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Cidadania no Transporte de Passageiros

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Prévia do material em texto

Cidadania no 
Transporte de 
Passageiros
SEST – Serviço Social do Transporte
SENAT – Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte
ead.sestsenat.org.br 
CDU 656.025.2
35 p. :il. – (EaD)
Curso on-line – Cidadania no Transporte de Passageiros – 
Brasília: SEST/SENAT, 2017.
1. Transporte de passageiros. 2. Transporte de 
passageiros - direitos e deveres. I. Serviço Social do 
Transporte. II. Serviço Nacional de Aprendizagem do 
Transporte. III. Título.
3
Sumário
Apresentação 4
Unidade 1 | Noções de Cidadania no Transporte de Passageiros 5
1 Direitos e Deveres do Cidadão no Trânsito 6
2 Cidadania e Conceitos Relacionados 7
3 A Interação do Indivíduo com a Sociedade 8
4 A Questão das Diferenças Individuais 9
Atividades 11
Referências 12
Unidade 2 | Relacionamento Interpessoal no Transporte de Passageiros 14
1 O Que é o Relacionamento Interpessoal? 15
2 A Relação entre o Cidadão e o Trânsito 16
3 O Respeito Mútuo no Transporte de Passageiros 17
4 Como Evitar Situações de Conflito no Transporte de Passageiros 18
Atividades 21
Referências 22
Unidade 3 | Trânsito e Meio Ambiente 24
1 Meio Ambiente e Ecologia 25
2 A Relação entre o Trânsito e o Meio Ambiente 25
3 Veículos Poluidores 27
4 Cuidados com o Veículo 28
5 Fazendo sua Parte na Proteção ao Meio Ambiente 29
Atividades 31
Referências 32
Gabarito 34
4
Apresentação
Prezado(a) aluno(a),
Seja bem-vindo(a) ao curso Cidadania no Transporte de Passageiros!
Neste curso, você encontrará conceitos, situações extraídas do cotidiano e, ao final de 
cada unidade, atividades para a fixação do conteúdo. No decorrer dos seus estudos, 
você verá ícones que têm a finalidade de orientar seus estudos, estruturar o texto e 
ajudar na compreensão do conteúdo.
Este curso possui carga horária total de 15 horas e foi organizado em 3 unidades, 
conforme a tabela a seguir.
Fique atento! Para concluir o curso, você precisa:
a) navegar por todos os conteúdos e realizar todas as atividades previstas nas 
“Aulas Interativas”;
b) responder à “Avaliação final” e obter nota mínima igual ou superior a 60;
c) responder à “Avaliação de Reação”; e
d) acessar o “Ambiente do Aluno” e emitir o seu certificado.
Este curso é autoinstrucional, ou seja, sem acompanhamento de tutor. Em caso de 
dúvidas, entre em contato através do e-mail suporteead@sestsenat.org.br.
Bons estudos!
Unidades Carga Horária
Unidade 1 | Noções de Cidadania no Transporte de 
Passageiros
5h
Unidade 2 | Relacionamento Interpessoal no Transporte de 
Passageiros
5h
Unidade 3 | Trânsito e Meio Ambiente 5h
5
UNIDADE 1 | NOÇÕES DE 
CIDADANIA NO TRANSPORTE 
DE PASSAGEIROS
6
Unidade 1 | Noções de Cidadania no Transporte de 
Passageiros
1 Direitos e Deveres do Cidadão no Trânsito
Para entender as noções de cidadania no 
transporte de passageiros, é necessário, 
antes, conhecer os direitos e deveres do 
cidadão no trânsito. De acordo com o 
disposto no Código de Trânsito Brasileiro 
– CTB (BRASIL, 1997), podem-se elencar 
os direitos e obrigações do cidadão no 
trânsito, incluindo-se, aqui, o transporte 
rodoviário de passageiros.
• Dever:
- Transitar sem constituir perigo ou obstáculo aos demais elementos do trânsito. 
Esse dever é derivado do disposto no art. 26 do CTB, e de seu conceito derivam 
todas as demais regras.
• Direitos:
- Usar vias seguras e sinalizadas. No caso, por exemplo, de sinalização inexistente 
ou deficiente, a autoridade com jurisdição sobre a via deve responder e ser 
responsabilizada (CTB, art. 1o, §2o e §3o).
- Propor alterações a qualquer artigo ou norma do CTB e receber respostas, 
assim como solicitar alterações em sinalização, fiscalização e equipamentos de 
segurança e ser atendido ou receber respostas (CTB, arts. 72 e 73).
- Requerer das autoridades a educação para o trânsito (CTB, art.74), que 
constitui um dos pilares da cidadania.
7
2 Cidadania e Conceitos Relacionados
Para Torbi (2014), a cidadania é o exercício pelo cidadão, dos 
direitos e deveres que lhe são outorgados pelo Estado e pela 
sociedade.
Ainda, para o mesmo autor, o profissional que trabalha com o transporte rodoviário de 
passageiros – seja no sistema coletivo, táxi, transporte escolar, entre outros – deve ser 
conhecedor de algumas definições que acercam o tema de cidadania: indivíduo, grupo 
social e sociedade.
Indivíduo: relaciona-se à pessoa. Cada 
pessoa é um ser único, o que determina 
a sua individualidade. A individualidade 
é constituída pela conjugação das 
características herdadas e das 
adquiridas do ambiente, ao longo da 
vida.
Grupo social: corresponde ao conjunto de pessoas com as quais o indivíduo 
