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RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO COTIDIANO DA SALA DE AULA

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
PEDAGOGIA 2º SEMESTRE 
 
ANA PAULA MACHADO DE SOUZA
CHAYANNE BARRETO DOS SANTOS PINHEIRO
GABRIELE DOS SANTOS SILVA PEREIRA
JANICE DA SILVA BASTOS
JOSILENE SANTOS DOS PASSOS MARINHO
RENATA FREIRE DE CARVALHO
 
 
 
RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO COTIDIANO DA 
SALA DE AULA 
Refletindo acerca da relação entre teoria e prática na realidade escolar.
 
 
 
 
 
 
 
 
São Pedro da Aldeia-RJ
2020
ANA PAULA MACHADO DE SOUZA 
CHAYANNE BARRETO DOS SANTOS PINHEIRO 
GABRIELE DOS SANTOS SILVA PEREIRA 
JANICE DA SILVA BASTOS 
JOSILENE SANTOS DOS PASSOS MARINHO 
RENATA FREIRE DE CARVALHO 
 
RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO COTIDIANO DA 
SALA DE AULA 
 
Refletindo acerca da relação entre teoria e prática na realidade escolar. 
 
 
 
Trabalho apresentado em requisito a Produção Textual individual (ou Grupo) relativa ao 2º Semestre, Portfólio para as Disciplinas de: 
 	
História da Educação
Vilze Vidotte Costa
Teorias e Práticas de Currículo
Mariana Passos Dias
Educação Formal e Não Formal
Natalia Gomes dos Santos
Sociologia da Educação
Elias Barreiros
Avaliação na Educação
Mari Clair Moro Nascimento
Didática
Natalia Gomes dos Santos
Práticas Pedagógicas: Gestão de Sala de Aula
Tatiane Mota Santos Jardim
 
Da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR
 
São Pedro da Aldeia – RJ 
2020 	 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO  4
 
2. RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO COTIDIANO DA 
 SALA DE AULA 5  
 
3. CONCLUSÃO 10 
 
 
4. REFERÊNCIAS 11 
 
 
 4
1. INTRODUÇÃO 
No texto a seguir apresentaremos uma reflexão acerca da “Relação Teoria e Prática no Cotidiano da Sala de Aula”.
Visamos refletir a partir de experiências com a de Pedro e Carolina que ao iniciarem seu Estágio Curricular Obrigatório se deparam com duas salas de aula de realidades completamente diferentes e passam a se questionar sobre as teorias aprendidas e quais a melhores a serem aplicadas no dia a dia de sala de aula.
Nesse sentido, esse trabalho propõe uma reflexão acerca dos desafios e possibilidades que se apresentam no ambiente escolar quando se fala da relação entre teoria e prática dentro do ambiente escolar.
Sabemos que são diversas realidades que se apresentam em nossas escolas e são inúmeros os desafios enfrentados pelos professores e por isso muitas vezes percebemos que as teorias estudadas precisam ser refletidas e adaptadas, por isso é necessário se aprofundar nessa reflexão, para que busquemos a cada dia mais em nossa prática pedagógica um ensino eficaz e um aprendizado significativo por parte de nossos alunos.
	
5 
2. RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO COTIDIANO DA SALA DE AULA 
 
