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mecanica_tecnologia_mecanica (1)

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Governador
Vice Governador
Secretária da Educação
Secretário Adjunto
Secretário Executivo
Assessora Institucional do Gabinete da Seduc
Coordenadora da Educação Profissional – SEDUC
Cid Ferreira Gomes
Domingos Gomes de Aguiar Filho
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Maurício Holanda Maia
Antônio Idilvan de Lima Alencar
Cristiane Carvalho Holanda
Andréa Araújo Rocha
Escola Estadual de Educação Profissional 
[EEEP]
Ensino Médio Integrado à Educação 
Profissional
Sumário
Ferramentas de corte.....................................................................................3
Ferramentas com aparas...............................................................................3
Limas .............................................................................................................3
Serras.............................................................................................................7
Machos.........................................................................................................10
Cossinetes....................................................................................................10
Alargadores..................................................................................................11
Ferramentas de Corte sem Aparas:..............................................................12
Alicates de corte..........................................................................................12
Bedame e talhadeira....................................................................................13
Tesoura........................................................................................................14
Vazador........................................................................................................14
Ferramentas de Traçagem...........................................................................15
Régua ou escala...........................................................................................15
Esquadro......................................................................................................15
Compasso....................................................................................................16
Transferidor ou Goniômetro.........................................................................17
Riscador ou Graminho .................................................................................17
Cintel............................................................................................................19
Suta..............................................................................................................19
Ferramentas Auxiliares................................................................................20
Morsa de Bancada........................................................................................20
Morsa de Mão ou Grampo............................................................................21
Martelo.........................................................................................................21
Punção.........................................................................................................23
Arco De Serra...............................................................................................23
Mecânica - Tecnologia Mecânica 1
Escola Estadual de Educação Profissional 
[EEEP]
Ensino Médio Integrado à Educação 
Profissional
Desandador..................................................................................................24
Escantilhão, Verificador De Roscas, Verificador De Raios, Gabaritos...........25
Alicates .......................................................................................................26
Chaves de Aperto.........................................................................................27
Torquímetro.................................................................................................29
Desempeno..................................................................................................29
Rebites.........................................................................................................30
Régua de Precisão........................................................................................32
ROSCA............................................................................................................34
Tipo e aplicações das roscas quanto ao perfil..............................................34
Número de entradas....................................................................................36
Sentido e direção do filete...........................................................................37
Localização...................................................................................................37
Nomeclatura de uma rosca..........................................................................39
Sistemas de rosca .......................................................................................39
ESMERILHADEIRA...........................................................................................43
Disco............................................................................................................44
Uso adequado para esmerilhadoras e moto esmeril....................................45
Relação dos problemas mais comuns ocorridos no trabalho com 
esmerilhadoras e moto esmeril....................................................................46
FURADEIRA.....................................................................................................47
Classificação................................................................................................47
Brocas..........................................................................................................49
Tipos de brocas............................................................................................50
Calculo técnico para furadeira.....................................................................52
FERRAMENTAS MANUAIS
Mecânica - Tecnologia Mecânica 2
Escola Estadual de Educação Profissional 
[EEEP]
Ensino Médio Integrado à Educação 
Profissional
Nos trabalhos de ajustagem deparamos com um campo bastante 
vasto de ferramentas diversas para confecção de peças, reparos, 
acabamentos, etc. É necessário para facilitar o estudo, classificar as 
ferramentas manuais em: 
• Ferramentas de corte (com ou sem aparas);
• Ferramentas de traçagem;
• Ferramentas auxiliares;
Ferramentas de corte
Ferramentas de corte são aquelas que pelo uso manual, apartam 
uma parte do material de outra, e esse corte pode arrancar ou não 
arrancar pedacinhos deste material, estes pedacinhos são chamados 
de cavacos ou aparas. As ferramentas com aparas são as seguintes: 
limas, serras, machos, cossinetes, bedame e alargadores. Sem 
aparas: alicate de corte, talhadeira, tesoura, vazador.
Ferramentas com aparas
Limas 
São ferramentas, feitas de aço carbono temperado, que realizam a 
operação de limar através de seus dentes cortantes das faces. 
Classificação: As limas são classificadas e especificadas de acordo 
com as seguintes características:
I. Comprimento: É especificado em milímetro ou polegada, 
excluindo o cabo da mesma. Apresentam-se geralmente nos 
comprimentos de 2” a 24”, e a largura é proporcional ao 
comprimento.
II. Disposição do picado: Refere-se à disposição e forma dos 
dentes, podendo ser:
• Simples: é empregado para materiais macios. (ex.: não 
ferrosos) 
• Cruzado: é empregado para materiais mais duros. (ex.: aços 
em geral) Quanto ao número de dentes podem ser: 
• Bastarda: para desbaste grosso.
• Bastardinha: para desbaste médio. 
• Murça: para operação de acabamento de peças.
Mecânica - Tecnologia Mecânica 3
Escola Estadual de Educação Profissional 
[EEEP]
Ensino Médio Integrado à EducaçãoProfissional
III. Forma geométrica (secção transversal): As formas das limas 
são escolhidas de acordo com sua aplicação. 
• Lima chata: para limar superfícies planas em geral.
• Lima paralela: para limar superfícies planas internas em 
ângulo reto ou obtuso.
• Lima quadrada: para limar superfícies planas em ângulos 
retos, rasgos extemos ou internos. 
• Lima triangular: para limar superfícies em ângulo maior que 
60°.
• Lima meia-cana e lima redonda: para limar superfícies 
côncavas.
• Lima faca: para limar superfícies em ângulos menores que 
60°. 
Figura 1: Tipos de limas
VOCÊ SABIA?
A lima tipo grosa é lima de dentes grossos e de forma triangular é 
utilizada para trabalho com madeiras.
VOCÊ SABIA?
As limas rotativas em metal duro são utilizadas junto à retificadora 
manual. Elas podem ser usadas diante de qualquer tipo de material e 
Mecânica - Tecnologia Mecânica 4
Escola Estadual de Educação Profissional 
[EEEP]
Ensino Médio Integrado à Educação 
Profissional
estas são utilizadas em operações como: desbaste de cordões de 
solda, Reparação em geral, abertura de juntas e chanfros para 
soldagem e as demais operações que demandem remoção de 
material. 
Figura 2: Tipo de limas rotativas de metal duro
VOCÊ SABIA?
Lima agulha é utilizado em processos que necessita uma melhor 
precisão. Excelentes para trabalhos especiais como limagem de furos 
de pequenos diâmetros, ranhuras, superfícies com cantos vivos de 
pequenas dimensões. Possuem aspecto mais delgado em relação às 
limas mecânicas.
Mecânica - Tecnologia Mecânica 5
Escola Estadual de Educação Profissional 
[EEEP]
Ensino Médio Integrado à Educação 
Profissional
Figura 3: Lima tipo agulha
ATENÇÃO!
a) Observe a posição correta do trabalho.
b) A lima deve ser utilizada em todo o seu comprimento. 
c) O ritmo do limar deve ser no máximo de 40golpes/min 
aproximadamente.
d) No retorno a lima deve correr livremente. 
e) O movimento da lima deve ser dado apenas com o braço.
f) Evite choques e pancadas na lima, e a conserve após a 
operação sempre limpa, longe de umidade e bem encabada. 
Mecânica - Tecnologia Mecânica 6
Escola Estadual de Educação Profissional 
[EEEP]
Ensino Médio Integrado à Educação 
Profissional
Figura 4: Utilização correta das limas
Serras
 A lâmina de serra manual é ferramenta de corte, fabricada 
geralmente de aço carbono ou aço rápido temperado é montada e 
fixada adequadamente em um arco de serra. A serra geralmente é 
utilizada para cortar materiais, para abrir fendas e iniciar ou abrir 
rasgos. 
Classificação: são especificadas pelos seguintes fatores.
I. Comprimento: distância entre os furos indicados em 
polegadas
II. Largura;
III. Espessura;
IV. Tipos de trava: se os dentes tivessem uma forma 
absolutamente paralela, esta ficaria presa no rasgo serrado, os 
dentes são travados para que se tiver uma largura de corte maior 
que a espessura da lâmina permitindo um movimento livre da 
serra.
Os tipos de travas são: 
Mecânica - Tecnologia Mecânica 7
Escola Estadual de Educação Profissional 
[EEEP]
Ensino Médio Integrado à Educação 
Profissional
• Trava regular: formado por um dente travado para a direita e 
um dente travado para a esquerda, seguidos de um dente 
reto que tira o cavaco e permite a penetração da lâmina com 
mais facilidade no material. Eficiente para cortar aços de alto 
carbono e alta liga.
• Trava ondulada: formado por um grupo de dentes travados 
em uma direção, seguido de outro grupo de dentes na 
direção oposta. Utilizada para serra materiais como chapas, 
canos e conduites.
• Trava alternada: esta trava é formada por um dente travado 
para a esquerda e um dente travado para direita Quando há 
tendências de acúmulos de aparas no corte do material. 
 