tem contato pessoal direto. A individualidade é o fator que motiva cada pessoa 
a tornar-se parte de grupos com os quais apresenta afinidade.
Sociedade: representa um conjunto maior no qual estão inseridos os grupos 
sociais. Ao contrário do grupo social, na sociedade tem-se um relacionamento 
indireto e impessoal. A identificação com uma sociedade ocorre, por exemplo, 
pelo fato de as pessoas pertencerem a uma mesma nação – ter uma identidade 
cultural, valores e princípios comuns. Isso faz com elas sejam semelhantes, 
mesmo a pessoas estranhas ao relacionamento individual.
Mas, como nascem os direitos e deveres em uma sociedade?
Com o passar do tempo, o crescimento dos grupos sociais, o aprimoramento e 
as inovações das relações humanas, as sociedades acabaram sistematizando e 
padronizando normas de conduta em prol da preservação dos valores sociais.
8
 e
O conjunto de valores sociais preservados por uma sociedade 
em benefício de seus componentes denomina-se bem comum 
(TORBI, 2014).
Dessas relações surgiram os conceitos de direitos e deveres. Nas sociedades atuais, 
o homem tem direito à proteção, ao crescimento, a ser reconhecido e tratado com 
dignidade, à justiça e igualdade de oportunidades, sem qualquer tipo de preconceito 
ou discriminação.
Por outro lado, em compensação e em nome do bem comum, o homem deve cumprir 
com os seus deveres – de reconhecer o direito das demais pessoas e acatar as normas 
impostas pela coletividade, sem as quais seria impossível a própria existência da 
sociedade atual.
3 A Interação do Indivíduo com a Sociedade
Para Torbi (2014) e a Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP, 2015), alguns 
indivíduos somente se dão conta dos benefícios que a vida em sociedade proporciona 
quando eles lhes faltam ou são prestados com má qualidade. Como exemplo, tem-se 
a falta de água por horas ou dias, que é suficiente para gerar caos e indignação. E se 
forem interrompidos os serviços de transporte de passageiros? O mesmo poderia ser 
dito para uma variedade considerável de outros serviços que os indivíduos de uma 
sociedade utilizam diariamente.
Por outro ângulo, a vida em sociedade gera sobre o indivíduo uma série de pressões 
anônimas, sobre as quais ele tem pouco ou quase nenhum controle. Com isso, nem 
todas as pessoas conseguem sentir-se verdadeiramente protegidas e amparadas pela 
sociedade.
 c
Por muitos anos e décadas a fio, as sociedades humanas 
experimentaram diversos modelos de desenvolvimento, porém, 
ainda estão longe da forma ideal de sociedade, aquela que 
propicie justiça e igualdade para todos.
9
Tal distância entre a sociedade idealizada e a sociedade em que se vive é facilmente 
percebida por meio dos noticiários, jornais e manifestações de rua, em que as 
necessidades particulares, de subsistência e sobrevivência de determinados grupos 
acabam se sobrepondo aos anseios da coletividade.
4 A Questão das Diferenças Individuais
De acordo com Torbi (2014) e ANTP (2015), por conter todos os tipos possíveis de 
indivíduos – o que é positivo –, a sociedade se beneficia da diversidade, a qual garante 
inovações e criatividade, fatores contribuintes para que não ocorra a estagnação da 
sociedade.
As diferenças individuais constituem a marca registrada da sociedade e está carimbada 
em tudo que os indivíduosrealizam: no modo como elogiam e criticam, na maneira 
como trabalham, nos relacionamentos com a família e amigos, entre outros.
 e
Além das particularidades manifestadas na personalidade, os 
indivíduos possuem outras características que os diferenciam. 
De acordo com o IBGE (2013), a Pesquisa Nacional de Saúde 
(PNS) realizada revela que 6,2% da população brasileira têm 
algum tipo de deficiência. A PNS considerou quatro tipos de 
deficiência: auditiva, visual, física e intelectual.
De forma a atender às necessidades dessas pessoas e garantir seus direitos como 
cidadãos, foram implementadas normas legais no país, tais como a Lei no 10.098/2000 
– conhecida como Lei da Acessibilidade – que estabelece às pessoas com deficiência 
e com mobilidade reduzida o acesso a espaços públicos e privados, sem restrição física 
ou de comunicação.
Entre os direitos assegurados pela Lei da Acessibilidade, destacam-se: rampas, 
passagens especiais para pedestres, semáforos sonorizados, vagas de estacionamento 
sinalizadas para cadeirantes, transporte adaptado, espaços reservados em locais de 
lazer e instrução, acesso à informação, comunicação e educação por meio de intérpretes 
ou recursos audiovisuais com linguagem de sinais.
10
 g
Assista ao vídeo indicado no link a seguir para entender um 
pouco mais sobre o tema cidadania e trânsito. Veja que o 
respeito aos demais usuários do trânsito contribui para uma 
convivência harmoniosa. 
 
