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Avaliação primária e secundária

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PRIMEIROS SOCORROS
BREVE HISTÓRICO:
· Dominique Jean Larrey foi um médico e cirurgião francês que trabalhou no serviço de saúde do exército francês. Ele elaborou o primeiro modelo de ambulância com condições de atendimento imediato e veloz, sendo considerado o pai do atendimento pré-hospitalar. Ela também otimizou a organização dos hospitais de campanhas e estabeleceu protocolos de triagem tratando feridos de acordo com o grau de seriedade de seus ferimentos.
· Jean Herny Dunant ficou conhecido como pai da Cruz Vermelha, que foi criada para assegurar a proteção e assistência às vítimas de lutas e conflitos armados.
· Paramédicos: profissional da saúde que auxilia os serviços médicos, no entanto, não pertence ao corpo médico. Realizam socorro pré-hospitalar.
· ESTRELA DA VIDA:
· O SAMU foi idealizado em 1985 na França e é considerado o melhor do mundo. Esse modelo serviu de inspiração para o nosso SAMU Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Aqui no Brasil foi muito bem aceito e é um dos serviços mais bem avaliados do SUS.
· O Samu (192) deve ser acionado geralmente quando se lida com vida; já os bombeiros (193) quando envolve o meio ambiente.
PRIMEIROS SOCORROS:
· Consiste nos cuidados imediatos prestados a uma pessoa, fora do ambiente hospitalar, cujo estado físico, psíquico e/ou emocional coloquem em perigo sua vida ou sua saúde.
· OBJETIVOS: 
- Manter as funções vitais do paciente e evitar o agravamento de suas condições (estabilização), até que receba assistência médica especializada.
- Preservar a vida; 
- Reduzir o sofrimento; 
- Prevenir complicações; 
- Proporcionar transporte adequado, possibilitando melhores condições para receber o tratamento definitivo.
· Quem pode prestar os primeiros socorros?
Pessoa leiga, mas com o mínimo de conhecimento capaz de prestar atendimento a uma vítima até a chegada do socorro especializado.
URGÊNCIA X EMERGÊNCIA
· URGÊNCIA: não há risco imediato de vida, porém pode se transformar em uma emergência. Estado grave, que necessita atendimento médico, embora não seja necessariamente uma emergência
· EMERGÊNCIA: estado que necessita de encaminhamento rápido ao hospital. Risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exige atendimento médico imediato.
ETAPAS BÁSICAS DO ATENDIMENTO:
· Avaliação do local do acidente:
1. É fundamental que, antes de prestar assistência à vítima (de acidente o mal súbito), a segurança do local seja verificada. Afinal, se você não estiver bem, não conseguirá ajudar. Portanto, observe ao redor possíveis agentes lesivos: fios elétricos, agressor portando arma de fogo ou arma branca, animais ou outros. Nunca se coloque em risco!
2 Não havendo nenhum risco ou tendo cessado, você pode se aproximar da vítima. Aproveite este tempo enquanto se direciona e observe a cena do acontecimento tentando extrair informações.
 3. Se houver mais pessoas no local, dê orientações calmas, peça-as para se afastar e solicitar auxílio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), bombeiros ou polícia.
OBS: quando se deparar com um acidente em que há múltiplas vítimas, como um acidente de ônibus, por exemplo, as pessoas que estão em estado menos grave devem ser atendidas primeiro. Caso o acidente tenha poucas vítimas, a ordem de atendimento se dá do mais grave para o menos.
OBS: A omissão ou a falta de um pronto atendimento eficiente são os principais motivos de mortes ou danos irreversíveis em vítimas de acidentes de trânsito.
· Abordagem inicial ao paciente: ABDCE:
ANTES DE TOCAR NO PACIENTE, SE PARAMENTE!
- Apresente-se para a pessoa, tente acalmá-la e transmitir confiança, falando que está ali para ajudá-la. Mantenha sempre o contato visual com ela até mesmo durante o exame ABCD, que consiste em um exame direcionado e sistematizado para atender rapidamente às necessidades mais imediatas da vítima.
ATITUDES IMPORTANTES PARA O SOCORRISTA:
1. Mantenha a calma; 
2. Tenha em mente a seguinte ordem de segurança quando você estiver prestando socorro: - Primeiro eu (o socorrista); - Depois a equipe; - Por último a vítima (isso parece ser contraditório à primeira vista, mas tem o intuito básico de não gerar novas vítimas). 