Figura 5: Tipos de trava
V. Tratamento térmico: 
• Temperada em toda largura; para ferro fundido e latão.
• Temperada só nos dentes (flexível): perfil leve em U, L, T, 
tubos etc. 
• Número de dentes por polegada: a escolha depende da 
espessura e do material a serem serradas (recomendação do 
fabricante STARRET), as serras tem geralmente 14, 18, 24,32 
dentes por polegada.
• 14-18 dentes: Metais não ferrosos e aços doces de grandes 
secções.
• 18 dentes: Aços de alto carbono e altas ligas em grandes 
secções.
• 18-24 dentes: perfis e outros materiais de formato irregular.
Mecânica - Tecnologia Mecânica 8
Escola Estadual de Educação Profissional 
[EEEP]
Ensino Médio Integrado à Educação 
Profissional
• 24-32 dentes: Canos, tubos, condutores e chapas de parede 
fina. A escolha com maior número de dentes para ter dois ou mais 
dentes em contatos com a parede do material; 
ATENÇÃO! 
a) Selecionar a lâmina de acordo com o material e a espessura. 
b) Observar a colocação da lâmina de seria no arco (os dentes 
são voltados para frente) e a tensão no aperto da mesma.
c) A pressão da serra não deve ser excessiva sobre o material e 
é feita durante o avanço da sena sobre o material, no retorno a 
serra deve correr livremente. 
d) Para evitar a quebra da serra deve-se escolher uma serra que 
tenha pelo menos dois dentes em contato com a peça.
e) Utilizar todo o comprimento da serra, usando apenas o 
movimento dos braços, observando a velocidade de corte que 
deverá ser de aproximadamente de 40 à 60 golpes por minuto.
 
 Figura 6: Serra de fita Figura 7: 
Lâmina de Serra para arco
Mecânica - Tecnologia Mecânica 9
Escola Estadual de Educação Profissional 
[EEEP]
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Profissional
Figura 8: Serra de copo e suporte
Machos
São ferramentas de aço rápido ou aço carbono temperado, tem o 
formato de um parafuso com vários canais longitudinais para permitir 
as saídas de aparas no ato do corte, sua ponta é cônica para facilitar 
a penetração no furo a ser aberta a rosca. Utiliza-se o macho para 
abrir roscas internas. Os machos são em número de três, ao conjunto 
dos três machos chamamos de temo de macho (para tubos são 
utilizados apenas 2 machos). Na abertura de roscas iniciamos com o 
macho N.° 1 que tem a extremidade da ponta a conicidade mais 
acentuada, em seguida passamos o N.° 2 que é o intermediário e 
para o acabamento final da operação o macho de N.° 3 que 
praticamente não tem conicidade na ponta.
Figura 9: Machos
Cossinetes
São ferramentas de aço rápido ou aço carbono temperado, tem a 
forma de uma porca redonda com vários canais para dar saídas das 
aparas. Serve para abrir roscas e tem um parafuso para pequenas 
regulagens de profundidade objetivando dar a medida final e o 
acabamento na rosca. 
Mecânica - Tecnologia Mecânica 10
Escola Estadual de Educação Profissional 
[EEEP]
Ensino Médio Integrado à Educação 
Profissional
 
Figura 10 : Cossinetes e cossinetes ajústavel.
VOCÊ SABIA?
A tarraxa são ferramentas utilizadas na produção de roscas em 
tubos PVC e de aço galvanizado. Os equipamentos utilizados para 
cada material são diferentes( Figuras 11 e 12), tendo em vista que 
para tubos em PVC constitui-se uma tarraxa presa em uma ou duas 
hastes ajustáveis, enquanto para tubos em aço galvanizados são 
conjuntos constituidos com catraca exposta, cabeçotes e hastes de 
fácil remoção.
 