https://www.youtube.com/watch?v=WNPvkczJsbQ
Resumindo 
 
“Transitar sem constituir perigo ou obstáculo aos demais elementos do 
trânsito” é um dever disposto no CTB – todas as demais regras são derivadas 
desse conceito. 
 
Por muitos anos e décadas a fio, as sociedades humanas experimentaram 
diversos modelos de desenvolvimento, porém, ainda está longe da forma 
ideal de sociedade, com justiça e igualdade para todos, principalmente no 
que diz respeito aos sistemas de transporte e trânsito. 
 
A Lei da Acessibilidade estabelece aos portadores de necessidades 
especiais o acesso a espaços públicos e privados, sem restrição física ou de 
comunicação – 6,2% da população brasileira têm algum tipo de deficiência: 
auditiva, visual, física e intelectual.
11
 a
1) Julgue verdadeiro ou falso. A Lei da Acessibilidade 
estabelece às pessoas com deficiência e com mobilidade 
reduzida o acesso a espaços públicos e privados, sem restrição 
física ou de comunicação. 
 
Verdadeiro ( ) Falso ( ) 
 
2) Julgue verdadeiro ou falso. Por conter todos os tipos 
possíveis de indivíduos, a sociedade se beneficia da 
diversidade, a qual garante inovações e criatividade, fatores 
contribuintes para que não ocorra a estagnação da 
sociedade. 
 
