Buscar

Avaliação - Injustiça e Racismo Ambiental: Conflitos socioambientais e violações dos Direitos Humanos em comunidades pesqueiras na Bahia - Luiz Enrique Vieira de Souza

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

INJUSTIÇA E RACISMO AMBIENTAL
CONFLITOS SOCIOAMBIENTAIS E VIOLAÇÕES DOS DIREITOS HUMANOS EM
COMUNIDADES PESQUEIRAS NA BAHIA
AV 3 - (FCH007) Introdução à Sociologia II - Jeiel Barbosa e Kauana Santos - T06
A questão relacionada à injustiça ambiental tem se mostrado presente não só
nas discussões acadêmicas, mas em diversos movimentos sociais, já que os danos
ambientais são percebidos de forma desproporcional nas classes sociais. Artigos e
pesquisas direcionadas ao tema revelam que a população marginalizada sofre em
maior intensidade com os impactos da poluição, do desmatamento e das mudanças
climáticas em geral. Pesquisadores brasileiros já chamam atenção para o descarte
de lixo e resíduos tóxicos próximos às classes mais pobres e vulneráveis como uma
das mais claras demonstrações de injustiça ambiental.
No Brasil, a Rede Brasileira de Justiça Ambiental foi criada com o objetivo de
propor discussões, mobilizações e articulação política acerca do assunto. Fundada
em 2001, a organização elaborou o conceito de injustiça ambiental em seu
manifesto como,
“o mecanismo pelo qual sociedades desiguais, do ponto de vista
econômico e social, destinam a maior carga dos danos ambientais do
desenvolvimento às populações de baixa renda, aos grupos raciais
discriminados, aos povos étnicos tradicionais, aos bairros operários, às
populações marginalizadas e vulneráveis”.
Os danos ambientais analisados nas pesquisas norte-americanas são
direcionados ao produto da atividade industrial, mas no contexto brasileiro fatores
como falta de aterros sanitários, serviços urbanos inadequados, constantes
inundações, lixões também constituem a injustiça ambiental no país. Os grupos
presentes nesta região, que já são socialmente vulneráveis, se encontram também
em vulnerabilidade ambiental. Isto é, essa população se encontra mais exposta ao
risco e se vê incapaz de reagir e se adaptar às consequências que venha sofrer
com um eventual desastre.
https://antigo.mma.gov.br/educacao-ambiental/pol%C3%ADtica-nacional-de-educa%C3%A7%C3%A3o-ambiental/documentos-referenciais/item/8077-manifesto-de-lan%C3%A7amento-da-rede-brasileira-de-justi%C3%A7a-ambiental.html
https://antigo.mma.gov.br/educacao-ambiental/pol%C3%ADtica-nacional-de-educa%C3%A7%C3%A3o-ambiental/documentos-referenciais/item/8077-manifesto-de-lan%C3%A7amento-da-rede-brasileira-de-justi%C3%A7a-ambiental.html
A relação entre os terrenos de riscos e a população mais pobre reforça a
vulnerabilidade como um ciclo vicioso. Essas áreas de baixo valor são atrativas para
as pessoas que não tem boas condições financeiras. Dessa forma, apesar dos
perigos locais, esses indivíduos permanecem porque não possuem dinheiro
suficiente para se alocar em um lugar melhor. Além do fator financeiro, processos de
segregação socioespacial contribuem para afastar e concentrar grupos
marginalizados em determinados lugares. As indústrias, por sua vez, também
buscam áreas de baixo valor para realizar sua instalação e para buscar
mão-de-obra barata. Dessa forma, a vulnerabilidade socioambiental é intensificada
cada vez mais.
Os danos ambientais podem ser percebidos de forma mais intensa pelas
comunidades tradicionais, as quais reconhecem o território como um elemento
fundamental para a manutenção das suas tradições e cultura. De acordo com o art.
