uma cárie dentária, sem 
dúvida a mais do
lorosa. Quando a infeção atingir a extremidade da raiz, os ossos 
adjacentes c
orrem também o risco de infeção
. 
 
Se a cárie não for tratada nas diferentes fases, pode haver perda do dente 
e necessidade de extração dentária.
 
 
 
 
 
 
MODULO 11 – CAPITULO XII e XIII - ATIVIDADE 1 
Aluna: FERNANDA FERREIRA DA SILVA – TURMA 192 
O que é a cárie, quais os fatores para que ela se desenvolva, o que é o processo 
de desmineralização e de remineralização, quais as principais bactérias 
envolvidas no processo da cárie, quais são os estágios da doença e as regiões 
dos dentes mais afetadas pela cárie. 
 
A cárie é uma deterioração da estrutura dentária que acontece quando as 
bactérias presentes na boca começam a se desenvolver. Conforme o tempo vai 
passando e essas bactérias vão evoluindo, as camadas do dente são atingidas pouco 
a pouco, o que pode trazer graves consequências para a saúde bucal do paciente. 
Tal processo de desmineralização/remineralização, também conhecido como 
“DES-RE”, é fisiológico e a cárie é ocasionada quando ocorre um desequilíbrio nessas 
reações bioquímicas. Embora a cárie seja uma doença transmissível e de natureza 
infecciosa, trata-se de uma condição multifatorial. Entre os vários fatores que 
contribuem para o seu desenvolvimento, procedem o uso de alimentos ricos em 
açúcar e propriedades inerentes ao hospedeiro. A primeira fase de uma cárie 
dentária começa quando aparecem áreas esbranquiçadas e opacas na superfície 
do dente, devido à perda de cálcio e à formação de placa. As bactérias da placa 
começam a metabolizar os açúcares dos alimentos consumidos. 
Na fase dois de uma cárie dentária, o esmalte é danificado e a infeção 
progride para a camada subjacente à superfície do dente. Nesta fase, o processo 
natural de remineralização não tem capacidade de restaurar o esmalte e os 
minerais, causando uma lesão no interior do dente. 
A fase três de uma cárie dentária é também designada por cárie da dentina. 
Se não for tratada, as bactérias e os ácidos continuam a destruir o esmalte e a 
lesão pode progredir até à dentina. A dentina é a parte do dente existente entre 
o esmalte e a polpa dentária. Quando a cárie atinge a dentina, o nível de dor 
começa a intensificar-se, podendo sentir uma dor aguda no dente infetado. 
A polpa dentária é considerada o núcleo do dente. É constituída por tecidos 
e células vivas, conhecidos como odontoblastos. As células da polpa dentária 
produzem dentina, que age como tecido conjuntivo entre o esmalte e a polpa 
dentária. 
A formação de um abcesso é a última fase de uma cárie dentária, sem 
dúvida a mais dolorosa. Quando a infeção atingir a extremidade da raiz, os ossos 
adjacentes correm também o risco de infeção. 
Se a cárie não for tratada nas diferentes fases, pode haver perda do dente 
e necessidade de extração dentária.

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