Figura 11: Tarraxas para tubos PVC Figura 12: tarraxa 
para tubos em aço
Alargadores
São ferramentas de aço rápido ou aço carbono temperado, provido 
de vários fios de corte ao longo de seu corpo, estes fios podem ser 
retos ou helicoidais, o corpo do alargador pode ser cilíndrico ou 
cônico. Serve para alargar furos de um diâmetro para outro 
ligeiramente superior, garantindo a circularidade e a medida final 
com precisão relativa dentro de tolerância exigida em determinadasaplicações e no caso de alargadores cônicos para pinos de fixação.
Mecânica - Tecnologia Mecânica 11
Escola Estadual de Educação Profissional 
[EEEP]
Ensino Médio Integrado à Educação 
Profissional
Figura 13: Alargadores
Ferramentas de Corte sem Aparas:
Alicates de corte
É uma ferramenta manual, especialmente preparada para cortar 
fios e arame, existindo em variados modelos conforme a sua 
aplicação. 
Mecânica - Tecnologia Mecânica 12
Escola Estadual de Educação Profissional 
[EEEP]
Ensino Médio Integrado à Educação 
Profissional
Figura 14: Tipos de alicate
Bedame e talhadeira
É uma ferramenta de aço forjado, temperado usado para o corte de 
materiais a frio. A ação cortante do bedame e da talhadeira deve-se a 
ação da cunha formada por suas superfícies. O ângulo da ponta 
dessas ferramentas varia de 35° a 70° conforme o material a ser 
cortado e o ângulo formado pelo eixo da ferramenta com a superfície 
biselada, dá maior ou menor profundidade de corte. O bedame é 
usado para abrir canais ou bisselar superfícies grandes, por ser mais 
estreito que a talhadeira ou ainda como operações preparatórias para 
a talhadeira. Como por exemplo, um rasgo de chaveta.
Mecânica - Tecnologia Mecânica 13
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Ensino Médio Integrado à Educação 
Profissional
 
 Figura 15: Bedame Figura 16: talhadeira.
Tesoura
É uma ferramenta de aço forjado com a finalidade de cortar chapas 
com espessuras variadas de acordo com o porte da tesoura, tesourão 
ou guilhotina.
 
Figura 17: Tesoura para corte de chapa Figura 18: 
Tesoura de bancada
Vazador
É uma ferramenta de aço-forjado, temperado, utilizada para fazer 
furos em chapas (finas e maleáveis), couro, borracha, papelão, etc. 
Ocorrem casos em que o vazador possa ser classificado entre os 
punções. 
Mecânica - Tecnologia Mecânica 14
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Profissional
 
Figura 19: Vazadores
Ferramentas de Traçagem
São instrumentos utilizados para traçar ou marcar as peças antes 
de serem submetidas a certos trabalhos de usinagem. 
Régua ou escala
Fabricada em aço carbono ou inoxidável, às vezes tem um dos 
bordos biselados. Serve para auxiliar o riscador quando se traçam 
retas. Podem ser ou não graduada. 
Figura 20 : Régua
Esquadro
Instrumento utilizado para traçar, geralmente, e por esta razão 
possui um ângulo de 90° em suas arestas. Constituído de aço às 
vezes inoxidável, apresentam fios retifica dos para permitirem 
precisão no 'traçador Existem vários tipos: esquadro preto, esquadro 
de centrar e o esquadro combinado que substitui os dois.
Mecânica - Tecnologia Mecânica 15
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Figura 21: esquadro comum Figura 22: Esquadro 
combinado
Compasso
São instrumentos de aço carbono, constituídos de duas pernas que 
abrem e fecham através de uma articulação. Existem vários tipos de 
compasso, os dois mais utilizados na ajustagem são:
• Compasso de pernas retas (ou de pontas seca): Utilizados 
para traçar circunferências, arcos e transportar medidas. 
• Compasso de centrar (ou hermafrodita): E constituída de 
uma perna reta e outra curva, utiliza-se para determinar 
centros ou traçar paralelas. O tamanho dos compassos 
variam de 4” a 10” aproximadamente acordo sua ampliação. 
 
Figura 23: compasso de pernas retas. Figura 24: compasso para 
medidas externas.
Mecânica - Tecnologia Mecânica 16
Escola Estadual de Educação Profissional 
[EEEP]
Ensino Médio Integrado à Educação 
Profissional
 
Figura 25: compasso para medida interna.
Transferidor ou Goniômetro
Instrumento que se utiliza para tomar medida de um ângulo ou 
construí-lo. Em caso de medidas angulares que não exigem rigor 
usam-se o goniômetro simples. Existem goniômetros com vernier 
para medir ângulos com maior precisão. Em geral são fabricados em 
aço inoxidável.
 