3. Ao prestar socorro, é fundamental ligar para o atendimento pré-hospitalar assim que chegar ao local do acidente.
4. Sempre verificar se há riscos no local, para você e sua equipe, antes de agir no acidente;
5. Mantenha sempre o bom-senso; 
6. Mantenha o espírito de liderança, pedindo ajuda e afastando os curiosos; 
7. Distribua tarefas, pois os transeuntes que te atrapalhariam o ajudará e, assim, se sentirão mais úteis; 
8. Evite manobras intempestivas (realizar de forma imprudente, com pressa); 
9. Triagem do local. 
10. Seja socorrista e não um herói (lembre-se do 2º mandamento).
BIOSSEGURANÇA:
· Consiste em um conjunto de ações voltadas para a prevenção, proteção do trabalhador e\ou paciente, minimização de riscos inerentes às atividades. e amplia-se para a proteção ambiental e a qualidade.
· Tem o objetivo de assegurar que qualquer procedimento da área da saúde seja feito de maneira segura.
· A exposição aos agentes pode ser percutânea: objeto perfurocortante contaminado ou mucocutânea: exposição a pele e/ou mucosas (ocorrência de respingos na face envolvendo olho, nariz ou boca; ou exposição de mucosa genital).
Medidas de Prevenção de Exposição a Material Biológico
· Adotar cuidados com a biossegurança;
· Uso de EPI (Equipamentos de Proteção Individual): uso de máscaras, luvas, avental, botas;
· Lavar as mãos com água corrente e sabão;
· Imunização para Hepatite B ( 3 doses e realização do anti HBS)
Medidas de Prevenção Pós Exposição a Material Biológico
· Lavar a área contaminada com água e sabão
· Não espremer a área atingida
· Não esfregar
· Procurar atendimento médico com Urgência (nas primeiras duas horas após o acidente, até 72horas)
· Realizar teste para HIV Hepatite B e C (teste rápido)
· Realizar teste para HIV Hepatite B e C no paciente fonte (quando conhecido) (teste rápido).
IMUNIZAÇÃO:
· Tétano-difteria (a cada 10 anos) – 3 doses im, depois de 10 anos ou 5 anos – reforço. –
· Sarampo, caxumba, rubéola – 2 doses (20 a 29 anos) 1 dose (30 a 59 anos) – TRÍPLICE VIRAL.
· Influenza (anualmente) – sc ou im.
· Hepatite b – 3 doses im. 
· Febre amarela – dose única.
· Covid – 19 – de acordo fabricante
· Pneumocócica 23-valente (pncc 23) – 1 dose
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA:
· A execução da avaliação primária da vítima é o primeiro e principal passo dos primeiros socorros.
· Seu objetivo é procurar intervir em situações que coloquem a vida da vítima em risco imediato.
· No atendimento às vítimas, deve-se seguir procedimentos que permitirão determinar qual o principal problema associado à lesão ou doença e quais serão as medidas a serem tomadas para corrigi-lo. 
· Essa sequência padronizada é conhecida como exame/ avaliação, e com base nas lesões sofridas e nos seus sinais vitais, as prioridades do atendimento sejam estabelecidas.
· Suas etapas são:
A) AIRWAY/ VIAS ÁREAS 
→ESTABILIZAÇÃO MANUAL DA CABEÇA: evitar movimentação visando a proteção da cervical; 
→ RESPONSIVIDADE: chamar pela vítima 3 vezes tocando no ombro, sempre olhando no rosto a fim de evitar novas lesões.
→ PERMEABILIDADE DAS VIAS AÉREAS (Isso pode ser assegurado por alguns indícios observáveis: a vítima não tem qualquer dificuldade em falar, conversa a todo momento, sem demonstrar estridor, rouquidão ou sangramento e/ou secreções na região orofaríngea.
A.1) VÍTIMA CONSCIENTE:
* perguntar se pode ajudá-la (obter consentimento);
* questionar sobre o ocorrido e a principal queixa;
* Informar que vai examiná-la e a sua importância;
* verificar se as vias aéreas estão pérvias (passagem livre de ar).
A.2) VÍTIMA INCONSCIENTE:
* realizar a abertura das vias aéreas por meio das seguintes manobras:
1. elevação da mandíbula;
2. tração do queixo;
3. extensão da cabeça.
B) BREATHING:
→ VERIFICAR A RESPIRAÇÃO:
· Liberar as vias aéreas;
· Aproximar o ouvido da boca e nariz da vítima;
· Observar os movimentos do tórax;
· Ouvir os ruídos próprios da respiração;
· Sentira saída de ar das vias aéreas da vítima.
· Avaliar a respiração da vítima como norma, superficial, lenta, regular, ruídos anormais, etc.
→DISPNÉIA: dificuldade de respirar, caracterizada por respiração rápida e curta.
→EUPNÉIA: presente em indivíduo que respira normalmente (eupneico). 
→TAQUIPNÉIA: aumento da frequência respiratória. 
→BRADIPNÉIA: redução da frequência respiratória. 
→APNÉIA: ausência de movimentos respiratórios.