Verdadeiro ( ) Falso ( )
Atividades
12
Referências
ABETRAN – Associação Brasileira de Educação de Trânsito. Portal oficial. Disponível 
em: <www.abetran.org.br>. Acesso em: 5 dez. 2015.
AKIO, M. Como Evitar Acidentes de Trânsito. São Paulo: Chiado Brasil, 2015.
ANTP – Associação Nacional de Transportes Públicos. Portal oficial. Disponível em: 
<www.antp.org.br>. Acesso em: 5 dez. 2015.
BRASIL. Lei n° 13.103, de 2 de março de 2015. Dispõe sobre o exercício da profissão de 
motorista, entre outros. Brasília, 2015. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso 
em: 5 dez. 2015.
_______. Lei n° 12.619, de 30 de abril de 2012. Dispõe sobre o exercício da profissão de 
motorista, entre outros. Brasília, 2012. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso 
em: 5 dez. 2015.
_______. Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito 
Brasileiro. Brasília, 1997. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em: 5 dez. 
2015.
CRISTO, F. Psicologia e trânsito: Reflexões para pais, educadores e (futuros) 
condutores. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.
DENATRAN. Manual de Direção Defensiva. Portal oficial. Disponível em: <www.
denatran.gov.br>. Acesso em: 5 dez. 2015.
HOFFMANN, M. H.; CRUZ, R. M.; ALCHIERI, J. C. Comportamento Humano no Trânsito. 
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Portal oficial. Disponível em: 
<http://www.ibge.gov.br/home/>. Acesso em: 5 dez. 2015.
MARIUZA, C. A.; GARICA, L. F. Trânsito e Mobilidade Urbana: Psicologia, Educação e 
Cidadania. Porto Alegre: CRP, 2010.
NTU – Associação Nacional das Empresas de Transporte Urbano. Portal oficial. 
Disponível em: <www.ntu.org.br>. Acesso em: 5 dez. 2015.
13
TORBI, M. Reflexões sobre o Transporte Coletivo de Passageiros. São Paulo: EMT, 
2014.
VASCONCELLOS, E. A. Mobilidade Urbana: O que Você Precisa Saber. São Paulo: Cia 
das Letras, 2013.
14
UNIDADE 2 | RELACIONAMENTO 
INTERPESSOAL NO 
TRANSPORTE DE PASSAGEIROS
15
Unidade 2 | Relacionamento Interpessoal no 
Transporte de Passageiros
1 O Que é o Relacionamento Interpessoal?
O relacionamento interpessoal é um conceito do âmbito da 
sociologia e psicologia que significa uma relação entre duas ou 
mais pessoas. Este tipo de relacionamento é marcado pelo 
contexto em que o indivíduo está inserido, podendo ser no 
ambiente familiar, escolar, de trabalho, de comunidade (TORBI, 
2014; MARIUZA; GARCIA, 2010).
O relacionamento interpessoal representa 
o esteio da sociedade contemporânea. Com 
isso, a qualidade dos relacionamentos, bem 
como a capacidade individual de mantê-
los, constituem fatores importantes de 
posicionamento social e qualidade de vida.
Você já deve ter percebido que as 
sociedades com forte desenvolvimento 
das relações interpessoais são, em geral, 
mais desenvolvidas, dinâmicas, cooperativas, ou seja, sabem tirar melhor proveito do 
trabalho em equipe e progridem de forma mais acelerada.
 c
Pode-se dizer que o indivíduo ajustado, ou o verdadeiro cidadão, 
é aquele cujas características individuais somam-se, 
positivamente, com os anseios coletivos. Por outro lado, quando 
a individualidade é contrária ao bem comum, surgem os conflitos.
16
2 A Relação entre o Cidadão e o Trânsito
Cidadão é um indivíduo que convive em sociedade, ciente das 
normas de conduta, que definem os direitos e deveres (TORBI, 
2014).
Segundo Torbi (2014) e o Denatran (2015), o cidadão tem o dever de obedecer às 
leis e códigos de sua nação, em benefício do bem comum. Assim, quando um cidadão 
observa as normas legais, respeita o direito das outras pessoas, tem, em contrapartida, 
os seus direitos respeitados. Essas mesmas normas legais estabelecem punições a 
serem aplicadas toda vez que nosso comportamento for prejudicial à coletividade.
Por seu turno, o trânsito agrega os mais diversos grupos, segmentos e indivíduos de 
uma sociedade. Constitui um sistema complexo, do qual os indivíduos dependem, 
diariamente, para: deslocar-se como condutores, passageiros ou pedestres; despachar 
as matérias-primas, produtos semiacabados e acabados; receber os produtos para 
consumo.
Com isso, a conduta no trânsito em nosso país é regida por um arcabouço de 
leis, constituído pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), decretos, resoluções 
complementares e portarias das autoridades de trânsito.
Considerado por muitos especialistas como sendo mais rigoroso que o anterior, o atual 
CTB, que entrou em vigor em 1998, estabelece em seu Capítulo VI que a educação 
para o trânsito é um direito de todos, devendo ser promovida nos ensinos infantil, 
fundamental, médio e superior.
 h
Somando-se à educação (base para formação de usuário 