O conhecimento de um educador não é moldado apenas na prática, sendo também obtido na teoria.  A teoria tem um papel importante na formação do educador, pois quando tomamos posse de um fundamento teórico, obtivemos êxito nas decisões com efeito contextualizado. A interação entre os saberes, gera um crescimento na prática pedagógica, não apenas em sala de aula, mas para toda vida. 
Ao longo dos anos diversos pensadores e ou teóricos desenvolveram teorias referentes a prática pedagógica.
Podemos citar por exemplo a Tendência Liberal Tradicional onde entende-se que o professor é o único detentor do conhecimento e sua função é apenas transmiti-lo ao aluno e esse deve absorver as informações. O professor transmite o conteúdo na forma de verdade a ser absorvida; em consequência, a disciplina imposta é o meio mais eficaz para assegurar a atenção e o silêncio. À transferência da aprendizagem depende do treino; é indispensável a retenção, a fim de que o aluno possa responder às situações novas de forma semelhante às respostas dadas em situações anteriores. A avaliação se dá por verificações de curto prazo (interrogatórios, orais, exercícios de casa) e de prazo mais longo (provas escritas, trabalhos de casa). Muitas escolas ainda nos tempos atuais baseiam sua prática pedagógica nessa teoria.
Por outro lado, temos a Tendência Progressista Libertadora, na qual o professor leva em consideração o que o aluno já conhece acerca de determinado assunto e o diálogo com o mesmo é de extrema importância. 
“O professor é um animador que, por princípio, deve "descer" ao nível dos alunos, adaptando-se às suas características e ao desenvolvimento próprio de cada grupo. Deve caminhar "junto", intervir o mínimo indispensável, embora não se furte, quando necessário, a fornecer uma informação mais sistematizada.”
Nesse sentindo em uma educação Progressista Libertadora, a avaliação é contínua e concebida como uma forma de entender e perceber aquilo que o aluno ainda não sabe, para que o professor possa avaliar que mudanças nos métodos e instrumentos de ensino precisa realizar para que o aluno aprenda. 
“Entretanto admite-se a avaliação da prática vivenciada entre educador-educandos no processo de grupo e, às vezes, a autoavaliação feita em termos dos compromissos assumidos com a prática social.”
Porém, sabemos que um educador não é formado apenas de teoria, embora seja importante. O mesmo vai se moldando com a relação entre a teoria x prática, revendo suas ações para almejar seus objetivos. 
6
O educador só poderá ensinar quando aprender e, para isso é preciso ter conhecimento, trocas, pesquisas. Hoje, o educador não é tido mais como o detentor do saber, devemos sempre sermos pesquisadores (leitores) e pontuar, avaliar, os resultados positivos e negativos para sanar os déficits e aprimorar a prática. Levando assim aos educandos; não esquecendo de inserir na sua prática a realidade do cotidiano escolar e dos mesmos. É nossa obrigação ajudarmos a formarmos indivíduos pensantes, para que possam ser inseridos na sociedade, considerando e valorizando cada um como um todo. 
“Mas a educação é um processo interno, não externo; ela parte das necessidades e interesses individuais necessários para a adaptação ao meio. A educação é a vida presente é parte da própria experiência humana.”
Quando se fala de teoria, talvez pensemos em planilhas, fichas de avaliações, provas, etc. Mas quando se trata de dia a dia de uma sala de aula, a realidade é bem diferente. 
Vemos muitos professores trazendo para sua prática em sala de aula, uma ideia que o aluno precisa apenas reter o maior número de informações possíveis, sendo apenas acumulador, decorando o que foi transmitido pelo professor, e mostrando seu aprendizado tirando notas altas. A escola julga esse aluno como sendo aquele aluno exemplar, mas que quando chega em seu dia a dia não sabe utilizar o que foi passado, o conhecimento não ganha significado.  
Muitos professores se embasam em teorias e práticas pedagógicas onde os alunos são meros receptores de informações e conhecimentos, se preocupam em apenas transmitir conteúdos, visando uma prática de ensino somente onde o professor ensina e o aluno aprende. 
Promovem apenas exposição e memorização de conteúdo, considerando que dessa forma acontece aprendizagem por parte dos alunos, não permitindo que os mesmos questionem e exponham suas dúvidas, ideais e opiniões. Não procuram avaliar o aluno como um todo, considera que a avaliação da aprendizagem se dá apenas através de provas e testes, não levando em consideração, que a aprendizagem deve ser avaliada a todo o momento, devendo ser contínua.  
Os professores que realizam uma prática pedagógica estando sempre no centro do processo da aprendizagem, acreditam que ensinar é apenas verbalizar e passar conteúdos no quadro, pois ele acredita que o aluno escuta, memoriza e mostra na prova a quantidade de conhecimentos que adquiriu. 
7
Sabemos que a prática em sala de aula é extremamente diferenteda teoria, e os professores que aceitam o desafio de trazer aprendizagem e conhecimento aos seus educandos, precisa fazer a diferença, iniciando pela consciência de que seu aluno precisa construir seu conhecimento, não estou dizendo que tem que se deixar de lado a teoria, mas que é primordial para que a aprendizagem se significativa, o aluno precisa ser parte dela, construir, perguntar, questionar, pesquisar. 
A avaliação acontece apenas para verificar o quanto o aluno absorveu de conhecimentos através de provas para o aluno apenas passar de série, não tendo a preocupação de verificar o que o aluno realmente aprendeu e o que ele ainda precisa compreender. 
Acreditamos que verdadeiro professor faz uma verdadeira relação entre a teoria e a prática pedagógica, ele sabe o que vai ensinar, para que vai ensinar e como que vai ensinar, se preocupando  não somente em apenas transmitir conhecimentos e conteúdo, mas se preocupando com a verdadeira aprendizagem de seus alunos, visando   os objetivos a serem atingidos, promovendo atividades que trabalhe com a realidade e valorize  os  conhecimentos prévios dos alunos, os incentivando na criatividade e promovendo a verdadeira aprendizagem dos alunos. 