Figura26: Transferidores
Riscador ou Graminho 
Os graminhos são utilizados para traçar peças onde os traços são 
retos e paralelos, possuem um parafuso de ajuste (parafuso de 
chamada) e uma escala graduada, com sensibilidade de 0.05mm e 
varia muito seu tamanho de acordo coma aplicação. 
Mecânica - Tecnologia Mecânica 17
Escola Estadual de Educação Profissional 
[EEEP]
Ensino Médio Integrado à Educação 
Profissional
Figura 27 : Graminho
Os riscadores são fabricados de aço temperado, com ponta fina e 
ângulo de aproximadamente 10°, podendo ser retos, curvos ou 
mistos possibilitando maior variedade na sua utilização.
Figura28: Tipos de riscadores.
Você Sabia!
As condições para um bom traçado são:
• Use riscador de aço com ponta bem afiada.
• De traço fino e nítido.
• Não repasse o riscador em traço já dado.
Mecânica - Tecnologia Mecânica 18
Escola Estadual de Educação Profissional 
[EEEP]
Ensino Médio Integrado à Educação 
Profissional
• Na maioria dos casos, pinte, antes, a superfície a traçar com uma fina 
camada de verniz, alvaiade ou sulfato de cobre. Dessa forma, os traços 
feitos pelo riscador se destacarão com nitidez.
Cintel
Ferramenta de precisão composta por barras de aço cromado. Os 
cinteis são utilizados para traçar circunferências de grandes 
diâmetros (ex.: 910 mm quando utilizado sem o prolongador, com o 
prolongador chega a traçar até 1.800 mm).
Os cinteis possuem vários acessórios, como por exemplo: pontas 
para traçar, pontas para edição interna e externa, prolongador, 
pontas com suporte para grafite, pontas esféricas e tira linhas.
Figura 29: Cintel
Suta
A suta é um instrumento de medição utilizada para comparação e 
verificação de ângulos, ela também pode ser utilizada como uma 
espécie de verificador e ou gabarito de ângulos em serviços que não 
exijam muita precisão. Ela é composta por três lâminas, (suta 
combinada, no caso da suta universal possui apenas duas lâminas) 
sendo uma chamada de lâmina principal que possui um rasgo 
longitudinal aberto, e as outras duas são chamadas de lâminas 
auxiliares sendo umas com extremidade angular de 45° e a outra 
Mecânica - Tecnologia Mecânica 19
Escola Estadual de Educação Profissional 
[EEEP]
Ensino Médio Integrado à Educação 
Profissional
com extremidades angulares de 30° e 60° e dois dispositivos para 
trava.
Figura 30: Suta
Ferramentas Auxiliares
São instrumentos que por sua característica física não efetuam 
diretamente o trabalho, mas quando utilizadas com outras 
ferramentas quer seja de corte quer seja de traçagem proporcionam 
a execução do trabalho manual de ajustagem. 
Os instrumentos de medida podem ser classificados como 
auxiliares na ajustagem, pois com eles podemos executar o trabalho, 
mas não o teremos em termos de dimensões, a precisão requerida 
para a ajustagem. Algumas das ferramentas de ajustagem podem ao 
mesmo tempo pertencerem a duas categorias, como por exemplo, 
um punção pode ser ferramenta tanto de traçagem como auxiliar. 
As ferramentas auxiliares mais usadas são:
Morsa de Bancada
Acessório para fixar peças fabricadas. Geralmente são feitas de 
ferro fundido, é composta de duas mandíbulas, urna fixa e outra 
móvel que se deslocam guia por meio de um parafuso e urna porca 
acionada por um manípulo. As mordentes são de aço carbono 
temperado, extraído e fixado nas mandíbulas. E montada sobre uma 
bancada de madeira dai provem o seu nome.
Mecânica - Tecnologia Mecânica 20
EscolaEstadual de Educação Profissional 
[EEEP]
Ensino Médio Integrado à Educação 
Profissional
Figura 31: Morsa de bancada
Morsa de Mão ou Grampo
É utilizado para prender peças em geral, ou seja, para fazê-las 
ficarem unidas possibilitando ao ajustador a execução do seu 
trabalho.
 
Figura 32: Morsa manual Figura 33: Grampo em 
perfil C
Martelo
Mecânica - Tecnologia Mecânica 21
Escola Estadual de Educação Profissional 
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Profissional
Ferramenta de impacto, constituída de aço carbono ou aço forjado 
temperado e revenido preso por um cabo de madeira. Os martelos se 
caracterizam pela forma e peso. 
Quanto à forma podem ser: 
• Martelo de bola: é usado para rebitar, para cravar 
extremidade de pinos e para formar pequenas peças. 
• Martelo de pena: é usado para peças que possuem cantos 
vivos e podem ser de pena reta ou pena cruzada
Quanto ao peso, este é dado em gramas (varia de 200 a 1000 
gramas) ou em onça de acordo com a aplicação:
a) Existe o macete que é uma ferramenta de impacto, 
constituído de urna cabeça que pode ser de madeira, borracha, 
cobre, chumbo, alumínio, plástico ou couro e um cabo de madeira e 
utilizado para bater peças ou materiais cuja superfície não possa 
sofrer deformações por efeito de pancadas. 
Os macetes se caracterizam pelo peso e pelo material que constitui 
a cabeça. Quando se utiliza o macete deve-se observar a superfície a 
ser lisa e o mesmo não deverá ter rebarbas na cabeça.
 
Macete borracha Macete tecnil
 
Martelo bola Martelo pena simples
Figura 34: Tipos de martelo
Mecânica - Tecnologia Mecânica 22
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Profissional
Punção
Ferramenta auxiliar em aço tratado termicamente normalmente 
com comprimento com 120 mm e possui um corpo cilíndrico, às vezes 
recartilhado ou de forma prismática com uma ponta numa das 
extremidades, possuindo um ângulo variável conforme sua aplicação, 
como por exemplo, o punção de marcar tem o ângulo da ponta de 
aproximadamente 60° e o punção de centrar tem ângulo de 90° a 
120° para deixar uma calota cônica que permita a centragem da 
broca por ocasião de furacão de peças e apoio de compassos. 
Outros tipos de punção com pontas cilíndricas e compridas são 
utilizados para sacar ou tirar pinos de alguns elementos de máquinas, 
como por exemplo, de polias ou volantes. Tais punções são chamados 
de toca-pinos ou saca-pinos, e punção deslocador para inicio da 
operação da saca-pinos. 
 
Punção Saca pino paralelo Saca pino ponta 
cônica
Figura 35: Punção e Saca pino
Arco De Serra
Instrumento utilizado para fixar e permitir a serragem sem o risco 
de quebrar a lamina. Geralmente é regulável podendo receber os 
diferentes tipos de lâmina conforme sua aplicação.
Mecânica - Tecnologia Mecânica 23
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Profissional
Figura 36: Tipos de arco
Desandador
Instrumento utilizador para imprimir aos machos e cossínetes 
movimenta de rotação para permitir ao mesmo desempenhar suas 
funções, ou seja, abrir roscas. Os desandadores variam de formato, 
pois difere conforme a ferramenta, macho,cossinete ou alargador 
manual. Os desandadores para machos podem ser fixos (com bitolas 
definidas) ou ajustáveis segundo o bitolado do macho. Os 
desandadores para cossinete variam de acordo com o diâmetro 
externo deste e tem um ou três parafusos para ajustar o diâmetro da 
rosca. Normalmente os modelos de desandadores são providos de 
cabos recartilhados, para facilitar a sua manipulação. 
 