3º do decreto nº 6.040, as comunidades tradicionais são “grupos culturalmente
diferenciados e que se reconhecem como tais, que possuem formas próprias de
organização social, que ocupam e usam territórios e recursos naturais como
condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica,
utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela
tradição.” Assim, ao discutir sobre povos tradicionais, abordamos pescadores,
ribeirinhos, quilombolas, seringueiros, marisqueiras, quebradeiras de babaçu e entre
vários outros.
Essas comunidades têm um vínculo cultural, ancestral e histórico com a terra.
De acordo com o Mapa de Conflitos Envolvendo Injustiça Ambiental, o Brasil
apresenta 611 conflitos até junho de 2021, sendo 180 referentes aos povos
indígenas, 134 comunidades quilombolas, 100 de pescadores artesanais, 69 de
ribeirinhos e entre outros. Essa situação pode ser explicada como produto do
crescimento capitalista, em que a constante busca por recursos naturais e a
poluição industrial destroem os meios de subsistência dessas pessoas. Dessa
forma, os impactos podem ser vistos na fertilidade do solo, na qualidade dos mares
e rios, na diversidade biológica, nas mudanças nos ventos e na temperatura, na
segurança alimentar e nos riscos à saúde coletiva.
Este estudo analisa as consequências socioambientais do projeto “Bahia
Terminais” ocorrido na cidade de Candeias, na Bahia3 em torno ao Porto de Aratu
que fica frente a costa leste da Ilha de Maré pertencente a Salvador (anexos 1 ao 3).
Pescadores, marisqueiras e quilombolas vêm sendo afetados há anos pelo descaso
governamental, principalmente com relação ao saneamento básico, abastecimento
de água potável e atendimento de saúde.
Composta atualmente por treze municípios, a Região Metropolitana de
Salvador — RMS — trás consigo uma carga histórica e cultural atrelada ao povo
negro de maneira muito intensa. Assim, cabe analisar a intensidade do racismo
ambiental nos municípios que estão em torno ao Porto de Aratu, como a
comunidade pesqueira e quilombola de Bananeiras em Ilha de Maré (Salvador) e
algumas localidades do município de Candeias, como o distrito de Caboto e a
comunidade de povos sem terra da Pindoba, conforme destaca grupo de pesquisa
do Instituto de Geociências da UFBA (GeografAR)1, sendo todos de população
majoritariamente negra.
De modo comparativo, a Praia de Inema, também em Salvador e próxima ao
Porto de Aratu, possui potencial turístico elevado em comparação a essas
comunidades, já que se trata de um local frequentado em grande extensão por
pessoas mais ricas e, por consequência, brancas. De maneira a elucidar essa
informação, cabe destacar a visita à praia baiana da família e amigos do presidente
Jair Bolsonaro, em suas férias no ano de 201918 (anexo 4). Fica evidenciado, desse
modo, a disparidade entre os ambientes de acordo com sua maioria racial, tal
fenômeno já conceituado anteriormente como racismo ambiental.
Partindo dessa ideia, é possível dialogar de maneira mais centralizada com o
risco ambiental sofrido em comunidades, não somente negras, mas também,
tradicionais. Segundo o ICMBio10, do Ministério do Meio Ambiente, caracterizam-se
como comunidades tradicionais aquelas que usam os recursos naturais de sua terra
como meio de subsistência, podendo, assim, ser caracterizada às comunidades
pesqueiras que vivem não só na região de Ilha de Maré e Caboto mas em outras
regiões do país que tornam-se reféns das atividades produzidas em seu território e
pela condição vulnerável da população, travam conflitos socioambientais e violações
aos direitos humanos de alta magnitude2 com a indústria capitalista e o Estado.