C) CIRCULATION:
→ VERIFICAR A CIRCULAÇÃO:
Aqui o maior objetivo é conter sangramentos externos. Além de hemorragias, são avaliados: coloração e temperatura da pele, pulso (intensidade e simetria) e perfusão (tempo de enchimento capilar).
· Apalpar o pulso carotídeo em vítimas acima de 1 ano;
OBS: INDICAÇÕES CIRCULATÓRIAS COM BASE NO PULSO:
~ Carotídeo palpável: 60 mmHG;
~ Femural palpável: 70 mmHG;
~ Radial palpável: 80 mmHG
NA AUSÊNCIA DE PULSO, RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP)!
 OBS: ANORMALIDADE DO PULSO:
~ Rápido e forte: hipertensão, susto, medo;
~Rápido e fraco: hemorragia, desidratação;
~ Ausente: parada cardíaca- lesão arterial.
OBS: PERFUSÃO:
~ retorna em até 2 segundos: normal;
~ retorna após 2 segundos: hemorragia intensa;
~ não retorna: choque- parada cardiorrespiratória.
· Verificar a temperatura:
~ Pele fria, pálida e úmida: perda de sangue;
~ Pele fria e seca: exposição ao frio;
~ Pele quente e seca: insolação;
~ Pele quente e úmida: hipertermia (febre).
~ Pele pálida: parada cardíaca, hemorragia;
~ Cianose (arroxeada): deficiência respiratória, arritimia, doença pulmonar, envenenamentos.
~ Icterícia (amarelada): doença hepática.
D) DISABILITY (EXAME NEUROLÓGICO):
→ VERIFICAR O NÍVEL DE CONSCIÊNCIA DO PACIENTE:
Profissionais da saúde fazem uso da escala de coma de Glasgow.
· Avaliar as pupilas. Podem ser:
1. ISOCÓRICAS: apresentam o mesmo tamanho.
2. ANISOCÓRICAS: apresentam tamanhos diferentes, existindo uma mais dilatada que a outra.
3. MIDRIÁTICAS: ambas estão dilatadas;
4. MIOTICAS: ambas estão contraídas.
GLASGOW
↓
GL456OW
4. RESPOSTA DA ABERTURA OCULAR
→ “Abra seus olhos”
· Sem resposta = 1
· Com estímulo doloroso = 2
· Com estímulo verbal = 3
· Espontâneo = 4
5. RESPOSTA VERBAL
→ “Em que ano estamos?”
· Sem resposta = 1
· Sons incompreensíveis/inespecíficos= 2 Ex: Ahrr! Hugh!
· Palavras inapropriadas = 3 Ex: almoço, não
· Confuso = 4 Ex: 1975
· Orientado = 5
6. RESPOSTA MOTORA:
→ “Mostre-me 2 dedos”
· Sem resposta = 1
· Resposta extensora (descerebração) = 2
· Resposta flexora (descorticação) = 3
· Retirada = 4
· Localiza = 5
· Obedece = 6
	13 A 15 = LESÃO CEREBRAL LEVE
09 A 12 = LESÃO CEREBRAL MODERADA
03 A 08 = LESÃO CEREBRAL SEVERA
OBS: AVALIAÇÃO PUPILAR PARA ESCALA DE GLASGOW
Foi incluída a reatividade pupilar, ou seja, a reatividade da pupila à luz. ao contrário dos outros critérios, este é pontuado de forma decrescente: o pior resultado apresenta a maior pontuação. Assim, teremos a seguinte atribuição:
→ 2 pontos: nenhuma pupila reage ao estímulo de luz.
→ 1 ponto: apenas uma das pupilas reagem ao estímulo de luz.
→ 0 pontos: as duas pupilas reagem ao estímulo de luz. 
E) EXPOSITION 
→ EXPOR A VÍTIMA:
· Expor os locais afetados da vítima.
· Evitar tempo demasiado de exposição.
· Garantir a privacidade da vítima.
· Respeitar objeções por motivos pessoais e religiosos.
ANÁLISE SECUNDÁRIA:
· Segue à avaliação primária (ABCD), a avaliação secundária em que se busca uma avaliação mais completa do estado do paciente, já tendo sido avaliadas as lesões mais letais. Essa avaliação se dá por meio de história SIMPLES e exame secundário minucioso.
l. HISTÓRIA SIMPLES – ANÁLISE SECUNDÁRIA OBJETIVA
A partir do mnemônico, em inglês, SAMPLE (simples), é possível coletar uma história objetiva e direcionada:
Sinais e sintomas;
Alergias;
Medicamentos;
Passado médico / Prenhez;
Líquidos e alimentos (ingeridos recentemente);
Eventos anteriores (contexto do que levou ao ocorrido).
