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O homem e o pecado

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O homem e o pecado 
John Piper 18 de abril de 2013 
Ministério Fiel Salvação 
 
A desobediência fatal de Adão e a obediência triunfante de Cristo 
 
“Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo 
pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque 
todos pecaram.”Porque até ao regime da lei havia pecado no mundo, mas o 
pecado não é levado em conta quando não há lei.”Entretanto, reinou a morte 
desde Adão até Moisés, mesmo sobre aqueles que não pecaram, à semelhança 
da transgressão de Adão, o qual prefigurava aquele que havia de vir.”Todavia, 
não é assim o dom gratuito como a ofensa, porque, se, pela ofensa de um só, 
morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça de um só 
homem, Jesus Cristo, foram abundantes sobre muitos.”O dom, entretanto, não 
é como no caso em que somente um pecou; porque o julgamento derivou de 
uma só ofensa, para a condenação; mas a graça transcorre de muitas ofensas, 
para a justificação.”Se, pela ofensa de um e por meio de um só, reinou a morte, 
muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça reinarão 
em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo.”Pois assim como, por uma só 
ofensa, veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também, 
por um só ato de justiça, veio a graça sobre todos os homens para a justificação 
que dá vida.”Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos se 
tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos 
se tornarão justos.”Sobreveio a lei para que avultasse a ofensa, mas, onde 
abundou o pecado, superabundou a graça,”a fim de que, como o pecado reinou 
pela morte, assim também reinasse a graça pela justiça para a vida eterna, 
mediante Jesus Cristo, nosso Senhor.” (Romanos 5.12–21) 
 
Jesus é supremo 
 
Jesus Cristo é a pessoa mais importante no universo – não mais importante que 
Deus, o Pai, ou Deus, o Espírito. Com eles, Cristo é igual em dignidade, 
perfeição, sabedoria, justiça, amor e poder. Mas ele é mais importante que todas 
as outras pessoas – sejam anjos ou demônios; reis ou comandantes; cientistas 
ou artistas; filósofos ou atletas; músicos ou atores – aqueles que vivem agora ou 
que sempre viveram ou viverão continuamente. Jesus Cristo é supremo. 
 
Todas as coisas são para Jesus – até mesmo o mal 
 
Tudo o que existe – incluindo o mal – é ordenado por um Deus infinitamente 
santo e totalmente sábio para fazer a glória de Cristo brilhar com mais esplendor. 
O texto de Provérbios 16.4 diz: “O Senhor fez todas as coisas para determinados 
fins, até o perverso para o dia da calamidade”. Deus faz isso a seu próprio modo 
misterioso que preserva a responsabilidade do perverso e a impecabilidade de 
seu próprio coração. As coisas foram feitas por meio de Cristo e “para”Cristo 
(Colossenses 1.16). E isso inclui, Paulo afirma, os “tronos, soberanias, 
principados e potestades”, que foram derrotados por Cristo na cruz. Eles foram 
feitos “para o dia da calamidade”. E, naquele dia, o poder, a justiça, a ira e o 
amor de Cristo foram manifestos. Mais cedo ou mais tarde, toda rebelião contra 
Cristo resulta em ruína. 
 
O Deus que está presente 
 
Tenho a convicção de que o cristianismo não é meramente um conjunto de 
ideias, práticas e sentimentos designados para nosso bem-estar psicológico – 
seja ele designado por Deus ou pelo homem. Isso não é Cristianismo. Ele 
começa com a convicção de que Deus é uma realidade objetiva fora de nós 
mesmos. Não o tornamos o que ele é por pensar de certa forma com respeito a 
ele. Conforme Francis Schaefer disse: “O Deus Presente”. Não o criamos. Ele é 
quem nos cria. Não decidimos como ele será. Ele decide que seremos. Deus 
criou o universo e o universo tem o propósito que Deus concede a ele, não o 
propósito que nós conferimos a ele. Se lhe dermos um propósito diferente do 
divino, somos insensatos. E nossas vidas serão trágicas no fim. Cristianismo não 
é um jogo; não é uma terapia. Todas as suas doutrinas fluem do que Deus é e 
do que ele faz na história. Elas correspondem aos fatos rigorosos. O cristianismo 
é mais que fatos. Há a fé, a esperança e o amor. Mas eles não flutuam no ar; 
crescem como grandes cedros na rocha da verdade de Deus. 
 
Estou profundamente convencido pela Bíblia que nossa alegria, força e 
santidade eternas dependem da solidez dessa visão de mundo que é colocar 
fibra forte na espinha dorsal de sua fé. Tímidas visões de mundo produzem 
cristãos tímidos. E cristãos tímidos não sobreviverão aos dias à frente. 
Emocionalismo sem raiz que trata o cristianismo como uma opção terapêutica 
será eliminado nos Últimos Dias. Aqueles que permanecerão firmes serão os 
que construíram suas casas sobre a rocha da grande verdade objetiva com 
Jesus Cristo como a origem, o centro, e o propósito de tudo isso. 
 