Uma análise feita, de maneira assertiva, através da Mestra em Geografia da
UFBA Kassia Aguiar7 é a construção de comunidades pesqueiras na região do
distrito de Acupe em Santo Amaro, município que faz parte do recôncavo baiano, o
acesso para além da terra ocupada, vai também a água dali, retratando que,
“Isso nos leva a compreender que os territórios terra e água de
Acupe constituem-se numa articulação, em que os pescadores artesanais
necessitam do acesso livre para a prática de suas atividades. O acesso ao
território e todas as relações estabelecidas com este é condição preliminar
para o desenvolvimento da comunidade.” (pág. 9).
Dessa forma, é possível afirmar que o acesso à terra e ao uso da água para
uma comunidade tradicional pesqueira possui grau elevado para sua substência e a
defesa feita para manutenção dessas regiões é necessária para perpetuar não só o
povo negro daquele espaço, mas também, elementos naturais, culturais e sociais do
meioambiente ali.
A partir disso, surge um elemento de alto valor na discussão, a indústria
capitalista, que por vezes torna-se aliada de setores governamentais que se alinham
aos interesses dos grandes empresários, como é o caso da Bahia Terminais na Ilha
de Maré. Esse viés de pensamento é também denunciado pelo blog e projeto
Combate ao Racismo Ambiental4 que traz consigo para além de notícias
concernentes ao seu tema, denúncias de indústrias que fomentam a ascensão da
degradação do meio ambiente em regiões majoritariamente negras e critica o
alinhamento do governo federal atual nesses casos, principalmente relacionada a
atuação do Presidente Jair Bolsonaro e seu atual Ministro do Meio Ambiente,
Ricardo Salles.
Por fim, é perceptível que a corrente de pensamento do ecologismo, não é
bem aproveitada em comunidades mais pobres6, isso se dá também pela
disparidade judicial encontrada por essas populações, que por vezes buscam apoio
de serviços jurídicos pro bono, Defensoria Pública da União ou ao Ministério
Público. No caso da empresa Bahia Terminais em Candeias, citado anteriormente, é
notório que pode-se considerar uma situação emblemática, já que foi ajuizada ação
civil pública9, a qual foi julgada procedente em favor dos moradores daquela
localidade. Portanto, um modelo a ser seguido jurisprudencialmente.
ANEXOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS. GeografAR, 2018. Disponível em:
<https://geografar.ufba.br/povos-e-comunidades-tradicionais>. Acesso em: 30 mai
de 2021.
2 RELATÓRIOS DE CONFLITOS SOCIOAMBIENTAIS EM COMUNIDADES
PESQUEIRAS NO BRASIL. Conselho Pastoral dos Pescadores Nacional.
Disponível em:
<https://pt.scribd.com/document/334395096/Relatorio-de-Conflitos-Socioambientais-
e-Violacoes-de-Direitos-Humanos-em-Comunidades-Tradicionais-Pesqueiras-no-Bra
sil>. Acesso em: 30 mai 2021.
3 LENIN, Vladimir. Justiça suspende licença para porto na Bahia, mas obras
continuam a todo vapor. Balaiada, 2021. Disponível em:
<https://www.balaiada.com/8625/?fbclid=IwAR2HQmKgvMJtbVEe8axsYpTM-Mhi88g
J8qA9XgP3CUFL3kZBGB777s8dU2E>. Acesso em: 30 mai 2021.
4 COMBATE RACISMO AMBIENTAL. 2014. Disponível em:
<https://racismoambiental.net.br/>. Acesso em: 30 mai 2021.
5 CESAR, Julio. “Os homens das águas” (p. 31 à p. 47). Direito ambiental,
conflitos socioambientais e comunidades tradicionais. 1ª Edição. Salvador, BA:
Editora EDUFBA, 1 jan 2015.
6 MARTÍNEZ, Juan. Correntes do Ecologismo (p. 21 à p. 39). In: O ecologismo dos
pobres. 2ª Edição. São Paulo: Editora Contexto, 1 mai 2007.
7 RIOS, Kássia Aguiar Norberto. Da produção do espaço à construção dos
territórios pesqueiros: pescadores artesanais e carcinicultores no Distrito de
Acupe - Santo Amaro (BA). Salvador, 2012.