consciente do trânsito), tem-se o esforço legal (fiscalização) e o 
da Engenharia (vias seguras e sinalizadas), que constituem três 
importantes pilares para que o trânsito nacional possa se 
qualificar como seguro, humano e funcional.
17
3 O Respeito Mútuo no Transporte de Passageiros
Para Torbi (2014), a Associação Nacional das Empresas de Transporte Urbano (NTU, 
2015) e Hoffmann et al. (2003), o uso de boas atitudes entre os prestadores de serviço 
de transporte e os seus usuários, bem como entre os usuários do trânsito, tem o poder 
de promover os denominadosrespeito mútuo e a cidadania.
É imprescindível que os profissionais do transporte de passageiros, de sua parte, saibam 
agir corretamente frente às diversas situações cotidianas, identificando e revertendo as 
más atitudes e as posturas negativas. A fim de que isso ocorra, é necessário relembrar, 
resgatar e colocar em uso os valores descritos a seguir.
Os 12 valores dos profissionais do transporte de passageiros:
a) Educação: corresponde ao cultivo de boas maneiras no trato com todas as 
pessoas.
b) Empatia: está relacionada à habilidade de se colocar no lugar do outro.
c) Receptividade: diz respeito à facilidade de manter a mente aberta e explicitar 
boa vontade no atendimento às pessoas.
d) Respeito: constitui a base de qualquer relacionamento entre os colegas, 
superiores, subordinados e clientes.
e) Bom senso: está associado à capacidade de entender uma situação e resolvê-
la da melhor forma possível.
f) Flexibilidade: corresponde à aptidão de lidar com pontos de vista distintos.
g) Paciência: está relacionada a saber não tomar decisões de forma precipitada.
h) Persistência: é a perseverança da utilização de todos os valores positivos no 
cotidiano.
i) Equilíbrio: corresponde a ter as rédeas do próprio comportamento.
j) Igualdade: está associada à percepção de que todos merecem ser tratados 
com cortesia, sem diferenciação.
18
l) Humildade: constitui a aptidão para reconhecimento dos próprios equívocos.
m) Simplicidade: consiste na habilidade de simplificar questões a serem resolvidas, 
bem como em se fazer entender por meio de linguagem de fácil compreensão.
4 Como Evitar Situações de Conflito no Transporte de 
Passageiros
Segundo Vasconcellos (2013) e Akio (2015), no trânsito a circulação ocorre em um 
espaço físico de conflitos que precisa ser distribuído entre os que desejam utilizá-lo. As 
regras desta negociação são determinadas, externamente, pelo CTB e, internamente, 
na própria rua, pelas decisões tomadas pelas pessoas.
Há de se compreender que os prestadores de serviços de transporte e os seus usuários, 
assim como as outras pessoas que se utilizam do trânsito, fazem-no de formas distintas, 
dependendo das necessidades e objetivos.
As pessoas podem mudar de comportamento em função dos diferentes papéis que 
exercem no trânsito – pedestres, condutores ou passageiros.
Com isso, para amenizar algumas situações de conflito no desempenho das atividades 
laborais, é importante que o profissional esteja atento a algumas táticas, tais como:
• Converse, não discuta: em casos de acidente, ou de necessidade de sair do 
carro para conversar com alguém sobre o ocorrido, sempre mantenha a calma 
e não se exalte, mesmo que você seja a vítima.
• Comunique-se claramente: preste atenção à sua entonação de voz e às 
expressões faciais, porque elas podem passar uma visão diferente da que você 
almeja.
• Utilize mensagens simples e objetivas: não permita más interpretações.
• Distinga os momentos propícios: para atuar com consciência e exatidão.
19
• Veja sempre o lado positivo das ocorrências: isso facilita entender a razão de 
comportamentos incorretos dos outros profissionais ou usuários do sistema 
de transporte.
• Evite brigas: quando extremamente necessário, intervenha apenas para 
acalmar os ânimos e volte o quanto antes ao diálogo e às suas tarefas.
• Utilize sempre o bom senso: pense muito bem antes de agir, pois o que fizer 
de errado poderá servir de argumento contra você.
• Empregue o veículo para o propósito correto: não o use para intimidar as 
pessoas, ou para arranque e parada brusca.
Mas, como você pode fazer a diferença?
Você pode se destacar pelo empenho em construir um ambiente de qualidade, 
aplicando os conhecimentos adquiridos. Ademais, esses conhecimentos permitem 
realizar uma autoavaliação e, a partir dela, uma mudança de comportamento – que 
pode ser superficial ou profunda – dependendo do tipo de profissional no qual você 
quer se tornar!
Com isso, você estará cada vez mais consciente de seu potencial e o mercado, por sua 
vez, sempre buscará os profissionais de melhor performance.
20
Resumindo 
 