Não realizam avaliações baseadas somente em provas e testes, mas avaliam a verdadeira aprendizagem dos alunos, avaliando continuamente, visando as dificuldades, os desafios, e os avanços de cada aluno, procurando superar as dificuldades e contribuindo para uma aprendizagem significativa e eficaz. 
A comunicação e a relação professor e aluno não podem se restringir apenas em transmitir conteúdos e conhecimentos é preciso que haja uma relação onde possam haver conversas, discussões, questionamentos, debates. É necessário que se levem em consideração a realidade dos alunos que estão no processo de aprendizagem. 
Para que a aprendizagem tenha sentido para os alunos é preciso que as práticas pedagógicas adotadas pelos professores tenham relação com a realidade concreta dos alunos, a sua real situação vivida.  
O aluno precisa compreender o que está sendo ensinado, a finalidade dos conteúdos que estão sendo transmitidos, o porquê de aprender aquele conteúdo.  
Os conteúdos adquiridos na sala de aula precisam ter sentido para a vida dos alunos.  
8
A escola tem um papel fundamental na vida dos alunos, portanto as teorias, os conteúdos, as práticas pedagógicas precisam estar ligadas e ter significado na vida humana e social dos alunos. 
É preciso que a educação formal, a educação transmitida nas escolas, tenha relação com a educação informal dos alunos que é a educação que aluno já traz consigo antes de ingressar na escola, que são seus conhecimentos, seus valores, a cultura que ele adquiriu na sua vida, no ambiente familiar. 
Os professores precisam dar atenção a esses conhecimentos que os alunos adquirem fora da escola através da educação informal e adequar a sua prática pedagógica, ao seu plano de aula para que possa atender e favorecer a aprendizagem de todos os alunos. 
Portanto, podemos entender que no processo de formação como pedagogo, o professor recebe e aprende, como já citado, sobre diversos pensamentos e teorias acerca da aprendizagem que foram pensadas e desenvolvidas ao longo da história. Porém quando se depara com a realidade, seja em seu estágio, ou quando assumi uma determinada turma, percebe que a realidade na maioria das vezes não é tão simples, e que ensinar não se trata apenas de aplicar teorias.
Uma vez que ele além de tudo, se depara com professores que pensam e desenvolvem sua prática de formas também diversas, por terem sido formados em tempos diversos, em realidades diversas, ele precisa entender a realidade em que se encontra, conhecer seus alunos e se perguntar “qual tipo” de educador pretende ser e que resultados pretende alcançar dentro de sala de aula.
Uma vez que escolhemos ser educadores, entendemos que queremos formar pessoas que sejam capazes de pensar, interferir na sociedade e transformá-la. Queremos formar verdadeiros cidadãos. A educação possui um poder de libertar uma sociedade e o educador precisa ser agente ativo dessa libertação.
Concebemos a educação e a prática da sala de aula não como uma simples transmissão de conhecimento para que o aluno seja capaz de repetir conceitos e realizar operações matemáticas. O currículo a ser aprendido precisa ser um diferencial na vida do educando.
Tendo em vista a sociedade que hoje se apresenta para nós, não podemos reduzir os alunos a números e notas, precisamos formar alunos que com esse conhecimento adquirido, possam fazer uso dele e atribuírem significado concreto ao mesmo.
9
Nesse contexto torna-se também necessário se pensar no currículo escolar, para que ele seja efetivamente absorvido pelos alunos e ganhe significado na vida do mesmo, o educador precisa estar comprometido e bem preparado. Voltamos então a questão da avaliação que não deve nunca se resumir a conceitos e notas. É de extrema e urgente importância que o educador entenda que a necessidade de se avaliar para aprimorar o processo dentro da sala de aula.
Pra que possamos atender as necessidades do mundo de hoje, o ensino e o conhecimento transmitido precisam ter significado para o aluno. 
“Em síntese, a avaliação escolar deve ser considerada um instrumento de
estímulo, de promoção da aprendizagem e colocada a serviço do avanço, com qualidade, do processo de escolarização do aluno.”
Muitos pensadores e educadores pensaram a educação ao longo do tempo, em diversos contextos históricos, e tentaram contribuir para uma melhor educação, cabe ao professor em formação absorver aquilo que é bom. 
Quando levamos apenas uma teoria, ou apenas um conceito isolado para dentro de sala, corremos o risco de não atingir a todos e ter um processo de ensino-aprendizagem que não atingirá seu objetivo.
É preciso absorver aquilo que há de melhor no nosso processo de formação como pedagogos e atribuir a nossa prática somado as experiências vividas e realidades de cada aluno que é um ser único com as mais diversas necessidades.
Uma teoria só será realmente boa se quando colocada em prática alcança seus objetivos, e se é permeada de nossa visão de mundo e nosso empenho para que todos de fato aprendam e que esse aprendizado seja significativo e não apenas uma mera repetição.
“Por fim, situar o ensino centrado no professor e o ensino centrado no aluno em extremos opostos é quase negar a relação pedagógica porque não há um aluno, ou grupo de alunos, aprendendo sozinho, nem um professor ensinando para às paredes. Há um confronto do aluno entre sua cultura e a herança cultural da humanidade, entre seu modo de viver e os modelos sociais desejáveis para um projeto novo de sociedade. E há um professor que intervém, não para se opor aos desejos e necessidades ou à liberdade e autonomia do aluno, mas para ajudá-lo a ultrapassar suas necessidades e criar outras, para ganhar autonomia, para ajudá-lo no seu esforço de distinguir a verdade do erro, para ajudado a compreender as realidades sociais e sua própria experiência.”
10
3. CONCLUSÃO 
 