8 ACSELRAD, Henri. Justiça ambiental e cidadania (pág. 23 - 107). Rio de
Janeiro: Editora Relume Dumará, 2004.
9 BRASIL. Justiça Federal (1ª região). Ação Civil Pública Cível nº
1053264-40.2020.4.01.3300. Revogação/Concessão de Licença Ambiental,
https://geografar.ufba.br/povos-e-comunidades-tradicionais
https://pt.scribd.com/document/334395096/Relatorio-de-Conflitos-Socioambientais-e-Violacoes-de-Direitos-Humanos-em-Comunidades-Tradicionais-Pesqueiras-no-Brasil
https://pt.scribd.com/document/334395096/Relatorio-de-Conflitos-Socioambientais-e-Violacoes-de-Direitos-Humanos-em-Comunidades-Tradicionais-Pesqueiras-no-Brasil
https://pt.scribd.com/document/334395096/Relatorio-de-Conflitos-Socioambientais-e-Violacoes-de-Direitos-Humanos-em-Comunidades-Tradicionais-Pesqueiras-no-Brasil
https://www.balaiada.com/8625/?fbclid=IwAR2HQmKgvMJtbVEe8axsYpTM-Mhi88gJ8qA9XgP3CUFL3kZBGB777s8dU2E
https://www.balaiada.com/8625/?fbclid=IwAR2HQmKgvMJtbVEe8axsYpTM-Mhi88gJ8qA9XgP3CUFL3kZBGB777s8dU2E
https://racismoambiental.net.br/
Flora, Zona Costeira, Área de Preservação Permanente. 3ª Vara Federal Cível
SJBA, 11 mar 2021.
10 Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Ministério do Meio Ambiente. “Populações Tradicionais”. Disponível em:
<https://www.icmbio.gov.br/portal/unidadesdeconservacao/biomas-brasileiros/mata-a
tlantica/unidades-de-conservacao-mata-atlantica/2223-flona-de-ibirama/passeiovirtu
al/pontos/28.html>. Acesso em 03 jun 2021.
11 AQUINO, Afonso Rodrigues de; LANGE, Camila Neves; LIMA, Clarice Maria de;
AMORIM, Eduardo Paulo de; PALETTA, Francisco Carlos; FERREIRA, Henrique
Pérez; BORDON, Isabella Cristina Antunes; ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; GOMES,
Marco Aurélio Ubirajara Garcia; ZAMPIERI, Maria Cristina Tessari; OLIVEIRA, Maria
José Alves de; CORREIA JUNIOR, Paulo de Almeida; SOUZA, Renata Rodrigues
de; MATTIOLO, Sandra Regina; RODRIGUES, Silvia Guerreiro; "Vulnerabilidade
ambiental", p. 15 -28. In: Vulnerabilidade ambiental. São Paulo: Blucher, 2017.
12 LEROY, J.P., and MEIRELES, J. Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais:
os visados territórios dos invisíveis. In: PORTO, M.F., PACHECO, T., and LEROY,
J.P., comps. Injustiça ambiental e saúde no Brasil: o Mapa de Conflitos [online].
Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2013, pp. 115-131. ISBN 978- 85-7541-576-4.
Disponível em: <https://doi.org/10.7476/9788575415764.0005>.
13 LEROY, J.P. Justiça ambiental. Disponível em:
<http://conflitosambientaismg.lcc.ufmg.br/wp-content/uploads/2014/04/TAMC-LERO
Y_Jean-Pierre_-_Justi%C3%A7a_Ambiental.pdf>.
14 ALIER, J.M. El ecologismo de los pobres. In: Revista WANI, n.125, abril 1992
(pg. 2-42 a 50). Publicación mensuel de la Universidad Centroamericana (Uca) de
Manágua, Nicaraguá. Disponível em:
<https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/17910/11685>.