Figura 37: Desandadores Figura 38: Desandadores
Mecânica - Tecnologia Mecânica 24
Escola Estadual de Educação Profissional 
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Ensino Médio Integrado à Educação 
Profissional
Figura 39: Aplicação do desandador
Escantilhão, Verificador De Roscas, Verificador De Raios, 
Gabaritos.
Todos estes instrumentos servem para conferir o trabalho de 
ajustagem, os escantilhões são utilizados na verificação dos ângulos, 
pois já os trazem definitivos. Verificador de rosca, o próprio nome já o 
define onde é variável com o sistema de rosca. O verificador de raio 
serve para conferir as peças côncavas e convexas, e são fabricados 
dentro de uma faixa de medida, como por exemplo, verificador de 
raio de 15 mm a 25 mm variando de 0,5mm de uma medida para 
outra. Os gabaritos são fabricados à medida que se precisa deles e 
tem formato de dimensões bastante variadas. Existe outro tipo de 
calibradores, como os de rosca, de eixo ou de furo do tipo passa não 
passa cujas medidas vêm no sistema de tolerância internacional, etc.
 
Figura 40: Gabaritos Figura 41: 
Escantilhão
Mecânica - Tecnologia Mecânica 25
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Figura 42: Verificador de rosca Figura 43: 
Verificador de raio
Alicates 
São ferramentas manuais de aço feitas por fundição ou 
forjamentos. São constituídos de dois braços e um pino de 
articulação. E nas extremidades dos braços, encontram-se as garras, 
que são pontas cortantes temperadas e revenida. Os alicates são 
utilizados para segurar, curvar, apertar, afrouxar etc. Como exemplos 
dos tipos mais comuns têm: alicate universal, alicate de bico 
(redondo, fino ou curvo), alicate de pressão, alicate de eixo móvel e 
alicate de presilhas. 
 
 
 Alicate plano Alicate universal Alicate 
para anel externo 
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Figura 44: Tipos de alicate
 
 Alicate pressão Alicate bico redondo 
Alicate bomba d’água
Figura 45: Tipos de alicate
Chaves de Aperto
São ferramentas geralmente de aço para atarraxar ou desatarraxar 
parafusos e porcas. O aço utilizado na fabricação das mesmas são 
geralmente o vanádio ou o cromo-vanádio. As chaves de aperto 
classificam-se em: chave de boca simples, chave de boca, chave de 
encaixe, chave de boca reguláveis (inglesa e de grifo), chave allen 
(ou encaixe hexagonal), chave de fendas. Para parafusos de cruzadas 
usa-se uma chave com cunha em forma de cruz, chamada de chave 
“Philips”, chave tipo canhão.
 
Chave De Fenda e Philips Chave Allen
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Chave Inglesa Chave De 
Grifo
Chave Soquete
 
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Chaves de Boca e de Anel Chave 
Combinada
Figura 46: Tipos de chave
Torquímetro
É um aparelho utilizado para medir o aperto dado em parafusos de 
certo organismo de máquinas, como por exemplo, em tampões de 
motores a combustão interna. É composta de um cabo, uma haste 
onde fica um ponteiro que desliza sobre uma escala e espiga 
quadrada que se acopla a chave de dimensão da cabeça do parafuso. 
 