 Com base nos dados apresentados e contextualizados podemos concluir que o professor em formação e ou futuro pedagogo aprenderá em seu processo formativo acerca de diversas teorias educacionais que forma desenvolvidas ao longo dos séculos em diversos contextos históricos e que o mesmo ao chegar no momento do seus estágio, onde poderá vivenciar a realidade da sala de aula, irá se deparar com as mais diversas realidades e concepções de ensino.
O mesmo precisará traçar e refletir sobre a relação entre teoria e prática, para desenvolver sua prática como professor, tendo como base os objetivos que deseja alcançar em relação aos seus alunos e ou como educador.
Conforme citamos e refletimos, hoje entendemos que na sociedade que hoje se apresenta, encontramos diversas realidades e alunos com as mais diversas necessidades, portanto muitas são as dificuldades enfrentadas nesse processo, logo ter em mente apenas a teoria sem relacionar e adaptar ao contexto social, para colocá-laem prática, pode levar a uma aprendizagem mecânica e pouco eficaz.
Entendemos também, que não podemos conceber o professor como o púnico detentor do conhecimento e da verdade e que o aluno apenas deve absorver o que é passado e reproduzir na avaliação para que alcance notas suficientes para ser aprovado. Entendemos que o ensino é uma troca e o professor um mediador da aprendizagem e que o mesmo deve constantemente se autoavaliar e buscar melhores formas de ensinar, afim de que todos aprendam e que a educação cumpra sua função libertadora.
11
4. REFERÊNCIAS 
 
Abordagens Histórica e Teóricas da Avaliação - Seção 1.1 do livro da disciplina de Avaliação na Educação - página 9 a 27.
Avaliação da aprendizagem e currículo: algumas reflexões. Disponível em:
https://www.revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/661/48
BRUNO, Ana. Educação formal, não formal e informal: da trilogia aos cruzamentos, dos hibridismos a outros contributos. Disponível em: http://mediacoes.ese.ips.pt/index.php/mediacoesonline/article/view/68/pdf_28 
LIBÂNEO, José Carlos. Tendências Pedagógicas na Prática Escolar. Disponível em:
https://praxistecnologica.files.wordpress.com/2014/08/tendencias_pedagogicas_libane.pdf

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