O relacionamento interpessoal representa o esteio da sociedade 
contemporânea. E, muito mais do que isso, na atuação profissional junto ao 
sistema de transporte de passageiros e no trânsito, constitui a base para a 
construção e manutenção da boa relação com os usuários dos serviços. 
 
A prática de boas atitudes entre os prestadores de serviços de transporte 
e os seus usuários, bem como entre os usuários do trânsito, tem o poder de 
promover o respeito mútuo e a cidadania. 
 
Para amenizar algumas situações de conflito no desempenho das atividades 
laborais, é importante que você saiba ouvir, depois conversar e jamais 
discutir!
21
 a
1) Julgue verdadeiro ou falso. Os três importantes pilares 
para que o trânsito nacional possa se qualificar como seguro, 
humano e funcional são: educação, esforço legal e 
engenharia. 
 
Verdadeiro ( ) Falso ( ) 
 
2) Julgue verdadeiro ou falso. Pode-se dizer que o indivíduo 
ajustado ou o verdadeiro cidadão é aquele cujas características 
individuais somam-se, positivamente, com os anseios 
coletivos. 
 
Verdadeiro ( ) Falso ( )
Atividades
22
Referências
ABETRAN – Associação Brasileira de Educação de Trânsito. Portal oficial. Disponível 
em: <www.abetran.org.br>. Acesso em: 5 dez. 2015.
AKIO, M. Como Evitar Acidentes de Trânsito. São Paulo: Chiado Brasil, 2015.
ANTP – Associação Nacional de Transportes Públicos. Portal oficial. Disponível em: 
<www.antp.org.br>. Acesso em: 5 dez. 2015.
BRASIL. Lei n° 13.103, de 2 de março de 2015. Dispõe sobre o exercício da profissão de 
motorista, entre outros. Brasília, 2015. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso 
em: 5 dez. 2015.
_______. Lei n° 12.619, de 30 de abril de 2012. Dispõe sobre o exercício da profissão de 
motorista, entre outros. Brasília, 2012. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso 
em: 5 dez. 2015.
_______. Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito 
Brasileiro. Brasília, 1997. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em: 5 dez. 
2015.
CRISTO, F. Psicologia e trânsito: Reflexões para pais, educadores e (futuros) 
condutores. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.
DENATRAN. Manual de Direção Defensiva. Portal oficial. Disponível em: <www.
denatran.gov.br>. Acesso em: 5 dez. 2015.
HOFFMANN, M. H.; CRUZ, R. M.; ALCHIERI, J. C. Comportamento Humano no Trânsito. 
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Portal oficial. Disponível em: 
<http://www.ibge.gov.br/home/>. Acesso em: 5 dez. 2015.
MARIUZA, C. A.; GARICA, L. F. Trânsito e Mobilidade Urbana: Psicologia, Educação e 
Cidadania. Porto Alegre: CRP, 2010.
NTU – Associação Nacional das Empresas de Transporte Urbano. Portal oficial. 
Disponível em: <www.ntu.org.br>. Acesso em: 5 dez. 2015.
23
TORBI, M. Reflexões sobre o Transporte Coletivo de Passageiros. São Paulo: EMT, 
2014.
VASCONCELLOS, E. A. Mobilidade Urbana: O que Você Precisa Saber. São Paulo: Cia 
das Letras, 2013.
24
UNIDADE 3 | TRÂNSITO E MEIO 
AMBIENTE
25
Unidade 3 | Trânsito e Meio Ambiente
1 Meio Ambiente e Ecologia
Meio ambiente envolve todas as coisas vivas e não vivas que 
ocorrem na Terra, ou em alguma região dela, que afetam os 
ecossistemas e a vida dos humanos (TORBI, 2014).
O meio ambiente pode apresentar diversos conceitos, que são identificados por seus 
componentes.
Na ecologia, por exemplo, o meio ambiente é o panorama 
animado ou inanimado em que se desenvolve a vida de um 
organismo, existindo diversos fatores externos que têm uma 
influência sobre ele. A ecologia tem como objeto de estudo as 
relações entre os organismos e o ambiente envolvente.
2 A Relação entre o Trânsito e o Meio Ambiente
Segundo a Associação Brasileira de Educação 
de Trânsito (ABETRAN, 2015), a preservação 
do meio ambiente é responsabilidade de 
todos, e a valorização das questõesambientais 
tem alterado as relações de toda a sociedade, 
particularmente, as relações das organizações 
empresariais com o meio ambiente.
26
Dentre as questões ambientais urbanas no Brasil, destaca-se a poluição atmosférica. 
Os problemas ambientais gerados pela poluição do ar nas grandes cidades brasileiras 
resultam de fontes industriais e veiculares.
A principal fonte de poluição atmosférica ainda é o monóxido de carbono produzido 
pela frota de veículos, cujo crescimento resultou do desenvolvimento da indústria 
automobilística.
Para a Abetran (2015), o monóxido de carbono emitido por veículos leves é responsável 
por 68,4% do total dessa fonte de poluição. Os veículos pesados contribuem com 