Figura 50: Torquímetro de vareta Figura 51: Torquímetro 
tipo T
Figura 52: Torquímetrode relógio
Desempeno
É um bloco de ferro fundido robusta ou granito, plana e às vezes 
retificada para garantir a sua planicidade. Utilizado para medição, 
traçagem, controle e inspeção de peças.
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Figura 53: Desempeno
Rebites
São peças de aço, alumínio, cobre ou latão utilizadas para unir duas 
ou mais peças ou chapas. São usados principalmente em estruturas 
metálicas de reservatórios, caldeiras, máquinas, navios, aviões, 
veículos de transporte e treliças. O comprimento útil do rebite deve 
ser igual à espessura total a rebitar mais a sobre para formar a outra 
cabeça. 
Tipos de rebites:
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Tabela 1
Processo de rebitagem
O processo de rebitagem pode ser de forma manual ou mecânico:
• Forma manual: o rebite é martelado até encorpar totalmente ao 
furo.
Figura 54: Forma manual
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• Forma mecânica: Usa o rebitador para dar pressão ao rebite e com 
isso conforma-lo perante ao furo.
Figura 52 : Rebitagem Figura 53: Rebitador
Régua de Precisão
Estas réguas são fabricadas de aço especial, retificada o fio de 
contato também retificado é utilizada para verificação de superfícies 
planas, para seu manuseio exige-se atenção e procedimentos 
técnicos, devido a sua precisão.
Figura 54: Régua de precisão
VOCÊ SABIA?
Existem ainda outras ferramentas manuais e acessórios utilizados 
na ajustagem e manutenção para ser pesquisado pelo aluno, como 
por exemplo: extrator (saca-polia), rasquetiador, rebarbadores, chave 
radial e axial, chave tipo canhão, calibrador de chapas, compassos 
especiais, alicates para aplicação diversa, machos e cossinetes 
especiais, mesa de controle, acessórios para chave soquete (encaixe) 
entre outras. 
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Figura 55: Extrator com garras Figura 56: Rasqueteador
Figura 57: Chave tipo canhão
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ROSCA
Rosca é um conjunto de filetes que se distribui de forma helicoidal 
e constante. Desenvolve-se de forma uniforme, externa ou 
internamente ao redor de uma superfície cilíndrica ou cônica. Ela 
possibilita a união parcial de peças diferentes permitindo-a fácil 
desmonte e também utilizado no movimento de avanço de 
equipamentos máquina quando existe um movimento de rotação de 
uma das partes do conjunto como, por exemplo: Morsa, fuso de torno 
mecânico e fresadoras.
Figura 58: Parafuso e Morsa.
Tipo e aplicações das roscas quanto ao perfil
• Triangulares: Usada para uniões e fixações em geral de 
parafusos, porcas e tubos.
Figura 59 : Perfil de rosca triangular
• Trapezoidais: Para transmissão de movimento suave e 
uniforme de fusos de máquinas operatrizes. Ex.: fusos de 
tornos, fresadoras, etc.
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Figura 60 :Perfil rosca trapeizodal
• Dente de Serra: Quando o parafuso exerce grande esforço 
num só sentido. Ex. macaco mecânico, morsas, etc.
Figura 61 : Perfil de rosca dente de serra
• Quadrada: Tipo de perfil de rosca pouco usado, mas ainda 
aplicada em parafusos de peças sujeitas a choque e grande 
esforço. Ex.: morsas.
Figura 62: Perfil rosca quadrada.
• Redonda: Parafusos de grande diâmetro e que devem 
suportar grande esforço. Ex.: eixo para navio, peças 
plásticas, equipamentos ferroviários etc.
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Figura 63: Perfil de rosca redonda
Número de entradas
• Rosca Simples (uma entrada): formada por uma só helicoidal, 
usada geralmente para fixações e uniões.
Figura 64 : Rosca Simples
• Rosca Múltipla (várias entradas): formada por mais de uma 
helicoidal, aplicada quando se necessita de um maior avanço. 
O avanço é a distancia axial percorrida em uma volta 
completa. Na rosca múltipla, o avanço é encontrado 
multiplicando o passo pelo número de entradas.
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Figura 45: Rosca Múltipla
Sentido e direção do filete
• Rosca à Direita: as maiorias das roscas são à direita, ou seja, 
o filete é ascendente da direita para a esquerda. O sentido de 
aperto é horário.
Figura66 : Rosca à direita
• Rosca à Esquerda: é usada quando a confecção assim exige, 
geralmente para se evitar desatarraxamento da peça. O filete 
é ascendente da esquerda para a direita. O sentido de aperto 
é anti-horário.
Ex.: Eixo de esmerilhadores com par de rebolos, eixo central de 
bicicletas, rosca de eixo principal de certas máquinas operatrizes.
Figura 67: Rosca à esquerda
Localização
Externa: é executada roscas sobre superfícies cilíndricas e cônicas. 
O diâmetro e desbastado previamente na medida da rosca; podendo 
ser ligeiramente menor devido à tendência de aumento do diâmetro 
(depende de precisão da rosca).
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Figura 68: Parafuso
• Interna: na abertura de roscas internas é necessário calcular 
o diâmetro adequado a ser furado ou verificar em tabelas. A 
ferramenta assemelha-se com a ferramenta de tornear 
interno.
Figura69 : Porca
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Nomeclatura de uma rosca
Sistemas de rosca 
Os sistemas de rosca que são normalmente utilizados são o 
métrico, Whitworth e americano, ou seja, as dimensões de diâmetro, 
passo, ângulo do filete, forma da crista e da raiz já são predefinidos 
conforme o tipo de sistema adotado. 
As características dos sistemas em que as roscas estão 
padronizadas são: 
a) O sistema métrico ou internacional (ISO)
• As dimensões da rosca são determinadas em milímetros. 
• Nesse sistema ângulo de perfil de uma rosca triangular igual 
a 60°.
• A rosca métrica é identificada pelo seu diâmetro externo.
o Ex.: Uma rosca métrica grossa com diâmetro 8 mm é 
identificada como sendo rosca tipo M8, caso a rosca seja 
métrica com filetes finos, deve-se informar o passo da 
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respectiva rosca, logo usando o mesmo exemplo, a 
identificação ficaria (caso o passo fosse igual a 0,75) rosca 
M8 x 0,75.
b) O sistema Whitworth (sistema inglês)
• As dimensões são dadas em polegadas. 
• Nesse sistema ângulo de perfil de uma rosca triangular igual 
a 55°.
• O passo é determinado dividindo-se uma polegada pelo 
número de filetes contidos na peça, por exemplo.
o Na rosca 3/4 ‘’ triangular normal verificou-se na tabela 
que o número de filetes (NF) é igual a 10, então:
Sabendo-se que 1’’ = 25,4 mm e NF = 10, então:
• A rosca normal é caracterizada pela sigla BSW (British 
standard Whitworth) consiste no padrão britânico para roscas 
normais e a rosca fina pela sigla BSF (British standard fine) 
para o padrão britânico de rosca fina, por exemplo:
o Rosca BSW 1/4’’ – rosca com diâmetro externo de 1/4’’ 
e 20filetes por polegada (Ver tabela BSW). 
o Rosca BSF 1/4’’ – rosca com diâmetro externo de 1/4’’ e 
26 filetes por polegada (Ver tabela BSF). 
c) No sistema americano
• As medidas são expressas em polegadas. 
• O ângulo de perfil de uma rosca, triangular, é igual a 60°.
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• Como no sistema inglês (Whitworth), o passo também é 
determinado dividindo-se uma polegada pelo número de 
filetes contidos. 
• A rosca normal é caracterizada pela sigla NC (national coarse) 
e a rosca fina pela sigla NF (national fine).
Calculo técnico
 