2. EXAME SECUNDÁRIO – ANÁLISE SECUNDÁRIA SUBJETIVA
	Este é um exame mais minucioso e que deve seguir o sentido craniocaudal. Assim devem ser avaliados:
a) Cabeça: 
~ ferimentos ou deformidades;
~ crepitação óssea;
~ secreção na boca, ouvido e nariz;
~ hálito;
~ dentes quebrados e próteses dentárias.
b) Pescoço:
~ ferimentos ou deformidades;
~ crepitação óssea; 
~ estase jugular: refere-se ao ingurgitamento das veias jugulares. Insuficiência cardíaca;
~ desvio de traqueia;
~ resistência ou dor ao movimento.
c) Tórax e costas:
~ ferimentos ou deformidades;
~ respiração difícil;
~ alteração da expansibilidade;
~ crepitação óssea;
~enfisema subcutâneo – lesão nas vias aéreas;
d) Abdome:
~ ferimentos;
~ dor à palpação;
~ rigidez da parede abdominal.
e) Pelve e nádegas:
~ ferimentos e deformidades;
~ crepitação óssea; 
~ instabilidade da estrutura óssea.
f) Extremidades superiores e inferiores:
~ ferimentos e deformidades;
~ pulso distal (radial e pedial)
~ resposta neurológica (insensibilidade, formigamentos)
~ motricidade e força; 
~ perfusão capilar (lesão arterial);
~ temperatura;
~ coloração das peles.
OBS: Em paralelo a esse exame físico, há a
coleta dos sinais vitais.
SINAIS VITAIS:
· Os sinais vitais são um meio rápido e eficiente para se monitorar as condições de um paciente ou identificar a presença de Problemas Temperatura (T), Pulso ou batimentos cardíacos (P ou bpm), Respiração (R ou rpm) e Pressão Arterial (PA).
· Auxiliar na coleta de dados e avaliação das condições de saúde da pessoa; Auxiliar os profissionais/ socorristas na tomada de decisão
· Deve - se conhecer a variação normal dos SSVV. Conhecer a história médica do paciente, bem como o tratamento e medicações que ele está utilizando.
· ‘MATERIAIS UTILIZADOS:
Termômetro; recipiente c/ algodão; álcool 70%; - 
esfigmomanômetro calibrado; estetoscópio; papel; Relógio com ponteiro/ cronômetro.
→ FREQUÊNCIA CARDÍACA: corresponde ao número de pulsações por minuto e varia de acordo com a idade e o sexo. valores normais: 
· Adultos – 60 a 100 bpm; 
· Adolescente – 60 – 90 bpm; 
· Crianças – 80 a 120 bpm; 
· Bebês – 120 a 160 bpm
OBS: PULSO:
1. Normocárdico: batimento cardíaco normal;
2. Rítmico: intervalos iguais entre os batimentos;
3. Arrítmico: intervalos diferentes entre os batimentos.
4. Dicrótico: dá a impressão de 2 batimentos;
5. Taquisfigmia: pulso acelerado;
6. Bradisfigmia: frequência abaixo do normal;
7. Filiforme: redução da fora ou volume do pulso.
→ FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA:
· Adultos – 12 a 20 inspirações/ min; (ipm ou rpm) 
· Crianças (2 anos) – 20 a 32 inspirações/ min;
· Bebês – 30 a 60 inspirações/ min. 
· Adolescente – 12 a 19 inspirações/ min.
OBS: FATORES QUE INFLUENCIAM A RESPIRAÇÃO:
- DOENÇA OU INDISPOSIÇÃO: Ex. enfisema ou bronquite, altera o estímulo natural. 
- ESTRESSE: ansiedade causa hiperventilação.
 - IDADE: frequência e capacidade pulmonar. 
- DROGAS: narcóticos deprimem a habilidade de respiração, outras podem aumentar ou diminuir ou afetar o ritmo. 
- EXERCÍCIOS: O exercício aumenta a frequência e a amplitude respiratória.
→ PRESSÃO ARTERIAL:
· É a força exercida pelo sangue no interior das artérias. 
· Unidade padrão milímetros de mercúrio (mmHg).
· O pico de pressão máxima ocorre durante a sístole. 
· A pressão diastólica é sempre a pressão mínima exercida sobre as paredes arteriais.
· Hipertensão: PA acima da média.
· Hipotensão: PA inferior à média.
· Convergente: a sistólica e a diastólica se aproximam.
· Divergente: a sistólica e a diastólica se afastam.
→ TEMPERATURA:
· Normotermia: temperatura normal- em torno dos 37º.
· Febrícula: 37,2 a 37,8.
· Hipertermia/febre: 37,9 a 39.
· Pirexia: acima de 39 a 40.
· Hiperpirexia: acima de 40.
· Hipotermia: temperatura abaixo do normal.

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