28,6%, os processos industriais com 2,2%, e a queima de lixo, com 2,6%.
Algumas das consequências causadas pela relação entre trânsito e meio ambiente são:
• poluição atmosférica, visual, sonora e de gases poluentes;
• erosão, decorrente do mau planejamento de estradas;
• agressões contra o meio ambiente, resultantes de acidentes no transporte de 
produtos tóxicos poluentes;
• incêndios devastadores, pelo uso inadequado de lugares de descanso às beiras 
das rodovias, ou pelo cigarro jogado pela janela do veículo;
• poluição do habitat natural pelos detritos jogados pelos motoristas nas 
rodovias;
• enchentes em vias urbanas, provocadas pelo acúmulo de lixo deixado pelos 
usuários (motoristas e pedestres) em bueiros ou próximo a rios e lagos;
• mortes de animais silvestres, provocadas por excesso de velocidade e descaso 
à sinalização.
27
3 Veículos Poluidores
Segundo o CTB (BRASIL, 1997), as 
autoridades de trânsito são responsáveis 
pela fiscalização de veículos, podendo 
aplicar as punições cabíveis aos 
proprietários de veículos que apresentem 
emissão de poluentes ou ruídos acima 
dos níveis permitidos na legislação.
Que aparelhos são usados para a 
realização das medições de emissão de 
poluentes e ruídos?
Normalmente, os agentes de trânsito valem-se dos seguintes instrumentos:
• Escala de Ringelmann: é um aparato que mede, por meio de comparação, a 
quantidade de fumaça que o veículo está emitindo.
• Sensor de monóxido de carbono (CO): é um aparelho que mede as 
concentrações desse gás, quando acoplado ao escapamento do veículo em 
funcionamento.
• Decibelímetro: é um instrumento que mede o nível de ruído emitido pelo 
veículo em decibéis (dB).
Para Torbi (2014), a fim de que os veículos sejam mantidos com níveis de emissão de 
gases, fumaça e ruídos dentro dos parâmetros legais, é recomendável que o proprietário 
tome cuidados com determinados itens associados ao sistema de alimentação do 
motor, tais como:
• bobina, ignição eletrônica, distribuidor e velas;
• filtro de ar;
• carburador ou sistema de injeção;
• escapamento.
28
 h
Se os itens do sistema de alimentação do motor estiverem em 
mau estado ou desregulados, provocam queima imperfeita do 
combustível, reduzindo a potência do veículo e aumentando o 
consumo de combustível e a emissão de gases poluentes.
4 Cuidados com o Veículo
De acordo com Torbi (2014) e Abetran (2015), os proprietários e condutores de 
veículos devem estar atentos a cuidados básicos para evitar prejuízos à saúde e ao 
meio ambiente. Dentre eles, citam-se:
• providenciar as trocas de óleo lubrificante do motor, câmbio, diferencial, 
fluido de freio e direção hidráulica em estabelecimentos especializados, os 
quais destinam óleos e lubrificantes usados para a devida reciclagem;
• realizar a manutenção do veículo, conforme instruções do fabricante, de forma 
a tê-lo em perfeitas condições de funcionamento;
• quanto aos pneus, quando chegarem ao final da vida útil, o destino recomendado 
é deixá-los em estabelecimentos especializados – que os encaminharão para 
reciclagem, em vez de serem depositados em terrenos baldios para serem 
queimados ou para virarem criadouros de insetos e ratos;
• racionalize o uso, evitando deslocamentos desnecessários;
• não abuse do ar-condicionado.
 c
Você, além de economizar combustível em seu trajeto, estará 
diminuindo a liberação dos gases que provocam o efeito estufa.
29
5 Fazendo sua Parte na Proteção ao Meio Ambiente
Para Torbi (2014) e Andrade (2012), além de manter o veículo em condições apropriadas 
de circulação, o papel de um profissional – como usuário do sistema de trânsito e 
consciente de suas responsabilidades socioambientais – deve englobar os seus próprios 
exemplos corretos de conduta.
A seguir estão listadas algumas ações, simples de serem realizadas, que contribuem 
para a proteção ao meio ambiente:
• evite paradas prolongadas com o motor funcionando;
• mantenha a velocidade o mais constante possível, tirando o pé do acelerador 
quando o semáforo fechar ou quando o trânsito à frente parar;
• evite reduções constantes de marcha, acelerações bruscas e freadas em 
excesso;
• troque de marcha na rotação correta;
• oriente os seus passageiros para que depositem o lixo em sacola no interior do 
veículo, e para que nunca o joguem pela janela;
• em caso de avaria no veículo ou acidente envolvendo o transporte de produtos 
perigosos, procure isolar a área e impedir que eles atinjam cursos de água.
30
Resumindo 
 