Cálculo usado para determinação do diâmetro da broca adequada 
para confeccionar rosca com macho.
Exemplo 1:
Calcule o diâmetro e uma broca para confecção de uma porca 
sextavada de 3/ 8’’.
Dados: 
Fórmulas:
Dm = 3/8’’= 9,525 mm P = 1’’/ 
Ne
P =? Db = ? Db = 
Dm - P
Ne = 16 (ver tabela UNC) 
Solução:
P = 1’’/ Ne = 1’’ / 16 
P = 1,58
Db = Dm - P = 9,525 – 1,875
Db = 7,9 mm
Exemplo 2:
Calcule o diâmetro de uma broca para confecção de uma porca 
sextavada M10 x 1,5.
Dados: Fórmulas: Soluções:
Dm = 10 Db = Dm - Pnb Db = Dm – P = 10 – 1,5
P =1,5 Db = 8,5 mm
Db = ? 
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Produção de roscas
A rosca pode ser confeccionada através do auxilio de máquinas 
operatrizes diversas tais como tornos mecânicos, furadeiras, 
máquinas rosqueadeiras, por laminação entre outros processos de 
fabricação. No curso iremos usinar a rosca manualmente com machos 
e cossinetes.
ATENÇÃO
Alguns cuidados devem ser tomados ao começar o 
rosqueamento com machos:
a. Selecionar a geometria correta do macho para o material 
componente e o tipo do furo.
b. Verificar que o componente esteja firmemente fixado.
c. Selecionar a dimensão correta da broca nas tabelas de 
brocas para rosqueamento (Ver tabela). As dimensões 
corretas da broca também são mostradas nas páginas dos 
machos no catálogo. 
d. Utilizar o fluido de corte adequado para uma correta 
aplicação.
e. Quando possível, fixar o macho num dispositivo de 
rosqueamento de boa qualidade. 
f. Controlar a entrada suave do macho no furo, pois caso seja 
desigual poderá causar um alargamento da rosca.
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Alguns cuidados devem ser tomados ao começar o 
rosqueamento com cossinetes:
a. Antes de aplicar o cossinete, chanfrar a extremidade da 
barra.
b. Verificar se o cossinete seja apresentado 
perpendicularmente à barra.
c. Verificar que uma boa quantidade de lubrificante correto 
seja dirigida à área de corte.
d. Os cossinetes com rasgo podem ser fechados em 
aproximadamente 0.15 mm, girando os parafusos de 
regulagem por igual. A pressão num só lado do cossinete 
poderá provocar ruptura.
e. Calculo para determinar o diâmetro da barra adequado para 
o cossinete que vai ser utilizado
DB = Df - (0,1 x P)
Em geral, as porcas para rosquear são utilizadas para recuperar ou 
limpar manualmente roscas existentes. Tendem a ter de uma 
construção mais robusta e devem ser utilizadas somente em 
circunstâncias excepcionais para abrir uma rosca numa barra sólida.
ESMERILHADEIRA
Utilizada com frequência na indústria em serviços de corte, 
desbaste, rebarbação em peças usinadas e soldas, também utilizadas 
em desbaste ou acabamento em concreto aparente. Podendo ser 
elétrica ou pneumáticas de alta rotação
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 Figuras 71: Moto esmerial Figura 
72 : Esmerilhadeira 
Disco
O disco é fabricado de diversos tipos de matérias abrasivos, tendo 
uma grande variação de diâmetros: 4 ½”, 7”, 9”, 10” e 12”
Tipos de disco variam de acordo com operação a ser executada.
a. Disco de corte
i.Utilizado em máquinas fixas "cut-off" e em portáteis 
como a esmerilhadora. 
ii. Trabalha em um ângulo de 90°.
iii. Grande velocidade na execução de corte de 
tubos, barras, chapas metálicas, concreto, materiais 
ferrosos e não ferrosos.
iv. Não devem ser utilizados para corte de 
madeira.
b. Disco de desbaste
i. Trabalha apenas em máquinas portáteis.
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ii. Trabalhar em um ângulo de 30°.
iii. Desbasta grandes quantidades de material em 
pouco tempo
iv. Usado em desbaste de cordões de solda, 
rebarbação de peças e remoção de imperfeições 
superficiais.
c. Discos de lixa
i. Trabalha em máquinas portáteis;
ii. Remover ferrugem em metal, decapar superfícies 
pintadas (madeira reservado às superfícies côncavas 
ou não visíveis).
iii. Dar acabamento em cordões de solda (Disco tipo 
Flap).
O disco é classificado de acordo com suas granulações, onde se 
aplica o número de granulação por polegada.
Uso adequado para esmerilhadoras e moto esmeril.
• Não use roupas soltas ou jóias ao redor de esmeris ou outro 
equipamento em movimento, porque você pode ser puxado 
pelas partes móveis. Se você tiver que usar luvas, lembre-se 
de que elas também podem ser puxadas. 
• As pessoas que estiverem auxiliando no trabalho com o 
esmeril, também devem estar utilizando os EPI´s adequados. 
• Assegure-se que todos às proteções estão em ordem e bem 
fixados em seus lugares, antes de começar qualquer 
trabalho. Além disso, tenha certeza que o restante das 
ferramentas está ajustado corretamente. 
• É importante que você inspecione o rebolo (roda do esmeril) 
ou o disco que vai ser usado antes de colocá-lo em uso. Não 
deve estar danificado de qualquer forma e devem ser 
descartados os rebolos estragados (com trincas) 
imediatamente. Para verificar se os mesmos estão trincados, 
basta segurá-los com um gancho e dar pequenas pancadas 
com pedaço de metal. Se o som produzido for igual à de um 
sino, o mesmo não está trincado. Porém, se produzir um som 
apagado, está trincado. 
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• Use o rebolo adequado para o esmeril e para o trabalho 
que você estará fazendo. O rebolo deve ser projetado para 
se ajustar ao esmeril que você está usando. Dependendo do 
material a ser esmerilhado, deve ser o tipo de rebolo a ser 
utilizado. 
• O primeiro passo é ter certeza que você está usando os EPI
´s corretamente. Pode ser necessário também o uso de 
proteção respiratória ou outro equipamento dependendo do 
trabalho a ser executado. 
• Muito cuidado na hora da troca dos rebolos. Certifique-se de 
que o equipamento está desligado. 
• Se você achar qualquer defeito, você tem que etiquetar o 
esmeril e tem que remover este imediatamente de serviço. 
• Deixe o rebolo girar livremente no mínimo por 1 minuto 
antes de iniciar o trabalho. 
Relação dos problemas mais comuns ocorridos no trabalho 
com esmerilhadoras e moto esmeril.
Tabel 2
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FURADEIRA
Na industria existe vários processos de obtenção de furos em 
peças, dentre os estes, destacam-se: processos de conformação e 
máquinas operatrizes . As principais máquinas utilizadas sãotornos, 
fresadoras e furadeiras.
As furadeiras são máquinas de funcionamento relativamente 
simples, onde consiste em um eixo arvore que rotaciona com 
velocidades determinadas pelo operador, nesta é fixada o mandril 
que serve de suporte para fixar a ferramenta.O movimento de corte é 
rotativo e com avanço linear de apenas uma direção. Para alguns 
tipos de furadeiras pode-se ter uma mesa onde fixa-se a peça. 
 