A glória de Jesus planejada no pecado de Adão 
 
Nosso foco é no pecado extraordinário do primeiro homem, Adão, e como esse 
pecado preparou o cenário mais extraordinário: a contrainserção de Jesus 
Cristo. Vamos voltar para Romanos 5.12-21. 
 
Quero focar na glória de Cristo como o principal propósito que Deus teve em 
mente quando planejou e permitiu o pecado de Adão e com ele a queda de toda 
a humanidade no pecado. A Palavra diz: “Seja o que Deus permitir, ele o faz por 
uma razão”. E suas razões são sempre infinitamente sábias e propositais. Ele 
não tinha obrigação de permitir que a Queda ocorresse. Ele poderia tê-la 
impedido, assim como teria evitado a queda de Satanás. O fato de que Deus não 
a impediu significa que ele tem uma razão, um propósito para ela. E ele não faz 
seus planos enquanto acontece alguma atividade. Ele sabe o que é sábio, 
sempre sabe o que é sábio. Portanto, o pecado de Adão e a queda da raça 
humana com ele no pecado e miséria não encontraram Deus desprevenido e é 
parte de seu plano abrangente para manifestar a plenitude da glória de Jesus 
Cristo. 
 
Uma das formas mais claras de demonstrar isso na Bíblia – e não vamos entrar 
em detalhes sobre esse assunto aqui – é examinar aquelas passagens onde o 
sacrifício de Cristo que vence o pecado é exposto como estando na mente de 
Deus antes da criação do mundo. Por exemplo, em Apocalipse 13.8, João 
escreve sobre “aqueles cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida do 
Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo”. Assim, havia um livro antes 
da fundação do mundo chamado”O Livro da Vida do Cordeiro que foi morto. 
Antes que o mundo fosse criado, Deus já havia planejado que seu Filho seria 
morto como um cordeiro para salvar todos aqueles que estão escritos no livro. 
Poderíamos examinar muitos outros textos como estes (Ef 1.4-5; 2Tm 1.9; Tt 
1.1-2; 1Pd 1.20) para perceber a visão bíblica de que os sofrimentos e a morte 
de Cristo pelo pecado não são planejados depois do pecado de Adão, mas antes. 
Portanto, quando o pecado de Adão acontece, Deus não é surpreendido por ele, 
mas já o tornou parte de seu plano, o plano de manifestar sua paciência, graça, 
justiça e ira maravilhosas na história da redenção, e, então, em um clímax, 
revelar a magnificência de seu Filho como o segundo Adão, superior por todos 
os modos ao primeiro Adão. 
 
Assim, examinamos Romanos 5.12-21 desta vez tendo em mente que o pecado 
extraordinário de Adão não frustrou os propósitos de Deus de exaltar a Cristo, 
mas, pelo contrário, os serviu. Aqui está o modo como examinaremos esses 
versículos. Há cinco referências explícitas a Cristo. Uma delas estabelece o 
modo como Paulo pensa no que se refere a Cristo e Adão. E o restante mostra 
como Cristo é superior a Adão. Dois desses versículos são tão similares que os 
uniremos. Significa que examinaremos três aspectos da superioridade de Cristo. 
 
Jesus, “aquele que vem” 
 
Assim, vamos examinar a forma como Cristo é referido no versículo 14 e vamos 
ler os versículos 12 e 13 para o contexto: “12”Portanto, assim comopor um só 
homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a 
morte passou a todos os homens, porque todos pecaram.”13″ Porque até ao 
regime da lei havia pecado no mundo, mas o pecado não é levado em conta 
quando não há lei.”14″Entretanto, reinou a morte desde Adão até Moisés, 
mesmo sobre aqueles que não pecaram, à semelhança da transgressão de 
Adão, o qual prefigurava aquele que havia de vir”. Há a referência a Cristo: 
“Aquele que havia de vir”. 
 
O versículo 14 apresenta o modo como Paulo reflete o restante da passagem. 
Adão é chamado um “tipo” daquele que viria, isto é, um tipo de Cristo. Note o 
fato mais óbvio primeiramente: Cristo “viria”. Desde o princípio, Cristo era “aquele 
que viria”. Paulo mostra que Cristo não é uma ideia tardia. Paulo não diz que 
Cristo foi concebido como uma cópia de Adão. Ele afirma que Adão foi um tipo 
de Cristo. Deus tratou Adão de uma maneira que faria dele um tipo da forma que 
ele planejou para glorificar seu Filho. Um tipo é uma prefiguração de algo que 
viria mais tarde e seria semelhante ao tipo – somente superior. Por conseguinte, 
Deus tratou com Adão de uma maneira que o faria um tipo de Cristo. 
 