A principal fonte de poluição atmosférica ainda é o monóxido de carbono 
produzido pelas frotas de veículos. 
 
As consequências causadas pela relação entre trânsito e meio ambiente 
vão desde a poluição (atmosférica, visual, sonora e de gases poluentes), 
passando pela erosão (decorrente do mau planejamento de estradas), até 
as agressões resultantes de acidentes no transporte de produtos tóxicos 
poluentes. 
 
Quando o veículo é mantido em condições adequadas de operação, você, 
além de economizar combustível em seu trajeto, estará diminuindo a 
liberação de gases que provocam o efeito estufa.
31
 a
1) Julgue verdadeiro ou falso. Mortes de animais silvestres, 
provocadas por excesso de velocidade e descaso à sinalização, 
constituem uma consequência causada pela relação entre 
trânsito e meio ambiente. 
 
Verdadeiro ( ) Falso ( ) 
 
2) Julgue verdadeiro ou falso. Reduções constantes de 
marcha, acelerações bruscas e freadas em excesso são 
algumas ações, simples de serem realizadas, que contribuem 
para a proteção ao meio ambiente. 
 
Verdadeiro ( ) Falso ( )
Atividades
32
Referências
ABETRAN – Associação Brasileira de Educação de Trânsito. Portal oficial. Disponível 
em: <www.abetran.org.br>. Acesso em: 5 dez. 2015.
AKIO, M. Como Evitar Acidentes de Trânsito. São Paulo: Chiado Brasil, 2015.
ANTP – Associação Nacional de Transportes Públicos. Portal oficial. Disponível em: 
<www.antp.org.br>. Acesso em: 5 dez. 2015.
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motorista, entre outros. Brasília, 2015. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso 
em: 5 dez. 2015.
_______. Lei n° 12.619, de 30 de abril de 2012. Dispõe sobre o exercício da profissão de 
motorista, entre outros. Brasília, 2012. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso 
em: 5 dez. 2015.
_______. Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito 
Brasileiro. Brasília, 1997. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em: 5 dez. 
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CRISTO, F. Psicologia e trânsito: Reflexões para pais, educadores e (futuros) 
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Disponível em: <www.ntu.org.br>.Acesso em: 5 dez. 2015.
33
TORBI, M. Reflexões sobre o Transporte Coletivo de Passageiros. São Paulo: EMT, 
2014.
VASCONCELLOS, E. A. Mobilidade Urbana: O que Você Precisa Saber. São Paulo: Cia 
das Letras, 2013.
34
Gabarito
Questão 1 Questão 2
Unidade 1 V V
Unidade 2 V V
Unidade 3 V F

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