Figura 73: Mandril e chave Figura 74: Mandril com a 
haste cônica
Classificação
As furadeiras classificam-se:
• Quanto ao sistema de avanço: manual ou automatico 
( elétrico ou hidráulico). 
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Figura 75: Furadeira Manual Figura 76: 
Furadeira automática
• Quanto ao tipo: portátil, de coluna, de bancada, radial e 
horizontal.
 
Figura 77: Furadeira de coluna Figura 78: Furadeira de 
bancada
• Quanto ao número de árvore: simples, gêmea e múltipla.
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Figura 79 : Furadeira arvore simples Figura 80 : Furadeira arvore 
gemea
Brocas
São ferramenta utilizadas para abertura de furos.Possuem 2 até 4 
arestas de corte, com canais helicoidais por onde corre o cavaco e 
facilita a refrigeração. O angulo da ponta varia de 90° a 150°,o 
variação de ângulo normalmente sendo a de 120° a mais utilizada.
 
Figura 81: Brocas
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Tipos de brocas
Os tipos de brocas mais comuns são:
• Broca cilíndrica: Tipo de broca bastante utilizadas nas 
industria.
Figura 82: Broca cilíndrica.
• Broca de centro: Utilizado para começar o processo de 
furação, ou seja, faz o pré furo para posterior utilização de 
brocas de diâmetro maiores.
Figura 83: Broca de centro
• Broca soldada: Utilizada em furação de materiais com dureza 
mais elevada ou para ter um rendimento maior no processo. 
Existem tipos de broca com partilhas intercambiáveis, onde 
possibilita a troca da pastila quando necessário e também 
interissas de metal duro, estas por sua vez utilizadas em 
máquinas com recursos técnicos modernos.
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Figura 84: Broca com ponta soldada
• Broca escalonada: São especialmente afiadas para 
excecutar furos complexo em apenas uma operação, 
normalmente utilizadas em grandes produções.
Figura 85: Broca multipla
Voce sabia!
Os escariadores, que são ferramentas utilizadas para rebaixar furos 
(escariar), dentro os casos mais comuns de escariação são: Encaixe 
cilindrico de maior diâmetro que o furo, encaixe cônico e furo 
esférico.
Figura : Escariadores
Os alargadores são utilizados pelas furadeiras para aumentar o 
diâmetro de furos previamente abertos.O objetivo desse processo é 
Mecânica - Tecnologia Mecânica 51
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propocionar ao furo cilindricidade, diâmetro e rugosidade que não 
consegue com o furo com broca.
 
Figura : Alargadores
Calculo técnico para furadeira
O calculo necessário para determinar a rotação (rpm) adequada 
para a furação é dado pela formula:
Onde,
n = rotação (rpm)
Vc = Velocidade de corte
d = diâmetro do furo
Exercício
Mecânica - Tecnologia Mecânica 52
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Qual é a rpm adequada para furar uma peça de aço 1045 com uma broca 
de aço rápido de 14 mm de diâmetro, se a velocidade indicada na tabela 
é de 18 m/min?
Dados: Solução:
ferramenta: de aço rápido
material: aço 1045
vc = 18 m/min
n = (18 x 1000) /( 14 x 3) 
n = 310,34 rpm
 
 
Mecânica - Tecnologia Mecânica 53
Hino do Estado do Ceará
Poesia de Thomaz Lopes
Música de Alberto Nepomuceno
Terra do sol, do amor, terra da luz!
Soa o clarim que tua glória conta!
Terra, o teu nome a fama aos céus remonta
Em clarão que seduz!
Nome que brilha esplêndido luzeiro
Nos fulvos braços de ouro do cruzeiro!
Mudem-se em flor as pedras dos caminhos!
Chuvas de prata rolem das estrelas...
E despertando, deslumbrada, ao vê-las
Ressoa a voz dos ninhos...
Há de florar nas rosas e nos cravos
Rubros o sangue ardente dos escravos.
Seja teu verbo a voz do coração,
Verbo de paz e amor do Sul ao Norte!
Ruja teu peito em luta contra a morte,
Acordando a amplidão.
Peito que deu alívio a quem sofria
E foi o sol iluminando o dia!
Tua jangada afoita enfune o pano!
Vento feliz conduza a vela ousada!
Que importa que no seu barco seja um nada
Na vastidão do oceano,
Se à proa vão heróis e marinheiros
E vão no peito corações guerreiros?
Se, nós te amamos, em aventuras e mágoas!
Porque esse chão que embebe a água dos rios
Há de florar em meses, nos estios
E bosques, pelas águas!
Selvas e rios, serras e florestas
Brotem no solo em rumorosas festas!
Abra-se ao vento o teu pendão natal
Sobre as revoltas águas dos teus mares!
E desfraldado diga aos céus e aos mares
A vitória imortal!
Que foi de sangue, em guerras leais e francas,
E foi na paz da cor das hóstias brancas!
Hino Nacional
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,Brasil!
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra, mais garrida,
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores."
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
- "Paz no futuro e glória no passado."
Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!
	Ferramentas de corte
	Ferramentas com aparas
	Limas 
	Serras
	Machos
	Cossinetes
	Alargadores
	Ferramentas de Corte sem Aparas:
	Alicates de corte
	Bedame e talhadeira
	Tesoura
	Vazador
	Ferramentas de Traçagem
	Régua ou escala
	Esquadro
	Compasso
	Transferidor ou Goniômetro
	Riscador ou Graminho 
	Cintel
	Suta
	Ferramentas Auxiliares
	Morsa de Bancada
	Morsa de Mão ou Grampo
	Martelo
	Punção
	Arco De Serra
	Desandador
	Escantilhão, Verificador De Roscas, Verificador De Raios, Gabaritos.
	Alicates 
	Chaves de Aperto
	Torquímetro
	Desempeno
	Rebites
	Régua de Precisão
	ROSCA
	Tipo e aplicações das roscas quanto ao perfil
	Número de entradas
	Sentido e direção do filete
	Localização
	Nomeclatura de uma rosca
	Sistemas de rosca 
	ESMERILHADEIRA
	Disco
	Uso adequado para esmerilhadoras e moto esmeril.
	Relação dos problemas maiscomuns ocorridos no trabalho com esmerilhadoras e moto esmeril.
	FURADEIRA
	Classificação
	Brocas
	Tipos de brocas
	Calculo técnico para furadeira

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