Agora, observe com mais rigor, exatamente onde, na fluência de seu 
pensamento, Paulo decide dizer que Adão é um tipo de Cristo. O versículo 14: 
“Entretanto, reinou a morte desde Adão até Moisés, mesmo sobre aqueles que 
não pecaram, à semelhança da transgressão de Adão, o qual prefigurava aquele 
que havia de vir”. Ele decide nos dizer que Adão é um tipo de Cristo no momento 
após afirmar que as pessoas que não pecaram como Adão o fez ainda sofrem a 
punição que Adão sofreu. Por que Paulo, justamente nesse ponto, declara que 
Adão foi um tipo de Cristo? 
 
Jesus, nosso representante 
 
O argumento de Paulo demonstra a essência de como Cristo e Adão são 
semelhantes e diferentes. Eis o paralelo: as pessoas cujas transgressões não 
foram iguais as de Adão morreram como Adão. Por quê? Porque estavam 
ligados a Adão. Ele foi o representante da humanidade e seu pecado é 
considerado deles devido à conexão deles com Adão. Essa é a essência do 
porquê Adão é chamado um tipo de Cristo – pois nossa obediência não é igual 
à obediência de Cristo e, contudo, temos vida eterna com Cristo. Por quê? 
Porque somos unidos a Cristo pela fé. Ele é o representante da nova 
humanidade e sua justiça é considerada nossa justiça pela nossa união com ele 
(Confira Romanos 6.5). 
 
Há um paralelo inferido em chamar Adão de um tipo de Cristo: 
 
Adão > pecado de Adão > humanidade condenada nele > morte eterna 
 
Cristo > justiça de Cristo > nova humanidade justificada nele > vida eterna 
 
O restante da passagem revela o quanto Cristo e sua obra redentora são 
superiores a Adão e sua obra destrutiva. Tenha em mente o que disse no 
princípio. O que vemos aqui é a revelação das realidades que definem o mundo 
onde toda pessoa neste planeta vive. Todos neste planeta estão inclusos no 
texto porque Adão foi o pai de todos. Portanto, toda pessoa que você encontrar 
na América ou em qualquer país de qualquer etnia se defronta com o que esse 
texto fala. Morte em Adão ou vida em Cristo. É um texto universal. Não perca 
isso de vista. Ele é a realidade definidora para cada pessoa que você sempre 
encontrará. Tímidas visões de mundo produzem cristãos tímidos. Essa não é 
uma visão de mundo tímida. Ela se estende por toda a história e por toda a terra. 
Ela influencia cada pessoa no mundo e a cada manchete na internet. 
 
A celebração da superioridade de Jesus 
 
Vamos agora examinar três modos como Paulo celebra a superioridade de Cristo 
e a obra dele sobre Adão e sua obra. Eles podem ser resumidos sob três frases: 
1) a abundância da graça, 2) a perfeição da obediência, e 3) o reino da vida. 
 
1) A abundância da graça 
 
Primeiro, o versículo 15 e a abundância da graça. “Todavia, não é assim o dom 
gratuito [a saber, o dom gratuito da justiça v. 17] como a ofensa, porque, se, pela 
ofensa de um só, morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela 
graça de um só homem, Jesus Cristo, foram abundantes sobre muitos”. O ponto 
aqui é que a graça de Deus é mais poderosa que a ofensa de Adão. É isso que 
as palavras “muito mais” significam: “muito mais a graça de Deus… foram 
abundantes sobre muitos”. Se a ofensa do homem trouxe morte, muito mais a 
graça de Deus trará vida. 
 
Mas Paulo é mais específico que isso. A graça de Deus é especificamente “a 
graça de um só homem, Jesus Cristo”. “Muito mais a graça de Deus e o dom 
“pela graça de um só homem, Jesus Cristo, foram abundantes sobre muitos”. 
Essas graças não são duas graças diferentes. “A graça de um só homem, Jesus 
Cristo” é a encarnação da graça de Deus. Essa é a forma com a qual Paulo fala 
sobre ela, por exemplo em Tito 2.11: “A graça de Deus se manifestou [a saber 
em Jesus] salvadora…”. E em 
 
2 Timóteo 1.9: “Sua própria… graça, que nos foi dada em Cristo Jesus”. Por 
conseguinte, a graça que está em Jesus é a graça de Deus. 
 