15 STEINBRENNER, R. M. A., BRITO, R. S., CASTRO, E.R. Lixo, racismo e
injustiça ambiental na Região Metropolitana de Belém. Cad. Metrop., São Paulo,
https://www.icmbio.gov.br/portal/unidadesdeconservacao/biomas-brasileiros/mata-atlantica/unidades-de-conservacao-mata-atlantica/2223-flona-de-ibirama/passeiovirtual/pontos/28.html
https://www.icmbio.gov.br/portal/unidadesdeconservacao/biomas-brasileiros/mata-atlantica/unidades-de-conservacao-mata-atlantica/2223-flona-de-ibirama/passeiovirtual/pontos/28.html
https://www.icmbio.gov.br/portal/unidadesdeconservacao/biomas-brasileiros/mata-atlantica/unidades-de-conservacao-mata-atlantica/2223-flona-de-ibirama/passeiovirtual/pontos/28.html
https://doi.org/10.7476/9788575415764.0005
http://conflitosambientaismg.lcc.ufmg.br/wp-content/uploads/2014/04/TAMC-LEROY_Jean-Pierre_-_Justi%C3%A7a_Ambiental.pdf
http://conflitosambientaismg.lcc.ufmg.br/wp-content/uploads/2014/04/TAMC-LEROY_Jean-Pierre_-_Justi%C3%A7a_Ambiental.pdf
https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/17910/11685
v. 22, n. 49, pp. 935-961, set/dez 2020. Disponível em:
<http://dx.doi.org/10.1590/2236-9996.2020-4912>
16 SILVA, Alessandra Pereira da; SANTOS, Amanda Virginia Albuquerque dos;
OLIVEIRA, Suellen Regina Fagundes de. A COMUNIDADE DO S: uma situação de
vulnerabilidade socioambiental. IV Jornada Internacional de Políticas Públicas, [S.
l.], p. 1-13, 7 jun. 2018.
17 SOARES, Maria de Lourdes. A EXCLUSÃO DE COMUNIDADES EM
SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE E DE RISCO SOCIAL: o caso da
Comunidade do S. , [S. l.], p. 1-15, 21 abr. 2018. Disponível
em:<http://www.cibs.cbciss.org/arquivos/A%20EXCLUSIO%20DE%20COMUNIDAD
ES%20EM%20SITUACAO%20DE%20VULNERABILIDADE%20E%20DE%20RISC
O%20SOCIAL.pdf:>
18 BRITO, Bruno. Com direito a churrasco, Bolsonaro curte praia de Inema ao
lado da filha. A tarde, Salvador - BA, 2019. Disponível em:
<https://atarde.uol.com.br/bahia/noticias/2113899-com-direito-a-churrasco-bolsonaro
-curte-praia-de-inema-ao-lado-da-filha> Acesso em 05 jun 2021.
http://dx.doi.org/10.1590/2236-9996.2020-4912
http://www.cibs.cbciss.org/arquivos/A%20EXCLUSIO%20DE%20COMUNIDADES%20EM%20SITUACAO%20DE%20VULNERABILIDADE%20E%20DE%20RISCO%20SOCIAL.pdf
http://www.cibs.cbciss.org/arquivos/A%20EXCLUSIO%20DE%20COMUNIDADES%20EM%20SITUACAO%20DE%20VULNERABILIDADE%20E%20DE%20RISCO%20SOCIAL.pdf
http://www.cibs.cbciss.org/arquivos/A%20EXCLUSIO%20DE%20COMUNIDADES%20EM%20SITUACAO%20DE%20VULNERABILIDADE%20E%20DE%20RISCO%20SOCIAL.pdfhttps://atarde.uol.com.br/bahia/noticias/2113899-com-direito-a-churrasco-bolsonaro-curte-praia-de-inema-ao-lado-da-filha
https://atarde.uol.com.br/bahia/noticias/2113899-com-direito-a-churrasco-bolsonaro-curte-praia-de-inema-ao-lado-da-filha

Continue navegando