Essa graça é a soberana graça. Ela conquista tudo em seu caminho. Veremos 
em um momento que ela tem o poder do rei do universo. É a graça imperial. Essa 
é a primeira celebração da superioridade de Cristo sobre Adão. Quando a ofensa 
de um só homem, Adão, e a graça de um só homem, Jesus Cristo, se encontram, 
Adão e a ofensa perdem. Cristo e a graça vencem. São as boas-novas para 
aqueles que pertencem a Cristo. 
 
2) A perfeição da obediência 
 
Segundo, Paulo celebra a forma pela qual a graça de Cristo vence a ofensa de 
Adão e a morte, a saber, a perfeição da obediência de Cristo. O versículo 19: 
“Porque, como, pela desobediência [a saber, de Adão] de um só homem, muitos 
se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência [isto é, a de 
Cristo] de um só, muitos se tornarão justos”. Assim, a graça de um só homem, 
Jesus Cristo, o impede de pecar – ela o mantém obediente até à morte e morte 
de cruz (Fp 2.8) – de modo que ele oferece uma obediência perfeita e completa 
ao Pai em nome daqueles que estão unidos com ele pela fé. Adão fracassou em 
sua obediência. Cristo procedeu perfeitamente. Adão foi a fonte de pecado e 
morte. Cristo foi a fonte de obediência e vida. 
 
Cristo é como Adão, que foi um tipo de Cristo – ambos são representantes de 
uma velha e uma nova humanidade. Deus imputa o fracasso de Adão à sua 
humanidade e o sucesso de Cristo à sua humanidade, devido a como essas 
duas humanidades estão unidas às suas respectivas cabeças. A sublime 
superioridade de Cristo é que ele não é apenas bem-sucedido em obedecer 
perfeitamente, mas o faz de tal forma que milhões de pessoas são consideradas 
justas pela sua obediência. Você está unido somente a Adão? Você está unido 
à parte da primeira humanidade destinada à morte? Ou você também está unido 
a Cristo e à parte da nova humanidade destinada à vida eterna? 
 
3) O reino da vida 
 
Terceiro, Paulo celebra não apenas a graça abundante de Cristo e a obediência 
perfeita de Cristo, mas finalmente, o reino da vida. A graça conduz à obediência 
de Cristo rumo ao triunfo da vida eterna. O versículo 21: “A fim de que, como o 
pecado reinou pela morte, assim também reinasse a graça pela justiça para a 
vida eterna, mediante Jesus Cristo, nosso Senhor”. A graça reina por meio da 
justiça (isto é, mediante a justiça perfeita de Cristo) para o grande clímax da vida 
eterna – e tudo isso é “mediante Jesus Cristo, nosso Senhor”. 
 
Ou, uma vez mais no versículo 17, a mesma mensagem: “Se, pela ofensa de um 
e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os que recebem a abundância 
da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus 
Cristo”. O mesmo padrão: graça por meio do dom gratuito de justiça conduz ao 
triunfo da vida e tudo isso acontece mediante Jesus Cristo. 
 
Mencionei anteriormente que a graça de Deus em Cristo, a que Paulo faz alusãonesses versículos, é a soberana graça. Eis o termo onde se percebe esse fato, 
a saber, na palavra “reinar. A morte tem um tipo de soberania sobre o homem e 
reina sobre tudo. Todos morrem. Mas a graça vence o pecado e a morte. Ela 
reina em vida mesmo sobre aqueles que outrora estavam mortos. É graça 
soberana. 
 
A obediência extraordinária de Jesus 
 
Esta é a grande glória de Cristo – ele ultrapassa imensamente em excelência o 
primeiro Adão. O pecado extraordinário de Adão não é tão maior quanto a graça 
e a obediência extraordinárias de Cristo e o dom da vida eterna. De fato, o plano 
de Deus, desde o princípio, em sua justiça perfeita, foi que Adão, como o 
representante da humanidade, seria um tipo de Cristo como o representante de 
uma nova humanidade. Seu plano foi por comparação e contraste que a glória 
de Cristo brilharia com mais esplendor. 
 
O versículo 17 expressa o assunto para você de uma forma muito pessoal e 
muito urgente. Onde você se situa? “Se, pela ofensa de um e por meio de um 
só, reinou a morte, muito mais os que recebem “a abundância da graça e o dom 
da justiça “reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo”. Note as 
palavras muito cuidadosamente e pessoalmente: “Os que recebem a abundância 
da graça e o dom da justiça”. 
 
Palavras preciosas para pecadores 
 
Estas são palavras preciosas para pecadores: a graça é gratuita, o dom é 
gratuito, a justiça de Cristo é gratuita. Vocês receberão tudo isso como a 
esperança e o tesouro de suas vidas? Se receberem, vocês “reinarão em vida 
por meio de um só, a saber, Jesus Cristo”. Recebam isso agora. Testemunhem 
isso no batismo. E tornem-se uma parte viva do povo de Cristo. 
 
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